You are on page 1of 41
466 1 SERIE — NUMERO 31 Anrigo 186 (Procestncie 1. Se 0 pedido da revsio for julgado procedente suspende- se, revoga-se ou altera-e a decisto proferida no processo revisto. 2. Sem prejufzo de outros direitos Iegalmente previstos, 0 imteressado €indemnizado pelasremuneragées que tena deixado de receber em razao da devisdo revista, Arrigo 187 (Impedimentos © suspelpses) E aplicdvel a0 processo disciplinar, com as necessérias ‘adaptagies, o regime de impedimentos e suspeigbes em proceso caPfTULO Vi Inquéritos @ Sindicancias Anrico 188, (Finalidede) 1. Os inguéritos t@m por finalidade a averiguagio de determinados factos. 2, As sindicdncias tém lugar quando haja noticias de factos ue exijam uma averiguagio geral acerca do funcionamento dos servigos. ‘Anrigo 189 (lostrugso) Sio aplicdveis & instrugio dos processos de inquérito ¢ sindicdncia, com as necessérias adaptagSes, as disposicdes relativas ao processo disciplinar, Agrico 190 (Relatério) ‘Terminada a instrugdo, o inquiridor ou sindicante elabora um relatGrio propondo o arquivamento ou a instauragio de processo isciplinar, conforme os casos. ‘Agnico 191 (Conversio em processo alsciplinar) Se apurar a existéncia de infracy2o, o Conselho Superior da “Magistratura do Ministerio Pablico pode deliberar que o processo ‘de inquérito ou de sindicincia em que o arguido tenha sido ouvido ‘constitua a parte instrutéria de processo disciplinar. CAPITULO VIL Disposigées finais e transitérise ‘Armco 192 (Responsabilidade do Governo) 1, Compete ao Gover assegurar: 4) a extensio da rede das Procuradorias da Repiiblica, ‘ouvido 0 Procurador-Geral da Replica; 'b) a construgdo das infra-estruturas necessérias 20 adequado funcionamento das Procuradorias da Republica, de acordo.com o plano de extensio da rede das Procuradorias da Repiblica, a estabelecer em ‘coordenacio com a Procuradoria-Geral da Repailica: ) a formagio de magistrados do Ministério Pablico e demais funciondrios das Procuradorias da Repiilica. ‘Anmioo 193 (Pogime subsié) F aplcivel subsidiariamente aos magistrados do Ministério Piilico, em tudo © que se refira & matéria administrativa e disciplinar, o regime da fungiio pablica. Anrico 194 (Prazo para as primolras oleig6os) As primeiras eleigGes para 0 Conselho Superior da Magistratura do Ministério Pablico tém lugar até dois meses sap6s a entrada em vigor da presente Lei Annico 195 (Revogacto) E revogada a Lei n.” 6/89, de 19 de Setembro, Agmiao 196 {Entrada em vigor) A presente Lei entra em vigor na data da sua publicagio. Aprovada pela Assembleia da Repiblica, 30s 11 de Maio de 2007. ‘O Presidente da Assembleia da Repiblica, Eduardo Joaquim Mulémbwe. Promulgada em 17 de Julho de 2007 Publique-se. (O Presidente da Repiblica, Anwaxoo Exio Guesuza.. Lei n 29/2007 de 1de Agosto A evolugio econdmica, social politica do pais exige @ ‘conformagio do quadro juridico-legal que disciplina o trabalho, ‘o emprego e a seguranga social "Nestes termos, a0 abrigo do disposto no n.* 1 do artigo 179) da Constituiglo, a Assembleia da Repiblica determina: CAPITULO Disposigées gerais sBcgAOI Objectoe ambito Agno 1 (Odjecto) A presente Lei define os princfpios gerais ¢ estabelece © regime jurfdico aplicdvel s relagbes individuais e colectivas de trabalho subordinado, prestado por conta de outrem € mediante remuneracio. Axngo2 (Ambito de aplloagio) 1. A presente Lei aplica-se as relagdes juridicas de trabalho subordinado estabelecidas entre empregadores e trabalhadores, nacionais e estrangeiros, de todos os ramos de actividade, que ‘exergam a sua actividade no pais. 2.,A presente Lei aplica-se também as relagdes juridicas de trabalho constitufdas entre pessoas colectivas de direito publico €05 sous trabalhadores, desde que estes nao sejam funcionérios 1 DE AGOSTO DE 2007 467 do Estado ou cuja relagio no seja regulada por legislagto specifica 3. Sto reguladas pela legislago specifica: 4) as relagdes juridicas de trabalho dos funcionéries do Estado: +b) as relagBes juridicas de trabalho das pessoas ao servigo ‘de Autarquias Locais. 