You are on page 1of 164
Professor PATRICK DECHAVES TO CLERGIOS PAR | PADOAA A EOE TEAR MATEMATICA Um guia para os concursos de sargentos @ QUESTOES NOS MODELOS DOS CONCURSOS @ QUESTOES DE PROVAS ANTERIORES No meu canal vocé encontrara a teoria dos assun apostila e ficara por dentro de tudo sobre o concurso Bons estudos!! > MODULO 1 - FUNGOES: DEFINIGAO GERAL (PAGINA 4) > MODULO 2 - FUNGAO AFIM E INEQUACAO DO 1° GRAU (PAGINA 10) > MODULO 3 - FUNGAO QUADRATICA E INEQUAGAO DO 2° GRAU (PAGINA 16) > MODULO 4 - TIPOLOGIA DAS FUNCOES, FUNCAO. INVERSA E FUNCAO COMPOSTA (PAGINA 21) >» MODULO 5 - FUNCAO MODULAR (PAGINA 26) » MODULO 6 - FUNGAO EXPONENCIAL (PAGINA 31) MODULO 7 - FUNCAO LOGARITMICA (PAGINA 36) v » MODULO 8 - NUMEROS COMPLEXOS (PAGINA 40) MODULO 9 - POLINOMIOS E EQUACOES. POLINOMIAIS (PAGINA 44) v MODULO 10 - PROGRESSAO ARITIMETICA (PAGINA 48) v MODULO 11 - PROGRESSAO GEOMETRICA (PAGINA 53) > MODULO 12- MATRIZES (PAGINA 58) > MODULO 13 - DETERMINANTES (PAGINA 64) v v v v MODULO 14 ~ SISTEMAS LINEARES (PAGINA 69) MODULO 15 - GEOMETRIA ANALITICA: ESTUDO DO PONTO (PAGINA 74) MODULO 16 ~ GEOMETRIA ANALITICA: ESTUDO DA RETA (PAGINA 78) MODULO 17 ~ GEOMETRIA ANALITICA: ESTUDO DA CIRCUNFERENCIA (PAGINA 82) MODULO 18 - ANALISE COMBINATORIA (PAGINA 86) MODULO 19 - PROBABILIDADE (PAGINA 91) MODULO 20 - ESTATISTICA (PAGINA 96) MODULO 21 - GEOMETRIA PLANA: ANGULOS E ‘TRIANGULOS, (PAGINA 104) MODULO 22 ~ GEOMETRIA PLANA: QUADRILATEROS E POLIGONOS (PAGINA 110) MODULO 23 - GEOMETRIA PLANA: CIRCUNFERENCIA E CIRCULO (PAGINA 115) MODULO 24 - GEOMETRIA PLANA: SEMELHANGA DE TRIANGULOS, TEOREMA DA BISSETRIZ INTERNA E EXTERNA (PAGINA 122) PROFESSOR: PATRICK DECHAVES Pease MODULO 25 ~ GEOMETRIA PLANA: RELACOES METRICAS E TRIGONOMETRICAS NO TRIANGULO- RETANGULO (PAGINA 126) v MODULO 26 - GEOMETRIA PLANA: AREAS DE FIGURAS PLANAS, POLIGONOS INSCRITOS E CIRCUNSCRITOS (PAGINA 132) v > MODULO 27 - GEOMETRIA ESPACIAL: POLIEDROS, PRISMAS E CILINDROS (PAGINA 139) > MODULO 28 - GEOMETRIA ESPACIAL: CONE, PIRAMIDE E ESFERA (PAGINA 145) » MODULO 29 - TRIGONOMETRIA (PAGINA 151) ASSUNTOS EXCLUSIVOS DA ESA (MODULOS 30, 31 E 32) MODULO 30 - GEOMETRIA ANALITICA: CONICAS (PAGINA 156) v MODULO 31 - BINOMIOS (PAGINA 159 ) v MODULO 32 - CONJUNTOS (PAGINA 161) v ee PROFESSOR: PATRICK DECHAVES MODULO 1 FUNGOES: DEFI v ICAO GERAL 1. Considere as seguintes afirmages: I Toda relagao uma fungao. Il- Toda fungo € uma relacao, IIL Se uma relagio R de A em B é uma fungio, entio o dominio de R 6 A. Assinale a altemativa correta a)I Te IIT sao verdadeiras. b)I, Ie III sao falsas. ©) € verdadeira e Ile III falsas. d)L6 falsa e I e II, verdadeiras. 2. Seja a fungao f: D> IR dada por f(x) =2x +1, de dominio D = {-2, -1, -1/2, 1} . Determine 0 conjunto Imagem de f. a) {-2,-1,0,2} b) £31.03) ©) 4,-1,1,3) d) {3,-1.1 5} 3. Se f{x) = 2x? entdo os valores £0); f(-1)s £12); H-2): 1(1/2) sao, respectivamente: a)2,2,4,-1,-1/4 b)0,-6, 16, -16, 13 ©) 0,-2, 16, 16, 1/4 4) 2,2, 2,-2,-1/3 ©) 0, 2, 16, 16, % 4. Considere as funedes, de IR em IR, definidas por f{x)=x-2 g(x) = 3x + 2, Caleulando f(1/2) - g(-1/2) encontra-se 0 valor: a)-6 b)2 o-1 as °) 5. Qual dos grificos ndo representa uma fungdio? a) d) 6 Pease PROFES b) e) e Qual dos seguintes grificos define uma fungio? a) d) ¥ Y b) 2 y y x ° 7 Das relagdes abaixo, assinale a que ¢ fungao: a) Ri = {(1, 2), (1,3), (1, 4) b)R2= ((0, 0), (1, 3), (2, 6)} ©) Ra = fC, 1D, 1, 2), (1, 3) @) Re= {(1, 0), 2,0), (1, 2)} ©) Rs=4(1, 1), (1, 2), 4) PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 8. Sabendo que f é uma fungio de IR em IR definida por Bxo4 fo) = + pode-se afirmar que 0 elemento do dominio de f, que tem como imagem o nismero i sé 1 at ») 6 b) 5 oF 13 a> 9. Uma fungdo é tal que f(1) = 4 e fin + 1) = 2f(n) -1. Caleule £(3). a) 13 b) 10 os a7 05 10, Uma fungao é tal que para todo x ¢ IR, f(2x) = 2+ f(x). Se f(2) = 3, entdo f(8) é igual a: a)7 by 12 8 as 6 II, Seja a fungdo p: IR > IR e p(2x)=x +6. Entio, p(2) + p(4) - p(3) é: 12, Se fix + 1) =x? + 2, entio (3) é igual a: a2 ba 06 au rtS.se x é par 13. Dada f IN > IN tal que + calcule aasse x & impor £0) La) 10°) 26 14. 15. 16. 17. PROFES Pease b) 572 72 #972 ©) 10 As fungdes fe g sto dadas por f(x)=3x-+2m e g(a) =-2x+1. Calcule o valor de m, sabendo que £(0)-g(l)=3 ao dL 2 a3 ea Se o dominio da fungdo fx) = (x? - 9).(x? -4).x? & D(A) = { -3,-2,0, 2, 3}, pode-se dizer que seu conjunto imagem possui: a) exatamente 5 elementos. ) exatamente 4 elementos. ©) um tinico elemento. 4) exatamente 2 elementos, €) exatamente 3 elementos, 2x-3 Seja.a fungi f de IR em IR definida por fix) = >> , 3 ual € 0 elemento do dominio que tem 3 como Q r ae tem —2 imagem? Uma fungdo f R* > R associada a cada nimero natural n diferente de zero o nimero de divisores positivos de n, Entio f(12) + f(21) € igual a: ays b)7 9 610 12 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 18. Uma fungdo f associa a cada nimero natural N a raiz quadrada positiva do menor quadrado perfeito maior que N. Entio #(10) + £(15) + (25) & igual a: a) 12 bia 16 a)25 ©) 50 19, (ESSA) Se f(2x + 1) =x? + 2x, ento f(2) vale a) 5/4 b)32 oy a% e512 20, (EEAR) O dominio da fungao real D= {xe W/ a)xzlex#2 b)x>2exed o)-1Sxs1 d)-24exel b)x—dexe-1 22, (EEAR) O conjunto imagem da fungao representada pelo grafico & a) 1S, -2] U [0, 10} b) 12, 0] U 4, 10} ©) [5,21 U [0,4]. 4) [2,0] [0,4 PROFES Pease x-3) (41) 23. (EBAR) Seja f(x) = FS ima flungo . um valor que NAO pode estar no dominio de f é al b)2 3 a4 os 24, Ache o campo de existéncia (D) da fungao xe IR/x>1} ©) D= {xe IR/x>3} xe IR/x<1} x € IR/x>-2} 25, Determinar 0 dominio da fungio: fo) = Vam4 + a) D= {xe IR/x>4} b)D= {xe IR/x24} ©)D= {xe IR/x<4} @)D= {x €IR/x>2} ©) D= {xe IR/x22} 26. (EEAR) Seja o intervalo I= [-2, 3] ea figura abaixo 0 agrifico da fungao f:1 + R. Entio a) f= x Vee b) fix) $0, Vx € }-2, OL ©) sea,b € I, entio fa) < f(b) d) ron 3 + £(b)E(1) + (6.12) = 0,Va, bye <1 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 27. (EEAR) Se x < Ze f(x) € uma fungao tal que fip+q) = fip) - f{q) © 12)= 2, entdo 0) e - 2) sho, respectivamente, 1 alet 1 boes leo @le-4 28, (EEAR) E para fungao f: R°—> definida por Bro! ©) f(x)=x d) F(x) =x 29, (EEAR) Seja f R Ruma funcdo, O conjunto dos pontos de intersecgaio do grifico de f com uma reta vertical a) € no enumerivel b) possui um s6 elemento ©) possui exatamente dois elementos 4) possui, pelo menos, dois elementos (-L.sex=2oux=3 30. (EEAR) Seja a fungao f(x psexe2exe3 el re valor da razao. PROFES Pease 31. (EEAR) Seja f R — R a fungdo representada pelo grdfico. Para 4x <8, temse a)4sys6 b)2sys5 olsys4 a3syss 32. (EEAR) Considere 0 grifico da fungio f RR e as afirmativas a seguir: D. DH=R n) Wim@=R WM) WY f-1I)= ft) IV) IV) f€crescente no intervalo [1, 3] Das 4 afirmativas, a) todas sio verdadeiras ) apenas uma é falsa ©) duas sio falsas 4d) apenas uma 6 verdadeira. 33. (EEAR) O conjunto Imagem da fungdo f: Z —» R, 1 definida por £ contém 0 elemento: PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 34, (EEAR) Ao comparar 0 valor de f(1) ¢ f(-1) da fungio F(x) = Sx* + 4x? + 3x- 1, obiém-se a) f(1) < f(-D). b) f(1)= ¢) f(1) > 24-1), 4) 1) = 24-1) 35. (EEAR) Considerando D = [0, 10] 0 dominio de uma fungdo y = f(x), um grifico que poderia representé-la é 1 36. (EEAR) A fuuncdo g: [-5, 5] —+ B tem como imagem 0 Conjunto T= (20, 30]. Para que ela seja sobrejetora & necessirio que B seja igual ao intervalo a) [5, 20] b) [-5, 20] 5.30) 4) (20, 30] 37. (EAR) © conjunto imagem da fungao & R + R definida por (3) contém 0 elemento ayo b)2 1 ot dal PROFES Pease 38. (EEAR) Analisando 0 grifico da fungao f da figura, percebe-se que, nos intervalos [-5, -2] ¢ [-1, 2] de seu dominio, ela & respectivamente, a) erescente e crescente, b) erescente ¢ decrescente ©) decrescente e crescente d) decrescente e decrescente it —* ovalorde f(2)+1é I x Sendo f(x) igual a a) 23 by 32 2 oa On 40. Uma fungao f associa a cada néimero natural a diferenga positiva entre 0 scu quadrado ¢ 0 seu dobro. E verdade que a) NO ») 8) ©) (10) = 90 4) fU15)=295 e) (18) = 188 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES PROFES Pease GABARITO (MODULO 1) » 2) 3 4) 5) 6 7? 8) 9) 10) A yA 12)C 13)C 14) C 15)C 16) B 1D 18) B 19) A 20) A 21)D 22)C 23)E 24) B 25) B 26D 2NA 28) A 29) B 30) D 3B 32)B 33) B 34) C 35)B 36) D anc 38) B 39) D 40) B PawaAmTARS ST PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 9 > MODULO 2 FUNCAO AFIM E INEQUACAO DO 1 GRAU O grifico da fungio f(x) = mx +n passa_pelos pontos (4;2) C1; 6). Assim, o valor de m+n & » 3 as 2 oF 1 o5 13 d) z 2,4 2. Na fungdo f definida por f(x) = ax +b; 4) 0 coeficiente “b” determina 0 ponto em que a reta corta 0 eixo das abscissas, b) 0 coeficiente “a” determina o ponto em que a reta corta 0 eixo das ordenadas. ©) 0 coeficiente “b” determina a inclinagao da reta. d) 0 coeficiente “a” determina o ponto em que a reta corta 0 eixo das abscissas. ©) 0 coeficiente “b” determina o ponto em que a reta corta 0 eixo das ordenadas. grifico da fungao f(x) = mx + n passa pelos pontos A(L; -2) ¢ B (4; 2). Podemos afirmar que: a)m+n bn e)m-n d)ma en ‘4, A fungdo Fé definida por f(x) = ax +b. Sabe-se que ft-1) 3e fll) = 1.0 valor de 1(3) & ao b)2 5 ds e-1 5. Uma fungao do 1° grau & tal que f{-1) = 5 ¢ £13) = Ento 10) & igual a a)0 b)2 3 aa PROFES Pease oo 6. Seja a funcao F, tal que f(x) = ax +b, Se os pontos (0, 3) ¢ (2,0) pertencem ao grifico de f, entéo a +b é igual a a) 9/2 b)3 ©) 32 d)-32 ol 7. O grafico da fungao f{x) = mx + n passa pelos pontos (-1,3) e 2, 7). O valor de m &: a)s/3 b)4/3 ol 43/4 ey V5 8. Na figura abaixo esta representado o grifico de uma fungo real do 1° grau f(x). A expressiio algébrica que define a fungio inversa de ffx) & a)y=w2+1 byyaxt 12 9. Qual deve ser o valor de “m” para que 0 coeficiente angular da reta 2x + my +1 = 0 seja 12? PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 0 10. Obter a equagio da reta que passa pelo ponto: (1, 3) € tem coeficiente angular igual a 2. u. 12, A funedo real de varidvel real, definida por f(x) = (3 ~ 2a)x +2, & crescente quando: a)a>0 bya<32 oa=3i2 dasa eas3 13. A promogao de uma mercadoria em um supermercado esti representada, no grafico abaixo, por 6 pontos de uma ‘mesma reta. {rae ca compre 8) two f+ ease 80 feo + i cqanscace i Soumintes io a Songs PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 14. 