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CAPITULO Matrizes @ introducado {Em 2019, pouco mais de 9 mil pessoas residiam na zona rralde Manaus, enquanto cerca de 1792 mil resdiam na Zone urbana, Vista da cidade de Manaus (AM), 2015 Em jornais, revistas e na internet frequentemente encontramos informacées numéricas organizadas em forma de tabelas, com linhas e colunas. Vejamos alguns casos. andes Regiées, as Unidades - 1980/2010 Populacao nos Censos Demograficos, segundo as da Federacao e a situacao do do ano |Soueagae | nasn | Sate | es | See [resi su evs Gore 1980 Rural 39137198 | 3368352 | 17459516 9029863 | 7226155 2053312 1981 Rural 36041633 | 4325699 | 16716870 7511263 | 5724316 1763485 2000 Rural 31835143 | 3890599 | 14763935 6855835 | 4783241 1541533 2010 I 29830007 | 4199945 | 14260704 5668232 | 4125995 1575131 66 cares Producéo, consumo e importacao de feijéo (mil toneladas) Producao Consumo Importasao ‘Ano Projesao ume Projegdo Limite Projegao Limite superior superior superior 2015/16 | 3363 4022 3357 3778 150 296 2016/17 | 3334 4267 3364 3959) 149 357 2017/18 | 3345 4290 3371 4100 149 403 2o1g/i9 | 3355 4313 3379 4219 149 a2 2019/20 | 3366 4335, 3386 4326 149 476 2020/21 | 2376 4358 3393 4423 148, 507 2021/22 | 3387 4380 3400 4si2 148 536 2022/23 | 3397 4403 3407 4596 148 562 2023/24 | 3408 4425 3414 4675 147 587 2024/25 | 3418 4447 3421 4751 147 611 1201615 9 202475 — Meee delonge 28, 2015. Dspenel em 530s © tmeata caso, determine o elemento a, sexist 1o7 aA=|-5 4 3] QA= 2°) 125 7 bas aa-[f P27] 3 Escrvaa matr2 A= (2)... em que, = 31~ 2) @ deteminea matics siti Dnnsendo by © Qualéasoma dos elementos da matrizC = (c,),.. 4 emqueg=1+i-j? © Emeada caso, obtenhaa transposta da matrz dada: - Ty ={.o0 . 62 7 b)E=|1 0 f)r=] i oc-[2 23] 96 [2 1 ad p-(-8 75) 7 Sei A= (a), em quea, matt A i + 3, Escreva a Pros © aualéoclementoa,, da matiizA = (a), emque 2 ey 9 Sejaa matrz A =(a,),.,emquea, =i: j.Fomeca os elementos que pertencem as diagonais principal e secundéria de A, Na matriz seguinte, estdo representadas as quantidades de sorvetes de 1 bola e de 2 bolas ‘comercializaclos no primeiro bimestre de um ano ‘em uma sorveteria: (1320 1850" 1485 2040, Cada elemento a, dessa mattz representa onimero dle unidades do sorvete do tipo i {i = 1 representa tuma bola e i = 2, duas bolas) vendidas no més j G = 1 representa janeiro e = 2, fevereiro) a) Quantos sonvetes de duas bolas foram vendlidos ‘em janeiro? bb) Em fevereiro, quantos sorvetes de duas bolas foram vendidas a mais que os de uma bola? ©) Se o sonvete de uma bola custa R$ 3,00 ¢ 10 de duas bolas custa R§ 5,00, qual foi a arrecadagao bruta da sorveteria no primeiro bimestre com a venda desses dois tipos de sorvete? @A matric D seauinte representa as distancias (em _quilémetos) entre a cidades X, ¥ eZ 0 15 27 D=|15 0 46 27 48 0 Cada elemento a, dessa matri fornece a distin cia entre as cidades je j, com (i) C (1, 2.3) Se a cidade X é representada pelo nimero 1, ¥ por2.eZ por 3 8) determineas