4. A presente Lei aplica-se ainda, com as necessérias sxdaptagoes, as asociagdes, as Organizages no Governamentas € a0 sector cooperativo, no que respeita aos trabalhadores assalariados. Axtico3 (Rogimes expecias) I, Sito regidas por lesislagdo especial as relagdes de: 4) trabalho doméstico: 2) trabalho no domietios ©) trabalho mineiro; @ trabatho portusrio; ) trabalho maritimo; Ap trabalho rural: £8) trabalho aristico; i trabalho desportivo; i) trabalho de seguranga privada; 4) trabalho em regime de empreitada; 4) trabalho em regime livre; 2 trabalho em regime de avenga, 2. As relagbes de trabalho previstas no nimero anterior, bem ‘como as de outros sectorescujas actividades requeiram regimes especiais, sio reguladas pela presente Lei, em tudo 0 que se mostrar adaptado a sua natureza e caracteristicas particulares. seegaout Principlos gerals SUBSECCAON Principios fundameniais. Arrigo 4 (Principios e interpretagio do dirlto do trabalho) 1. A interpretagio e aplicacio das normas da presente Lei obedece, entre outs, 20 principio do direito a0 trabalho. da estabilidade no emprego eno posto de wabalho, da lteraglo das circunstincias e da néo diseriminsgdo em razio da orientagdo sexual, raga ou de se ser portador do HIVISIDA. 2. Sempre que entre uma norma da presente Lei ou de outros diplomas que regulam as relagdes de trabalho houver uma contradigao, prevalece o contedo que resulta da interpretagdo {que se conforme com os principios aqui definidos. 3. A violagio culposa de qualquer principio definido na presente Lei forna nulo e de nenhum efeito 0 acto juridico praticadonessas circunstincia, sem prejutzo da responsabilidade civil e criminal do infracto. SUBsECGAOM rotecgSo da dignidade do trabethador Arrioo 5 (Dreeto & privactdade) 1, © ompregador obriga-se a respeitar os di personalidade do trabalhador, em especial, odireito& reserva da intimidade da vida privads 2. Oditeito a privacidade diz respeito ao acesso e divulgagio de aspectos relacionados com a vida intima e pessoal do trabalhador, tais como os atinentes 2 vida familiar, afectiva, sexual, estado de satide, convicgdes politicase religiosa Anco 6 (Protecgto de dados pesacals) 1. O empregador ndo pode exigir ao trabalhador, no acto de contratago ou na execusdo do contato de trabalho, a prestagio de informages relativas a sua vida privada, excepto quando particulares exigéncias inerentes & natureza da actividade profissional o exijam, por forca da lei ou dos usos de cada profissio, esejapreviamente fornecida, por escrito, a respectiva fundamentacdo. 2. A utilizagao dos ficheiros ¢ dos acessos informéticos relatives aos dados pessoais do candidato a emprego ou trabalhador ficam sujeitoslegislagio especifca. 3. 