15. PROFES Pease Quem comprar 20 unidades dessa mereadoria, na promogao, pagar por unidade, em reais, o equivalente a a) 4,50 b) 5,00 ©) 5,50 ) 6,00 © grifico abaixo informa a quantia a ser paga pelo consumo de fgua, em certa cidade da Regido Nordeste, prog (FS) ‘ons De acordo com o grifico, um consumo de 28 m* importa no pagamento de: a) RS 20,00 b) RS 58,00 ©) RS 72,00 4) RS 92,00 A lei que melhor representa a fungi afim expressa pelo grifico a seguir & dada por: 10 a) b) °) 0- 5x d) x +10 °) 10x. 16, Se f'UR -+ IR & uma Fungo afim tal que f(-1) = 0 € £1) = 1 entio a lei de associagaio de f é dada por a) b) ° d) f3xe2sex 50 17. Sejaa fang fdefinida por Ro = 4 Te soma f-4) + (0) +2) é igual a: 4 a-4 06 19 at 18. Sejam a s fungdes definidas por f(x) = 2x + ae g(x) =~ 3x +2b, Determine a +b de modo que se tenha (1) = 3 ef(0)=-1 al b)2 93 a4 Oe 19. Considere o grifico a seguir de u f(s). fungio real afim PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 20. 21 2. 2. PROFES Pease d) fix)=~0,25x~3 A rela de equagio 2x + 12y - 3 = 0, em relagdo a um sistema cartesiano ortogonal, forma com os eixos do sistema um tridngulo cuja drea é a) V3 bua ous 3/8 ©) 3/16 (EEAR) © maior valor inteiro de K que toma crescente a fungao f: RR, definida por fx) =2—(3 + 5k)x, & al bo orl 2 (EEAR) Complete de maneira correta: “O ponto de intersecgdo entre as retas y = 2x +4 y= -3x—1 pertence a0 quadrante”. ay bya ox or (EEAR) Seja M(z, b) = r'4 s, O valor de > & 24, (EEAR) Para que f{x) = (2m ~ 6)x +4 seja erescente em Ro valor real de m deve ser tal que a)m>3, b)m<2, c)m<1 dm=0. 25, (EEAR) Sejam os grificos de fx) = ax + be g(x) = cx + d, Podemos afirmar que y £ aa>deb<0 b)a0 o)b>0ed>0 de>0ed<0 26. (EEAR) As retas y= kx + 2.¢y = -x + m imtereeptam-se no ponto (1, 4). Assim, o valor de k + mé a8 b)7 06 as 27. (EEAR) A fungao definida por y = m(x ~ 1) +3 —x,m € R, sera crescente, se a)m=0 bym>t o)-I3 b)x<3 )0-3} 38. Sejam A e B, respectivamente, os pontos de intersegio das retas y= SEs sey=-3x +3 comocixox Sabendo que C & 0 ponto de intersegdo das retas, caleule a area do triangulo ABC. a8 bo ©) 10 a2 o) 15 PROFES Pease 39. Um provedor de acesso a Internet oferece dois planos para seus assinantes: Plano A - Assinatura mensal de RS8,00 mais RS0,03 por cada minuto de conexo durante 0 més. Plano B - Assinatura mensal de RS10,00 mais RS0,02 por cada minuto de conexao durante o més, ‘Acima de quantos minutos de conexdo por més é mais econdmico optar pelo plano B? a) 160 b) 180 ©) 200 4) 220 ©) 240 40. Uina fungao real f do 1° grau é tal que 0) = 1+ (1) e -1) = 2 -1(0). Entio £13) & a)3 5 »-3 o-1 #0 a5 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES GABARITO (MODULO 2) y 2) 3) 4) 5) 6) 7? 8) yA 10)D IDA 12)B 13) A 14)D 15)C 16)B ine 18)B 19)B 20)E 2c 22)B 23)B 2A 25)D 26)B 27)B 28)A 2c 30)C 31)B 32)D 33)D 34)B 35)A 36)A anc 38)B 39) 40)B reoome ae PROFESSOR: PATRICK DECHAVES v 2 3 4 MODULO 3 FUNGAO QUADRATICA E INEQUAGAO DO 2 GRAU valor minimo da fungao real f(x) = 38 +x +1 & a) -l b) 0 oo % @) 28 °) 34 O arifico abaixo representa uma fungdo quadritica: y = ax + bx +c, Os valores de a, be ¢, respectivamente, a) -1,-2 e-1 b) 12el ) -12e1 a) 1, 2e4 e) 2et A funglio quadritica de x, f(x) = 2mx? + mx + 1, possui dduas raizes distintas, uma das quais é igual a —1. Nessas condligdes, a outra raiz € igual a a) -12 bt )-1 ad) % 2 0 O grafico da fungao f: IR-IR, defi bx +e, onde b e ¢ so niimeros reait (0,0)€(1,2) Entio, (2) vate dda por £(x) passa pelos pontos 2 a} 5 6. ca PROFES Pease 0 oo w oy 2 a5 O grifico da fungio y= ax? + bx +¢ & a paribola da figura a seguir. A soma a+b+e vale: a) 5 b) 25 92 as 7 Sejam fe g fungdes reais dadas por f(x) =2+x7€ g(x) 2+ x. Os valores de x tais que f(x) = g(x) sto: a) x=0ou b) ° d °° Sejam fe g fungdes reais dadas por f(x) =x+ le (4) = 1 +282. Os valores de x tais que fx) = g(x) sto: a) x=O0oux=1 b) x=0 ou x=2 ©) x=low at d) x=2 ou x=1 ©) x=0 ou x= ST PROFESSOR: PATRICK DECHAVES Sua 8. A cquagio da trajet6ria parabolica do salto de uma pulga € dado por f(x) = -x? + dx. Essa pulga salta no ponto de origem do sistema de coordenadas cartesianas. Qual é, em decimetros, a altura maxima atingida pela pulga? a4 1 93 a2 9. Seja a fungao fx) = ax? + bx. ae b valem, respectivamente a) 3el b) el ) 3e-1 d) -1e3 ©) 1e3 Se f{1) = 2¢ f(2)= 10 entiio 10, Sendo -2 € 3 as raizes de f(x) =a? +bx+1, a soma das raizes de u(x) =bx? +ax+1 vale a) 2 b -1. 1. a2 3. 11, Acerca da fungo quadratica f(x) =x? — 8x + 12 & correto afirmar que: 8) niio possi raizes reais, b) possui um valor minimo igual 4 ©) f(x) > 0 para todo x e12.64. 4) O vértice da parabola é V(4, 4) ©) O seu grifico é uma parabola céncava para baixo. correto afitmar sobre a fungi quadritiea yo-x'+3x— I quer a) F(x) & decrescente para {x0 o) eso @) a>0 ce) a>0 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 19, (ESA) Os grificos das fungdes reais filet) =2x — 2/5 € g(x) = 32° — c possuem um tinico onto em comum, O valor de ¢ é: a) -1/5 bo ous ais el 20. (ESA) Os valores de k de modo que o valor minimo da fungdo f(x) = x° + 2k — I)x +1 seja—3 so a) S/4e-% b)5/2.€ 3/2 )-52e-32 a) 5/2e-3/2 €)- 5203/2 21, (ESA) Seja x* + (q- 3)x-q-2=0. 0 valor de "q” que’ tome minima a soma dos quadrados das raizes da equagiio & a4 b)-2 o4 a2 60 22. (ESA) O conjunto solugao da inequagdo x? + 5x + 6 < 0, onde x é um mamero real (x € ¥), €: a) (KER 5 3} ©) freRix-I} d) fxeR/xs—Soux> 28, (EEAR) A inequagio (x” ~ 5x + 6)(x~3) > Otem para © conjunto solugao a) fxeR/xs3} b) feeR/x>3} ©) freR/2ex<3} d) feeR/xs20ux23} 26. (EEAR) O numero de valores inteiros de x para 0s quais se verifica a inequagio x" < 7x6 & a) tes, b) seis. ©) cinco. d) quatro. 27. (EEAR) Considere a inequagao x? -1 <3. Est contido ‘no conjunto solugdio dessa inequagao o intervalo a) (3,0) b) [1,1] ©) [1,3] 4) [3,4] 28. (EEAR) O conjunto solugdo da inequagio x + 6 > x? é ix eIR/ 4 a)-25x53 b)-2sxs2 3x52 d)-35x53 29. (EEAR) A fungao do 2° grau que descreve 0 grifico abaixo é fix) PROFESSOR: PATRICK DECHAVES Perot cae ean b) f(x)=x? +5x-6 ©) f{x)=-x? -5x+6 d) f(x)=x? Sx +6 30. (EEAR) As dimensdes de um retingulo sto numericamente iguais as coordenadas do vértice da parabola de equagdo y =~ 4x? + 12x — 8. A firea desse retngulo, em unidades de érea, €: al. b)1s. 02 25. 31. (EEAR) Dada a fungo FRR, definida por f(x) =? + 3x—2,, € comreto afirmar que a) f(x) 2 0, para x < 1 ow x22, b) f(x) <0, para qualquer valor de x. ©) f(x) <0, para nenhum valor de x. d) fx) > 0, para 1 0 b)ac>0 e)be>0 d) abe <0 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES PROFES Pease 40. (EEAR) Para que a fungao quadra 2 admita o valor maximo igual a ser a)-3 b)-2 o)-l 4d GABARITO (MODULO 3) 1) 2 3 » 5) 6) 7 8) 9 10)C 1B IDE 13)C 14) B 15)D 16) C INE 18) A 19) D 20D 21)D 22 23)D 24)D 25)B 26)D 2B 28) A 29)D 30) B 3)D 32) B 33)D 3D 35)C 36) D INA +38) C 3c 40)C NE sesnesnnesaneesannennnnnnnsnsnsssnssesssesssessaeesen PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 20 armavvconm v 1 5 MODULO 4 ‘TIPOLOGIA DAS FUNGOES, FUNGAO INVERSA E FUNGAO COMPOSTA. Seja fuma fungdo de R em R, definida por f(x) = - 2x + 1. O valor de f'(3) &: a) b)-1 ol a2 e)-2 Seja f de R em R, definida por f(x) define f! & a) (xy b) (K-12 e)(+xy2 x2 e)-x2 2x+1. A lei que Sejaa fungdo f: R + R definida por f(x) = 4x ~3. Sef " & a fungdo inversa de f, entio f°'(5) é 17 by 17 2 a )-2 Seja f: R— R, uma fungo dada pela lei f(x) = 2x +a, sendo a uma constante real. valor de f(3) sabendo-se que ft ()=7& a) b)1 2 3 ©)0 Sendo f : R + R.” a fungao definida por f{x)= 2‘, entio ‘a expressiio que define a funco inversa de f é: ae b) 2 ©) low ax 2% PROFES Pease Seja f: R + R uma fungdo definida por f(x)= mxp. Se f passa pelos pontos A(0,4) ¢ B(3,0), entdo f " passa pelo ponto a) (8,-2) b) (8, 3) )(8,-3) (8,2) ©) (8,1) Considere a fungdo de varidvel real f(x) = (3x + 8)/2. Qual o valor de £110)? alg b)6 090,25 dy 19 Se (x) = (1 + 3x)(x +3), com x 1IRex!