dstinciasenteX oY, ZeX, e¥ eZ, b) qual €a tansposta da mati D? @ oes maven (ousizl vale) . cos (ri, 581 = j 85 Soja A= (4), emaue-a, = (S05 SSS) 8 Jou em que: a a) Escreva A b) Escreva A’ @ 0 quadrangular final de um torneio panamericano de futebol feminino retine as selegdes de Argentina, Brasil, Canadé e México, que jogam entre sino sistema “todos contra todos” uma Unica vez. Na maria Qseguinte esti representada a quantidade de gols que selegdo do patsi marcou no jogo contra a selecéo do pals), com {ii} C1, 2,3,4), sondo que os indices 1,2, 3€4representam, respectvamente, as slegées de Avgentina, Brasil, Canadé © México. (Sei = jo elemento q, ser indicado por x) No futebol, a vitéria vale 3 pontos, o empate vale 1 ¢ a derrota no pontua. a) Qual foi o placar de Canad x México? bb) Qual selegdo terminou com a menor pontuacao? Qual foi essa pontuacao? @ nia radal a seguir estdo reresontadas as quantidades de protias, colestrl, cli ecrbociatoencon- tradas em alguns pos de ques. Proteinas (g) | Colesterol(mg) | Calcio (mg) | _Carboidrate (9) ‘Queijo minas freseal ma 82 578 32 Queijo mozarela 26 80 875 30 Queijo parmesso 356 106 992 W Fone: ods asad Compa de Amarr (ACO) wo asa «pads 701. Or a) A.essa tabela é possivel associar uma mattiz (@ oven: Quais S80 05 valores de m en? b) Obtenha os valores de g,, € 4, explicando seus respectvos significados. ©) Danilo consome, semanalmente, duas porgées de 500 g de queljo mozarela cada uma, Substituindo-o por queijo minas frescal, quantos milgramas a menos de colesterol ele tea ingerido ao fim de umm ano? Considere o ano com 52 semanas. ) Uma amostra de queljo parmesio apresenta mais ou menos que a metade de carboidratos presente em luma amostra de mesma massa de quello frescal? 416 Chama-se trago de uma matriz quadrada a soma dos elementos de sua diagonal principal a) Determine os tracos de cada uma das matrizes seguintes: a-bis}e-[8 | °c 413 eeem que ¢, = 31-4 j— sen@ =1 b) Determine 0 = 0 < 2x, de modo que otrago da matriz M=| cose ‘qual a1 n s\n Torco Vocé sabia que uma imagem na tela de um computador ou uma foto tirada em uma c&mera digital podem ser representadas por matrizes? Uma imagem digital é formada por um grande ntimero de pontos. Cada um desses pontos é chamado pixel (do inglés “picture element"). © pixel & a menor unidade (elemento) de uma imagem digital. Em linguagem informal, pixels so minisculos "pontinhos” coloridos que, reunidos, compoem uma imagem. © megapixel é um miiltiplo do pixel e corresponde a 1 milhao de pixels. Por exemplo, uma imagem digital obtida por uma cémera com resolugao de 3840 pixels na horizontal e 2400 pixels na vertical (840 x 2400) corresponde a um total de 9216000 pixels (pois 3840 - 2400 = 9216000), ou seja, aproximadamente 9 megapixels, A titulo de curiosidade, para compartilhamento de fotos na internet ou envio por e-mail, séo suficientes cdmeras de 1 ou 2 megapixels Quanto maior o nimero de pixels, maior seré o ntimero de detalhes disponiveis no momento da captura da foto ¢, desse modo, maior & a chance de uma melhor resolucdo de imagem no momento que a foto for impressa (a resolugao depende também da capacidade de captacao do sensor da camera). Para compreender 0 modo pelo qual uma imagem digital é processada e digitalizada, vamos iniciar com um exemplo simples, no qual serdo usadas apenas duas cores (imagens binérias): preto e branco. Uma determinada imagem pode ser associada por meio de um algoritmo computacional a uma matriz cujos elementos so os nimeros 0 ¢ 1. Convencionaremos que 0 indica a cor preta ¢ 1 indica a cor branca Seja Ma matriz 12 X 12 dada a seguir; a imagem a direita correspondente a essa matriz M. No exemplo seguinte, a matriz 35 x 35 4 esquerda fornece a imagem digital do gato Félix, & direita. ‘As imagens digitais sao representacées processadas por um computador ou adquirdas por meio de um dls- positive de captura e processadas, posteriormente, por algoritmos computacionais. Come informacao digital, «las podem ser armazenadas, processadas e transformadas por qualquer sistema de informagao mulimicia, Na computacdo, a menor unidade de informacao que pode ser transmitida ou armazenada € 1 bit (do inglés “binary digit” ou “digito bindrio"). O Bit pode assumir apenas dois valores: 0 e 1. Normalmente, em imagens 2D (duas dimensdes) capturadas em uma c&mera digital, os programas computacionais associam a cada unidade de imagem um valor inteiro no negativo correspondente a 1 byte ~ 8 bits. © 12 bit pode ser 0 ou 1; temos 2 possibilidades; + 0 2£bit pode ser 0 ou 1; temos 2 possibilidades; + 0 8 bit pode ser 0 ou 1; temos 2 possibilidades. Assim, 0 numero de valores distintos possiveis que podem ser associados a um pixel é 2:2: 2.12 = 2" = 256. 8 fatores Nessas condigées, 0 passa a indicar a cor preta (auséncia total de intensidade luminosa) e 255 passa a indicar a cor branca (intensidade luminosa maxima), sendo que os valores intermediérios 1, 2, 3, .., 252, 253 e 254 passam a indicar as iniimeras tonalidades de cinza. Do cinza muito escuro ao cinza muito claro ha 254 tonalidades distintas! E através dessa codificagao que sa intermedisrias de cinza rmadas as imagens digitais em preto e branco, comaas tonalidades Observe estas duas imagens A imagem digital da esquerda mostra um rosto feminino ¢ hé um destaque em uma pequena parte do lho. A imagem da direita mostra uma matriz 10 X 10 (s80 100 pixels, pois 10 - 10 = 100) associada a essa parte destacada. Observe que cada um dos elementos dessa matriz guarda um ntimero inteiro entre 0 ¢ 255, cotrespondente a tonalidade de cinza utilizada em cada pixel, que estd indicada na prépria matriz. Por fim, para as imagens coloridas, no modelo mais usado de cAmera, cada pixel pode ser decom- posto em trés cores primitivas — vermelho, verde e azul —, representadas pelas suas iniciais em inglés (“red” para vermeho, “green” para verde e “blue” para azul), Esse sistema é conhecido como RGB. ‘Acadla pixel esta associada uma tripla orclenada de valores, indicando, nessa orclem, a