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Formulagées Forte e Fraca para Problemas Unidimensionais “Nissan, dvemotinasformaages fe fia ara ies pba xs ridin ‘A formulagio forte consiste nas equagies de governo e das condigSes de contomo para um sistem fisico. AS fequagées de governo séo normalmente equagbes dferencals parciss, mas no ¢aso unidimensional elas tomam-se ‘equagbes Aiferencisi ordindras. A formulagao fraca é uma forma integral dessas equagdes, que & necessria para {Formolar © método de elementos finitos. Em alguns métodos numricos para resolver equagdes diferencias parcinis, estas podem ser discretizadas dire. mente (iso ,escitas como equagées alggbricaslineares adequadas para soluges computacionais). Por exemplo,n0 iméiodo de diferengs fnitas, podemos escreverdiretamente as equagéesalgebricaslineaes discret das equegdes diferencias paciais, Enietant, isso ni € possivel no méodo de elementos finitos. ‘Um esquema para 0 desenvolvimento do método de elementos fnitos € mostrado na Figura 3.1. Como pode ser visto no esquema, existem trés ingredients dstintos que sto comibinados para chegar até as equeses dscretas (ambéms chamadas de sistemas de equagbes; para andlises de tensbes elas si chamadas de equagées rigides), as {quai em seguida so resolvidas por um computador. Esses ingredients so 1. formulagdo fort, que consiste nas equagées de governo para o modelo e nas condigées de contocno (estas também sio necessérias para qualquer outro método): 2, a formulagto fraca; 3, as fungbes de aproximasio. [As fungties de aproximasdo sio combinades com a formulagao fraca de modo a se cbter as equagdes de elementos fiitos discretes, Somes |, re Contato) ipod. guages dsertas (Ceptulos) “Aproximagio de fangies (Contiios) Figura 2.1 Esqema para o desemvolvimento do método de elementos fit. i ee Formulagtes Forte eFraca paa Problema Unidimensionas 3 PPortant, 0 eaminho para as equaodes diferenciais de governo€ substancialmente mais complicado do que aquele para os métodos de diferengas fnitas. No método de diferengasfnitas, nfo existe necessidade de uma formlasio fraca; a formulagdo forte € diretamente convertda para um conjunto de equegBes discretas. A necessidade de uma formblagio fraca toma 0 método de elementos finitos ntelectualmente mais desafiador, Um nimero de pontos sutis ais ‘como diferenga entre viias condigbes de contorno, deve ser estudado para oso inteligente do método. Entretanto, para compensar essa complexidade adicional, os métodos de elementos fnitos podem lidar mais facilmente com as formas complicadas, que necesstam ser analisadas em projeto de engenbaria Para demonstrar 05 pass0s bésicos nas formulagbes fore efraca, consideraremos os problemas tanto de berras clésticas carregadas axialmente como o de condugio de calor unidimensional. As formulagées fortes para esses problemas serfo desenvolvidas juntamente com as condigées de contorno. Em seguida, desenvolveremos as form Ings fracas para esses problemas e mostraremos que elas sio equivalentes &sformulagdes fortes, Também exami naremos virios graus d= continuidade, ou svavidade, os quaisteeSo um papel importante no desenvolvimento dos nttodos de elementos fintos. ‘A formulagio fraca € a parte mais intelectualmente desefiadora no deseavolvimento dos elementos finitos, de {orma que um estudante pode encontrar algumas dificuldades nd compreensio desse conceit; ele