-3, 6uma fungdo invertivel, 0 valor de f'(2) & a2 bt 93 as ‘A fungio inversa da fungdo bijetora f: IR- {-4} & IR- i _2x-3 {2} definida por fle) = “5 é a) P(x) = (x + 4y(2x +3) b) fx) = (x - 4x3) ©) F(x) = (4x +3 (2= x) €) f(x) = (4x +3 Ux -2) Seja FIR & IR uma fungio definida por fx) = ax +b. Se 0 grifico da funcao f passa pelos pontos cartesianos A (1, 2)€B (2, 3), a fungdo f"\inversa def) & ail (w bf) oP ()=x-1 Af) =x+2 ST PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 11, Dado o esquema de flechas abaixo, para representar uma relagdo f de A em B, podemos afirmar: 8) fndo é uma funedo de A em B b) fé uma fungao bijetora ) £& uma fungdo sobrejetora 4) £€ uma fungao injetora €) fo é uma fungdo sobrejetora nem injetora 12, Seja D= {1,2,3,4,5} ¢ D > Ra funcdo definida por f(x) x2). (x4). Entio: 1a) F¢ sobrejetora b) Fé injetora ©) fé bijetora 14) 0 conjunto imagem de f possui 3 elementos somente; 13, Sobre fungdes injetoras, sobrejetoras e bijetoras, julgue 6s itens abaixo em verdadeiro ou fals. 1. Toda fungdo injetora é bijetora, Tl. Quando elementos diferentes geram imagens diferentes,temos uma fungio sobrejetora. Ill, Toda fungao bijetora admite inversa. TV. Quando @ imagem ¢ igual ao contra dominio temos uma fungio sobrejetora a) VVVV b) FFVV c) VVFF od) FFFF 14, Das fungdes abaixo, qual nao & inversa de si mesma (Assinale a alternativa correta): a) f(x)=—x415 b) fx) =2/x; ©) fix) = Hix @) fx) =2x41 15. Considere a funglo ffx) = (2x+3)/3 € marque a alternativa que apresenta corretamente o valorde 1 a) 6 b) 7, ) 8 4) 9. Pease PROFES 16. Sea fungi R= {2} R* édefinida por t¢ ef! a sua inversa, entio f! a) -12 b) 92 °) 92 4) 64 (2) éiguala 17. Na figura abaixo esti representado o grifico de uma fungdo real do 1° grau f(x). A expressio algébrica que define a fungdo inversa de f(x) & y f09 a) y-Bet b) youd ©) y=2x-2 d) y=-2x42 ©) y=2x+2 18, Dada a fungio £:R, ->[i-+=:), onde R. representa 0 conjunto dos nimeros reais ndo negativos, definida por f(x) =x? +1, sua inversa f! & definida por: d) Plxy=vxF2 ©) FYxy=vx-2 19. 0 dominio da fungao inversa f(x) de f= 2+! ¢ a) (Ke R/x#2} neRixe-tex 22} ot oe | xeR/x #3} xeRixe3exw PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 20, Considere a fungio invertivel f cujo grafico & visto abaixo. A lei que define f! & b) y=2x-4 ©) y=3x-3 a) y= 4x42 ©) y= 2x3 21. (ESA) Com relagao as fungGes injetoras, sobrejetoras & Dijetoras podemos afirmar que: ) se, € injetora e sobrejetora, enido ela & bijetora b) se, & injetora, entio ela & sobrejetora, € sobrejetora, entdo ela injetora, 4) se, & injetora e nio & sobrejetora, entio ela é bijetora. ©) s¢, & sobrejetora ¢ nao injetora, entio ela é bijetora, 22, (ESA) Fungdes bijetoras possuem fungao inversa porque clas sio invertiveis, mas devemos tomar cuidado com 0 dominio da nova fungao obtida. [dentifique a altemativa, ‘que apresenta a fungo inversa de f(x) =x +3: efx)! = 3x 23. (ESA) Sejam as fungdes reais dadas por f(x) = 5x-+ Le g(x) = 3x ~2. Se m= fn), entio gin) vale: a) Isn+1 b) 4n—1 c)3n-2 ) 15n—-15 e) l4n-2 24, (ESA) Sejam fa fungdo dada por f(x) =2x+4e ga fungio dada por g(x) = 3x — 2. A fungao f © g deve ser dada por a) f(g) = 6x b) fata) = 6x+4 ©) flg(a)) = 2x2 PROFES Pease @) f(g@x)) =3x+4 €) f(g) = 3x +2 25, (ESA) Sejam fe g fungdes de IR em IR, sendo IR 0 conjunto dos nimeros reais, Sabendo que g(x) = -5x + 3 e g(fix)) =x- 1, ent&o f(-1) é igual a: a-t bo ol 42 3 26.(EEAR) A. fungio {| N — N definida por 2 sen épar MO net en tipar * sen einpar 2) bijetora b) somente injetora ©) somente sobrejetora d) nao injetora e nao sobrejetora sens par 27, (BEAR) Se_ fim + define uma Bt son éinpar Frsen 6p fungdo f NN, entio a) f apenas injetora. b) £€ bijetora. ©) filo & injetora, nem sobrejetora, 4) f€ apenas sobrejetora. 28. (EEAR) A fungiio f: NN, definida por f(x) = 3x-+ 2, a) € apenas injetora b) & apenas sobrejetora ©) € injetora e sobrejetora d) nao & injetora e nem sobrejetora 29. (EEAR) A fungao g: [-5, 5] + B tem como imagem o conjunto 1 = [20, 30]. Para que ela seja sobrejetora & necessirio que B seja igual ao intervalo a) (5, 20] b) [-5, 20] ©) [5,30] d) [20, 30] PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 30. (EEAR) O grifico de uma fungao f¢ 0 segmento de reta 4) © (3,0). Se £7! & a fungio inversa de f, entio £"(2) & a)2 b)0 °) que une os pontos (- 3 as 31. (EEAR) Seja a fungao inversivel f de grifico abaixo. A Ici que define £7! & y 4 2 a) y-ax+> x 2 by yen oy Be a) ys 32. (BEAR) Scja a fungio f de R-{3} em R-{1}, definida x3) por f(x) =*3. Peta inversa de f, 0 nimero 5 é imagem do nimero: at bs o4 43 33. (EEAR) Sejam fe g duas fungdes reais inversas entre si Se f(x) = 3x —2, entdo g(1) € igual a a0 bt 2 a3 PROFES Pease 34, (EEAR) Seja a fungdo f R + R definida por f(x) =4x —3.Se fa flngdo inversa de f, entdo £5) & ai7 1 dF 02 1 a> 35. (BEAR) Sabe-se que a fungio 1x) 3B é invertivel. rae Assim, a)3 ba 06 12 (EEAR) Sejam as fiangdes polinomiais definidas por A(x) = 2x + 1 e a(x) = F"1(x). O valor de g(3) & a)3 b)2 ol 0 37. (BEAR ) Se 16) =438, com x © Rex¥-3,éuma fungdo invertivel, o valor de f"(2) € a)-2 bo 93 On 38. (EEAR) Considere as fungdes are Fungto | Fungdo tt E(sGo) injetora(s) a(s) fungao(Ges): a) Te II, apenas. b) IT, apenas. ©) I, apenas. I, Nell Fungo It 39. As fungdes fe g, de R em R, sdo definidas por f(x) = 2x43 eg(x) = 3x +m, Se fle(x)) = eC f(x), entio Alm) € um nimero: a) primo b) negativo ©) cubo perteito 4) menor que 18, PROFESSOR: PATRICK DECHAVES ) miiltiplo de 12 34)C 35)D 36)C 40. Considere as flanges f(x) = 2x + Te g(x) = x7- 1 3D Entdo as raizes da equagao fig(x)) = 0 si 1) inteiras 38)B b) negativas 39)D c) racionais 40)E 4) inversas «€) opostas GABARITO (MODULO 4) DB HA 3) 4) 5) 6) n 8) ”» 10) C 1D 12)D 13)B 14)D 15)D 16)B Inc 18)A 19)c 20)c 21)A 22)A 23)A 2)A 25)C 26)C 27D 28)A 29D 30)B 3D 32)C 33)B asyvaawa ST PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 5 v L 2 4 5. 6 ra MODULO 5 FUNGAO MODULAR © conjunto solugdo $ da equagao [2x — I] =x — 1 é& a) S= {0,7} b) S= {0's} oS as {0,-1} 0 conjunto solugao da equagio |x|? ~ 2Ix|~ 3 = 0 € igual A soma das raizes da equagdo modular [3x — I) = 2x +6) & a) byt 06 dys. ‘O nimero de solugdes negativas da equagio, [Sx-6|= x7 a)0 byl ©)2 43 e4 0s zeros da fungao f(x) -3 so a)Te-8 b)7e-8 708 d-Te8 Caleule o produto das raizes da equagio ?-8|-4=0 a4 b)12 om )36 48 Encontre a soma das raizes de [x/? + 2}x| - 15 =0. )2 v2 0 on PROFES Pease 8. O conjunto solugio da equagao [2x +3/=[x +2] a) S= [-1, -5/3}. b)S=1} OS=(1}. 4) $= {1,13} 9. O grafico da fungao f de R em R, dada por f(x) =I —x| —2, intersecta 0 eixo das abscissas nos pontos (a, b) € (c,d), coma 5, obtemos: ayl2 )60 12 )-60 18, A soma dos nimeros naturais que pertencem ao conjunto solugdo da inequagdo| x ~ 4 | > xé igual a: al by ©)3 6 e)10 19, Considere a equagao |x| = x — 6. Com respeito a solucio real desta equag30 podemos afirmar que: a) a solugao pertence ao intervalo [1,2] 1b) a solugao pertence ao intervalo [-2, 1] ¢) a solugzio pertence ao intervalo (~ 1, 1) d) a solugao pertence ao ‘complementar da unido dos intervalos anteriores, ‘¢) a equagdo nao tem solugio 20, A soma das raizes reais distintas da equago [ix -2]-2|=2 € igual a a)0 b)2 o4 06 os (ESA) 0 produto de todos 05 mimeros reais que satisfazem a equagdo modular [3x ~ 12|= 18 um niimero P. Entio, 0 valor de P € igual a a) ~100 b)-20 2 10 ©)20 21 PROFES RICK DECH 22. (ESA) Observe o grifico da fungae modular f: R definida pela lei f(x) = |x| ‘Nessas condigdes, assinale a alternativa que ilustra 0 agrifico da fungao g: 2 > & definida pela lei g(x) = fet a) - b) - Noo ° 4 d - ©) - PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 23, (ESA - adaptada). Observe a equagio modular [3x —2|= 8 + 2x e identifique a alternativa que apresenta uma das possiveis raizes. a) -10 v4 ©) 3/2 )-6/5 ol 24. (ESA) A solugdo da inequagao [3X ~ 10] < 2X € dada por: as b)S= {x ER/22 d)-10 ox>4 axs2 34. (EEAR) Seja a fungao f: 98 + 38, definida por f(x) = [2x? - 3], O valor de 1+ f(-1) € a)-l bo ol 82 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 35. (EEAR) Seja f(x) = [x -3| uma fungao. A soma dos valores de x para os quais a fungdo assume o valor 2 & a3 b)4 06 a7 36. (EAR) Seja f: 3 — 38 uma fungdo, Essa fungio pode ser 37, (EEAR) Seja f(x) = | 3x —4 | uma fung3o, Sendo a 2b e f(a) = f(b) = 6, entio 0 valor de a+b é igual a a) 5/3 by 8s os 3 38, (EEAR) Dada a equagao |x? 2x — 4|= 4, a soma dos elementos do conjunto solugio & aa b)6 8 10 29, Sendo tx) representa Fé 2x1, © grafico que melhor PROFESSOR: PATRICK DECHAVES PROFES Pease 40. Seja Sa soma das raizes reais da equagio modular |x =2] = 3x7, O valor da expressiio 95+ 15 & a) 16 b) 14 ©) 12 d) 18 GABARITO (MODULO 5) ) 2) 3) 4) 5) 6 2 8) % 19D IDB 1D 13) E 14)C 15)D 16)D IDB 18) INE 20)D 2B pramomaaa 22)D 23) E 24) B 25)D 26) A Ne 28) C 29) C 30) 3I)A 32)B 33)D M)D 35) 36) B 3B 38) A 3A 40) D Sua PROFES ret ya PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 30 v 2 2 4. 5 MODULO 6 FUNGAO EXPONENCIAL 0s valores de a € IR que tomam a fungdo exponencial fix) ~ 3)* deerescente so: a) as3. b) Odeasd. ‘Assinale 0 conjunto-solugdo da inequagio GJ < a) 5] b) [4 tef oo) 5, + ef d) [xe IR|xs—5}. ©) fxeIR/x>-5}. ‘A produgdo de uma indéstria vem diminuindo ano a ano, Num certo ano, ela produziu mil unidades de seu. principal produto. A partir dai a produgdo anual passou a seguir a lei y = 1000. (0,9)' © nimero de unidades produzidas no segundo ano desse periodo recessivo foi de 'a) 900 'b) 1000 ) 180 4) 810 1) 90 Considere a sentenga a?*** > a, na qual x é uma varidvel real € a & uma constante real positiva. Fssa sentenga é verdadeira se, por exemplo: a)x=3ea=1 b)x-3ea>l )x=3ea<1 d)x=2ea<1 e)x=2ea> O produto das sotugdes da equagio (47-*)-*= 1 & a0 b)I o4 PROFES Pease as 6 6. Resolvendo a equagio 2", 471= 8! em, obtemos a seguinte solugao: a) 615} b) {6/5} ©) f-3/5} d) {3/5} ot 7. Oconjunto sol HB= 128 a) (2) b) {3} ©) ta} {5} o) tly dio, em %, da equagio exponencial 8. Resolvendo a equagao (3%) **!= 729, em R, obtemos a seguinte solugio: a) (2,-3} b) {2,3}, c) t1,-3} 4) (1,3), ©) (3, -3), 9. A solugio da equagdo V25" = V5 é: axa3 10. A soma das solugdes reais de x" *= 1 & a)-2 b)-1 00 at —)2 SL PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 11. A intersecgao dos grificos das fungdes f09) = 3% ¢ a(x) = ( a) um ponto sobre 0 eixo das abscissas b) um ponto de ordenada negativa ¢)umponto no 1° quadrante )aorigem do sistema ©) oponto (0,1) 1 3) 12, Considere a fungio exponencial f: R -> R, definida por A(x) = 27%, Quanto vale £ (0,666...)