0s dados pessoais do trabalhador obtidos pelo empregador sob reserva de confidencialidade, bem como qualquer informagto cuja divulgagao violava a privacidade daguele, no podem ser fornecides a terceios sem o consentimento do trbalhador, salvo se aztes legais assim 0 determinarem Arnico7 (Testes 6 exames médicos) 1. © empregador pode, para efeitos de admissto ou de execugdo do contrato, exigir 20 candidato a emprego ou trabathador a realizado ou apresentagio de testes ou exames :médicos, para comprovagio da sua condigto Fisica ou psiquica, salvo disposigdo legal em conteério, 2. O médico responsvel pelos testes ou exames médicos no pode comunicar ao empregador qualquer outrainformagao senao ‘a que disser respeito & capacidade ou falta desta para o trabalho. Arnico 8 (Motos de viglancta & distancia) 1, 0 empregador nfo deve utilizar meios de vigilancia & distancia no local de trabalho, mediante a utilizagao de equipamento tecnol6gico, com # finalidade de controlar 0 ddesempenho profissional do trabalhador. 2. O disposto no niimero anterior nlo abrange as situagdes due se destinem a protecgao.c seguranga de pessoas € bens, bem como quando a sua utilizagio integre 0 processo produtivo, ) duramte © perfodo em que © trabalhador se encontre provisoriamente privado de liberdade ou se, posteriormente, for isento de procedimento criminal oa absolvido. 2. O tabalhador ¢ obrigado comunicar pessoalmente ou por interposta pessoa o facto de estar impossiblitado de prestar © trabalho, sob pena de se Ihe aplicar 0 regime de faltas injustficadas. 3. Em caso de detensio, incumbe as autoridades pablicas promotoras da detengio do trabalhador o dever de comunicar 0 facto ao empregador. 4. Durante o perfodo referido no m.* 1 deste artigo, cessam os direitos, deveres e garantias das partes inerentes a efectiva Prestacio de trabalho, mantendo-se, todavia, os deveres de Teaklade e respeito métuos. 5. A suspensto inicia-se mesmo antes de decortidos quinze dias, logo que se tore certo ou previsivel que 0 impedimento tem duragio superior aquele praz. 6. wabalhador conserva 0 direto ao posto de trabalho, devendo apresentar-se no respectivo Tocal de trabalho logo que © impedimento cesse ou, em caso justificado, no prazo de tés dis titeis ou, no prazo ndo inferior atrinta dias de ealendéio, contados a partir da data da cessagio do eumprimento do servigo militar obrigatéio. 7.0 disposto neste artigo no obsta textingd0 do contrato de tuabelho a pazo certo, que anja o seu termo durante o perfodo de suspensio contratual 8.A ndoseimegrasio do tabsthador,em regime de suspensio da relagio de trabalho, nos termos estabelecidos neste artigo, corresponde a despedimento técito ¢ em justa causa, salvo nos casos em que haja impossibilidae objectiva de reintegragio com fundamento do disposto no artigo 130 da presente Lei ‘Avnigo 123 (Suspensso do contro por motivo respeltante ao empregador) 1. Oempregador pode suspender os contratos de trabalho por rarbes econémicas, entendendo-se estas como as resultants de motivos de mercado, tecnolégicos, catdstrofes ou outras ‘ocorséncias que tenham ou venham, previsivelmente, a afectar a actividade normal da empresa ou estabelecimento. 2. O empregador deve comunicar, por escrito, a cada trabalhadorabrangido, os fundamentos da suspenstoe indicar a data de inicio © de duragio da mesma, remetendo simultaneamente c6pias dessas comunicagées ao ministério que. tutela a fra do trabalho e a0 gio sndical da empresa ou, na falta dest, &associagosindical representative, 3.A suspensio prevista neste artigo aplica-se, com as devidas adaptagdes, 0 disposto nos n.°s 4 ¢ 7 do artigo anterior. 4, Durant o periodo de suspensio, os servigos de Inspecgo do Trabalho podem pértermo a sua aplicacio, relativamente a todos ov a alguns dos trabalhadores, quando se verifique a inenisténcia dos motivos invocados ou a admissio de novos trabalhadores para actividade ou fungdo susceptivel de ser exerci pelos trabalhadoressuspensos. 5. Durante 0 pertodo de suspensio referdo no n.