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Paraíba

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A Paraíba é uma das 27 unidades federativas do Brasil, localizada a leste da Região


Nordeste. Seu território é dividido em 223 municípios e apresenta uma área de
Estado da Paraíba
56 467,242 km², sendo um pouco menor que a Croácia. Banhada a leste pelo Oceano
Atlântico, limita-se a norte com o Rio Grande do Norte, a sul com Pernambuco e a
oeste com o Ceará. Com mais de quatro milhões de habitantes, a Paraíba é o 15º
estado mais populoso do Brasil. A capital e município mais populoso é João Pessoa.
Outros municípios com população superior a cem mil habitantes são Campina
Grande, Santa Rita e Patos.
Bandeira Brasão
Antes da colonização portuguesa, a Paraíba foi habitada por várias tribos indígenas.
Hino: Hino da Paraíba
Em 1534, foi subordinada à Capitania de Itamaracá, adquirindo autonomia política
em 1574 com a criação da Capitania da Paraíba, anexada a Pernambuco em 1756 e Gentílico: paraibano
recuperando sua autonomia em 1799, existindo como unidade política separada

desde então. No ano de 1930, Getúlio Vargas indicou o presidente do estado (hoje
governador), João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, como vice-presidente do
Brasil. O assassinato de João Pessoa por João Duarte Dantas foi o estopim para a
Revolução de 1930 e o fim da República Velha.

A Paraíba é berço de brasileiros notórios, como Epitácio Pessoa (ex-presidente do


Brasil), Pedro Américo (pintor de renome internacional), Assis Chateaubriand (mais
conhecido por ter fundado o Museu de Arte de São Paulo e a TV Tupi), Celso Furtado
(um dos economistas mais influentes da história latino-americana), além de
escritores como Ariano Suassuna, Augusto dos Anjos, José Américo de Almeida, José
Lins do Rêgo, dentre muitos.

Etimologia
A raiz etimológica de maior aceitação é a que considera as palavras de língua tupi
pa'ra ("rio" ou "mar") + a'iba ("ruim" ou "difícil de invadir"), originando, desse

modo, o topônimo Paraíba, atribuído inicialmente ao principal rio da região. O


geógrafo e governador da capitania da Paraíba  Elias Herckmans confirma essa Localização
versão em sua obra «Descrição geral da Capitania da Paraíba», de 1639, dizendo que  - Região Nordeste
os mais entendidos da língua nativa se referiam à estreita boca do canal que Rio Grande do Norte (N),
 - Estados limítrofes
dificultava ao invasor conquistar na primeira expedição e de cara visto que bastavam Pernambuco (S) e Ceará (O)
duas baterias de canhão em cada margem para abater os navios pretendentes, fora já  - Regiões geográficas

4
um rochedo que havia e que aparece nos mapas antigos, mas foi dinamitado por    intermediárias
razões portuárias nas últimas décadas do século XX. Depois, tal potamônimo passou  - Regiões geográficas

15
a designar também a capitania, que se elevou à categoria de província em 1822,    imediatas
sendo, em seguida, transformada em estado em 1889.[7]  - Municípios 223

Capital João Pessoa


História
Governo
Antes do descobrimento do Brasil, o território que hoje corresponde à Paraíba  - Governador(a) João Azevêdo[1] (PSB)
possuía inúmeras tribos indígenas. Entre o litoral e a região do Planalto da  - Vice-governador(a) Lucas Ribeiro (PP)
Borborema, os principais grupos indígenas eram os potiguaras, que habitavam em  - Deputados federais 12
especial as margens do rio São Domingos, atual Rio Paraíba. Entre as tribos que  - Deputados
36
habitavam desde a região da Borborema até o sertão estão os índios cariris e os estaduais
ariús.[8][9] Daniella Ribeiro (PSD)

Nilda Gondim (MDB)

 - Senadores
Veneziano Vital do Rêgo
Colonização e conquista (MDB)

Em 1534, o rei português D. João III divide a Área


colônia em capitanias hereditárias, sendo a  - Total 56 467,242 km² (21º) [2]
Paraíba subordinada à Capitania de Itamaracá,
População 2021
cujos limites iam desde o rio Guaju, próximo à
 - Estimativa 4 059 905 hab. (15º)[1]
divisa com o atual estado do Rio Grande do
 - Censo 2010 3 766 528 hab.
Norte, até o rio Goiana, localizado na divisa com
Pernambuco. Porém, diferente da vizinha  - Densidade 71,9 hab./km² (8º)
capitania de Pernambuco, a situação de Economia 2020[3]
Itamaracá não era tranquila, devido ao  - PIB R$ 70.292 bilhões (19º)
Brasão da Capitania da Paraíba
contrabando de madeira, além de peles e  - PIB per capita R$ 17.402,13 (25º)
âmbares, por piratas franceses.[10][11]
Indicadores 2018[4][5]
 - Esperança de vida 74,62 anos (19º)
Na capitania se fixaram alguns conventos e igrejas, bem como engenhos de açúcar. (2021)
Um deles, o engenho Tracunhaém de propriedade de Diogo Dias, foi destruído no  - Mortalidade infantil
12,96‰ nasc. (13º)
ano de 1574 por indígenas potiguaras, que também mataram seus moradores e (2021)
forçaram os colonos residentes a se fixarem na Ilha de Itamaracá, ocasionando o  - Alfabetização (2010) 79,8% (25º)
ataque ao engenho Tracunhaém. A repercussão por parte da corte em Lisboa foi  - IDH (2017) 0,722 (20º) – alto [6]
enorme e, para tranquilizar a situação, o rei criou a Capitania Real da Paraíba,
Fuso horário UTC−3
subordinada diretamente à Coroa Portuguesa.[10][11] Esse acontecimento foi também
o estopim da Guerra dos Potiguaras, que durou 25 anos. Clima Semiárido e tropical BSh, As

Cód. ISO 3166-2 BR-PB


Embora criada em 1574, a capitania da Paraíba só foi ocupada onze anos depois. Luís
de Brito foi nomeado para ser o governador-geral da capitania recém-criada e Site governamental http://www.paraiba.pb.gov.br/
recebeu do rei português a ordem de punir os responsáveis pelo ataque do engenho e (http://www.paraiba.pb.gov.b
fundar uma nova cidade para abrigar a sede do governo, dando origens a cinco r/)
expedições com o propósito de conquistar a capitania, sendo as quatro primeiras

terminadas em fracasso. Para repelir os invasores franceses, foi construído em 1584


o forte de São Tiago, na margem direita do rio Paraíba.[10][11]

