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Agrupamento de Escolas de Mondim de Basto Ano:2022/2023 Prof.

Carlos Macedo

ÍNDICE

I. HISTÓRIA DA MODALIDADE .........................................................................................3

II. CARACTERIZAÇÃO DA MODALIDADE.........................................................................4

2.1. Espaço.....................................................................................................................4
2.2. Número de Jogadores.............................................................................................4
2.3. Altura da Rede........................................................................................................4
III. REGRAS DE JOGO.......................................................................................................5

3.1. Pontuação...............................................................................................................5
3.2. Rotação...................................................................................................................5
3.3. Número de Toques.................................................................................................5
3.4. Área da Linha dos 3 metros....................................................................................5
3.5. Bola Fora................................................................................................................6
3.6. Violação da Rede e da Linha de meio campo........................................................6
IV. CONTEÚDOS TÉCNICOS..............................................................................................6

4.1. Passe de Dedos.......................................................................................................6


4.2. Passe de Costas ......................................................................................................8
4.3. Manchete................................................................................................................9
4.4. Serviço por Baixo.................................................................................................10
4.5. Serviço por Cima..................................................................................................11
4.6. Remate..................................................................................................................13
4.7. Bloco.....................................................................................................................13
4.8. Amorti...................................................................................................................14
4.9. Recepção...............................................................................................................14
V. CONTEÚDOS TÁCTICOS.............................................................................................15

5.1. Sistema 4:4 ou 4:0:4.............................................................................................15


5.2. Defesa...................................................................................................................15
5.3. Ataque...................................................................................................................16

I. HISTÓRIA DA MODALIDADE

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O Voleibol foi criado em 1895, em Massachussets, por William G. Morgan, responsável pela
Educação Física no Colégio de Holyoke, nos Estados Unidas da América. Este professor de
Educação Física, ao procurar criar uma nova atividade que fosse suave e motivante, ao contrário
do fatigante e competitivo basquetebol, que se pudesse praticar no Inverno e que não colocasse
tantos problemas de material e de ocupação como o ténis, inventou uma nova modalidade, a que
chamou de “mintonette” e que deu origem ao voleibol dos nossos dias.
William Morgan tentou criar uma atividade de carácter mais recreativo, que se adaptasse aos
seus alunos e aos homens de negócios que frequentavam os seus cursos e que simultaneamente
exigisse um grande esforço e uma movimentação variada. Ter-se-á inspirado no ténis, uma vez
que permaneceu na sua ideia uma rede a dividir o espaço de jogo, ao mesmo tempo que o jogo
deveria ser jogado num recinto rectangular, entre duas equipas separadas por uma rede,
mantendo uma bola em movimento, até que esta tocasse no solo, ou fosse batida para além dos
limites do campo. O número de jogadores não era limitado, só tinha de ser igual para ambas as
equipas. O sistema de rotação era já usado, para que todos os jogadores pudessem servir.
Era pois, um jogo que poderia ser jogado em recintos cobertos ou ao ar livre, por um qualquer
número de jogadores, que não precisavam de material para bater a bola, pois poderiam fazê-lo
com as próprias mãos. A dificuldade estava em arranjar uma bola de grandes dimensões e de
pouco peso, que se adaptasse ao tipo de jogo que se havia idealizado. Como a bola de
basquetebol era muito pesada, começou por se usar a sua câmara, o que também se tornava
demasiado leve. Foi então que a firma A. G. Spalding & Brothers criou uma bola idêntica à dos
tempos atuais.
A primeira demonstração pública deste jogo, foi realizada em 1896 no Colégio de Sprindfield,
durante uma conferência de diretores de Educação Física do YMCA (Young Man Christian
Association). Morgan, apresentou duas equipas formadas por cinco jogadores, num campo de
15,35m de comprimento por 7,625m de largura, e com a rede colocada a uma altura de 1,98m.
Durante a exibição o Prof. Alfred Halstead sugeriu a mudança de nome para “Volley-ball” que
na sua opinião era mais adaptada ao jogo e com a qual Morgan concordou.

Em Portugal, o voleibol foi introduzido pelas tropas norte-americanas que estiveram


estacionadas nos Açores durante a primeira guerra mundial. A Associação da Mocidade Cristã
(A..M.C.), ramo português do Y.M.C.A., teve igualmente uma ação relevante na difusão do
voleibol em Portugal e a ela se deve a publicação do primeiro livro de regras escrito em
português, bem como a sua importante contribuição para a fundação da Associação de Voleibol
de Lisboa fundada em 28 de Dezembro de 1938. Em 7 de Abril de 1947, foi criada em Lisboa, a
Federação Portuguesa de Voleibol, cujo primeiro presidente foi Guilherme Sousa Martins, e que
foi uma das fundadoras da Federação Internacional de Voleibol.