intensidade de verme- Iho, verde e azul no ponte de imagem considerado. Assim, por exemplo, temos as seguintes correspondéncias: vermelho: RGB (255, 0, 0) verde: RGB (0, 255, 0) azul RGB (0, 0, 255) amarelo: RGB (255, 255, 0) abébora: RGB (255, 117, 24) azul cobalto: RGB (0, 71, 171) cobre: RGB (184, 115, 51) laranja: RGB (255, 165.0) sensiec | | intensidade intensidade deere —intensidade de azul de verde Esté curioso para saber a quantidade de tonalidades coloridas distintas que podem ser obtidas em um pixel? Esse ntimero & superior a 16 millhdes! Entenda 0 porqué © primeiro elemento da tripla RGB, que dé a intensidade de vermelho, pode assumir256 valores distintos. + 0 segundo elemento da tripla RGB, que dé a intensidade de verde, pode assumir 256 valores distintos. + O terceiro elemento da tripla RGB, que da a intensidade de azul, pode assumir 256 valores distintos. Assim, 0 niimero de tonalidades coloridas distintas em cada pixel & 256 « 256: 256 = 16777216 antes de psquc: ate neers gat ipa en: wnt eaanstnrtchnnateacin, ene om TO 2016 andere roussareia de mugen dal Daponelew Propriedades Sejam k © € nuimeros reais eA e B matrizes do mesmo tipo. Valem as se- guintes propriedades: Lk (A= K OA Ik (A+8)=k-AFK-B I, k+O)-A=k:AHEA IM 1-A= 79 BO | carios A titulo de exemplo, vamos provar a propriedade 11, As demais sio andlogas, Dadas as matizes A = (a,),., ¢8 = (b,),.,,¢ Sendo k € R, temos K AFB) = C= nani KA=D= Anan © K B= E=@lnen Vamos mostrar que C = D + E Para todo i € (1, 2, .... m} e todo j € {1, 2, ..., n}, temos que’ =k (a +b) Usando a propriedade distributiva da multiplicagdo em relacdo a adicao, para niimeros reais, obtemos aka tk b=, +e, Dai, podemos concluir que C= D + &, isto & k- (A+B) =k-AtK-B 2, 12a Kae} reo 2% doinamanea-( 2 2 omens 12), 35 52 oadas ws masies=| 2? Le=(43 Je 1 4 aa-a bya ) -2-A 7° oF 2a 2 |etaminea mie X queveeaa 30 Sejam as matrizesA=| 1 5 |eB= 7 oO 07 equagio 2A + B= X +20. Determine as seguintes matrizes: SATB BYAW 3B 2-43 -B gy a ctermine a matric X que satistar a equacéo: 54 Resolva a equacio matrciak 2X HARB, “72 03 - (Zi s}er(F 28) sn @ Multiplicacdo de matrizes ‘Atabela abaixo representa as notas obtidas em um curso de espanhol pelos alunos X, Y eZ, em cada bimestre do ano letivo, Tebimestre | 2*bimestre | 3* bimestre Aluno X 7 8 6 Aluno ¥ 4 5 5 7 Aluno Z & 7 3 10 Para calcular a nota final do ano, o professor deve fazer uma média ponde- rada usando como pesos, respectivamente, 1, 2, 34, Assim, a média de cada aluno ser determinada pela formula: (Ota sain 1) + (NOLApaig 2) + (nota, T2344 3) + (nota... 4) que equivale a fazer: (MOtAstie, + 0,1) + (MOLAepim, * 0,2) + (NOTA rym, + 0,3) + (NOTA atin, 0,4) Podemos representar a tabela das notas bimestrais pela matriz: 786 8 A=|45 5 7 87 9 10 Vamos representar os pesos dos bimestres (expressos na forma decimal, em relagao & soma dos pesos) pela matriz. 