é provavelmente liferente de qualquer outra coisa que oestudante tela visto antes em andlise de engenharia, Entetanto, uma compre censlo desses procedimentos¢ as implicagGes em resolver uma formlaeSo fracasio craciais para a compreensio do carter das solugdes de elementos fnitos, Além disso, os procedimentos slo de fto bastante simples e repetitivor, e forma que uma vez seja compreendido para uma formulagdo forte, os procedimentos podem ser facilmenteapli- ceados a outras formalogses forts 3.1 FORMULAGAO FORTE EM PROBLEMAS UNIDIMENSIONAIS 8.1.1 Formulagao Forte para uma Barra Elastica Carregada Axialmente ‘Considere a resposta esti de uma barra eléstica de septo transversal varisvel, tal como a mostrada na Figure 3.2. Esse €um exemplo de um problema em andlise de tensdo linear ou elstcidade linear, em que procuramos determinar ' distibuigio de tenslo o(2) na barra. A tenso resulta da deforma do corpo, que € caracterizada por desloce- ‘mentos de pontos do corpo, u(x). O dedlocamento resulta em uma tensio denotada por e(x); deformagao € uma vari- fel adimensional. Como mostrado na Figura 3.2, a barra € submetida a uma forga de campo ou a um carregamento aistribufdo b(3) A forga de campo poderia ser em razio de gravidade (sea barra fosse colocada verticelmente em vez de horizontalmente, conforme mostrado) @ uma forga magnética ou 2 uma tenslo témnica; no caso unidimensional, ‘consideraremos @ forga de campo por unidade de comprimento, entio as unidades de b(x) s8o forga/eomprimento, ‘Além disso, 25 cargas podem ser aplicadas nas extremidades da barra, onde o deslocamento nfo € preseite;essas ‘cargas s30 chamadas de tragées eindicadas por 7 Essas carga estio em unidades de forga por éreae, quando multi- plicadas pela érea, fomecem a forge apliceda. ‘Avbarra precisa satisfazer as seguintes condig5s! 1. Estar em equilibria. 2, Estar de acordo com lei da tensio~deformagdo eéstca, conhecida como lei de Hooke: o(s) = Etx) (3). 3. O campo de deslocamento precisa ser compativel. 4, Estar de acordo com a equagio deslocamento- Consideraemos um problema em regime permanente ist €, um sistema qve nfo est variando com o tempo, Para estabelecer a equapto diferacial que governao sistema, consideramos 0 balango de energia (ou & conser: ‘aso de enegia) em ur volume de controle da parede. Obalango de enegiaexige que a taxa deenergia sb a forma 4e calor (gA), que geradano volume de controle, precisa ser igual &energia sob a forma de calor sindo do volume de controle, visto que « temperatura ¢ conseqentemente a energia no volume de controle sto constantes em um problema em regime permanente. A energia soba forma de calor ssindo do volume de controle 6a diferenga entre 0 fluxo entrando no lado esquerdo, 9A, ¢ 0 Bxo stindo no lado dito, q(x + Ax)A(x + Ax) Portanto obalango de ‘energia para o volume de controle pode ser escrito como ‘Observe que os fuxos de calor sto multiplicados pela rea para obter a taxa de calor, enquanto a fonte sé mulkplicada pelo comprimento do segmento, Rearranjando os termos nessa equagdo e dividindo por Ax, abtemos dle+ Ante A) o)Al) a she As/2), ‘Se tomarmos limite dessa equagto quando Ax—> 0, o primero termo coincide com a derivada d(gAV/éreo segundo term redur-s paras). Prtanto, essa equasZo pode sr escria como Resend par Tae de Enger Cain, 36 caPiruLoTAES: ston) « ae ‘A equapo caractrstica para o fuxo de clo, que orelacona & temperatura, € conheida como lei de Four © & dada por 69 em que Téa temperatura ¢k 6a condutvidade témica (que precisa ser postva no Sistem Internacional (SD de arr dues, as dimensbes da condatividade tice s80 W m™' °C". Um sinal negetivo apazece em (@.9) porque o val emana de onde a temperatura € mais alta (uente) para onde cla é mais baixa (fio) ist 6 contritio 2 diregto Go gradiente do campo de temperatura Inserindo (3.9) em (3.8) obtemos & (uit ; £(uil) ssn cere! oo ‘Quando A: é constante, obtemn0s ¢ Ae gre0, Ocak > em 8 Nas does extremidades do dominio do problema, tanto o floxo quanto a temperatura precisam ser preseritosi estas Hao as condigoes de conto. Consierarems #5 condigtes de contoroo espectfice da vempéatura presenta 7 em Teo xo preserito gem ~ 0. Auxo preset &positivo seo calor (energi)exeos para fora da barr, isto qr = 0) = ~J-A fortaulagio foe para o problema de condogéo de calor € enti dada por ® (ut E(u) rg a ~qekQae em x Dem O, se as suas derivadas de ordem j para 0 jn existem e sto fungdes continuas em todo o domfuio, Ficaremos preocupades principalmente com as fungdes com graus de continuidade C*, Ce C’, Tais exemplos estéo ilustrados na Figure 3.5. Como se pode ver, uma fungio com grau de continuidade C® é sucessivamente derivével por partes, isto 6, sua derivada ‘primeira € continus, cxccto em pontos sclecionados. A dcrivada de uma fungio com grau de continuidade C™é ‘uma fungio com grau de continuidade C™'. Entio, por exemplo, se o deslocamento é uma Fungo com grau de ‘continuidade C°, a deformacso € uma fungio com grau de continuidade C-!. Do mesma modo, se um eampo e temperatura ¢ a condutividade térmica so fungSes com grau de continuidade C°, 0 fuxo é uma fungto com i rau de continvidade C~!. Em geral, a derivada de uma funcio com grau de continuidade C*é uma foncio com rau de continuidade C™" i [As suavidades de fancies com graus de continuidades C°, C-! e C podem ser relembradas por meio de alguns snificios mneménieos simples. Como pode ser visto na Figura 3.5, uma fungo com grau de continuidade C~! pode ' ter torpSes ou saltos. Uma fungo com grau de continuidade C* allo possui salts, isto €, descontinuidades, porém ossui torgées. Uma funcio com grau de continuidade C'no possi saltos ou orgs. Assim, existe uma progress#0 e suavidade conforme o sobrescrito aumenta,e que esti resumida na Tabela 3.1. Na literatura, os saltos na fungl0 sho freqGentemente chamados de descontinvidades fortes, enquanto as torySes slo chamadas de descontinuidades fracas, importante mencionar que as bases de dados do CAD para superficies suaves normalmente empregam fungOes ‘com grau de suavidade no minimo igual a Cas mais comuns so as Fungées “splines”. De otra mancira,a superficie presentaria toes provocadas pela fungSo descritiva da geomettia, por exemplo,em tm carro existiriam torySes ma hapa metiica, em que o grau de continuidade de C’ no fosse observado. Veremos que os elementos finites norml- ‘mente empregam fungSes com grau de continuidade C°. 1 ‘Figura 35 Bxemplos de fungtes com graut de comtnuidage Cl, Pe C. wo capirao Tats “Tabela 81 Suavidades de foges. ‘Soavidades Doras __—Saltos__Comentitios o Sim ‘Sim Consinua pr pares, e Sim lo —_Devivivel coninuamente por parts e Nio Nio__Desvdvel contiauamente 3.4 EQUIVALENCIA ENTRE AS FORMULAGGES FRACA E FORTE Na segio anterior, construfmos ¢ formulaglo frace a parr da ormulagao forte. Para mostrar equivaléncia entre ‘as duas, agora mostraremos 0 inverso: a formulaelofreea subentende a formulagto fore, Iso garantiré que quando resplvermos& formulaeaofraca, teremos uma solugto para e formulasio fone. 