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O primeiro Campeonato Nacional Masculino disputou-se em 1947 e teve como vencedora a


equipa da A.E.I.S. Técnico.
Portugal participou no primeiro Campeonato da Europa em Roma, em 1948, e classificou-se em
quarto lugar entre as seis equipas presentes.

II. CARACTERIZAÇÃO DA MODALIDADE

2.1. Espaço

2.2. Número de Jogadores

O Voleibol tradicional é jogado com duas equipas de seis jogadores de cada lado e do mesmo
sexo. Eles podem ser substituídos, mas apenas uma vez em cada set, embora o número total de
substituições por set seja de seis.
O Voleibol pode também ser jogado com equipas (mistas, ou não) de dois, de três ou quatro
elementos, quer no interior, quer no exterior (Voleibol de praia).
2.3. Altura da Rede

Altura oficial da Rede


Escalões Masculinos Femininos
Séniores 2,43m 2,24m
Júniores 2,43m 2,24m

Nota: Para os escalões inferiores a altura da rede é mais baixa.

III. REGRAS DE JOGO

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3.1. Pontuação
Uma equipa vence o encontro (jogo), quando ganha três sets, em cinco possíveis.
Os sets são jogados a vinte e cinco pontos, exceto o 5º set, que é jogado a 15 pontos, e em todos
com uma vantagem mínima de dois pontos. No entanto, caso esta diferença não se verifique, o
set continua até se verificar uma diferença de dois pontos. Uma equipa marca ponto sempre que
ganha uma jogada, quer tenha feito ou ganhe o serviço.

3.2. Rotação
Após cada recuperação do serviço, a equipa em causa executa a rotação na direção dos
ponteiros do relógio, isto é, a rotação é efetuada segundo a seguinte sequência de posições: 1, 6,
5, 4, 3, 2.

3.3. Número de Toques


A cada equipa só é permitido realizar três toques e a cada jogador não é permitido realizar dois
toques consecutivos. Esta regra é alterada quando há uma situação de bloco, isto é, quando um
jogador efetua a ação técnica de bloco, pois pode realizar outro toque logo de seguida e
consequentemente a equipa nesta situação poderá optar por dar quatro toques.
Se a bola for tocada por um jogador em duas partes distintas do seu corpo é falta, exceto no
primeiro toque da equipa em que a bola pode contactar consecutivamente várias partes do
corpo, desde que esses toques ocorram durante a mesma ação, por exemplo, na receção (em
manchete).

3.4. Área da Linha dos 3 metros


Um jogador só pode realizar ações técnicas (remate e bloco) acima do bordo superior da rede, se
a chamada for realizada à frente da área da linha dos 3 metros e se estiver nas posições 2, 3 ou
4. Caso isto não se verifique o ponto é da equipa adversária.

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3.5. Bola Fora


A bola é considerada fora quando toca no chão ou num objeto fora dos limites do
terreno.

3.6. Violação da Rede e da Linha de meio campo


Tocar na rede ou passar com um ou dois pés para além da linha divisória do meio-campo é falta,
se realizado durante a ação de jogar a bola.

IV. CONTEÚDOS TÉCNICOS

4.1. Passe de Dedos (Toque de dedos)

O passe de dedos é o gesto mais preciso no voleibol, visto ser utilizado principalmente para
realizar o passe de colocação, mas também no serviço, quando a bola vem com uma trajetória
alta (o que acontece com menos regularidade).
É importante que se execute o passe de forma que o jogador se encontre orientado na direção
para onde o pretende dirigir.
Tem como principal objectivo a transmissão da bola com as mãos, quando esta se situa num
plano superior.

DESCRIÇÃO TÉCNICA
Fase Preparatória
 Posição equilibrada com o peso do corpo distribuído equitativamente pelos dois
apoios;
 Pés paralelos (largura dos ombros) com um apoio mais avançado e
dirigido para o local do passe;
 Flexão dos membros inferiores e superiores;
 Colocação das mãos à frente e acima da cabeça em forma de concha;
 Extensão das mãos sobre o antebraço.
Fase Principal
 Início da extensão dos membros inferiores, seguida da extensão dos braços;
 Contacto com a bola um pouco acima do plano da testa;
 Olhar dirigido para cima;
 Continuação da extensão das mãos e dos dedos relativamente ao antebraço e à

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palma da mão;
 Contacto com a bola com os dedos afastados;
 Indicadores e polegares fazem um triângulo;
 Flexão das mãos relativamente ao antebraço;
 Continuação do contacto com extensão convergente dos braços.
Fase Final
 Continuação da extensão dos membros superiores e inferiores.