A quinta expedição foi comandada por Martim Leitão, ouvidor-geral de Olinda,


contando também com a participação de Frutuoso Barbosa e João Tavares. À época,
o litoral paraibano era habitado pelos índios potiguaras, tendo como principais rivais
os tabajaras, comandados por Piragibe e originários do médio São Francisco e que,
devido a secas que assolavam a região, deslocaram-se para as proximidades do litoral
da Paraíba. Os tabajaras se juntaram aos colonos portugueses e, oferecendo-lhes
apoio militar, conseguiram expulsar os índios potiguaras, acontecendo assim a
conquista da Paraíba e sendo fundada, em 5 de agosto de 1585, a cidade de Nossa

Senhora das Neves.[10][11]

Em 10 de janeiro de 1586, tem-se registro a primeira sesmaria da Paraíba, que se localizava próximo à foz do rio homônimo. Na margem
direita da foz desse rio, foi construído, no mesmo ano, o Forte de Santa Catarina, para efetivar assim a colonização da Paraíba e garantir o
controle das terras.[10]

Invasão holandesa

A primeira aparição dos holandeses em terras paraibanas aconteceu em 20 de junho de 1625.[12] Após
expulsão dos holandeses de Salvador a 1.º de maio, no caminho de volta a Amsterdã, o almirante
Boudewijn Hendricksz desembarcou seus navios em Baía da Traição para tratar os enfermos[13] e enterrar
700 mortos.[12] Logo que chegou, Hendricksz tratou de fazer aliança com os potiguares, prometendo-lhes
proteção em troca de serviços contra os portugueses.[12] Tão cedo soube do aporte dos holandeses, o
governador-geral paraibano, Antônio de Albuquerque, enviou tropas para expulsar os invasores.
Comandados por Francisco Coelho de Carvalho, com gente da Capitania da Paraíba e da Capitania de
Pernambuco, e por Antônio de Albuquerque de Melo, com gente da Capitania do Rio Grande, totalizando
sete companhias de emboscadas, e auxiliados por 300 índios, os portugueses repeliram os holandeses em Vista de Frederiksstad, atual João
1.º de agosto.[14] Na batalha sangrenta, os índios potiguares aliados dos holandeses foram exterminados, Pessoa, em 1638.

na morte de 600 a milhares entre homens, mulheres e crianças.[12][14] Derrotado, Hendricksz partiu da
Paraíba rumo a Porto Rico.

Em 5 de dezembro de 1632, 1,6 mil batavos chegaram à Paraíba, comandados por Callenfels. Ocorreu um verdadeiro tiroteio e os holandeses
ergueram trincheiras em frente ao forte de Santa Catarina, mesmo assim foram derrotados, após a chegada de homens enviados pelo
governador-geral à cidade de Nossa Senhora das Neves. Os brasileiros também tentaram construir uma trincheira em frente ao mesmo forte,
mas logo enfrentaram resistência holandesa. Sem capacidade de vencer, os invasores se retiraram do local e fugiram para Pernambuco. Os
invasores holandeses decidiram ir em direção ao Rio Grande do Norte e atacá-lo, contudo, tal ataque foi impedido. Os invasores voltaram
para a Paraíba para atacar o Forte de Santo Antônio, porém desistiram devido à construção de uma trincheira nesse forte, seguindo
diretamente para Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco.[15][16]

Vista atual do Forte de Santa Catarina do Cabedelo. Ao fundo, a Casa de Pólvora.

Em 25 de novembro de 1634, ocorreu uma nova tentativa de ataque com a chegada de uma esquadra de 29 navios à costa paraibana e, no dia
4 de dezembro, os invasores chegaram ao norte do Jaguaribe, onde prenderam o governador (que conseguiu escapar mais tarde) e mais dois
brasileiros. No dia seguinte, já em direção a Cabedelo, os batavos foram conseguindo se fortificar. Enquanto várias propriedades eram
furtadas por Callabar, Antônio de Albuquerque Maranhão, filho de Jerônimo de Albuquerque Maranhão (que conquistou o Maranhão no
início do século XVII) enviou à Paraíba vários combatentes para repelir os holandeses, contando com ajudas de Pernambuco e Rio Grande do
Norte. Mesmo com a chegada com conde Bagnuolo para tentar ajudar os paraibanos, estes já se encontravam muito enfraquecidos, razão pelo
qual entregaram os fortes de Santa Catarina e Santo Antônio. O conde decidiu abandonar a Paraíba e fugiu para Pernambuco.[15]
As tropas comandadas por Antônio de Albuquerque, contando com
apoio da população local, tentaram fundar o Arraial do Engenho
Velho. Os holandeses se dirigiram então à cidade de Filipeia de Nossa
Senhora das Neves, em busca de Antônio de Albuquerque, que não foi
localizado, e encontraram a cidade praticamente abandonada e vazia.
Somente algum tempo depois, o comandante e líder das tropas
holandesas encontrou Duarte Gomes, que foi preso por Antônio de
Albuquerque e mandado em direção ao Arraial do Bom Jesus, sendo
posteriormente libertado pelos invasores. A população local ainda
possuía o desejo de expulsar todos os holandeses de suas terras. Em
Mapa da Paraíba e do Rio Grande duas tentativas, ambas sob a liderança de André Vidal de Negreiros,
do Norte, 1643. Paisagem da Paraíba em 1665.
os paraibanos conseguiram, primeiramente, vencer os invasores, no
engenho do Espírito Santo e, em outra tentativa, novos homens foram
contratados e treinados para poder repelir os holandeses. Em Timbiri, os paraibanos se reuniram e caminharam em direção ao engenho de
Santo André, local em que foram atacados pelas tropas de Paulo Linge. Depois de vários combates e lutas, mais de oitenta paraibanos foram
dizimados, incluindo o capitão Francisco Leitão.[15]

Conquista do interior e autonomia

Após o contexto das invasões holandesas, a economia canavieira se viu arrasada. As plantações de cana-
de-açúcar no litoral foram incendiadas, fazendo com que a produção do açúcar diminuísse
consideravelmente. Nos dez anos seguintes, os governantes da Paraíba não conseguiram recuperar a
economia canavieira. Até 1670, a ocupação do espaço paraibano se restringia apenas ao litoral. A partir de
então deu-se início à ocupação do interior, em duas direções: uma do litoral ao sertão, comandada pela
família Oliveira Ledo, responsável pela fundação de vários povoados, hoje municípios; outra, mais
importante, partia do sertão do São Francisco, na Bahia, e prosseguiu na direção norte, chegando ao
interior paraibano.[17]
Mapa da Paraíba em 1698.
Na conquista do interior houve ainda a participação de bandeirantes, comandados por Domingos Jorge
Velho. A colonização interiorana foi marcada ainda por conflitos, como a Guerra dos Bárbaros, entre os
colonos e os principais grupos indígenas que habitavam a região, como os caicós, os icós, os janduís e sucurus, bem como pela escravidão e
massacres de algumas dessas tribos.[17][18]