? a9 b) 16 °) 6 @ 18 o3 13. A figura mostra um esbogo do grafico da fungao f(x) = a’ +b, comace b reais, a> 0,a+1 eb+0. Entio, o valor de f(2)— f(-2) é igual a a -3. » 8. 9 -} 9 2. °) 3, PROFESSOR: PATRICK DECHAVES PROFES Pease 15. O niimero de bactérias de uma cultura, t horas, apos 0 inicio de um experimento, & dado pela expresso N()=1300-37 . Considerando-se que x horas, apés 0 inicio do experimento, a cultura tem 11700 bactérias, pode-se afirmar que x é igual a a) IL b) 125 ) 4 a) 155 °) 17 16. Dada a equagio, 2+ 2°71 +2812 42873 = 8, ° valor de x é a) b) ° a ° a) b) ) ¢ ° Bwoea da. Orolo dex cass (] -1é { a) talque2t} ¢) S={xem/x<-1 ou x>6} d) S={xeR/-6ex". Entio fla + 1) - fla) é igual a @) f) bt ©) fra) 4) 2.f(a) 2 23. (ESA) A fungao n() = 1000 . 2, indica 0 néimero de bbactérias existentes em um recipiente, em que t é 0, numero de horas decorridas. Em quantas horas, apos 0 inicio do experimento, havera 16000 bactérias? a) 10 b) 50 ©) 15 4) 30 ©) 20 24. (ESA) Se 5**?= 100, entio 5**¢ igual a a4, bs. ©) 10, 4) 16. ©) 100. 25, (EEAR ) O conjunto imagem da fungio fx) = 3° -5 é: a) {flx) © R/ fix) <4} b) {fls) © R/ lx) > 4} ©) ffx) e R/Alx)>-5} 4) {flx) € R/ fox) > 5} PROFES Pease 26. (EEAR) Se x ¢ y sio niimeros reais que tomam simultaneamente verdadeiras as sentengas 2**¥ - 2 = 30.62 -2=0, entio x éigual a ao bs ot at 27. (BEAR) Se ®*” =!6°. entdo "x" é um niimero miltiplo, de a)2 b)3 os a7 28, (EEAR) O valor da raiz da equagio 2°! + 2"! = 40 um nimero a) imteiro positivo. ») irracional. ©) imteiro negativo. 6) imaginirio puro, 29. (EEAR) 0 conjunto solugdo da inequagao (3) * endo U=R, a) fk R/x<-loux2 1} b) EL oo aR 30. (EEAR) Na equagio 2°*! + 2* = 3, 6 verdadeira a afirmativa: a) Uma das raizes € 1 b) A soma das raizes é um nimero inteiro positivo. ©) O produto das raizes é um nimero inteiro negativo. 4) quociente das raizes pode ser zero (0). 31. (BEAR) Sejam as fungdes f, gh e t definidas, + (8) = #* h(x) = respectivamente, por f(x) = i) my (2) ew = (4) Dessas quatro fungdes, &(si0) decrescente(s): a) todas, b) somente trés ©) somente duas PROFESSOR: PATRICK DECHAVES ) somente uma 32, (EEAR) A raiz real da equacdo 2 nuimero miltiplo de: a7 bs 03 2 33. (FEAR ) Se x é a raiz da equagio ( , valor de x é: a)5 b)3 ©) 2 a4 34, (EEAR ) Se fix) = a* + b é uma fungao tal que C1) = 1, ento 0 valor de al b)2 ot a a5 35. (EEAR) A desigualdade (3) (4 tem como conjunto solugio, a)S= {xe R|x> 1} b)S= xe R|x<5} ©) S= {xe R|x>5} A S= KER » MODULO7 FUNGAO LOGARITMICA Se logs x =2 € logio y=4, entdo ogy * & y Se 10° = 20”, atribuindo 0,3 para log 2, entio o valor de xe y a) 03. b) 95. ©) O07. a 2 13. 0 produto (logs 7).(log: 5)(logs 4) & igual a a 1 b) 2 3 a4 9 5 Se log x + log x’ + log x? + log x‘ = -20 , 0 valor de x é: a) 10 b) ol ©) 100 001 ) 1 Se log x + log (x +21) =2, 0 valor de x &: a) Ol b) 02 ©) 03 @) 04 ©) 05 Se log(x ~ y) = 5 € logs(x + y) = 3, entdio log:(3x ~ 8y) é igual a: a 9 b) 4+ logs 8 @) 2+log210 °) 10 PROFES Pease 7. O niamero de solugdes reais da equagio log(x + 3) + log(x—2)=2€ a) 0. bob 2 d 3 4 8. E correto afitmar que a equago log(x + 1) + loga(x — 2) =2 a) no possui solueao alguma, b) possui exatamente 2 solugdes cuja soma ¢ 0. ©) possui exatamente 2 solugdes cuja soma ¢ -1. d) _possui exatamente 2 solugdes cuja soma € 1 ©) possui exatamente 1 solucdo. 9. O produto dos valores de x que satisfazem a equagio logy (2x? 5x + 13) = 2 € igual a a 12 b) 9 o) 1S d) 18 ) 10 10, Para que logs» (6 ~ x) esteja definido, devemos ter: a) 35x56 b) 3lebledI d)0, respectivamente, os médulos dos niimeros complexos Z; = 2 - Sie Z2 = 3 + 4i. Assim, € correto afirmar que 8) pi» MODULO 9 POLINOMIOS E EQUACOES POLINOMIAIS 1. O resto da divisio do polindmio x*— 3x + 7x? —x +4 porx?—2x +1 é igual a a) 4x b) ax ©) 8x a) &x+1 ©) 8-1 2. Uma das raizes do polindmio P= x* + 6x? x —306—5. A soma das outras duas &: a 6 b) +3 9 2 go 93 Dividindo o poli polinémio D(x ‘© quociente Q(x) € 0 resto R(x) iguais a: a) Qix)=3x+1eR()=0 mio P(x) = 3x° + 5x” ~ 12x + 5 pelo 2+ 2x5, obtém-se, respectivamente, @) Qlx) =3x- Le RQ) = 5x 4, O valor de m € IR para que o grau do poli (an + 3)xt + 2x — 6x +7 seja igual a3 €: a) m=0 ») 1 ©) m=-1 @) m=3 ©) m=3 5. A equagio polinomial x} ~ 3x? + 4x ~ 2 = 0 admite 1 como raiz. Suas duas outras raizes sio a) (+v3-i)e (V5.4) b) (i +ie(1-i) 0) Q+ie2-i) d) Cl+ie(1-i) o) te v3-i)e (1-W5-i) 6. A equagdo 2x! ~3x?—3x-+2=0 temo seguinte conjunto solugio: {-1,a,b} we u Podemos afirmar que o valor de a? + a) b) 1 9. a. PROFES Pease 1 a4 1 oF ‘A soma dos valores de k para 0s quais 0 polindmio P(x) =x! Hx? ~ 4kx — 5 € divisivel por x 2€ a) 2. b) 4 2 a1 Se 1, a P sto as rafzes da fungdo fx) = 55x + 50, entdo 1 + o? + B* é igual a a 4 b) 50. ) 55. a) 101, ©) 126. Considere o polindmio de variivel real p(x) =x? ~ Kx + V, em que K e V sio constantes reais fixas ¢ tais que K + V=37, Sabe-se que, na divisio de p(x) por x 2, © quociente & igual ao polindmio x ~ 10, € 0 resto & igual ar. Entdo, 0 valor de r é um mimero a) divisivel por 3. b) par, ©) primo. d) miltiplo de 7. Sabendo-se que 0 polindmio P(x) = x° — 3x— 6x +8 tem a soma de suas duas raizes igual a 5, pode-se afirmar que 0 valor absoluto do produto das duas menores raizes & a 8 b 4 2 1 0 d °) Considere o polindmio p(x) = det A, onde x 2x Ae/-13 2x? 15 Se x1, x2 € x3 so as raizes de p(x) € a= x1 +22 + x3, entio € correto afirmar que a é igual a a) 4. b) 0. PROFESSOR: PATRICK DECHAVES “4 co) 243i. a) 246i. e) -13. 12, Para que o polinémio 6x? ~ 4x? + 2mx ~ (m + 1) seja divisivel por x — 3, 0 valor da raiz quadrada do médulo de m deve ser igual a a) 0 b) °) 4) ° 3 + x? — 3ax — da é divisivel pelo x4. Qual o valor de a? 13. 0 polindmio p(x polin q(x) a) an2 b) a= ° 0 e) a=2 14, Se na divisio do polinémio P(x) por x ~ 4 0 resto é x + 22. e 0 quociente é x? +25 e se p é 0 produto e qa soma das raizes da equagao P(x) = 0, entdo a poténeia p* ¢é igual a) b) °) a) eee 15. O niimero complexo 1 + é raiz do polindmio P(x) = x* + 3x? + px? - 2x + q, com pgeR. Entdo, a soma das raizes reais de P(x) & a) -5 b) 3 °) 2 a) 3 5 16, Dividindo o polinémio p(x) por d(x) =x? + 1, encontram- se 0 quociente q(x) = x + 3 € 0 resto r(x) = ~7x = I. Entao a soma de todas as solugdes da equagio p(x) = 06 igual a: a3 b) -1 2 8 d) 16 4 Pease PROFES 17. A respeito do polinémio P(x) correto afirmar: a) E divisivel por (x — 1). bb) Possui uma raiz real ©) O produto de suas raizes € igual a2 4) Quando dividido por (x + 2), deixa resto igual a— 3. 18, Considerando a unidade imaginéria i, o produto das raizes da equago x + 10x? ~24 = 0, ¢ igual a: a) wi ») 6 °) 24 d) 2 ©) -12 19, Dividindo-se o polindmio x + 2x +1 porx? +2x +1, encontra-se como resto o bindmio: a) 3x-2 b) 3x43 ©) Sx-2 d) 5x43 sivel 20. Se o polinémio p(x) = x? ~ x? = 14x + 24 6 di por (x ~ 3), entiio € correto afirmar que esse polindmio p(x) também & divisivel por a) (x-2)-(x +4) b) (x1) -(-5). c) (X-1)+(x+3). dd) (&+2)-(-4), e) (x+3)-(x-4), 21, (ESA) Dado 0 polinémio p(x) = 4x! + 3x5 — Sx tx? + 2. Analise as informagGes a seguir LO grande p(x) é 5 I O coeficiente de x? & zero. IIL, O valor numérico de p(x) para x =- 1 €9. IV. Um polindmio q(x) é igual a p(x) se, ¢ somente se, possui mesmo grau de p(x) © os coeficientes sio iguais. E coreto o que se afirma em: a) I, He Il apenas, b) IL, Me TV apenas o) 1,1, We lV d) Le I apenas ¢) lll e IV apenas PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 22, (ESA) Identifique a altemativa que apresenta o produto das raizes da equagdo 5.x°— 4.x + 7.x 10=0. a) 10 b)-10 )-2 2 7 23. (ESA) O valor que deve ser somado ao polinémio 2x? + 3x? + 8x + 15 para que ele admita 2i como raiz, sendo i a unidade imaginéria &: a)-12 »)3 ©) 12 a3 e)-15 24. (ESA) O conjunto solugdo da equagao et 2x?- Sr +6 = 08: a) S-(-3;-1:2} (0,5; -3:4} (31:2) {23153} e) S105 53:4} 25, (ESA) O grau do polindmio (4x - 1).(02 =x 3). + Dé alo b)s of 3 1 26, (ESA) Uma equagio polinomial do 3° grau que admite as raizes -1,— 1/202 & a) x= 2x?- 5x-2 b) 2x) -x?- Sx + ¢) 2x8 =x + Sx- d) 2x =x? -2x-2 €) 2x8 -x2- 5x-2 27. (ESA) Sendo 0 polinémio P(x) = x° + 3x° + ax + b um cubo perfeito, entio a diferenga a—b vale: a)3 b)2 ol ao el PROFES Pease 28. (ESA) Sabe-se que 1, a ¢ b sio raizes do polindmio p(x) = x° — 11x? + 26x — 16, e que a > b. Nessas condigdes, o valor a’ + logsa de &: a) 49/3 b) 193/3 067 4) 64 19 29. (BEAR) Sabe-se que a equagio x*—2x° — 8x? + 18x - 9= 0 equivale a (x ~ 1)°.