'A prove de que ¢ formulago face implica a formulagio forte pode ser obtida pela simples inverso dos passos ‘pelos quis obtiveros eformilagio fraca. Dess forma, em ver de usar a integracdo por partes para eliminar a deri- vade segunda de ux), invertemos aférmsla para ober ma integral com uma derivada maior © um terme de contomo. Para isso, trocamos os trmos em (3.17), que formece (ol [aoe ‘Suibstinsndo e358 equasio em (3.20) e colocando os temos de integral no lado esquerdoe os terms de contorno no lado direite obteros ean fuf& (seit) s2]ecseatecteg eo wo cm ol (© segredo pata fazer a possivel prova € a axbitrariedade de w(x), Ela pode ser assumida como sendo algo que preci- ‘samos para comprovar a equivalencia, Nossa seleo de w(x) € guiada porter visto ess prove antes _O que farmos fo, mas voe8 veré que funciona! Primeiramente, ja wu won [zt (aeGt) +3] em ‘em que Y{x) € suave, Kx) > 0 sobre 0 4) 44 oapiruLo RES de modo que a condigho de contom natural € satsfeta. Como a condi de contomoessencial€ satsfeita por todas os solugtestenalvas,podemios enti concluir que a solugio da formulagSo face € a solupo para # forma Iago forte. MS Exemplo 33 CObienba uma sologdo para & formulaso fraca no Exemplo 3.1 wilizando solugBes tentatives « fungées peso da forma als) = a9 +8 wis) = Bot Aas ‘em que a, ¢ a, sto parimetros desconhecidos e 8, ¢ B, sto parimetros arbtrérios. Considers que A € cons- tante ¢ E = 10 Para ser admissivel, a fungBo peso precisa desaparecer em x = 0, de modo que B, = 0. Part 1a solugdo tentaiva ser admissvel, esta precisa satsfazer a condigao de contarmo essenciel (0) = 10 logo 4, = 10%, ‘Dessa simpliicagdo, resulta que apenss um parkmtro desconhecido eum parkmetro aebitrési permanecer a) = 10 4a, SO is) = 10" its cay (a) = Bu Substituindo essa equayio na formulacio fraca (3.32) obtemes Jones (ByAOde = (f)x 10), 29 = 0. sno So ib 8 ane coma egupo eter pis vis pu ad egos emo ene pute presi ee pacer cniog, = 22=- x 0 Sind crea em.) obenesa forms a. ia amos pelo sobreserit ‘lin’, visto que 6 obtda a partir de solugées tentativaslineares: w= 10-01 + Za) on Btls erm pci rnp hers), Cnends son Fig $e simpandoncoma soloed po w() = O14 3r=2/6), (x) = 10 - 2/2). Cervus mesmo est proximagio near muito simples para ums ols eta forsee um resukadorazove- See seta mgs le age Gat. Veems esa esi cneea Ge exo mas supe x lenis fies, Regi ane exemple com soluges tenia fungbes peso quadriicas wa) = a9 texte, ws) = fot Rist Ba Come aie, em rzio des condites ns conlcos ese, = 10"e , 0. Sebsitindo os campos ans- Sores com valores dads de eB na formule rca obras f (e+ 2Banete +2<08e— [tes BoP Ox ae (ye Bat) hes = 0 nn tnd ue and se tnaor cee fate) (se 252e-s]-0 como equ nec reco ser iia par fnges ps bia ea rst valer pra» Babli, Pontanto, os cocficicntes de B, © P, precisam dessparecer (lembre-se do teorema do produto escalt), que formece ‘8 seguinte equagfo Tinesralgébrica em a, € 24: Pale] eee | Formulages Forts ¢Fraca para Problemas Unidimensionais 45, 5 5 i a oa @ © Figura 3:7 Comparago eure as aprons Linear Cin) equate (quad) para. solo exaade()deslocamentos€ tenes, ‘Asolugio 6a, = 1x 10-+e @, = ~0,5 % 10, Os deslocamentos