° 1 deste antigo, o trabalhador tom dircito a scienta ¢ cinco por cento, cinguenta por cent ¢ vinte e cinco por cento das respectivas remuneragies, no primeiro, segundo terceiro mis, no devendo, em qualquer caso, as mesmas sr infeiors a0 salério minimo nacional 6.Se,porém, oimpedimento subsist, para além des meses, suspense o pagamento das remuneragdes, podendo as partes acordar a extingéo do contrato ou relagio de trabalho, sem prejuico das indemnizagdes a que o tabalhador tive dircit. 7.Na data da cessagio do contrat de trabalho, oemprezador deve colocar & disposigao dos trabalhadores compensasio pecunidria calcula nos termos do artigo 128 da presente Le, podendo a indemnizagio ser fraccionada em tsés parcels. mediante acordo das pares. seayton ‘Cessapso da relagso de trapaino ‘Annico 124 (Formas de cossagio do contrato de trabalho) 1, O contrato de trabalho pode cessar por: 4) caducidade; +b) acordo revogatsrio; ‘) deniincia por qualquer das partes; 4) rescisto por qualquer das partes contratantes com justa causa, 2. A cessagio da relago de trabalho determina a extingto das obrigagdes das partes relativas ao cumprimento do vinculo laboral e a constituigao de direitos e deveres, nos casos especialmente previstos na lei 3. Os efeitos juridicos da cessagio do contrato de trabalho produzem-se a partir do conhecimento da mesma por parte do ‘outro contratante, mediante documento escrito, 1 DE AGOSTO DE 2007 Arrigo 125 (Causas de caducldade) 1, O contrato de trabalho caduca nos seguintes casos: 4) expirado 0 prazo ou por ter sido realizado o trabalho por que foi estabelecido; ») pela incapacidade superveniente, total ¢ defintiva, de pprestagdo do trabalho ou, sendo aquela apenas parcial, pela incapacidade do empregador a receber, excepto se a incapacidade for imputivel ao empregador;, )coma morte do empregador em nome individual, excepto ‘Se 06 sucessores continuarem a actividade; 4) com a reforma do trabalhador; ¢) com a morte do trabalhador. 2, Sempre que um trabalhadorinscrito no sistema de segurance social preencher os requisitos para beneficiar da respectiva ppensfio, a caducidade do seu contrato de trabalho por reforma é ‘obrigatéria, Agriao 126 (Acordo revogatério) 1, 0 acordo de cessagao do contrato de trabalho deve constar de documento assinado por ambas as partes, contendo ‘expressamente a data de celebragio do acordo e a de inicio de produgao dos respectivos efeitos. 2. O trabalhador pode enviar o6pia do acordo de cessagao da ‘elago de trabalho ao 6rgao sindical da empresa ou ao 6rgio da administragio do trabalho, para efeitos de apreciagio. 3, O rabalhador pode fazer cessar os efeitos do acordo de revogagio do contrato de trabalho, mediante comunicagio escrita a0 empregador, no prazo nio superior a sete dias, para o que deve devolver, na integra ede imediato, o valor que tiverrecebido 2 titulo de compensacio. ‘Anngo 127 (Gusta causa de rescisio do contrato de trabalho) 1. Considere-se, em geral,justa causa para rescisio do contrato de trabalho 0s fctos ou circunstincias graves que impossitilitem, moral ou materialmente, a subsisténcia da relagio contratual estabelecida. 2. 0 empregador ou o trabalhador pode invocar juste causa para rescindir 0 contrato de trabalho, reconhecendo-se & ‘contraparte odireito de impugnar ajusta causa, dentro do prazo de trés meses a contar da data do conhecimento da resist ‘com a ressalva do disposto non.°3 do artigo 56 da presente Lei 3. A justa causa invocada pelo empregadorextingue a relagio de trabalho por despedimento individual ou colectivo. 