(x7-9) = 0. Assim, a raiz. de multiplicidade 2 dessa equagdo a3 bl ol 43 30, (EEAR) Seja ra maior raiz da equagio x(x + 2)(x- 1)? = 0. Seméa multiplicidade de r, entdo r.m é igual a a6 b)s o4 a3 31. (REAR) Se_o polinémio P(x) = ax’ = 3x? - bx - 3.6 divisivel por (x - 3) (x + 1), entdo o valor de a+b é a) 10 bs oT os 32. (EEAR) O resto da divisto de 4x3 + 2x? +x 1 por x? -3éiguala a) 13x +5 b) LIx-3 o)2x+5 6) 6x -3 33. (EEAR ) Dada a equagdo 3x° + 2x7 x +3= 08 sabendo que a, b € c sio raizes dessa equagao, o valor do produto ab.cé at b)-1 ot 1 ot PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 34, (EEAR) Dado o polindmio: ax’ + (2a + b)x’ + ex + d~ 4=0, 08 valores de a e b para que ele seja um polindmio de 2° grau sto eb=0 eb eb 40 eb= 35. (EEAR ) Ao dividir 3x” + 8x? + 3x +4 por x? + 3x +2 ‘obtém-se__ como resto. a6 b)5 4 3 36, (EEAR) Sejam os polindmios A(x) = x! + 2x? =x —4, B(x) = ax? — bx? — dx + 1 e P(x) = A(x) — B(x). Para que P(x) seja de grau 2, & necessério que a)a¢Teb=2 bya=leb=-2 cja=lebe2 datlebs2 37. (EEAR ) Seja a equagio polinomial x° + bx? + ex + 18 = 0. Se -2 € 3 silo suas raizes, sendo que a raiz 3 tem, multiplicidade 2, 0 valor de * a8 b)6 o3 a4 38, (EEAR) Da equagio x? + IIx? + kx + 36 = que 0 produto de duas de suas raizes € 18. As deké a6 bs 18 36 ), sabe-se n, o valor 39, (EEAR) Se Q(x) de G(x) = 6x’ ovalor de b+cé a6 b)7 os a9 =ax? + bx +¢ € 0 quociente da divistio Sx14 7x —4 por H(x) =~ 1, entio PROFES Pease 40. (EEAR) Na equagdo 2x° ~ 5x4 + 10x? 10x +3=0,a raiz | tem multiplicidade igual a___. al b)2 o3 aa GABARITO (MODULO 9) » 2) x d 3S 6) D 8) 9» 1) € mA IDE 13) EB 14) A 15) A 16) A IDB 18) € 19) D 20) A awa 2D 23) D 24) D 25) ¢ 26) E 27) B 28) C 29) ¢ 30) D SNA a0 A 33) B 34). ¢ 35) A 36) ¢ 37) 38) D 39) D 40) D omemeouon PROFESSOR: PATRICK DECHAVES v 2 3 5 Teta ele ean MODULO 10 PROGRESSAO ARITMETICA A soma dos miltiplos de 10, compreendidos entre 1 e 1995, é a) 198,000 b) 19.950 ©) 199,000 @) 1.991.010 ©) 19.900 A soma dos miltiplos de 4 compreendidos entre 78 e 159 a) 2835 b) 2630 ©) 2360 d) 2941 ©) 2036 Hoje, as idades de trés irmios, em anos, sio numericamente iguais aos termos de uma progressio aritmética de raziio 3. Se daqui a 5 anos, a soma de suas idades for igual a 57 anos, atualmente, a idade do mais a) velho € 18 anos b)_jovem é 13 anos ©) velho € 16 anos 4) jovem é 11 anos ©) velho € 14 anos A soma de trés niimeros naturais em progressio aritmética & trinta; a diferenga entre o maior ¢ 0 menor destes niimeros & doze. O menor termo dessa progressio é igual a: a) 2 b) 3 4 as ©) 6 Em uma progressao aritmética em que @2=3 ¢ @ » éverdade que a) b) °) a) °° 6. Mu. PROFES resonant A sequéncia (s~ 1, 3s~ 1, s~3), onde s é um real, & nesta ordem, uma Progresso Aritmética de 3 termos. A soma dos termos extremos de tal PA é igual a: a) 5 b) 3 2) 0 a3 5 ‘Na sequéncia (10, 7, 4, 1, =2,..), 0 valor absoluto do centésimo termo é: a) 270 b) 287 ©) 290 d) 300 O primeiro termo de uma progressdo aritmética é igual a sua razdo. O quinquagésimo termo dessa progressao 6 aq =9 . O ducentésimo termo, anv, & a) 50. b) 18. ©) 36. ) 20. ©) 80. As medidas das alturas de trés irmios estiio em Progressio Aritmética, Se 0 maior mede 1,68 me 0 de medida média tem 1,60 m, entéo 0 menor mede, aproximadamente, a) 142m. b) 150m. ©) 152m. @) 154m, ©) 1,58m, Sabe-se que a soma dos dez primeiros termos de uma progressdo aritmética ¢ igual a 500, A soma do terceiro e do oitavo termos dessa progressio & igual a a) 50. b) 100. ©) 25. 4) 128. ©) 87 © diretério académico de uma Universidade organizou palestras de esclarecimento sobre © plano de governo dos candidatos a governador. O anfiteatro, onde foram realizados 0s encontros, possuia 12 filas de poltronas distribuidas da seguinte forma: na primeira fila 21 poltronas, na segunda 25, na terceira 29, @ assim sucessivamente. Sabendo que, num determinado dia, todas as poltronas foram ocupadas ST PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 48 Perot cae ean que 42 pessoas ficaram em pé, o total de participantes,, excluido o palestrante, foi de a) 474 b) 516 ©) 557 d) 558 ©) 559 12. Trés néimeros positivos esto em progressto aritmética. ‘A soma deles € 12 © 0 produto ¢ 28, A soma dos ‘quadrados desses termos & a) 66 b) 64 ©) 58 4) 54 ©) 24 13. Sejam as sequéncias (75,82,03, A400) © (25,basbscb duas progresses aritméticas de mesma razio. Se aio + Bing = 496, ento io éiguala 2 2 269 29 o 1s 258 wr 236 9 m a) 6) e) 0 14, Conta a historia da Matematica que, ainda crianga, Gauss solucionou o seguinte problema em alguns minutos. O problema consistia em dar o resultado da soma: TH2+3 444+ +98 + 99-+ 100 =X Podemos afirmar que o valor de X é igual a a) 11.000 b) 10.001 ©) 9.990 d) 9.900 ©) 5.050 15. Um peregrino caminha sempre 400 metros a mais do que no dia anterior rumo ao templo sagrado. Ao final de onze dias cle havia caminhado 35,2 km. A disténeia, em metros, que ele caminhou no éltimo dia foi de: a) 4.800 b) 4.900 ©) 5.200 ) 5.500 ©) 5.600 PROFES resonant 16, Numa progressao aritmética de razdo r © primeiro termo 3, a soma dos primeiros n termos & 3n?, logo, a razio é: a) 2 b) 3 °) 6 a7 29 17. A soma de todos os multiplos de 7, compreendidos entre 600 © 800, ¢ igual a: a) 23.000 b) 20.300 ©) 20.030 6) 20.003, ©) 30.002 18. A soma dos 50 primeiros termos da PA com a) razio 2& a) 2950 b) 5450 ©) 10800 d) 10900 2) 11000 19, Se 1+4+7+10+.. N= 925, entdo 0 valor de N € igual a a) 69 b) 71 ) 7B d 75 °) 77 20..A quantidade de niimeros_inteiros _ positivos, localizados entre 10 ¢ 2020, que so miltiplos de 11 & a) 184, b) 183. ©) 182. d) 181. 21, (ESA) Numa PA crescente, os seus dois primeiros termos so raizes da equagio X° ~ 11X + 24 = 0. Sabendo que o niimero de termos dessa PA é igual a0 produto dessa raizes, entio a soma dos termos dessa progressio ¢ igual a: a) 1200 b) 1100 ©) 1350 ) 1452 ©) 1672 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 22, (ESA) As medidas, em centimetros, dos lados de um tridngulo so expressas por x + 1, 2x € x? - 5 ¢ esto em rogressio aritmética, nessa ordem, Calcule o perimetro, do triéngulo. 1a) 18cm 1b) 25 em ) 15cm 4) 20m ¢) 240m 23. (ESA) A formula do termo geral de uma Progressio Aritmética é an = al + (n—1).t, entdona PA: 3,5, 7, ‘0 milésimo termo €: a) 2001 'b) 1997 ©) 1999 4) 2005, ©) 2003 24. (ESA) Em uma Progresso Aritmética, o décimo tetmo vale 16 € 0 nono termo € 6 unidades maior do que 0 quinto termo, Logo, 0 décimo segundo termo vale: a) 16,5. b) 19,5. ©) 190. 4) 170. 17, 25, (ESA) Em uma progressio aritmética cujo primeiro termo € 1,87 e a razio € 0,004, temos que a soma dos seus dez primeiros é igual a a)18,88 b)9.5644 ©)9,5674 189 e) 18,99 26. (ESA) Em uma Progressio Aritmética com 6 termos, temos que a soma de seus termos é igual a 102 ¢ seu Ultimo termo € 27. Com base nessas informagies, a raziio dessa progressio a)3 bys ol aa 7 PROFES Pease 27. (ESA) Em um treinamento de eondicionamento fisico, um soldado inicia seu primeiro dia correndo $00 m, ‘No dia seguinte corre 850 m. No terceiro 900 me assim sucessivamente até atingir a meta didria de 2.200 m. Ao final de quantos dias, ele tera alcangado ameta? a)31 b)29 027 25 e)23 28. (ESA) Em uma progressio aritmética, o primeiro termo é 5 © 0 décimo primeiro termo & 45. Pode-se afirmar que sexto termo & igual a a) 15. by2i. ©) 25. 429. ©) 35. 29. (ESA) O niimero minimo de termos que deve ter a PA (73, 69, 65, ...) para que a soma de seus termos seja 30. (EEAR) Numa P.A., 0 10° termo ¢ a soma dos 30 primeiros termos valem, respectivamente, 26 e 1440. A razio dessa progressio é a)2 b)3. oa. a6 31. (BEAR) A soma dos némeros miltiplos de 7, compreendidos entre 20 e 300, é: a) 6250 b) 6300 ©) 6350 ) 6400 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 50 Perot cae ean 32, (EEAR) A soma dos 10 primeiros termos de uma P.A., cujo termo geral & dado pela expresso a, = 3k ~ 16, € as b) 14. ©) 18, -6 33. (EEAR) O perimetro de um tringulo retingulo é 36 em, € os mimeros que expressam as medidas de seus lados, formam uma PA. O cateto maior desse trigngulo, em em, mede a) 15 by 12 8 6 34. (EEAR) Os niimeros que expressam as medidas, em em ‘ou cm’, do lado, da superficie e do perimetro de um, quadrado, dados nessa ordem, formam uma PA. O lado desse quadrado, em em, mede: a) 52 b)58 034 432 35. (FEAR) As medidas dos angulos internos de um tridngulo formam uma P.A. Assim, independente do valor da razo, pode-se afirmar que um desses angulos mede a) 30" base ©) 60" 4) 90° 36, (EAR) Na PA decrescente (18, 15, 12, 9, igual a -51 ocupa a posigio a) 30 b) 26 ©)24 ais ) © termo 37. (EEAR) Considere esses quatro valores x, y, 3x, 2y em PA crescente. Se a soma dos extremos € 20, entio 0 terceiro termo é ao b) 12 Is 18 PROFES resonant 38. (BEAR) As medidas, em em, dos lados de um pentigono estio em Progressio Aritmética(PA). Se 0 perimetro dese poligono & 125 cm, o terceiro elemento da PA é a)25 b) 30 035 6) 40 39. (BEAR) As casas de uma rua foram numeradas em ordem crescente segundo as regras: os nimeros formam uma P.A. de razio 5; cujo primeiro termo € 1; as casas & direita sio impares e as & esquerda, pares. Assim, se Tiago mora na 3* casa do lado esquerdo, 0 n° da casa dele & a) 26 b)31 36 al 40. (EEAR) Para se preparar para uma competigao, Joao passaré a ter a seguinte rotina diéria de treinos: no o dia correrd 5 km ¢, a partir do segundo dia, correrii 200 m a mais do que correu no dia anterior. Assim, a disténcia total que Joao coreu nos 10 primeiros dias de treino foi de km. a) 564 b) 57.8 ©) 59.0 4) 60,2 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES GABARITO (MODULO 10) ne 2 3) 4) 5) 6) 1 8) 9 10) 8 11D 1A 13)A 1MyE 15)C 16)¢ 17)8 18) A 19)¢ 20)8 2d 2E 23)A 24) 25)A 26) D 278 28) ¢ 29 E 30)¢ 31) B 3A 33)8 MA 35)C 36) ¢ 37)B 38) A 39) 40) ¢ oemonon PROFESSOR: PATRICK DECHAVES PROFES ret ya 2 2 4 Sua MODULO 11 PROGRESSAO GEOMETRICA Se (an) = (1, a2, as, ...) € uma progressio aritmética de razio 2 © (bn) = (2, ba, bs, ~54, ‘ 3 be ‘geomeétrica, entio o valor de® 6 .) € uma progressio a) 243 b) 162 ©)-81 162 ©) 243 A sequéncia (m, 2, n) & uma progressao aritmética © a sequéncia (m, n, ~ 18) & uma progress geométrica. 0 intervalo que contém os valores de n & a) 3,6 b) 6,3). ©) ]-12,-6} @ (6,12) ©) 16,12. Sabendo-se que (2x ~7), (x + 1) ¢ (x +7) sao trés termos consecutivos de uma progressfio geométrica, entio 0 valor positivo de x é: at b) 3 ©) 5 4) 10 9 14 Para que a sequéncia (9, -5, 3) se transforme numa rogressio geométrica, devemos somar a cada um dos, seus termos um certo niimero. Esse niimero &: a) par b) quadrado perfeito ©) primo maior que 15 €) no imteiro A sequéncia (2, x, y, 8) representa uma progressao ‘geométrica. O produto xy vale: a) 8 b) 10 °) 12 a 4 ©) 16 Sabendo-se que os mimeros 2, 4 ex estdo, nesta ordem, ‘em progressio geométrica, € CORRETO afirmar que fog2, /oet © fogs , nesta ordem, formam uma progressao: a) aritmética de razio 2 10. th PROFES Pease b)_geomeétrica de razdo 2 ©) aritmética de razio log 2. 