eas tenses resultantes sto wet mw 10-44 P2052), oe 102 — 2). ‘A solugo frace mostrada na Figura 3.7, da qual voc8 pode ver que a solugio tentativa quartic de dois pard- metros aproxima-se mais da solugfo exata que a solugfo entaiva linear de um parimetro, 3.5 ANALISE DE TENSOES UNIDIMENSIONAL COM CONDICGES DE CONTORNO ARBITRARIAS 8.5.1 Formulacao Forte para Andlise de Tens6es Unidimensional ‘Agora consideraremos uma situaco mais geral, onde em vez de especificar uma condigao de contomo de tensto fem x = 0 ¢ uma condigio de contorna de deslocemento em x = 1, as condicGes de contormo de deslocamento € tensio podem ser prescritas em cada extremidade, Para isso, necessitaremos de uma notagio mais geral para os ‘© contome do dominio unidimensional, que consists em dois pontos extremos, & denotado por TA porgo do ccontoruo onde os deslocamentos slo prescritosé denotada por I; 0 contorno onde atragio €prescrit €denotado por T,, Nessa notaco geral, tanto T, como T, podem ser conjuntos vazios (sem pontos), com um ponto ou dois pontos. A tragdo e 0 destocamento ndo podem ser ambos prescritos no mesmo ponto de contorno.Fisicamente, pode-se Ver ‘que isto € impossvel, considerando uma barra tal como 8 mostrada na Figura 32. Se pudéssemos prescrever tanto ‘o deslocamento quanto a forga sobre o lado direto, iso significria que e deformagéo da barra seria independente 4a forga aplicada. Significaria também que as propriedades do material nfo teriam efeto sobre © comportamento forga-deslocamento da barra. Obviamente, isso no € realista do ponto de visa fisico, de forma que qualquer pont ‘de contorno existe: ou uma tragio ou um deslocamento prseritos. Escrevemos isso como TF, = 0. Iremos ver nos exemplos subseqUentes que isso pode ser generalizado para outros sistemas: condigées de contorno natura € condigées de contomo essenciais nto podem ser aplicadas nos mesmos pontos de contomo. Freqlentemeate, os contomos com condigSes de contomo essenciais seréo denominados contomnos esseaciais; 40 mesmo modo, os contomos com condicSes de contomo naturals serio denominados contornos naturais. Podernos entio dizer que um contorno nko pode ser ao mestno tempo um contro essencial e natural. Também results da teoria ‘dos problemas de valor de contorno que win tipo de condigdo de contomo & necessérjo em cada ponto d= contomo, {sto 6, nfo podemas ter qualquer contorno no qual nto sejaaplicada uma condigio de contorno essencial ou natural. Portanto, qualquer contomo 6 ou um contomo essencil ou um contomo natural ¢ sua unito & 0 contomo inteiro. Matematicamente, isto pode ser escrito como, UT, =I ara resumir o que foi dito anteriormente, em qusiquer contoro, tanto a fungo quanto a sua derivada precisam ser especificadas, porém estas no podem ser especificadas no mesmo contorno. Assim qualquer contomo precisa ser tum contorno essencial on um contomo natural, mas nio pode ser os dois ao mesmo tempo. Essas condiges so muito ‘importantes e podem ser matematicamente exprestas pelas duas condigSes que estabelecemos anteriormente: TUn=T, ar,=0. 