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4.2. Passe alto de costas (em apoio)

4.3 Manchete

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É um gesto técnico normalmente utilizado na recepção do serviço e na defesa baixa, para


defender a o ataque da equipa adversária.
Excepcionalmente pode ser usado como meio de transmissão da bola. A recepção do serviço
constitui, sem dúvida, um dos aspectos mais importantes do jogo, já que é a partir da recepção
que se organiza toda a ação ofensiva e a consequente criação de várias alternativas de ataque.
A manchete é uma combinação bola/antebraço, que consiste no amortecimento da velocidade da
bola, e dirigi-la em condições jogáveis para uma zona específica, mais precisamente para um
companheiro de equipa.

DESCRIÇÃO TÉCNICA
Posição Inicial
 Posição equilibrada, com o peso do corpo distribuído equitativamente pelos
apoios;
 Apoios lateralmente afastados a uma distância superior à
largura dos ombros;
 Um apoio ligeiramente avançado;
 Joelhos flectidos;
 Os calcanhares não contactam o chão;
 Pega realizada com os braços estendidos;
 Braços mantidos longe do tronco;
 Linha dos ombros e bacia enquadradas com a trajetória da
bola;
 Preparação do ângulo de incidência e de reflexão- plataforma de contacto.
Contacto
 Superfície de contacto no terço inferior do antebraço;
 Bola contactada no plano médio dos apoios e tronco;
 Ângulo dos braços não varia durante o contacto com a bola;
 Pernas estendem-se no sentido do alvo, transmitindo energia à
bola;
 Na fase final do contacto os ombros avançam, dando a
orientação final no sentido do alvo.
Pós-Contacto
 Pega desfeita com os braços estendidos;
 Continuação da extensão do tronco e retroversão da bacia acompanhando o
movimento de saída da bola;

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 Continuação do controle visual da bola

4.4. Serviço por Baixo

O serviço por baixo é normalmente mais utilizado em jovens jogadores, pois não requer muita
força e é mais fácil de aprender, não sendo, contudo, o mais eficaz para obter pontos.
É um serviço lento, dando mais tempo de reação à equipa adversária, permitindo ainda a
preparação de um ataque agressivo.

DESCRIÇÃO TÉCNICA
Fase Preparatória
 Dirigir o corpo (apoios, linha dos ombros) para o alvo;

 Apoio contralateral do braço hábil ligeiramente avançado;

 Pequena inclinação do tronco à frente;

 O braço oscila atrás, enquanto o outro segura a


bola;

 Olhos na bola;

 A mão que bate na bola, deverá estar aberta,


podendo no entanto variar.

Fase Principal
 Extensão das pernas para a frente e para cima;

 Movimento de trás para a frente do braço dominante e da mão que segura a bola;

 A mão que segura a bola, logo que o movimento anterior se inicia, larga-a;

 A mão aberta do braço hábil realiza um batimento com um


impulso seco através da sua porção anterior, palma da mão;

 O ponto de contacto com a bola, deverá ser no plano inferior,


animando-a com uma trajetória de baixo para cima e para a
frente, tal como o movimento das pernas;

 A bola deverá ser contactada ao nível da cintura pélvica;


 O peso do corpo é deslocado ligeiramente para a frente.

Fase Final

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 Existe um contínuo movimento de extensão das


pernas;

 A elevação do braço é contínua, acompanhando a


saída da bola da mão;

 Peso do corpo encontra-se no apoio dianteiro;

 Retorno do tronco à vertical;

 Para terminar, dá-se a entrada em campo.

4.5. Serviço por Cima

DESCRIÇÃO TÉCNICA
Fase Preparatória
 Dirigir o corpo (apoios, linha dos ombros) para o alvo;
 Apoio contralateral do braço hábil
ligeiramente avançado;
 Armar o braço hábil atrás, puxando o
ombro à retaguarda;
 A mão deverá estar bem aberta;
 Concentração no campo ou espaço
adversário para onde vamos servir, e no
gesto que vamos executar;
 Olhar dirigido para a bola.
Fase Principal

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 Lançamento da bola na vertical do ombro do braço dominante, nunca subindo mais


de dois metros;
 Não imprimir movimentos à bola no momento do lançamento;
 Avanço do lado homolateral do braço hábil, acelerando o movimento deste,
contactando a bola na vertical do ombro do mesmo braço;
 Mão próxima da orelha;
 Batimento seco, com a palma da mão em pequena extensão sobre o pulso;
 Pancada seca.