4) geométrica de razo log 2. Se o quarto termo de uma progressio geométrica ¢ 2, entio 0 produto dos seus 7 primeiros termos & igual a a) 108 b) 128 ) 148 d) 168 e) 188 A soma dos n primeiros termos da PG (1, ~ 2, 4, )€-85. Logo, né a) 8. b) 10. ©) 12. dia. Quatro nimeros naturais formam uma PG erescente. Se a soma dos dois primeiros nimeros é 12, ¢ a dos dois iltimos ¢ 300, a razao da PG & a7. bys. os 82. (Onimero de bactérias em uma certa cultura dobra a cada hora. A patra amostra ical, io necessirias 2 horas para que 0 ndamero de bactétias anja uma quanta igual a 4096 bactérias, O ndmero de horas nevessirias para que a quantidade de bactérias nessa cultura stinja 16384 e': ala b) 16 om 4) 26. ‘Ue progressdo gsomeética de 8 termos tem primeito temo {gal a0.5€ 0 ikimo temo igual a 64. ravdo dessa progressio é a)2 b) 05 o4 4) 64 ST PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 12, Uma sequéncia numérica orientada sob forma de multiplicagao & composta por 6 elementos onde 0 primeiro destes & 5 e a sua razio é 4, Determine 0 Ultimo termo desta sequéncia. a) 1024 b) 2048, ©) 4.096 45120 13. Determine 0 12* elemento de uma progressao ‘geométrica onde o primeiro elemento € 1 ea razio é 2, a) 512 b) 1024 ©) 2048 4) 4.096 14, Determine o primeiro elemento de uma P.G. com 6 clementos onde a razao € 3 ¢ 0 filtimo termo 1701 a3 b)5 7 a9 . Determine o primeiro elemento de uma P.G. com 8 elementos onde o iltimo termo é 512 ¢ a razao é 2 al b)2 03 a4 16, Sobre as propriedades estudadas de P.G julgue os itens abaixo em CORRETO ou ERRADO: I- Numa P.G tem-se que al =3 € a8 razdo 62. I- 0 8° termo da P.G (1,24...) é 128, IIL O niimero de termos da P.G (4,8,16, ...1024) € 10. Quantos itens so CORRETOS: al b)2 03 ao 84, entiio sua 17, O niimero de termos da progressio (1/125, 1/25, V5, 3125) é a6 b)7 os 09 18. Em um surto epider 19. 20, 21 PROFES resonant -0 ocorrido em certa cidade com cerca de 10.000 habitantes, cada individuo infectado contaminava 10 outros individuos no periodo de uma Supondo-se que a epidemia tenha prosseguido nesse ritmo, a partir da contaminagao do primeiro individuo, pode-se estimar que toda a populagio dessa cidade ficou contaminada em, aproximadamente: a) 28 dias b) 35 dias ©) 42 dias 6) 49 dias semana, Uma fibrica vendia 12 camisetas por més para certa rede de academias desde janeiro de um determinado ano, Devido ao verdo, essa venda foi triplicada a cada més, de setembro a dezembro, O total de camisetas vendidas nesse quadrimestre ¢ a média de vendas, por inés, durante o ano, foram, respectivamente, a) 1.536 © 128, b) 1.440 128 ©) 1.440 e 84 ) 480.€ 84 ©) 480 e 48, "Thomas Malthus (1766-1834) assegurava que, se a populagio nao fosse de algum modo contida, dobraria de 25 em 25 anos, crescendo em progressio geométrica, 20 passo que, dadas as condigdes médias da terra disponiveis em seu tempo, os meios de subsisténcia s6 poderiam aumentar, no maximo, em progressio aritmética”, A lei de Malthus cita progresses aritméticas (PA) € progresses geométricas (PG). Se os dois primeitos termos de uma sequéncia sio x: =6 ©x2= 12 o quinto termo sera: a) Xs= 16 se for uma PA e x5= 24 se for uma PG. 24 se for uma PA e x5= 96 se for uma PG. 0 se for uma PG. d) xs= 30 se for uma PA € x5= 96 se for uma PG, ©) x5= 48 se for uma PA e x: 2 se for uma PG. (ESA) Se (40, x, y, 5, ...) & uma progressio geométrica de razio q ¢ (q, 8 — a, 7/2, ...) € uma progressio aritmética, determine o valor de a a)8 b) 25/4 ©) 23/4 “6 7 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 22, (EEAR) Uma P.G. de razio 3 tem cinco termos. Se 0 liltimo termo € 9 V3 , entio o primeiro &: a) VB. b)5¥3 03 1 a 23. (EEAR) Na P.G. (y, 2y +2, 3y +3, é diferente de zero, vale ),.04. termo, que 24, (EEAR) Numa P.G., onde 0 1. termo € 3, a soma dos ‘rds primeiros termos & 21. Se a soma dos quatro primeiros termos & 45, 0 quinto termo &: a) 51. b) 50. 49, 48. 25, a 5 5 > 2 . g : F 5 3 a a) b) 26, (EEAR) A soma dos n primeiros termos de uma P.G. (1, -2,4, 8, ..) €-85. Logo, n & um miimero miiltiplo de: a)3 b4 os 6 PROFES Pease 27. (EEAR) A soma dos n primeiros termos da PG (I, ~ 2,4,-8, ..) €-85. Logo, n& a8. b) 10. O12. aia 28. (EEAR) 0 4 termo de uma P.G, é -80, ¢ 0 6° termo 6 -320, Se essa P.G. ¢ altemante, entio sua raziio ¢ a4 »)3 o-l 82 29. (EEAR) Quatro nimeros naturais formam uma PG crescente, Se a soma dos dois primeiros & 12, e dos dois diltimos 6 300, entdo a razio da PG & a)7 bs o4 2 30, (EEAR) Calculando a soma dos termos da PG fee] a) 12 bul 0) 10 ao 31. (BEAR) Seja a PG (a, b,c). Sea +b +e= seabe =-I, entio o valor dea +e¢ a)8 byi2 »3 oe ae 32, (BEAR) Sejam as sequéncias S; = (1, 5, 25, 125, ..Je S:=(4,7, 10, 13,...). A razio entre 0 6° termo de Si € o 8 de S26 a) 150 b) 125 ©) 100 97s PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 33, (EEAR) Se a sequéncia (x, 3x + 2, 10x + 12) é uma PG de termos nao nulos, entio x? & al b)4 09 16 34, (EEAR) Em uma PG de razio 6, quarto termo € 48. Assim, 0 primeiro termo & a)2 b)3 1 oF 4 35. (EEAR) 0 lado, o perimetto e a area de um tridngulo ‘equilitero, nesta ordem, so termos de uma Progressio Geoméirica. Assim, a medida da altura desse triangulo cequilitero & unidades de comprimento. a) Ii b) 63 03 dis 36. (EEAR) Quatto niimeros estio dispostos de forma tal ‘que constituem uma PG finita. O terceiro termo é igual a 50 e arazo & igual a 5. Desta maneira, o produto de ay.as vale a) 10 ) 250 ©) 500 ) 1250 37, (EEAR) Seja (a, a2, as, 4, a5, ..) uma PG de termos no nulos. Se 2(a2 + a1) = ay + as, pode-se afirmar corretamente que a razo dessa PG & aya b)2 1 oD V2 PROFES Pease 38. (EEAR) 0 6° termo da sequéncia 2, 8, 32, 128, .. € um nimero cuja soma dos algarismos & a) 10 b)12 old 16 39. (BEAR) Seja a PG (a1, a2, 2, as, ..) de razio q=2. Se a; + as=272, 0 valor de ai & a)8 b)6 o) 18 6) 16 40. (EEAR) Se I/x & 0 8° elemento da P.G. (9, 3, 1, ds entio o valor de x é a)27 b)8i ©) 243 4) 729 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES GABARITO (MODULO 11) yD 2)D 3)c aye S)E 6) ¢ 7B 8A 9B 10) 11) 12) 13) 14) 15) 16) 17) 18) 19) 20) 21) 22) 23) 24) 28) 26) 27) 28) 29) 30) 31) 32) 33) 34) 38) 36) 37) 38) 39) 40) OpNBA Dom BUDO TWOP ee U OP oom ST PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 7 Perot cae ean MODULO 12 MATRIZES v 1. A matriz Afaij), de ordem 3x3, & formada pelos elementos aij, de forma que 2 sei=i Assim sendo, & correto afirmar que a) odeterminante da matriz.A é igual a— 2. b) _asoma dos elementos da terceira linha & 1 ©) 0 produto dos elementos da diagonal secundaria & 2 @)_o elemento da segunda linha e da terceira coluna 02. €) 05 elementos da diagonal principal da matriz. sto, todos nulos. 3 =| 2}, elemento cr, 1 sda matriz. C= AB é a) 10 b) 28 ) 38 d 1B 9 8 3. Uma matriz A de ordem 3x4 multiplica uma matriz Bde ‘ordem 4x2, 0 resultado dessa multiplicagao é uma matriz, C, ou seja, Ax B=C. E certo dizer que a matriz.C tem a) 16 elementos. b) 12 elementos. ©) 10 elementos. 8 elementos. ©) 6 elementos. 4. Considere a seguinte (5 3} «-(?) ‘A soma de todos operagiio entre matrizes: elementos da matriz. K€: a) 1 b) 3. oo 4 a) 7 5. Se ATe A | representam, respectivamente, a transposta e * ime de mate A-[¥!) eto dominant matriz B= AT—2A*'é igual a: PROFES resonant ©) 62 Uma matriz A, de ordem 2x 3, é multiplicada por uma matriz B. E possivel garantir que: a) Bé uma matriz com trés linhas, b) Bé uma matriz.com seis elementos. ©) Bé uma matriz com duas colunas. d) Béuma matriz de ordem 2 x 3 ©) Béuma matriz de ordem 3 x 2. Considere as matrizes A e B, representadas a seguir. os Loo -12) Bel? 2-1 o4 5-23 Sendo C a matriz. resultado da soma da matriz transposta de A com a matriz oposta de B, & correto afirmar que boa -1-3 1 a) Considere as matrizes A = (aj)s.3, com aj = 2i—j, ea matriz B = (bi)s«i, com by =i +j. A soma de todos os clementos da matriz C= A-B é igual a a) 13, b) 14. o) 15 d) 16. e) 17. PROFESSOR: PATRICK DECHAVES Sua 234) al) ae xy 2) % Plo 1 oS |: entdo € correto afirmar que x © y 9. Dadas as matrizes a 1 valem, respectivamente, a) lel b) -lel ) 160 @ 0el e) 2e2 10, Num jogo, foram sorteados 6 nimeros para compor uma matriz M = (my) de ordem 2X 3. Apés 0 sorteio, notou- se que esses niimeros obedeceram a regra my = 4i — j. Assim, a matriz M é igual a » [pea] ‘ od aera 32 ad |7 6 a) 37 ) )2 6 1s 11. Sejam as matrizes quadradas 4 eB de ordem 2 definidas por: fay)ou tal que aj =i? +}? (bj,)ox tal que by = 2i-j Entio, pode-se afirmar que o determinante da matriz AXB é igual a: a) -16 b) 16 c) -18 d 18 o 9 12, Considete as_matrizes w-fh l] e (i) Sea “ | & solucdo da equagdo matricial MX = maiz x=] Pentdo 0 valor de x7 +x3.& a 4 b) 6 8 a) 10 PROFES Mean 13. A soma dos elementos da 3." linha da matriz A = (ai)s definida por aj, (ries a 9 b) 8 7 ds 4 igual a —jseiej ee 4. Seja trizes a=| 1 > cjam as matrizes A=) “Je 1 nam 7] onto trond 15. Sejam as matrizes A = (aj)xe em que aj = be 8) sea matric B é tal que A-B=C, entdo: PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 17, Uma matriz “A” é simétrica quando A= A‘, onde A'é a oe 2x ‘matriz transposta de “A”. Se A. ( 3 ‘} AB & simétrica, 0 valor de X sera: a) X b) X 0) X=1 @) X=0 9 x 18. Sendo A uma matriz de ordem 3x3, cujos elementos 30 i-j, sei=j dados pela fungio wf a soma dos Di+ seiei” elementos da diagonal principal é: as b) 6 °) 6 a4 00 19. A igualdade definida pela equagio matricial 6 3) (20 » | 5) 20 oy 20 of 3) (2-1 oan 2) 20, Considerando a equagio matricial a 2yt 4) (4 8) as bec stont 3 sho el oliz —7} + onde a be € sio nimeros, reais, podemos afirmar que: a) ctb=4 b) aéum nimero positivo. ©) nao existem niimeros reais a, b e ¢ que satisfagam a equagao matricial dada. d) endo é um nimero inteiro. PROFESSOR: PATRICK DECHAVES PROFES Pease 21.