01 02 03 0.4. Vamos calcular as médias de cada aluno + aluno X: (7 - 0,1) + (8 - 0,2) + (6 - 0,3) + (80,4) = 7,3 «+ aluno ¥: (4+ 0,1) + (5 -0,2) + (5 0,3) + (7- 0,4) = 5,7 + aluno 2: (8 - 0,1) + (7 - 0,2) + (9 - 0,3) + (10 - 0,4) = 8,9 Essas médias podem ser registradas em uma matriz C, que é 0 produto da matriz A (notas) pela matriz B (pesos) 0,1 73868 ’ 7,3 c-[2$ 37] 22)-(23| 8 7 9 10 oa. 8,9. A ideia utilizada para obter a matriz C seré usada agora para definirmos matematicamente a multipli- cacao de matrizes. Dadas as matrizes A = (a)),,.,¢8 a matriz C= (6)... EM que, =a, by +a, Dy +a, by tay by t.. ba, by; para todo i€ (1,2, ..,m}e todo k € {1, 2, ..., p}. Acompanhe o procedimento que devemos seguir para obter o elemento ¢, da matriz €: (Boxe. chama-se produto de A por B, e se indica por A» B, 14) Tomamos ordenadamente os n elementos da linha ida mattiz Ara, a... a. 22) Tomamos ordenadamente os n elementos da coluna k da matriz B: b,.,b,..., By. 2 34) Multiplicamos o 14 elemento de (f) pelo 12 elemento de (2), 0 28 elemento de (f) pelo 2* elemento de®, e assim sucessivamente, 44) Somamos 0s produtos obtidos. Assim’ sb tay byt. $a, s Dy + A definigio garante a existéncia do produto A B se 0 nimero de colunas de A ¢ igual a0 numero de linhas de B. + A matriz produto C = AB é uma matriz cujo niimero de linhas & igual a0 nimero de linhas de Ae 0 niimero de colunas é igual ao numero de colunas de B. Obseruemos 0 esquema abaixo: Kewen Paen = San garante s eisténca tio produto 3 231 i? ads as matizesa = (2, 3 Ves- 0 5 |, vamos determinay, se existiem, A-Be 8A, 4a] + Como A do tipo 2 x 3 €B é do tipo 3 x 2, segue que C = A B existe e é do tipo 2 x 2. Ey Sy Escrevendo os elementos de € em sua forma genética, temos C= € c ) Da definigao, temos: ¢,, linha 1 de Ae coluna 1 deB):c,,=2-1+3-041-4=6 El i +e, (linha 1 de Ae coluna 2 de B):¢,, = 2-(-2)+3-5+1-1=12 Gl = 5 1 * G, (linha 2 de A e coluna 1 de B):¢,, 4 Filo 2 1 ° 4 + G, (linha 2 de A e coluna 2 de B): ¢,, —(=1)-(-2)+0°5+2-1=4 =i 0 2 -2 5 Logo, -(5 2) “U4 + Como B é do tipo 3 X 2 €Aé do tipo 2 x 3, segue que D 1-2) 72 3 y_ (or be bs ssin.0=(8 =) (2,3 Jalota ts ( ‘| 102) fg eg B- Aaxiste ¢ & do tipo 3 x 3. Aplicando a definicdo, obtemos: +d, (linha 1 de Be coluna 1 de A): d,, 24(-2)-(-1)=4 1-2 2 a +d, (linha 1 de Be coluna 2 de A): d,, = 1°34 (=2)-0=3 1-2 3 +d, (linha 1 de Be coluna 3 de A): d,,= 1°14 (-2)-2=-3 wim | 08 q +d, (linha 2 de B e coluna 1 de A): d,, +d, (linha 2 de Be coluna 2 de A): d,, +d, (linha 2 de B e coluna 3 de A): d,, +d, (linha 3 de Be coluna 1 de A): d,, + d,, (linha 3 de Be coluna 2 de A): d,,=4°3+1-0=12 Bm 6B 0 +d, (linha 3 de Be coluna 3 deA):d,,=4-14+1°2=6 Bah 2 4 3 -3 logo, D=|-5 0 10 7126 Observe, neste exemplo, que C = A- B 6 uma matriz 2X 2eD = B-Aé uma matriz 3 x 3, EXEMPLOS Dados as maties = jes iF] vamos determinar, se existirem, A-BeB- A Como A é do tipo 2 2 ¢ B também, concl 105 que existem A- Be B- A, pois Aug Byp A+B Edo tipo 2 x2 B,..1A,., 2B A€do tipo 2 x2 CSc E sempre possivel relasao ao tipo da rmatiz produto? (-1)-(-3) + 2-257 sey S(T 42-1 +g) =0-145-1=5 =(-3)+5-2= 10 Segulgue guesses