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Prof.

Antonio Carlos Sibellino de Barros


Método das Forças

Uma estrutura é considerada hiperestática quando seus


vínculos são superabundantes ao equilíbrio estático, não
sendo possível encontrar as reações e/ou esforços seccionais.

O número de incógnitas excedentes ao número de


equações de equilíbrio é definido como grau de
hiperestaticidade.
Método das Forças

O objetivo do método das forças é determinar um


conjunto de reações e/ou esforços seccionais
superabundantes ao equilíbrio estático de estruturas
hiperestáticas, permitindo que as demais reações e/ou
esforços seccionais sejam calculados com as equações da
estática.
Método das Forças

No presente método trabalha-se com equações de


compatibilidade de deslocamentos ou de compatibilidade
cinemática, enquanto que no método dos deslocamentos
trabalha-se com equações de compatibilidade estática ou de
equilíbrio.
SISTEMÁTICA DO MÉTODO DAS FORÇAS

Para aplicar o método das forças, seleciona-se um


conjunto de redundantes estáticas Xi, cujas restrições são
retiradas da estrutura hiperestática transformando-a em
isostática.

Esse modelo isostático é denominado sistema principal –


“SP”.
Exemplo 7

Calcular as reações de apoio do pórtico hiperestático.


Inércia EI na barra 1 e 8EI na barra 2. Todas as barras
trabalhando fundamentalmente a flexão.

B 2 C

A
SP

B 2 C
1

A
E0

B 2 C

HA
VA

MA
E1

C
B 2

VA

MA
Bons estudos a todos!!!!
Qualquer dúvida entre em contato:
Tel.: 9 9922-8493
e-mail: antonio.sibellino@anhanguera.com
• Bibliografia adotada:

➢ SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. 2. ed., rev. e


ampl. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.. 402 p. ISBN
8573939095.
➢ SORIANO, H. L., LIMA, S. S. Análise de estruturas - método das
forças e método dos deslocamentos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2006.
➢ BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos
materiais.. São Paulo McGraw-Hill 1982. 652 p
➢ TIMOSHENKO, Stephen P.; GERE, James E. Mecânica dos sólidos..
Rio de Janeiro LTC 1989. v.2 ISBN 85-216-0346-0.
➢ SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Porto Alegre: Globo,
1994, v.1, v.2 e v.3;
➢ SOUZA, J. C. A. O. Introdução a análise matricial de estruturas. São
Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos, 1994.

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