A conquista do interior também foi realizada por meio das missões de catequese, que objetivavam, principalmente, a catequização dos índios.
Entre os principais missionários, um dos mais importantes é o sacerdote Martim Nantes, fundador da vila de Pilar.[19] Outros nomes que
também tiveram importância no projeto de conquista e colonização do interior foram o Luís Soares e Elias Herckmans, este último que,
juntamente com Manuel Rodrigues, estabeleceu-se na região em busca de minas de ouro, principalmente na Serra da Borborema, além de
Francisco Dias D’Ávila, fundador da Casa da Torre.[20]

Em 1º de janeiro de 1756, a capitania da Paraíba foi extinta e anexada a Pernambuco, tornando-se novamente independente em 11 de janeiro
de 1799.[21] Em 1818, a porção norte do território paraibano foi desmembrada, através de Carta Régia, e formou o território que viria a ser o
atual estado do Rio Grande do Norte.[22]

Movimentos liberais e império

Ao longo de sua história, a Paraíba participou de várias revoltas. No período colonial, destaca-
se a Revolução Pernambucana de 1817, que surgiu baseada na independência dos Estados
Unidos e nos ideais da Revolução Francesa, com o objetivo de tornar o Brasil um país
independente. De Pernambuco, a revolução se espalhou por todo o Nordeste. Na Paraíba, o
movimento entrou por Itabaiana e seguiu em direção a Areia, estendendo-se por diversas
outras localidades do agreste, sertão e litoral. Participaram Amaro Gomes Coutinho, Francisco
José da Silveira, José Peregrino, Padre Antônio Pereira, Inácio de Albuquerque Maranhão,
entre outros revoltosos. O desfecho do movimento não obteve êxito, contudo a luta pela
José Peregrino, um dos mártires da Revolução
independência prosseguiu. Os cinco anos seguintes (1818-1822) foram marcados por
Pernambucana, foi enforcado e esquartejado com
acirramentos entre duas facções rivais, os cajás, revolucionários, também chamados de
dezenove anos incompletos, e sua cabeça e suas
patriotas, e os carambolas (realistas), contrarrevolucionários.[23] mãos foram enviadas à Paraíba. Óleo sobre tela
de Antônio Parreiras, no Palácio da Redenção.
Em 1822, o Brasil se torna independente de Portugal e a Paraíba se torna uma província do
império brasileiro e D. Pedro I é proclamado imperador do país. Dois anos depois, a Paraíba se
envolve na Confederação do Equador, que teve início em Pernambuco e representou a principal reação contra a tendência monarquista e a
política centralizadora de D. Pedro I esboçada na primeira constituição brasileira, outorgada em março de 1824. Seu principal líder foi o frei
Joaquim do Amor Divino Caneca, apelidado de Frei Caneca, que de Recife se deslocou a Itabaiana e se juntou ao areiense Félix Antônio. De
lá, percorreram partes da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará, em defesa dos seus ideais federalistas e nacionalistas. Do
Ceará, foram mandados para Recife para serem fuzilados, mas apenas Frei Caneca acabou morto pelas tropas imperiais, enquanto Félix
Antônio conseguiu fugir.[23]

Entre o final de 1848 e 1849, ocorreu, sem sucesso, a Revolta Praieira, cujo palco foi novamente Pernambuco. Durou cerca de cinco meses,
tendo seus ideais inspirados pelas revoluções ocorridas em 1848 na Europa. A Revolta Praieira chegou à Paraíba em fevereiro de 1849,
liderada por Maximiano Machado e Borges da Fonseca, e reivindicava várias reformas sociais e econômicas, como a divisão latifundiária, a
instalação de um regime democrático e a liberdade de imprensa.[23] Três anos depois, em 1851, a Paraíba, juntamente com suas províncias
vizinhas, envolveu-se em mais uma revolta, intitulada Ronco da Abelha, que objetivava controlar os trabalhadores livres, na época da
diminuição do tráfico de escravos. Entre os meses de outubro e dezembro de 1874, participou da Revolta do Quebra-Quilos, ocorrida após a
substituição do sistema de pesos e medidas vigente no país; a revolta na Paraíba teve como principal palco localidades do agreste e foi
caracterizada por diversos atos de violência, ao mesmo tempo em que era desencadeada a questão religiosa. A Paraíba participou ainda da
Guerra do Paraguai, com um efetivo de três mil homens.[24]
Em 1860 a Paraíba tinha uma população de aproximadamente 212 mil habitantes e sofria com sérios problemas de saúde pública e epidemias
de doenças, como cólera e febre amarela, sendo uma das principais causas o precário abastecimento de água. Em 1877, a província é atingida
por uma grande seca, a mais grave da história, acentuando a pobreza e provocando consequentemente uma migração populacional do
interior para o litoral.[24]

República

Em novembro de 1889, após a queda do regime monárquico e a consequente instituição da república no Brasil,
a Paraíba, assim como as outras províncias, transforma-se em estado da federação. Venâncio Neiva foi o
primeiro presidente (hoje governador) do estado, entre 1889 e 1891, quando foi deposto, assumindo em seu
lugar um triunvirato, que governou até a nomeação, pelo presidente Floriano Peixoto, de Álvaro Machado, do
Partido Social Nacionalista (PSN), para o governo estadual.[25][26] Este partido governou a Paraíba até 1908,
quando venceu as eleições daquele ano o Partido Republicano Conservador (PRC), que esteve à frente do
executivo paraibano até o fim da República Velha, em 1930.