Fase Final
 Avanço do apoio contrário ao braço dominante;
 O braço não deverá seguir a trajetória da bola;
 Peso no pé da frente (pé de apoio);
 No final do serviço dá-se um passo em frente.

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4.6. Remate
• Observar a trajetória da bola e ajustar a corrida de balanço.
• Executar um a três passos na diagonal em relação à rede e fazer a chamada a dois pés,
colocando à frente o pé contrário ao membro superior rematador.
•Impulsionar o tronco na vertical com a ajuda dos membros superiores.
• Fletir o tronco na vertical com a ajuda dos membros superiores.
• Executar o batimento de cima para baixo, finalizando o mesmo através da flexão do pulso.
• Realizar a receção em equilíbrio com a parte anterior dos pés e flexão dos membros inferiores.

4.7. Bloco

• Dirigir o olhar para a bola.


• Deslocar-se lateralmente ou em corrida lateral com rotação final para o salto de bloco na zona
de ataque do adversário direto.
• Concentrar-se na direção da corrida do adversário e no membro superior que vai bater na bola.
• Fazer face à bola, tentando enquadrar o membro superior do atacante no meio das mãos do
blocador.
• Realizar a impulsão a dois pés.
• Coordenar o tempo de salto (atrasado) em relação ao tempo de salto do adversário

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4.8. Amorti

• Executar a estrutura rítmica da chamada do remate.


• Realizar a impulsão vertical tocando a bola no ponto mais alto do salto.
• No momento do contacto com a bola, amortecer o contacto através de um toque ligeiro na bola
com a ponta dos dedos, de forma a colocá-la numa zona específica do campo adversário.

4.9. Receção

A receção, no jogo de voleibol, tem uma especial importância, pois é o primeiro “skill”
necessário para o sucesso, e é o modo como executamos o primeiro contacto com a bola dentro
do nosso campo.

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A função da receção ao serviço é iniciar a ação ofensiva da equipa, sendo a sua preparação um
trabalho de equipa (comunicação e sincronização entre os seis jogadores que se encontram
dentro de campo), apesar do contacto com bola ser feito individualmente.
Só é possível obter-se um passe com precisão, mediante uma receção do serviço bem executada,
para que se possa realizar ataques rápidos e eficazes.
Os elementos importantes que se devem ter em conta na receção da bola, são a posição dentro
do campo e a antecipação.

 Princípios básicos da receção ao serviço


- Cobrir o campo;
- Receber a bola para o alvo.

 Técnica de receção ao serviço


- Nunca recuar;
- Avançar sempre de trás para a frente;
- Nunca saltar;
- “Atacar” a bola.

 Atitude ativa
- Posição pré-dinâmica ativa;
- Apoios ligeiramente afastados;
- Semiflexão das pernas com um apoio ligeiramente avançado;
- Braços em flexão com os cotovelos próximos da cintura pélvica.

5. Líbero

O Libero no Voleibol é um jogador especialista em receção de Serviço e defesa. A sua


função é participar da Receção de Serviço e na Defesa de ataques.
O Libero no Vólei possui as seguintes características:
 Possui estatura média ou baixa;
 Especialista em técnicas de receção de Serviço e defesa, como a Manchete;
 Especialista em posicionamento defensivo.

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O jogador Líbero no Voleibol só pode ocupar as posições da zona de defesa e veste uma
camisola de cor diferente dos colegas. Não é permitido ao Libero de Vólei atuar nas
posições de zona de ataque ou posições de rede.

V. CONTEÚDOS TÁTICOS

É a organização das tarefas individuais e coletivas a desempenhar durante o jogo, que visam o
aproveitamento máximo das características dos jogadores, com vista a obter um maior
rendimento. É a procura de meios no plano individual e coletivo, que permitam obter o máximo
de eficácia e certeza em todas as ações de jogo.

5.1. Sistema Defensivo 5:1 ou 3:1:2


Sistema tático defensivo em W, onde os jogadores tentam ocupar o maior espaço possível para
receber a bola enviada da equipa adversária, a posição adquirida tem forma de W.
Sistema tático de ataque 3-1-2, mantendo a posição W os jogadores vão se adiantar a receção do
levantador. (jogadas rápidas)

5.3. Ataque

O ataque deve ser executado pelos jogadores colocados mais lateralmente (nº 2 e 4), após uma
boa receção e respetivo passe feito pelo distribuidor (jogador que se encontrar mais junto da
rede).

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