2) (0s dois eontomas $80 ditos conplementares: 0 contomo essencial mais seu complemento, 0 contomo natural ¢o08- tin o comtorn total, ¢ vice-versa. Usando a notago anterior, resumimos a formulagZo forte para andlise de tensGes unidimensional (3.7) no Quadro 3.1 eee ees WEBEL) Quadro 3.1 Formulagdo forte para andlise de tensbes unidimensional o O.Bimelasticidade, xa) = E(x) > Oe @= we (3.88) comesponde A energia de deformagio, que aperece no principio da energiapotencal mfrims, Pde ser provade quo H"& um subespago de grau de continuidede C ist & H!C.C*, assim qualquer fungo‘em # também uma fungzo coma grav de contnuidade C® atretano, iverson é verdadero: exist fngBes com grad {ds continuidade C que alo exsiem em fi", Um exemplo de uma fungao com grav de continuldade Cras que nfo ‘ac contda em /',€ examinado no Problema 33, Contudo, tas fangSes no so normalment= do tipo encontrado na aii padrao em elementos finite (exceto na mecinica ds fratura), de modo que a maior parte ds letresaetardo Gue a eqpecificegto do grau de suavidade exiaid pare uma unsio com grau de coninuidade C°€sufciente. ) as. G8) ‘Bovker EB. Carey. G.F amd Oden, 3:7 (1981) Finite Elen An todcton, ol, Prentice Hall. Englewood Chis NI. Claret RG. (978) The Finite Element Method fr lite Problems, Noc-Holand, New Yor, Dene and Hens A. (2002) Fite Elen Methods for Fl: Problems. Jon Wiley & Sons. 26, Chichester, aubes.). 8 C98) Te Fe Element Merhnd. Prefce Pll Englewood Chi. NI. ‘Oden Tad Rody JN (1978) An faodction 1 the Mathonaicl Theory af Fate Elements. Acadersie ress. Now York. Cdn, J. and Reddy, J. N. (1985) Vroom Methads in Theoreical Mechanics, 2 ei Springer Veli, Now York edly, 18, (2002) Energy Prineiples andl rinat Metis in Apeied Mechanics. 2nd ef. John Wiley New York ‘Mostre que @ formlagéo fraca de Oem 1ex<3, 43) = 0.001 é dada por i gt Dowde com w Bellare -osttiars fame rea w Problema 3.2 Mostre que a formulago face no Problems 3.1 implica a formulagto fore. Problema 3.3 ‘Considere uma solugho tentative (candidat) ds forma u(x) = a, + (x — 3) uma funglo peso da mesma forma. ‘Obtenne uma solugo par aformulzcdo fraca no Problema 3.1, Cheque a equagio de equilbrio na formulaglo forte no Problema 3.1 ela € satisfeita? ‘Cheque a condigie de contorno natural ela €satsfeita? sc i ical Formutigbs For rca pr Problems Undmensils 57 Problema Rep o Problema 3.3 com a slap temava a) =o, +a (2 ~ 3) + ae — 39 ) Problema | Cbidaha a fragt fraca para x equaso da condusSo de calor com a consis 8 conto 70) = 100 © (00) = HT. A segunda condigto 6 uma condo de conver. Problema 3.6 / Dadi # formule forte para o problema de conduglo de calor mums placa cieular: 4 HB (o ar condgto decontemo natu: U(r) =0, condigdo de conor essencial: T(r =) =0, ‘ tno, verse fem que R € o aio total da placa, s 6 a fonte de calor por unidade de comprimeato a0 longo do raio da placa, T 6 temperatura ek & a condutvidade térmica. Considere que k s,¢ R sto dados: ‘2 Construa 2 formulagéo fraca para « formulagSo forte anterior. 1b Use solugées tentativas(candidstas) quadrfticas da forma T para obter uma solugio da formulagio fraca. ¢, Resolva a equario diferencal com as condigbes de contomo e moste que a dstibuico de temperatura a0 longo so raio€ dada por ryt aye + ayy e fungtes peso da mesma forma (E 7), al Problema 3.7 Dadi a formulagéo forte para a barra circular em toro Figura 3.10): © (so!) sna £(i0%)vman ogre condiglo de contomo natural: (x=) condiglo de contorno essencial: (x= 0) ‘em que m(x) € uma quantidade de movimento distrbuida por unidade de comprimento, M6 e quantidade de movi- mento de torglo, 6 € 0 angulo de rotaglo, G & 0 méulo de cisalhamento e J 60 momento polar de inéreia dado por J= 7C'2, onde C& 0 raio do eixo