Com o início da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), a economia da Paraíba entrou em crise, principalmente
devido à queda nas exportações do algodão, um dos principais produtos agrícolas do estado.[25][27] Na eleição
presidencial de abril de 1919, vence o candidato Epitácio Pessoa, que naquele momento se encontrava na
França, chefiando a delegação do Brasil na Conferência da Paz de Paris. Retornando ao Brasil, foi empossado
na Presidência em 28 de julho de 1919, estando à frente do Executivo federal até 15 de novembro de 1922. Foi
durante seu governo que o Brasil comemorou seu primeiro centenário de independência.[28][29]
Epitácio Pessoa foi o único
paraibano a tornar-se Entre os dias 5 e 12 de fevereiro de 1926, a Coluna Prestes, comandada por Luís Carlos Prestes, Miguel Costa e
presidente da República, Juarez Távora, adentra o território da Paraíba, percorrendo cidades do sertão, dentre elas Piancó onde, no dia 9
entre 1919 e 1922, além de de fevereiro, o grupo enfrentou resistência da população, sob a liderança do padre Aristides Ferreira da Cruz,
ter sido o único brasileiro a chefe político local e morto durante os confrontos, tornando-se um dos Mártires de Piancó.[30][31] Nessa
ter passado pelo executivo, mesma época, o estado também teve destaque no cangaço, tendo Antônio Silvino, Chico Pereira e Virgulino
legislativo e judiciário Ferreira da Silva (o Lampião) como líderes de bandos que atuaram em Piancó e nas localidades de Cajazeiras,
federais Guarabira e Sousa.[32]

Em 1928, assume a governo da Paraíba o sobrinho do ex-presidente da República Epitácio Pessoa,


João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque. Em seu governo, grupos de cangaceiros que atuavam no
interior do estado foram perseguidos e as oligarquias foram combatidas, fato que gerou
descontentamento aos coronéis latifundiários locais, sendo o principal deles José Pereira Lima,
líder político na região do atual município de Princesa Isabel. Com a invasão da Vila do Teixeira
pela polícia paraibana e a iminente invasão a Princesa Isabel, o coronel José Pereira estabeleceu o
Território de Princesa, proclamando sua independência da Paraíba. O novo território, subordinado
diretamente ao governo federal, foi estabelecido em 28 de fevereiro de 1930.[34] No dia seguinte,
ocorreria a eleição nacional para a Presidência da República, que tinha João Pessoa como
candidato a vice-presidente na chapa de Getúlio Vargas, com o apoio da Aliança Liberal, criada
pela Paraíba junto com Minas Gerais e Rio Grande do Sul no ano anterior. A chapa, porém, foi
derrotada por Júlio Prestes e Vital Soares.[35] Mapa do Território de Princesa, que
compreendia os atuais municípios de
Em 26 de julho de 1930, em uma confeitaria de Recife, João Pessoa é Princesa Isabel, São José de Princesa,
assassinado por João Duarte Dantas, assumindo, em seu lugar Manaíra, Tavares, Juru e Água Branca[33]
Álvaro Pereira de Carvalho. A morte de João Pessoa, um dos
estopins da Revolução de 1930, gerou grande comoção
nacional[27][36][37][38] e provocou o enfraquecimento do movimento armado no Território de Princesa, que
voltou a fazer parte da Paraíba em 11 de agosto de 1930,[34] quatro dias após o corpo do ex-presidente João
Pessoa ser sepultado na cidade do Rio de Janeiro. Em 4 de setembro seguinte, a capital estadual passou a se
chamar João Pessoa e, três semanas depois, é adotada a atual bandeira da Paraíba.[39][40] Já em 3 de outubro,
eclode um movimento revolucionário que culminaria na ascensão de Vargas ao poder, com a instituição de um
governo provisório. A partir deste período até a promulgação da Constituição de 1946, o estado foi governado
por dez interventores federais, sendo o primeiro Antenor de França Navarro (1930-1932) e o último José
Gomes da Silva (1946-1947).[41] Somente em janeiro de 1947, a Paraíba volta a realizar eleições diretas para
João Pessoa Cavalcanti de
governador, saindo vitorioso o candidato Osvaldo Trigueiro (1947-1951).[42]
Albuquerque, presidente do
A Paraíba teve participação, já na década de 1960, do golpe militar de 1964, que depôs João Goulart, o Jango,
estado da Paraíba entre
do poder, quando o estado era governado por Pedro Gondim, aliado de Jango. Com a instalação de uma
1928 e 1930, ano em que foi
ditadura militar, diversos opositores foram presos, exilados, torturados ou mortos, sendo anistiados somente
assassinado
no final da década de 1970, com o processo de abertura política. Pedro Gondim teve seu mandato cassado e
direitos políticos suspensos por dez anos,[43] assumindo no lugar João Agripino Filho (1966-1971), que foi
sucedido por Ernâni Sátiro (1971-1975), Ivan Bichara (1975-1979) e Tarcísio Burity (1979-1983), todos eleitos indiretamente, sendo os dois
primeiros pela Assembleia Legislativa e o último através de um colégio eleitoral, sucedido pelo vice-governador Clóvis Cavalcanti em 1982 e
1983, ano em que ocorreu a eleição de Wilson Braga, de forma direta.[41]

Burity voltou ao governo da Paraíba entre 1987 e 1991, sendo sucedido por Ronaldo Cunha Lima.[41] Seu vice, Cícero Lucena, assumiu em
1994 com a renúncia do titular para se candidatar ao Senado.[44] Nas eleições daquele ano, foi eleito o candidato Antônio Mariz, empossado
em janeiro de 1995. No entanto, seu governo durou por pouco mais de oito meses, pois faleceu no exercício do seu mandato, vítima de uma
parada cardiorrespiratória, assumindo em seu lugar o vice José Maranhão.[45][46] Em 1997, o corpo do ex-presidente João Pessoa é
transferido do Rio de Janeiro para a capital paraibana, sendo sepultado em um mausoléu construído pelo governo estadual entre o Palácio da
Redenção e a Faculdade de Direito da Paraíba.[47] Maranhão foi reeleito em 1999 com votação bastante expressiva, superior a 80%, e
governou até 2002, quando saiu para se candidatar ao Senado, obtendo êxito.[48] Seu vice de chapa, Roberto Paulino, concluiu o mandato,
sem conseguir se reeleger.[49]
Cássio Cunha Lima, filho de Ronaldo Cunha Lima, foi empossado em 2003 e reeleito em 2006 para um
segundo mandato[50][51] que, no entanto, foi interrompido em 2009, após ter sua cassação confirmada em
definitivo pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Assim, o segundo colocado nas eleições de 2006, José
Maranhão, foi reconduzido ao governo da Paraíba.[52] Em 2010, o ex-prefeito de João Pessoa Ricardo
Coutinho vence Maranhão e se torna governador do estado em 2011, reelegendo-se em 2014 em segundo
turno, contra o ex-governador Cássio Cunha Lima.[53] Entre 2012 e 2017, a Paraíba enfrentaria a maior
seca de sua história recente, que colocou mais de 90% dos municípios paraibanos em situação de
emergência e provocou impactos tanto na agropecuária quanto no abastecimento de água,[54] levando
algumas cidades ao colapso hídrico.[55] Em 2017, após anos em obras, o eixo leste da transposição do Rio
São Francisco chega à Paraíba, pelo município de Monteiro.[56] Em 2018, João Azevêdo é eleito em Mausoléu de João Pessoa, onde
primeiro turno,[57] obtendo sua reeleição no segundo turno das eleições estaduais de 2022.[58] estão restos mortais do ex-
presidente da Paraíba desde 1997

Geografia
A Paraíba está localizada a leste da Região Nordeste do Brasil, fazendo divisa com os estados do Rio
Grande do Norte (norte), de Pernambuco (sul) e do Ceará (a oeste) e o Oceano Atlântico (a leste).[59] A
distância linear entre seus pontos extremos é de 263 quilômetros no sentido norte-sul e de 443
quilômetros no sentido leste-oeste.[60] O ponto mais a leste da Paraíba, a Ponta do Seixas, em João
Pessoa, é também o ponto mais oriental do Brasil e da América.[59] Sua área territorial é de
56 467,242 km²,[1] sendo um dos menores estados do país.