crsenmdesns tr te) Dal, A-8 [! ‘| Au ra amit tauadase de 510 84 caries afi-3 fer 27a fen de efter es] ody = 1-1) + (-3)-0 +d, = 1-2 (-3)5 = -13 ody = (1) 42-05 sd, = 1242-5512 Dai, BA ry “112 Observe, neste exemplo, que AB +B -A. = Psa oR he reds 4 Scjam as matrizes A = (a,), =¢ Solusao: elemento ¢,, da matriz produto C seré obtido multiplicando-se ordenadamente os elementos da linha 3 de A eos da coluna 5 de B e, em sequida, somando os produtos obtids. essa forma, usamos a “regra de formagso” dos elementos de A e B para determinar apenas as filas pro- ~ Paleo Lee Assim, ,=2-6+1-740-8=18, 5 Reha a enuasio matical x2, seo =(5 Zea =(1) fem que a, =i — J, €B = (By)s 4 em que b, =] +k. Sendo C= A-B = Jos qual 60 valor do elemento ¢,,? 23, 1 Solugac: Precisamos, inicialmente, determinar 0 tipo da matrz X. Temos: A X = 8 L 4 L 2x2 xe) x1) Devemos ter: + n= 2, para garantira existéncia do produto; + p=1, pois o niimero de colunas de X é igual ao nimero de colunas de B. sain xe(’ 630-0 Efetuando a multiplicagao, ebtemos: (51%) -(6) enter nee 77 assim x=(2 sim, X =|" . cuja solugio ér = Ses = ~3. wees 85 EXERCICIOS rea 54 Determine, se existirem, os produtos 12 W}o 3 1 5-22 [Gee G -14 Determine, se exist: ad Ack OAC Ba b)B-A dae a Matriz identidade Seja A uma matriz quadrada de ordem n, Aé denominada matriz identidade de ordem n (indica-se por I.) se 05 elementos de sua diagonal principal sao todos iguais a 1, e os demais elementos 80 iguais a zero. Assim: (3 ‘je a matiz identidade de ordem 2 10.0 or: = a matriz identidade de ordem n. a) 0 1 > Propriedades Vamos observar, por meio de exemplos, algumas propriedades relativas & multiplicagao de matrizes envolvendo a matriz identidade, 1. A é uma matriz quadiada de ordem n., : : p12 3} sean=|0 5 4 , {at (ES S]-B std-a Vesfoue que 1= 8 Serr > a5 | smace II. Ando é uma matriz quadrada, isto 6 A... com m # n: 1-3 + Seja A = [2 5 3h Temos: Note que A «|, nao existe Note que |, «A nao existe 45 vse (5 ‘| 2 Ob Note que 8 « |, ndo existe Note que |, - B nao existe. Em geral, pode-se dizer que: + Se A 6 quadrada de ordem n, temos: A + SeA=(a),.,., comm #n, temos: |, AeA, > Propriedades da multiplica¢do de matrizes Supondo que as matrizes A, Be C sejam de tipos tais que as operacdes abaixo possam ser realizadas, valem as seguintes propriedades para a multiplicagao de matrizes: I. Associativa: (A- 8) C= A-(B-O) UL. Distributiva a direita em relagdo & adigao: (A + B)- C= A-CHB+C IML, Distributiva a esquerda em relagéo adigdo: C (A+ 8) =C-A+C-8 Observe a validade das propriedades I e II nos exemplos a seguir. 