circular. ' Construa a formulasio frace para a barra circular em torgio. b. Considere que m(x) = 0 eintegre » equacto diferencia dada, Determine as constantes de integrasio usando 22 ‘ondigées de contomo. Problema 3.8 CConsidere um problema no intervalo 0 = x = que possi uma solugso da forma xe0 xed Figura 310 Bara cilirics em topo do Problem 37. se capiruLoTaés ‘& Mosire que para A > 0 solugao u tem grau de continuidade C° no intervalo 0 = x 5 l 1, Mose que para 0 < A = 1/28 solugdo w no estécontida em blema 3.9 CCousidere uma bart eistica com ums mola varidve distribu p() ao longo de seu comprimento conforme mostado ‘ne Figura 3.11. A mola distibuida imple uma forga coaxial sobre a barra proporcional go deslocamento. CConsidere ums basra de comprimento rea de ses%o transversal A(x), médulo de Young Ex) com forsa de campo (3) € condigdes de eontomo conforme mostrado na Figura 3.11 ‘a. Construa a formolacio forte ’. Construa a formolagio fraca. CConsidere uma barra elstica na Figura 3.2. A barra estd sujeita a um campo de temperaturas T(x). A temperatura causa a expansio da barra e 2 lei de tensiovdefermagio € ola) = BlaYelx) — al) Ex), fem que a 6 0 coeficiente de expansio térmica, o qual pode ser uma funcdo de x 4 Desenvolva a formulasto forte pela substiuieSo da lei de Hooke padso pela lei citada anterormente na equasio de equilri; use as condicées de contorno dads no Problema 3.1, . Consirua a formulagdo forte para (3.43) quando @ Ie citada anteriormente for valida, Cesena 31) TTT Raps cs pec egies ona yi Sioconstanes 0< x < 1 sjita a0) = 1 e w(t ‘O movimento de um fuxo de carga elétria g, € proporcional a gradiente de potencalelrivo, Iso &descrito pela Iki de Ohm: 9 em que k, é condutividadeelérice€ V¢ 0 potencialeléico. Denote Q, como a fonte de carga eldtrica. ‘Consttus a formulaeio fore pela imposigio da condicao de que a carga eléwica 6 conservada. Problema 3.13, ‘Detesmine a formulagso face pare a seguinte formulagSo fore: Figura 3.11 Barra esta com melas sribuidas do Problema 39. Formulagées Forte Fraca para Problems Undimensionals 59 1 2 3 | Figura 3.12 Bara sia sujet a forga de capo linear do Problema 3.14 2 (0) = ul) = 0. Problema 3.14 CConsidere uz barra na Figura 3.12 sujita a uma forga de campo linear B(x) = cx. A barra possul uma fees de segto transversal Ae médulo de Young E, Consiere a solugdo tentativa quadaticae a fun¢lo peso Bit Bet Be us) = ay + aax- ase, Ee) ‘em que a, sio pardmetrosindeterminados. & Para que valor de a, u(x) € cinematicamente admissfvel? . Usando a formulacéo fraca,estabelega equagtes part a, e esolva-as, Para obter as equagdes, expreste 0 prin- cipio do trabalho virwal na forma f,(..) + A,(..) = 0. Peo teorema do produto escalar, cada um dos termos em partateses, isto 6, os coefcientes de B,precisam desaparecer. ce. Resolva.o problema na Figura 3.12 usindo elementos de dois nés considerados no Capftulo 2 de igual tammanho. ‘Aproxime a carga externa no n6 2 pela integracio da forga de campo de x = L/4 atéx = 31/6. Do mesmo modo, ‘elcule a carga externa no n6 3 pela integragdo da forga de campo de x = 31/4 até x = L Problema 3.15 Conse bras Palen36, ssi rence ai ir on pene rani Sasa beers sonissadh ona canoes aren eats ‘com respeito 80s parametros independentes. Coops clan ep neo er cent BE or 2 pant hteapons @: che vent tty ego =e ni opt

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