Relevo e solos Ponta do Seixas, o ponto mais


oriental das Américas, em João
O relevo da Paraíba varia desde planícies no litoral a depressões no sertão. No litoral há a planície Pessoa
litorânea e, no restante da zona da mata, os tabuleiros, formados a partir de acúmulos de terras que
descem de localidades mais altas. No agreste, o relevo é formado por depressões situadas entre os
tabuleiros e o Planalto da Borborema, com altitudes entre trezentos e oitocentos metros. Por último, no
sertão, há a Depressão Sertaneja, a partir da Serra da Viração.[60]

Mais da metade do território paraibano é dominado por rochas muito antigas e resistentes formadas
durante o período Pré-Cambriano, há mais de 2,5 bilhões de anos.[61] Desse período também se
formaram alguns sítios arqueológicos do estado, como a Pedra do Ingá. Na Serra do Teixeira está
localizado o Pico do Jabre, o ponto culminante da Paraíba com uma altitude de 1  197 metros acima do
nível do mar. Outros pontos acima dos 1 000 mm são as serras da Paula (1 147 m), Tabaquino (1 120 m),
Pesa (1 084 m) e Cariris Velho (1 070 m).[60]

Existem dezesseis classes de solo na Paraíba, sendo as principais os solos litólicos e os bruno não cálcicos,
que constituem 39,11% e 25,95% da superfície estadual, respectivamente, seguido pelos solos podzólicos
Pico do Jabre, o ponto mais alto do
vermelho amarelo eutróficos (14,36%).[62] Na nova classificação os solos litólicos são chamados de
território paraibano, em Matureia
neossolos e os demais os luvissolos.[63] As demais classes são: regossolo (4,77%), solonetz solodizado
(3,98%), vertissolo (3,39%), solos aluviais (3,38%), areia quatzosa (1,17%), planossolo (0,86%);
cambissolo (0,84%), latossolo (0,6%), terra roxa estruturada (0,54%), podzol hidromórfico (0,49%), solo
indiscriminado de mangue (0,26%), afloramento de rocha (0,26%) e gleissolo (0,04%).[62]

Hidrografia

No Brasil, a Paraíba encontra-se inserida na região hidrográfica do Atlântico Nordeste Oriental.[64]


Em se tratando apenas das bacias hidrográficas do estado, a Paraíba é abrangida por um conjunto de
onze bacias, sendo a maior de todas a do rio Piranhas, que cobre 26 047,99 km² de área e é formada
pelas sub-bacias hidrográficas do rio Piancó (9 424,75 km²), do Médio Piranhas (4 461,48 km²), do
rio Seridó (3  442,36 km²), do rio do Peixe (3  420,84 km²), do rio Espinharas (2  981,60  km²) e do
Alto Piranhas (2  588,45  km²). A segunda maior bacia é a do Rio Paraíba, com uma área de
Curso do Rio Paraíba próximo à sua foz, 20  071,83  km² e formada pelas sub-bacias do Alto Paraíba (6  717,39  km²), do Rio Taperoá
em Cabedelo (5  666,38  km²), do Baixo Paraíba (3  925,40  km²) e do Médio Paraíba (3  760,65  km²). As demais
bacias hidrográficas da Paraíba são as dos rios Mamanguape (3  522,69  km²), Curimataú
(3  313,58  km²), Jacu (977,31  km²), Camaratuba (637,16  km²), Gramame (589,38  km²), Abiaí
(585,51 km²), Miriri (436,19 km²), Guaju (152,62 km²) e Trairi (16,08 km²).[60]

Alguns rios da Paraíba nascem em serras do Planalto da Borborema e deságuam no litoral do estado,
sendo o principal o Rio Paraíba, que nasce na Serra de Jabitacá, no município de Monteiro, percorrendo
cerca de 360 quilômetros até desaguar no mar, destacando-se também os rios Curimataú e Mamanguape.
Outros têm sua nascente no sertão e sua foz no litoral do Rio Grande do Norte; o principal é o rio
Piranhas, o mais importante do sertão paraibano, que tem como principais afluentes os rios do Peixe,
Piancó e o Espinharas, tendo sua nascente na Serra do Bongá, próximo à divisa da Paraíba com o Ceará, e
deságua em Macau, no litoral norte-riograndense, sendo aproveitável para a irrigação em parte do seu
curso.[61]
Píer do Açude São Gonçalo em
Os dois maiores reservatórios da Paraíba são Coremas (744 144 694 m³) e Mãe-d'Água (545 017 499 m³,
Sousa, que possui capacidade para
ambos em Coremas, formadores do Açude Coremas–Mãe d'Água, seguido pelos açudes Epitácio Bessoa, represar 40 582 277 m³ de água[65]
em Boqueirão (466  525  964  m³); Engenheiro Ávidos, em Cajazeiras (293  617  376  m³) e Argemiro de
Figueiredo, também chamado de Acauã, em Itatuba (253  000  000  m³). Outros reservatórios com
capacidade igual ou superior a 50 000 000 m³ são: Saco, em Nova Olinda (97 488 089 m³); Lagoa do Arroz, em Cajazeiras (80 388 537 m³);
Cachoeira dos Cegos, em Catingueira (71  887  047  m³); Jenipapeiro ou Buiú, em Olho d'Água (70  757  250  m³); Cordeiro, em Congo
(69 965 945 m³); Araçagi, no município homônimo (63 289 037 m³); Gramame-Mamuaba, em Conde (56 937 000 m³) e Capoeira, em Santa
Terezinha (53 450 000 m³).[65]

Clima

Com quase 98% do seu território está incluído no Polígono das Secas,[66][67] a maior parte da Paraíba
apresenta clima semiárido, com índices pluviométricos variando de 300  mm nas regiões do
Cariri/Curimataú (região central) a 900 mm no oeste do estado, chegando a ultrapassar esse valor em
pequenas áreas. As chuvas se concentram meses do primeiro semestre, com pico em março e abril,
sendo que, em alguns anos, há uma redução nos volumes pluviométricos, caracterizando as secas.[68]