40 451 h + Propriedadet: Sejam A=[5 4} B=[7 9 -3JeC=|11 16 204 16 20 4) (11 |_ (68 = : = a (C15 35 6) = woe-c=(2i5 38 3} lu -G3) (32) SAB O= 3) (32)- (3) ACB B.C vee a & @ - - Eas 3 ye G 2 ec (: 0), tomado no sentido anti-horatio. De acordo com o AOPQ, © ponto Plx, y) tem suas coordenadas expressas por: xenon yeresenn @ sendor = R= + ya medida do raio da circunferén- cia de centro na origem, passando por P e P' ‘Ao girarmos P de um angulo de medida 0 (graus), ele se transforma no ponto P» Da Trigonometria, obtemos as formulas sen (a + b) = sen a cos b + sen b - cos a ecos (a + b) = cos a cos b — sen: sen, vélidas para quaisquer ae b reais. De acordlo com o AOPQ’, temos: + cos (a + @) cos (a. + 0) = r- (cos a.cos 0 — sen sen 60) ¢, usando (1) ¢ 2), escrevemos: x- cos O—y-sen@ (coso-Fsene)-> x ZL csy =r sen (a+ 0)=1- (sen o.c0s0 + sen 0cos a) e, usando (® e @ on (Feos0 + seno )= y=y- cos ® + x- sen Assim, escrevemos: x]_[cos8 sen 0] x l-L[s0 “cort') L) isto 6, P= MP, sendoM = [S05 4 Sey” ]a matriz de transformacio Observe a figura seguinte, em que 0 ponto P(x, y) & rotacionado em torno da origem, no sentido anti- shorério, de 180°. Quais s8o suas novas coordenadas? Como @ = 180°, temos: _ feos 180” sen 180°] 1 0 =|sen 180° cos 180° |=| 9 tomrn rat} Glee Escala Nessa transformagio, ocorre uma modificagao no tamanho da figura (ampliagéo ou reducao), origi- nando outra figura, semelhante ou nao a primeira Na figura seguinte, o retangulo ABCD é transformado no retdngulo A’B'C'D'. Cada ponto (x, y) do retangulo ABCD é transformado no ponto (x,y) do reténgulo ABCD! com x= 4- xe y'= 4+ y; observe que os retangulos ABCD e A'’B'CD' sao semelhantes y z o © w x ° c : w 7[ 4 b 8 of 1 2 3 4 & 12 x [xX] _[4 07.1] toe pt 4 O75 mat 5 Podemos escrever}¥4J=19 g|[y isto, P= M-P sendoM =|0 | @matriz de transformacéo, ss abs eordeaae go posts sie dae pe ma epee tetera ety ‘omic desc odes Girewtremades des dagonss, Co. uerrerenrerrenrs foto ea propre pace seine dora cevia gs Skometa tse erate Soreiconie nae ene Sole bere se usando os ports Be) aon 7 4. = 2(obremos mesma 6, eX A) a4, = Em um retangulo, as diagonais intersectam-se em seus pontos médios. Veja 0s pontos Me MI. Qual 62 sees 3 mesa onerada urando oe AM, Oe CG, Naan, TES = telagao entre suas abscissas (e ordenadas) e as abscis- | ponrosB'e 0) wpe Sn thee one denna or tenes Veja agora a transformagio abaixo: cada ponto (x, y) do retangulo ABCD é transformado no ponto (x, y) do retingulo ABCD! com x =4-xey=3-y: Observe, nesse caso, que os retangulos ABCD e ABCD’ nao sao semelhantes. 4 ©] 4 matriz de transformacao. 3) temos:|%}=[9 3] I isto é, P'= M- P,sendo M =] Fonte de peel: FDL; COSTA Sul L Raspes, EIEDO, rs Lic WEILER, Hem, Aptana. 3 So Pa Hata, 1986 94 carruos @ Matriz inversa Seja A uma matriz quadrada de ordem n. A matriz A é dita inversivel (ou invertivel se existe uma matriz B (quadrada de ordem n), tal que Lembre que I, representa a matriz identidade de order n Nesse caso, B é dita inversa de A ¢ é indicada por A’ Ainversa de A = G Para verificar se uma matriz quadrada é ou nao invertivel e, em caso afirmativo, determinar sua inversa, apresentaremos, a seguir, um processo baseado na definicdo de matriz inversa e na resolucao de sistemas. Vamos trabalhar com matrizes 2 X 2. Vamos verificar se existe a inversa de A = G a Devemos verificar se existe A~! é 3 tal que A» AX Temos: 32) a b)_(1 0)_(3a+2¢ 3b +2d)_(1 0 5 4}'lc d)~lo 1) *\sa+4c sb+adJ~ lo 1 Do conceito de igualdade de matrizes seguem os sistemas: 3a¢2e=1 .. 