(EEAR) O elemento Xj; da matriz solugo da 11) fo 4 equagio matricial 3-X +]2 4]=|2 16) & 6s} lo 8 a0 b)-2 03 al 22. (BEAR) Dadas as matrizes 1a Blo 3 Is ‘elemento Ciz da matriz © 24 a)-17 b)7 o3 a3 30 23. (EEAR) Dadas as matrizes A [' ‘ e tea 8-8 tiga -3 -2 iz BE: 24, (EEAR) Seja B uma matriz. Se [ a | = LS}: entdo 0 elemento bay da mat al b)2 03 a4 1 25, (EEAR) Considere as matrizes [3 ok ' {]- tao AB+Cé igual a: 5 12), 16 26. (EEAR) Sabendo-se que won-[} ie wen-[} oh ‘a matriz N é igual a : iv | : ie 27. (EEAR) Sendo A uma matriz 3 X 4 e B uma matriz NX M, coloque V (Verdadeira) ou F (Falsa) nas afirmagdes a seguir: ( Existe A +B se, © somente se, N=4eM=3. ( Existe A. Be, e somente se, N=4eM=3. () Existem A. Be B . A se, e somente se, N 3. (OA+B=B+Ase,esomente se, A= B. (A. B=B.Ase,e somente se, A =B. Assinale a altemativa que contém a sequéncia correta: a)V-V-V-V-V b)F-V-F-V-F o)F-F-V-F-F V-V-V-F-V 12] al 28, (FEAR) Se’ inversa de a | entdox—yé a)2 bl. ol 0. Pease PROFES 29. (EEAR) Sendo a[ . 1] e | | a somacos 3 ° elementos da 2* linha de (A ~ BY é igual a: a4 b)-2 2 a4 30, (EEAR) Sendo afi sjee(s . ha soma asl Lios dos elementos da I" linha de "A.B" é a)22 b)30 046 6) 58 31 ‘ 2 ceranysoimssmaies af) Jen 1] . Se A‘ ¢ B' sio as matrizes transpostas de A e B, rapctiamens endo A Be gal 32. (EEAR) A soma dos elementos da diagonal principal da matriz A = (aj)so, tal que ay=] 819 um iis nimero a) miltiplo de 3. b) miiltiplo de 5. ©) divisor de 16. 4d) divisor de 121 33. (EEAR) Sejam as matrizes Ay ys, By og Csx3. Se A, B=C,entlom +n+q é igual a a) 10 bil ol d13 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 6 1 0 34, (EEAR) Seja P + 1] ¢ P* a matriz transposta de P. A matriz Q=P.P'é d) [} H 35. (EEAR) Na matriz flor 2 1 |faltam 2 elementos. 3 Se nessa matriz a faltam & aa bys 6 a7 (EAR) Seja a matriz, 0 21 —j, a soma dos elementos que 36. Cy 3) A matriz ‘como soma de seus elementos 0 valor a)7 bys o4 ot 37. (EEAR) Se (! sje 3) sto matrizes opostas, os 1 2)°lx 2k, valores de a, b, x € k s4o respectivamente a) Ll Lt LL o)L-l,L-l @-l,-1,-2,-2 38. (EEAR) Dadas as matrizes a} 4 e of i} ° produto A. Béamatriz oe 6) [ 1 ° i 1] PROFES Pease 39. (BEAR) Considere as tabelas das lojas Ae ft ] © of Mt ] em que cada elemento aj ou by representa o niimero de unidades vendidas do produto i no dia j. Considerando as quantidades vendidas nas duas lojas juntas, por dia, 0 melhor dia de vendas foi o dia___. a4 b)3 2 ot 40. (FEAR) Soma mis a-[} Se X é uma matriz tal que AX = dos elementos da matriz.X & a)-4 2 o)2 a4 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES GABARITO (MODULO 12) ne nA DE aa 5) B OA > B PROFES ret ya PROFESSOR: PATRICK DECHAVES Perot cae ean MODULO 13 DETERMINANTES v 1. Observe a matriz: set na 2] Para que o determinante dessa mattiz seja nulo, 0 maior valor real de t deve ser igual a al b) 2 3 3 a4 230) (0 2 2. Dadas as matrizes A G 5} e Bel *). Qual © valor de ds(A)+de(B)? a) 2; bok ©) 23; 3 2) 0. 3. Consdere a maiz. M-[ *]. 0 valor do seu determinante & a) tb? b) (a+b)-(a—b) c) (a~b) -(a~b) @) a+ 2ab+ be ©) at 2ab+b? 4. O determinante da matriz f 3 3 6| igual a 3 Dy b) ° dd) e) Bune 5. Uma matriz A de ordem 2 ¢ formada da seguinte forma: Os elementos aj, onde i = j, obedecem a lei de formagio (2° +i +), 05 elementos onde i>} so da forma (2°+ i —j). Sabendo que o determinante da matriz A é igual a 21, entio pode-se afirmar que essa matriz é igual a of vfs] 6 1 PROFES resonant c) fos of, Considerands ae! . B a onsiderindo que a=) 7), |? 7), too c= ¢ X->AB=2C 0 valor do determinante. as OF de X é: a) us b) > is o> » 8 ts e) z Considere x um numero real, e as matrizes a? 3 eB [ jh Se o determinante de A for igual ao determinante de B, entdio: a) 2oux b) x=-2oux °) a) 5 Seo determinante da matriz [: ‘ entdo.x? vale a) 4. b) 5 o 4+ a) 16. Considere a matriz A, quadrada de ordem 2, cujo termo geral & dado por aj = log: (ij), entio o determinante da matriz A ¢ igual a a 2. b) + °) 0. a1 2 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES “ 10, O determinante da matriz “ x todo x real tal que: a) x>0 b) xed °) x1 LL. Dadas as matrizes do dei(A -B)é a) 26 b) -18 ©) -32 d) 28 9 12 12, Sejam as matrizes quadradas A e B de ordem 2 definidas por: (aj)ze tal que ay = i? +? B= (b,)zx tal que by = 2i—j Entio, pode-se afirmar que o determinante da matriz, AXB igual a: a) 16 b) 16 ©) -18 d) 18 9 9 13. E dada a matriz a " 9) eae so ier (0 NV(a) (2) oe : reais, Se l ; (}) -(2): entdio o determinante de A & as igual a a) 3b+4a. b) 2b+a o) +S a) Sat2, e) Sa 14, Uma matriz A, de ordem 3 x 3, é tal que: determinante da matriz A é igual a: a) 4 b) -1 2) 0 a 4 15. 16. 19. PROFES Pease l20 O determinante da matriz|-2- x0) & positive se x 0x x>—4 x<0 x<2 x<—4oux>0 x>-Doux<~6 a) b) °) d e) Se a* a ‘} 0 triplo do determinante da matriz A igual a a) 3 b) 6 29 d 12 °) 15 Indicaremos por det(¥) 0 determinante de uma matriz. X. Seja A uma matriz 2x2. Nessas condigdes, é CORRETO afirmar: a) det(24) & igual a 2.det(). b) se det(4)=/, entio 4 & a matriz identidade. ¢) se multiplicarmos a segunda linha de A por 2, 0 determinante da nova matriz serd igual a 2.det(4). se det(4)=0, entio 4 é a matriz nula, oo) Calcule 0 valor de x, a fim de que o determinante da 1201 matriz A=|4 9 4 | seja nulo, 6 x x-7 a0 byi3 o7 au Se A é uma matriz quadrada de ordem 3 com det(A)=3 ese kum némero real tal que det(kA) =192, entio o valor de k€: a4 bs ©) 32 6) 64 ©) 96 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 20. A é uma matriz.quadrada de ordem 2 € det(A)=7. Nessas\ condigdes, det(3A) ¢ det(A") valem respectivamente: a)7e-7 b)21e 1/7 )21e-7 d) 63 e-7 ) 63e 1/7 21. (ESA) Sejam A eB matrizes de ordem 2 tais que det A 2 det B=5, Marque a alternativa que expressa 0 valor de det (2AB). alo b)20 )30 40 ©) 50 22, (ESA) Scja A uma matriz de ordem 3 tal que Det (A) = 4, Entiio Det (2A) vale: a) 128 ) 64. 8 4) 32. ©) 16. 23, (ESA) Sabendo-se que uma matriz quadrada é invertivel se, € somente se, seu determinante € nao-nulo e que, se Ae B sio duas matrizes quadradas de mesma ordem, entio det (A.B) = (det A).(det B), pode-se concluir que, sob essas condi 1a) se A & invertivel, entdo A.B é invertivel. b) se B ndo é invertivel, entdo A c) se A.B € invertivel, entio A invertivel. 1d) se A.B nio ¢ invertivel, entio A ou B nao é invertivel. ©) se A.B € invertivel, entio B & invertivel © A nao & invertivel. invertivel. invertivel e B nfo é 24, (EEAR) O determinante da matriz A de ordem 3, tal que sjsei J éiguala a) 72 b) 60 48 4) 40 PROFES Pease 25. (EEAR) Os valores de x que tornam verdadeira a x 0 a -2 sio tais que seu produto pé elemento do conjunto 8) fpewip>—3} b) fpem/p<-6} ¢) fpew/-3 j em que ay matriz A é: a)-10 b)10 0-6 46 29. (EEAR) Seja A uma matriz de ordem 2, cujo determinante é -6. Se det(2A) = x - 87, entio o valor de x 6 miltiplo de: a) 13 bul 97 as PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 30, (EEAR) Se as_matrizes i ‘] e determinantes respectivamente iguais a xe y, ead # be, ent o valor de » & a2 b)3 ©)-6 aa bat 3. x | SedetM=ax" + 31. (BEAR) Seja a matriz M | 498 bx +c, entdo o valor de a é a) 12 b) 10 os a7 32. (BEAR) Sejam as matrizes. 4 ‘ valor de (det A) : (det B) & aya b)3 ol d)-2 33. (BEAR) O niimero real x, tal que [s x Us 6 “3x a)-2 b)-l 0 at to 2 34. (FEAR) 0 valor do determinante [3 ° 2 234 a)-2 bo el a2 35 (PEAR) Pan qu odeteinante do nati f : ; seja 3, 0 valor de b deve ser igual a a)2 b)o ol 2 ° PROFES Pease xy 36. (EEAR) Se 6 2Jedet A= 45, entdo wy? é 2 0) igual a a) 24 bw I2 6 a3 37. (EEAR) Considere a matriz a{. a] os termos x ~ 1, 2x, 4x ~ 1, slo, nessa ordem, termos consecutives de uma progressio aritmética, Dessa forma, det(A) € igual a al b)2 03 aa 38. A matriz quadrada A= (ay) tem 3 linhas ¢ & formada por aj = 25 +j sei j. Neste caso, 0 det(A) € igual a a) 172 by) 192 ©) 204 a) 235 °) 257 39.0 determinante da matriz—inversa._— de 321 tog9 A é a) ») °) 4) I tog.) 3 40. A solugio real da equagio P 1 2/=8, € um 5 toes) 1 a) par. b) primo. ©) miltiplo de 3. d) miltiplo des. PROFESSOR: PATRICK DECHAVES Peres Pease GABARITO (MODULO 13) 1) 2» So) 4) 5) 6) 7? 8) ” 19D mye 1c IE ME 15)D 16)B Inc 18)B INA 20) E 2D 2)D 23)D 24) C 25)D 26) C 2D 28) D 29) 30) C 3c 32)D 33)B 34) B 35) B 36)D anc 38) E 39)D 40) A woneor ame ST PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 6 vy Teta ele MODULO 14 ‘SISTEMAS LINEARES Seo sea de qs | € impossivel, entio os valores de a e b sio tais que ebe4 b) asGebe4 ©) as6eb=4 d) a-Geb e) aéarbitririo eb +4 Sendo k um nimero real, o sistema linear possui infinitas solugSes (x,y) para k igual a a) 105. b) 0. °) 7. 105 2) 4 © sistema {® °° tay =-2 indeterminado se, e somente se: a) avd b) a2 °) OO) °) Se o sistema de equagdes lineares | possui solugé a) b) °) d) Se (a Yo Za) perwcaess a) 2. b) 0. 5 . 8. O sistema linear nas inedgni em x ey, & possivel e ., podemos afirmar que 3, nto yo vale PROFES resonant d=. 