Por outro lado, no litoral e no agreste, a época mais chuvosa compreende os meses de abril a julho,
com índices que superam 1  200  mm/ano no litoral, chegando a 1  900  mm em algumas áreas. No
agreste, área de transição entre o litoral e o sertão, esse índice é superior aos 700 mm, chegando a
1  200  mm na região do brejo.[68] Em todo o estado, o trimestre de outubro a dezembro, parte da
época mais seca do ano, é o mais quente, enquanto o trimestre de junho a agosto é o mais frio.[68]
Nessa época, é comum que cidades das regiões agreste, brejo e Cariri, situadas no Planalto da
Mapa climático da Paraíba segundo Borborema, cheguem a registrar temperaturas abaixo de 20 °C ou até mesmo 15 °C ou menos.[69]
Köppen-Geiger
Areia, no brejo, é a cidade mais fria do estado, enquanto Patos, no
sertão, é a mais quente.[71] Em Monteiro, no Cariri, o Instituto
Nacional de Meteorologia (INMET) registrou uma mínima de 7,7  °C no dia 28 de julho de 1976, sendo
este o recorde absoluto de menor temperatura no estado.[72]

Biodiversidade e áreas protegidas

No litoral, predominam os tabuleiros, com manguezais e espécies da Mata Atlântica, enquanto no sertão,
especialmente após a formação do Planalto da Borborema, predomina a caatinga, típica do clima Cabaceiras, no Cariri paraibano, é o
semiárido. Na flora, algumas das espécies mais encontradas são a baraúna, o batiputá, a mangabeira, o município onde menos chove no
mandacaru, a peroba, a sucupira e xique-xique.[61][66] Em virtude da remoção da cobertura vegetal ou da país[70]
caça, de uma lista de 46 espécies ameaçadas de extinção na Paraíba, conforme estudo da
Superintendência de Administração do Meio Ambiente (SUDEMA), cerca de 25 têm (ou tinham) seu
habitat na zona da mata.[73]

Em 2010, a Paraíba possuía 37 unidades de conservação, sendo dezesseis estaduais, sete delas federais e
administradas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA),
são: Área de Preservação Permanente Mata do Buraquinho (em João Pessoa), a Área de Proteção
Ambiental da Barra do Rio Mamanguape (Mamanguape), a Floresta Nacional da Restinga de Cabedelo
(em Cabedelo), Reserva Ecológica Guaribas (Mamanguape), a Reserva Extrativista Acaú–Goiana (nos
municípios paraibanos de Caaporã e Pitimbu, além de Goiana, em Pernambuco), a Terra Indígena Jacaré Parque Estadual da Pedra da Boca,
de São Domingos (Baía da Traição) e a Terra Indígena Potiguara (nos municípios de Baía da Traição, no município de Araruna
Marcação e Rio Tinto). Além destas, existem nove reservas particulares do patrimônio natural (RPPN),
dos quais sete sob jurisdição federal e duas sob jurisdição estadual; sete federais e cinco municipais.[60]

Demografia
Crescimento populacional
Segundo o censo brasileiro de 2010, a população do estado da Paraíba era de 3  766  528 habitantes,[75]
sendo a décima terceira unidade da federação mais populosa do país, concentrando cerca de 2% da Censo Pop. %±
população brasileira[74][76] e apresentando uma densidade demográfica de 66,70 habitantes por 1872 376 226
quilômetro quadrado.[75][77] De acordo com este mesmo censo demográfico, 2 838 678 habitantes viviam 1890 457 232 21,5%
na zona urbana (75,37%) e 927 850 na zona rural (24,63%). Ao mesmo tempo, 1 824 379 pessoas eram do 1900 490 784 7,3%
sexo masculino (48,44%) e 1 942 149 do sexo feminino (51,56%),[78] tendo uma razão de sexo de 93,94.[79] 1920 961 106 95,8%
Sua capital, João Pessoa, com seus 723 515 habitantes, concentrava, neste mesmo ano, 19,2% da população 1940 1 422 282 48,0%
estadual[80] e possuía a maior densidade demográfica da Paraíba (3 421,30 hab./km²).[81] Da população 1950 1 713 529 20,5%
total do estado, considerando-se a nacionalidade, 3  765  131 (99,96%) eram brasileiros, sendo 3  764  722 1960 2 018 023 17,8%
brasileiros natos (99,95%) e 409 naturalizados brasileiros (0,01%), além de 1 397 estrangeiros (0,04%).[82] 1970 2 445 419 21,2%
Simultaneamente, 3  464  844 pessoas eram nascidas no próprio estado (91,99%) e os 301  684 restantes 1980 2 810 032 14,9%
eram de outros estados ou até mesmo do exterior (8,01%).[83][84][85] 1991 3 200 667 13,9%
2000 3 439 344 7,5%
Dos 223 municípios do estado, apenas quatro possuíam população superior a cem mil habitantes (João 2010 3 766 528 9,5%
Pessoa, Campina Grande, Santa Rita e Patos), seis entre 50 e 100 mil habitantes (Bayeux, Sousa, Est. 2021 4 059 905 [1] 7,8%
Cajazeiras, Cabedelo, Guarabira e Sapé), 20 entre vinte e cinquenta mil, 56 entre dez e vinte mil, 68 entre Censos demográficos do IBGE[74]
cinco e dez mil, 63 entre dois e cinco mil e seis abaixo de dois mil habitantes (Areia de Baraúnas, Coxixola,
Riacho de Santo Antônio, Quixaba, São José do Brejo do Cruz e Parari).[86][87] Entre 2000 e 2010, a
Paraíba registrou um crescimento populacional 9,51%, inferior às médias da região Nordeste (11,29%) e do Brasil (12,48%).[88]

O Índice de Desenvolvimento Humano do estado da Paraíba é 0,722, considerado alto conforme dados do Programa das Nações Unidas para
o Desenvolvimento. Segundo o último relatório, divulgado em 2019 com dados relativos a 2017, o seu valor era de 0,722, estando na 20ª
colocação a nível nacional e em quarto a nível regional, sendo superado pelos estados de Pernambuco (0,727), Rio Grande do Norte (0,731) e
Ceará (0,735), e à frente de Alagoas (0,683), Maranhão (0,687), Piauí (0,697), Sergipe (0,702), e Bahia (0,714).[89]. Considerando-se o índice
da educação, seu valor é de 0,555 (24º), o índice de longevidade é de 0,783 (22º) e o de renda é 0,656 (22º).[6] A incidência de pobreza, em
2003, era de 57,48% (sendo 61,75% o índice de pobreza subjetiva) e o índice de Gini no mesmo ano era 0,46.[90] Em 2009, a taxa de
fecundidade era de 2,25 filhos por mulher, a décima maior do Brasil.[91]
Regiões metropolitanas

A Região Metropolitana de João Pessoa é a primeira do estado, criada em 2003. Seis


anos depois, em 2009, a região de Campina Grande foi criada. Nos anos seguintes, o
número de regiões metropolitanas que foram instituídas expandiu, sendo que em 2011
foram as de Guarabira e Patos; em 2012 as de Barra de Santa Rosa, Cajazeiras,
Esperança e Vale do Piancó; e em 2013 as de Araruna, Itabaiana, Sousa e Vale do
Mamanguape.[93][94] Ao todo são doze regiões metropolitanas.