22 526 1, caja solugao a= 2ec 3b +2d=0 . _3 2-1) 41 (4 -2 asinar={ 2 Y)-244 2) 2 2 E fScil verificar que a outra condigSo, A-' « A ,, esta satisfeita vewies 9S ‘Parque a maiz mle 9, sea verse, devas tr ab, eed a C3696) EXEMPLO 6 3| r,t ver qu, em quslave posite da mati prod, 36 , 4 Vamos vein seiste aimersa dex =[4 7] Siccitaersalesetie st Devernos verificar se existe X-* = re ah tal que X +X"! {ft | E bef ei" + 2c db + 2d He Le {is +2081 o> {ie +2d=0 2 tile allo 17L are aed Slo 1}?! eae 2+ d * eae Vamos resolver o sistema (fl GI)G)-69 Sends tes 4a = 2c ays SS mena {8 +c=0(-2) 7 { Bi 0 (Falso) ‘A matriz nua 0, €in- versivel? A matriz iden- tidade |, 6 invarsival? O sistema acima ndo admite solugées, pois nao existem a e ¢ reais tais que 0a + 0-c= 1, Desse mado, j& podemos concluir que néo existe a inversa de X (o sistema (2) também nao admite solucao. Verifique). © processo apresentado nos exemplos anteriores pode ser aplicado a matrzes quadradas de order n, 15 2. Vale lembrar, no entanto, que, paran = 2, 0 processo &, em geral,trabalhoso. EXERCICIO RESOLVIDO 7 Resoha a equagéo matricial A X = 8, sendo A = 6 ze Be 6 Solusio: 180d: ara garantica existéncia do produto A X, X deve ser uma matiz 2X 1, a saber X = ( Veja a continu agSo no exerclo resold 5, na pigina 84 2 modo: Suponde que A sejainvertvel, de A X = 8, temos: Peden nas Sara pol 1 (A2X) = A-1-B__(multiplicamos, 3 esquerda, por A“) CREDO pas nde poderos, neste ponte, (A7-A)-X=A7-B — (usamos a propriedade associativa da multiplicagio) denr dor partmteres, roars orden as dies matics, pos, cm ger nso ec ree tenerece ee ee) sansreaee Gites X= A+B G (usamosa propriedade da matriz identidade) [ Spersveraresrsy Na primeira passagem, ‘Assim, verifiquemos se A ¢ invertive: poderiamos ter mul tiplicado, a citeita, os 5 7).(ab)_(10)_(5a+7¢ 5b+7d)_(1 0 dois membros por A"? 23) lc dJ-lo 1) 2a +3¢ 243d) (o1 96 cares Seguem os sistemas: f& +7e=1 2a+3c=0 fain concinoz cue Aeinereled=( 3, 7?) Logo, substituindo A-’ eB em @), temos: X= A-'- B Booey ree 2 = 35 58 Sendo A = (: 3) com x € B, determine os #2 vera n(2, Senne? 9} 1 genre valores de x para of quais A + A= I, sendo I Wa 53 89 soama=(3 ZJea-(V 4) 4 determine, set a maiz inva de(2 | 32 3 8 a) Determine A~’. 55 Para que valor(es) reallis) de x a inversa da matriz b) Usando o resultado do item a, resolva a equa- Ao(G) Lea moore mac a? OA-X= 8 0 x 102 56 seam as matizes A= (2 2}e2—(95 |} 60 determin a mets da matic x [: 3 3} Determine: wt 201 ayAT+B B)AT-B BTA 24 1-2 87 Determine x © fea sabendo aus 9 nversa A® ermine a matic X(quadiada de order 2) talque (Females) angen Uma matriz quadrada A se diz ortogonal se A é inversivel e A~’ = A a) Determine os niimeros reais x, y ez de modo que a mattiz B seja ortogonal. 1 0 0 e-|o 2 2 2 2 xyz b) Mostre que nao existe x ey reais de modo que a matriz € seja ortogonall cal? * y W,

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