6. O sistema linear abaixo, nas incdgnitas x ¢ y: fx e3y=m 2x-py sera impossivel quando: a) Nunca b) p#em=1 ©) p#-Gemel ¢) p=-Gem=1 ©) p=-Gemel Seja (Xo, yo, 2a) @ solugdo do sistema linear xe 2y~ Dx-3y +7 Bx-y t= Os miimeros xo, Yo € zo formam, nessa ordem, uma progressio' a) geométrica de raziio 2 b)_aritmética de razao 2. ©) geométrica de razio 3. 4d) aritmética de razio 3. xe dy-222 xyz [x ty +m axe deat € possivel e determinado se e somente se: B a) mel b) melt me d) mele ©) me Se x, y © z constitui a solugio do sistema linear xtyteed x42y +32=-2 entdo o produto x. y. 2 igual a xtdy +5224 a) 4, b) -8. 2. 4d) -6. PROFESSOR: PATRICK DECHAVES Perot cae ean kx-ysz x +ky=7=k de inedgnitas x tyke! 10, Considere o sistema linear x, y ez, Sendo k um pardmetto real, entao: 8) osistema sera impossivel se k= -1 ow b)_o sistema sera determinado se k ©) o sistema sera impossivel se k= 0 ou k= d)_o sistema sera indeterminado se k= 0 ow k ©) o sistema seri determinado se k= 0 ow k 11. O sistema de equagdes lineares 8 Tay Tae-o serés Dev3y rk 0 a) possivel ¢ indeterminado somente para k=3 b)impossivel para k 2 ou k3. ¢) possivele indeterminado somente para k 4d) possivel e indeterminado para k=2 ou k=3. ) impossivel para k=2 ou k=3. m+ 3p 12, Considere o seguinte sistema linear: f “im Os valores de m para os quais a solugdo seja tinica so: a) m=2oum b) m=2 cum ©) me2¢ mes d) m22 © mes xe2ye7=9 13. Considere o sistema Tinea: {2x+y-z=3 Sx-y-2e=—4 Entio wohyts Gigual a a) 3 b) 0 °) 6 6 xty-e=0 O sistema linear |2x +3y +52 -y+m. 14. 6 6 indeterminado para: 0 a) todo m real xe2y= bet dy 15. O sistema no tem solugio (x , y) quando b ¢ igual a: a) 0; bo 2 4d) 3; °) 4. PROFES resonant 16. O sistema linear em x, y ez ox Sy+62=1 2x Byez =a x +2y +bz=7 € impossivel, se as constantes reais a e b forem. a) a=ebss b) azeb= ©) 226 © d) 226 © ©) a=6 ebes Sx 2y=-19 A solucdo tinica do sistema |~x+3y=~12 ocorre para 2x-y=m m igual a a) -1 b) 1 2) 0 d 2 2) 2 ax-23 bx+4y 18. O sistema { is, fem Solugao determinada se, € somente se, 19. Considere 0 sistema linear, descrito na forma roti (2 J") Ele admitiri mais de uma solugdo para certos valores de k. O produto desses valores de k é a) —49. b) -36. ©) ~25. d) ~ 16, °) 9. PROFESSOR: PATRICK DECHAVES Perot cae ean 20. O valor de m para o qual a equagio matricial ele] de uma solugdo é um a) divisor negativo de 12. b) divisor negative de 25. ©) divisor positive de 18, 4d) miltiplo negative de 2. ©) miiltiplo positivo de 5. 21. (ESA) Dadas as matrizes free] Considerando que a equago matricial AX = B tem, solugao tinica, podemos afirmar que: ak es? byk=42 ok=+1 dk=44 eked 22, (ESA) Considerando um sistema de duas equagdes com duas inedgnitas, assinale a altemativa correta 1a) Se as equagdes sio representadas por uma mesma reta, entdo 0 sistema é determinado. ) Se as equagdes sio representadas por retas paralelas, entdo o sistema é indeterminado. ©)Se as equagdes so representadas por concorrentes, endo o sistema é indeterminado, d) Se as equagies so representadas por retas coincidentes, entio o sistema é indeterminado. ©) Se as equagdes sio representadas por retas concorrentes, entdo o sistema é impossivel. retas 23. (ESA) O valor de k real, para que o sisterma kx+2y-2=2 2x—By +2z=0 2xtz=d seja possivel e determinado, é: a)k#-12 b)k=1/2 okF-16 ake-32 ok#-72 PROFES resonant 24. (EEAR) Na resolugio da equagdo matricial 1-1 ox) (1 4-1 tfy|=]2], ovalordex+y+zé 0 -3 oh2} lo, a)-2 »)I 9: #0 [ax-+4y-2=0 28, (EEAR) O sistema de equagdes }2x-y+32=0 xty=0 2) niio tem solugio ») tem infinitas solugdes ) tem apenas solugdo trivial ) tem uma tinica solugio nao trivial 26. (EEAR)Os valores de k tais que o sistema homogéneo aay 2e=0 0 admita apenas solugao trivial, sto xoky+ kx-y a)k#0ek#-1 b)k#lek#-1 k=0ek=-1 Ok#lek#2 27. (BEAR) Pata que valor de “K” 0. sistema x-y=l yt3z= 2x + Ke a)-3 b)-6 06 03 28. (BEAR) Para que o sistema [ nao possti solugio? 2 3x +my=0 xeay-0 mh solugdo diferente da imprépria, o valor de m deve ser a9, bo. ©) 10. ais. PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 30. 31, solugio do. sistema a)x | 3 sucos de laranja, I hambirguer e 2 porgbes de 2 | batata fia 4g [2 su0s de laranja, 3 hambirgueres © 1 porgio de batata fia [sto de laranja, 1 hambérguer © 1 porsio de batata fia PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 34, 35.(EEAR) Se ft 36, 37, PROFES Pease Se os clientes 1, 2 ¢ 3 pagaram, respectivamente, RS 11,10, RS 10,00 e RS 11,90 por seus pedidos, entdo cliente 4 pagou RS a) 5,00 b)5.10 5.40 4) 5,50 sio sistemas Bx 4 equivalentes, entio 0 valor de a+b é: all bo os o7 (BEAR) Se ee J[]-[o] ene vator dex tyé -iLyl"[o aa bs 06 a7 x-y+2=0 (EEAR) Para que o sistema }2x~4y~ seja 3x +4y—2. possivel e determinado, deve-se ter: ak 49/8 bk 42/5 Ok=716 A)k=18 Um clube promoveu um show de mésica popular brasileira a0 qual compareceram 200 pessoas, entre sécios e no sécios, No total, 0 valor arrecadado foi RS 1 400,00 e todas as pessoas pagaram o ingresso. Sabendo que o prego do ingresso foi de RS 10,00 € que cada sécio pagou a metade desse valor, 0 ntimero de sécios presentes a0 show &: a) 80 b) 100 ©) 160 4) 140 ©) 120 38. Em determinado concurso, os candidatos fizeram uma prova contendo 25 questdes. Pelas normas do concurso, 98 candidatos nao poderiam deixar questdes em branco e, na corregio da prova, seriam atribuidos (+2) a cada resposta certa e (- 1) a cada resposta errada. A nota da prova seria a soma dos valores atribuidos as questdes. Se um candidato obteve nota 17, 0 niimero de questdes que 39. Um certo niimero de alunos fazia prova em uma sala, Em um dado momento, retiraram-se da sala 15 mogas, ficando 0 nimero de rapazes igual ao dobro do nimero de mogas. Em seguida, retiraram-se 31 rapazes, fieando na sala igual niimero de mogas ¢ rapazes. O total de alunos que fazia prova nessa sala era: 2) 96 b)98 ©) 108 a) 116 ©) 128 40. Um casal tem filhos ¢ filhas. Cada filho tem o mimero de irmios igual a0 nimero de irmas. Cada filha tem 0 nimero de inmios igual ao dobro do nimero de irmas, Qual & 0 total de filhos e filhas do casal? a)3 b)4 os a6 7 GABARITO (MODULO 14) DA DE 3D 4c 5) D Or DB 8) A OA 1) 1D yc 13) PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 14)E 15) 16) D INA 18) 04 19)D 20)A 2) E 22)D 23)D 24) C 25) C 26) B 2mC 28)A 29)A 30)D 3c 32)A 33)D 34) B 35) A 36) A INE 38) E 3c 40) PROFES ret ya 5. 6. 7 >» MODULO 15 GEOMETRIA ANALITICA: ESTUDO DO PONTO Dados os pontos A(1, 3) B, 9). A distincia entre AB vale: @) 10 b) 16 ©) 20 25 A distancia do ponto P(a, 3) a0 ponto AQ, 9) é igual a 10.0 Valor de a é: a) 0 b)I 2 3 «4 (Os pontos A = (0,0), B = (3,7) eC = (5, 1) sto vértices, de um tridngulo, O comprimento da mediana AM €: a)3 b)4 «5 6 (0s pontos (2,3), (5,3) ¢ (2,7) so vértices de um triangulo, retiingulo. A area desse tridngulo é: a) Sua b) 6ua c) Tua @) 8ua ¢) 9ua O valor de x + y, sabendo-se que (2, 5) & 0 ponto médio do. segmento de extremos (x, 7) © (Sy)é a2 bps of as Se os pontos P(3 , 5). Q-3 ,8) e C(4., y) sto colineares , entdo o valor de y €: aya b)3 ©)35 das valor de x de modo que os pontos A(1, 3), BCs, 1) € C(3, 5) sejam os vertices de um triangulo é: a)x=-l b)x4-1 )x=1 dx4l e)x#3 WL 122. 13. PROFES Pease O ponto A = (m+3, n-1) pertence ao 3° quadrante, para 0s possiveis valores de m e n: a)m>3en<1 b)m<3en>1 )m<-3en>1 é)m<3en<-1 e)m<3en<1 Dados os pontos A(-I.-1), B(S, -7) ¢ C(x,2), determine x sabendo que o ponto C & equidistante dos pontos A eB. a8 b) 6 ois diz eT Sendo A(3, 1), BG, 4) € C(-2, 2) os vértices de um tridngulo, entdo esse triingulo é: a) retdingulo e nao isésceles b) retingulo e isosceles ©) equilitero d) isbsceles € nao retangulo Os pontos A(k, 0), BCI, - 2) e C(3, 2) sie vértices de um tridngulo, Entao: “1 a)k Se A(0,0), B(2,y), C(-4.2y) € @ Area do triangulo ABC igual a 8, entdo o valor de y é: ay +2 b) £4 o) +6 d) +8 e) #10 Se A(0,3), BUI,1) CG,0), (2,2), entio a frea da regitio plana limitada pelo quadrilatero ABCD é a)3 b)4 os a6 97 ST PROFESSOR: PATRICK DECHAVES 14, Sejam os ponto A(-3, 1) ¢ B4, 3). A distincia entre eles é a) 10 ps8 053 dj2 16 A distancia entre A(1, 3) € BG, 6) é a)5 b) 10 ©) 1S 420 25 16, A distancia entre os pontos A(-2, y) € B(6, 7) é 10. 0 valor de y é a)-l b)o ©) Lou 13 @)-Loul0 e)2ou12 17. Dado um tridngulo de vértices (1,1), (3,1) € (-1,3), 0 baricentro (ponto de encontro das medianas) é a) (1,32) 6) G2, 1) ©) GI2, 3/2) a), 53) ©) (0,322) 18, Sejam A = (0,0), B = (0,6) e C = (4,3) vértives de um tridngulo, A distancia do baricentro deste triangulo a0 vértice A, em unidades de distancia, é igual a, a) 53 6) 97/3 ©) N109/3 a) 5/3 ©) 103 19. Os pontos A = (4, -2) © B respectivamente aos quadrantes: a) Per? b) 263° ) 302 der = (-2, 2) pertencem 20. A distancia da origem do sistema cartesiano 20 ponto médio do segmento de extremos (-2,-7)e (-4,1) & a)3 b)2 3 at e)3V2 PROFES Pease 21, (ESA) Determine a distancia entre os pontos P(O, 0) € Q(2, 2). a) 3\2 by 22 oy 4) N23 e) 202 22. (ESA) Um quadrado ABCD esti contido completamente no 1° quadrante do sistema cartesiano, Os pontos A(5,1) e B(8,3) s20 vértices consecutivos desse quadrado. A distdncia entre 0 ponto A eo vértice C, oposto a ele, & a3. b) 213, ©) 26. @NI3. ©) V26 23. (ESA) Os pontos M (3, 1) eP (1,~ 1) sao equidistantes do ponto S (2, b). Desta forma, pode-se afirmar que b é um nimero a) primo. b) miltipto de 3. ©) divisor de 10. ¢) irracional. ©) maior que 7. 24. (ESA) Dados trés pontos colineares A(x, 8), B(-3, y) © MG, 5), determine o valor de x + y, sabendo que M € ponto médio de AB a3 bu 09 4)-25 95 25. (EEAR) Seja G o ponto de encontro das medianas de um triéngulo cujos vértices so A(-1,-3), B41) (3,7). A abscissa de G & a)-l bo ol 2 PROFESSOR: PATRICK DECHAVES

You might also like