Densidade demográfica dos municípios da Paraíba em


2010 (hab/km²)
   0-25    100-150    300-400
   25-50    150-200    400-500
   50-100    200-300    > 500

Regiões metropolitanas (12)


   Araruna    Esperança    Patos
   Barra de Santa Rosa    Guarabira    Sousa
   Cajazeiras    Itabaiana    Vale do Mamanguape
   Campina Grande    João Pessoa    Vale do Piancó

Religião

De acordo com o censo de 2010, a população da Paraíba é formada por católicos apostólicos romanos
(76,958%), protestantes (15,16%), espíritas (0,615%), testemunhas de Jeová (0,467%), católicos
apostólicos brasileiros (0,219%), mórmons (0,113%), católicos ortodoxos (0,052%), candomblecistas
(0,035%), umbandistas (0,029%), esotéricos (0,023%), judaístas (0,017%), religiosos orientais (0,014%),
tradições indígenas (0,010%), espiritualistas (0,004%), islâmicos (0,002%), hinduístas (0,002%) e
religiosos afro-brasileiros (0,001%), além de outras religiosidades. Havia também os sem religião
(5,661%), dentre os quais ateus (0,106%) e agnósticos (0,046%); pessoas com religião indeterminada
e/ou múltiplo pertencimento (0,154%); os que não souberam (0,154%) e não declararam (0,016%).[95]
Catedral de Nossa Senhora da
Piedade, em Cajazeiras, sé Na Igreja Católica, a Paraíba pertence à Regional Nordeste II, que também abrange os estados de Alagoas,
episcopal da diocese. Pernambuco e Rio Grande do Norte, e seu território está inserido na Província Eclesiástica da Paraíba,[96]
formada pela Arquidiocese da Paraíba e suas quatro dioceses sufragâneas: Cajazeiras, Campina Grande,
Guarabira e Patos.[97][98]

A Paraíba também possui os mais diversos credos protestantes ou reformados, entre as quais a Igreja Cristã Maranata, Igreja Luterana, a
Igreja Cristã de Nova Vida, a Igreja Universal do Reino de Deus, a Igreja Presbiteriana, a Igreja Metodista, as igrejas batistas, as igrejas
Assembleias de Deus, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, a Congregação Cristã no Brasil, entre outras. Como já mencionado, 15,16% da
população paraibana declararam-se evangélicos, sendo que 8,45% pertenciam às igrejas evangélicas de origem pentecostal, 3,259% às
evangélicas de missão (3,259%) e 3,451% a evangélicas não determinadas.[95]

Centro Cultural São Francisco (João Pessoa)

Igreja de São Francisco. Capela no interior da igreja, com rica Detalhe do teto da sacristia.
talha.

Etnias

Conforme dados do censo de 2010, 52,948% da população declararam-se como pardos, 39,672% como brancos, 5,611% pretos, 1,238%
amarelos e 0,517% indígenas, além dos que não declararam (0,013%).[99]
Tal como os brasileiros, a origem dos paraibanos está ligada à miscigenação entre brancos (vindos da
Europa), os indígenas locais e os negros (vindos da África). Isso contribuiu para que a população
paraibana fosse considerada como mestiça. Os pardos constituem a maioria da população do estado e,
entre eles, os principais são os caboclos, que predominam no interior e no litoral norte, enquanto nas
regiões do agreste e do Cariri (mais especificamente o centro-sul paraibano), predominam os
mulatos.[101] A identidade mestiça foi reconhecida como um grupo étnico-racial-cultural pela lei estadual
N.º 8.374, de 9 de novembro de 2007, que também instituiu o Dia do Mestiço na Paraíba, comemorado
desde então no dia 27 de junho.[102] Existem também pequenas populações de cafuzos dentro do
estado.[101] Baía da Traição, no litoral norte, o
quarto município mais indígena do
Os descendentes de europeus ocupam em especial os maiores centros urbanos, bem como as regiões do Brasil[100]
brejo e alto sertão. Ao contrário do que ocorreu em Pernambuco, na Bahia e no Maranhão, a Paraíba teve
pouco destaque na cultura da cana-de-açúcar, o que fez com que pouca oferta da mão de obra africana
viesse ao local e, consequentemente, contribuiu para que apenas uma pequena parte da população atual seja formada por negros.[101]
Restam, contudo, algumas poucas comunidades de quilombos espalhadas por várias partes do estado.[103][104]

Na região litorânea, os índios potiguaras, que já chegaram a ocupar grande parte da costa litorânea do Nordeste, desde o Maranhão até
Pernambuco, ocupam uma área de apenas 33 mil hectares de terra nos municípios de Baía da Traição, Marcação e Rio Tinto.[105][106] Os
índios tabajaras, que outrora foram milhares, restam pouco menos de mil deles, distribuídos pela microrregiões de João Pessoa e do Litoral
Sul.[107][108]

Criminalidade

De acordo com dados do "Mapa da Violência 2012", publicado pelo Instituto Sangari e pelo Ministério da Justiça, a taxa de homicídios por
100 mil habitantes, que era de 10,8 em 1980, subiu para para 33,8 em 2009 (ficando acima da média nacional, que era de 27,0). Nos mesmos
anos, o número de homicídios subiu de 519 para 1 269. Em geral, a Paraíba subiu catorze posições no ranking nacional dos estados e Distrito
Federal por taxa de homicídios, passando da vigésima posição em 2000 para a sexta em 2010. João Pessoa e região metropolitana possuíam
taxas quase duas vezes maiores que a do estado (64,3), enquanto que, no interior, o mesmo era menor que a média estadual (21,2).[109]