4. Constituem, em especial, justa causa, por parte do empregador s: 44) manifesta inaptidao do trabalhador para o servigo ajustado, verificada apés o perfodo probatério; }) violagio culposa e grave dos deveres laborais pelo ‘wabalhador: ©) detengao ou prisio se, devido & natureza das fungSes do trabalhador, prejudicar 0 normal funcionamento dos servi 4) rescisio do contrato por motivos econémicos da ‘empresa, que podem ser tecnolégicos,estrutursis 08 de mercado, previstos no artigo 130 da presente Lei 5. Constituem, em especial, justa causa, por parte do ‘wabathador a: 4) necessidade de cumprir quaisquer obrigagdes legais incompativeis com a continuagio no servigo e no confere direito a indemnizagao: 487 1b) ocorséncia de comportamento do empregador que viole ‘culposamente os direitos e garantias legais € ‘convencionais do trabalhador. 6. rescisio do contrato de trabatho, nos termos do n° 4 do presente artigo, deve ser precedida das formalidades previstes nos n° 1 a4 do artigo 131 da presente Lei, sob pena de ndo ser aadmissivel a prova de justa causa 7. A rescisio do contrato por motivo de manifesta inaptidao do trabelhador, prevsta na alin a) do n2 4 deste artigo, $6 € admissivel se, previamente, aguele tiver sido submetido 8 formagio profissional para 0 efeito € ndo confere diteito a indemnizagao. 8, A rescisio do contato de trabalho, nos termos da anes c) ddon4 do presente artigo s6 pode ocorrer nio se veificando os pressupostos previstos na parte final da alinea b) do n* 1 do surtgo 122da presente Lei eno confere drcito a indemnizacio. 9. Sempre que um dos coatraentes for forgado a reseindir © contrato de trabalho por causa imputével a0 outro, considera-se escindido com justa cause. 10. A rescisio do contrato de wabalho, com fundamento nos termos do aiimero anterior, confere a0 trabalhador o direito & indemnizagao prevista no artigo 128 da presente Lei. Agrico 128 {(Resclao do contrato com Juste causa por Inllativa do trabalhador) 1, O trabalhador pode rescindir o contrato de trabalho, com Justa causa, nos termos do artigo 127 da presente Lei, mediante ‘comunicagio prévia de, pelo menos, sete dias, indicando, lexpressa ¢ inequivocamente, os factos que a fundamentam, 2. A rescisio do contrato de trabalho por tempo indeterminado, ‘com justa causa por parte do trabalhador, confere-Ihe 0 direito & indeinizago correspondente @ quarenta e cinco dias de salério por cada ano de servigo. 3. A rescisio do contrato de trabalho a prazo certo, com justa, ‘causa por parte do trabalhador, confere-Ihe 0 direito & Jindemnizagdo correspondente as remuneragBes que se venceriam ‘entre # data da cessagao e a convencionada para o fim do prazo do contrato. 4. O trabalhador que inftingir 0 prazo fixado non 1 do presente artigo deve pagar ao empregador uma multa comespondente a vinte dias de salrio, a deduzir daindemnizagio aque tem direito, Arrigo 129 (Dencncle do contrate polo trabathador) 1. O trabathador pode denunciar o contrato de trabalho, com ‘viso prévio, sem necessidade de invocar a justa causa, desde que comunique 2 sua decisio, por escrito, ao empregador. 2, Salvo estipulagdo em contrério, a dentincia do contrato de trabalho a prazo certo, por decisso do trabalhador, deve ser feita ‘com antecedéncia minima de trinta dias, sob pena de conferir a0 ‘empregador 0 direito a indemnizacdo por danas e perdas sofridos, de valor correspondente, no méximo, a um més de remuneragio. 3. A denincia do contrato de trabalho por tempo indeterminado, salvo estipulagio em contrério, por decisio do trabathador, deve ser feita com aviso prévio subordinado aos seguintes prazos: {2} quinze dias, se o tempo de servigo for superior a seis meses e nio excedertrés anos; ») trinta dias, se 0 tempo de servico for superior a trés anos,

You might also like