Em 2000, os dois municípios mais populosos da Paraíba concentravam 67,6% dos casos de homicídios do estado, número que se reduziu
para 55% em 2010. Considerando-se todos os municípios com mais de cem mil habitantes, que em 2000 eram responsáveis por 25% do total
de homicídios, passaram, em 2010, para 35% do total do mesmo. Entre os municípios acima de 50  000 e abaixo de 100  000 habitantes,
destacam-se Cabedelo e Bayeux, que apresentaram forte crescimento nos níveis de violência. Ao mesmo tempo, a região metropolitana da
capital registrou um forte aumento de 164,2% nas taxas de homicídios, enquanto no interior do estado registrou queda de 30,4%.[109][110]

Conforme o "Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008", também publicado pelo Instituto Sangari, os municípios paraibanos que
apresentavam as maiores taxas de homicídios por grupo de cem mil habitantes eram João Pessoa (46,7), Conde (40,5), Campina Grande
(36,2), São Mamede (33,4) e São Sebastião do Umbuzeiro (33,4).[111]

Política
A Paraíba é um estado autônomo da Federação, sendo governado por três poderes,
independentes e harmônicos entre si: o executivo, o legislativo e judiciário,[112] todos com sede
no entorno da Praça Presidente João Pessoa.[113] A atual constituição estadual foi promulgada no
dia 5 de outubro de 1989, acrescida das alterações resultantes de posteriores emendas
constitucionais. São símbolos oficiais do estado a bandeira, o brasão e o hino.[112]

O Palácio da Redenção é a sede oficial do poder executivo


estadual,[115] exercido pelo governador, eleito pelo voto
Palácio da Redenção, sede do governo do popular para um mandato de quatro anos, podendo ser
estado reeleito para mais um mandato, em conformidade ao disposto
na Constituição federal.[112] Na Casa de Epitácio Pessoa
funciona a Assembleia Legislativa da Paraíba, a sede do legislativo, unicameral e constituída por 36
deputados estaduais. No Congresso Nacional, a representação paraibana é de três senadores e doze
deputados federais.[116]

O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), composto por 21 desembargadores, é a instância máxima do


Casa de Epitácio Pessoa, sede da
judiciário estadual.[112] Representações deste poder estão espalhadas por todo o estado por meio de
Assembleia Legislativa da Paraíba
unidades chamadas de comarcas, que abrangem ou mais municípios.[117][118] De acordo com o Tribunal
desde 1973[114]
Superior Eleitoral (TSE), a Paraíba possui mais de três milhões de eleitores, distribuídos em 68 zonas
eleitorais.[119][120]

Subdivisões
A Paraíba é a nona unidade da federação em número de municípios, com 223, e a terceira do Nordeste (atrás apenas da Bahia e do Piauí).[121]
João Pessoa, a capital, é o município mais antigo, fundado em 1585 por carta régia. Matureia, na região da serra de Teixeira, e Santa Cecília,
no agreste, são os mais recentes, ambos emancipados em 14 de dezembro de 1995 através de lei estadual.[122]

Os municípios, por sua vez, são agrupados em quinze regiões geográficas imediatas, sendo estas incluídas em quatro regiões geográficas
intermediárias, segundo a nova divisão do IBGE vigente desde 2017. As regiões intermediárias são: Campina Grande (formada pelas regiões
imediatas de Campina Grande, Cuité-Nova Floresta, Monteiro e Sumé), João Pessoa (regiões imediatas de Guarabira, Itabaiana, João Pessoa,
Mamanguape-Rio Tinto), Patos (Catolé do Rocha-São Bento, Itaporanga, Patos, Pombal e Princesa Isabel) e Sousa-Cajazeiras (Cajazeiras e
Sousa).[123]
Na divisão vigente até 2017, o território era dividido em quatro mesorregiões (Agreste, Borborema, Mata e Sertão),[124] que se subdividiam
em 23 microrregiões: Brejo Paraibano, Cajazeiras, Campina Grande, Cariri Ocidental, Cariri Oriental, Catolé do Rocha, Curimataú Ocidental,
Curimataú Oriental, Esperança, Guarabira, Itabaiana, Itaporanga, João Pessoa, Litoral Norte, Litoral Sul, Patos, Piancó, Sapé, Seridó
Ocidental Paraibano, Seridó Oriental Paraibano, Serra do Teixeira, Sousa e Umbuzeiro.[125]

Para outros fins, o governo da Paraíba divide o território estadual em quinze regiões geoadministrativas:[126][127] Cajazeiras, Campina
Grande, Catolé do Rocha, Cuité, Guarabira, Itabaiana, Itaporanga, João Pessoa, Mamanguape, Monteiro, Patos, Pombal, Princesa Isabel,
Solânea (a mais recente)[128] e Sousa.

Regiões geográficas intermediárias (4)


Regiões geográficas imediatas (15)
Municípios (223)
(clique para ver a legenda) (clique para ver a legenda)

Economia
A economia da Paraíba é a décima nona mais rica do país e a sexta da região Nordeste (ficando
atrás de Bahia, de Pernambuco, do Ceará, do Maranhão e do Rio Grande do Norte, e à frente
de Alagoas, Sergipe e Piauí). De acordo com dados relativos a 2014, o Produto Interno Bruto
da Paraíba era de R$ 155  143 milhões e o PIB per capita de R$ 16  722,05.[130] As maiores
economias da Paraíba são João Pessoa, Campina Grande, Cabedelo, Santa Rita e Patos.[131]

Em 2010, considerando-se a população municipal com idade igual ou superior a dezoito anos,
Exportações da Paraíba (2012).[129]
59,3% eram economicamente ativas ocupadas, 32,2% economicamente inativa e 8,5% ativa
desocupada. Ainda no mesmo ano, levando-se em conta população ativa ocupada a mesma
faixa etária, 40,30% trabalhavam no setor de serviços, 23,38% na agropecuária, 15,55% no comércio, 7,96% em indústrias de transformação,
7,09% na construção civil e 1,15% na utilidade pública.[132]

No final do século XVI, quando começou a ocupação do território paraibano, a economia da Paraíba era
centralizada no setor primário (agropecuária), principalmente no cultivo de cana-de-açúcar.[134] Segundo
o IBGE, a Paraíba possuía, em 2015, um rebanho de 10 647 748 galináceos, 1 170 803 bovinos, 566 576
caprinos, 501  362 ovinos, 312  409 codornas, 174  533 suínos, 52  683 equinos e 913 bubalinos.[135] No
mesmo ano, o estado produziu, na lavoura temporária, cana-de-açúcar (6 801 981 t), abacaxi (290 772 mil
frutos), mandioca (131 073 t), batata-doce (30 192 t), tomate (13 045 t), milho (10 934 t), feijão (7 019 t),
melancia (4 292 t), cebola (2 256 t), fava (1 439 t), batata-inglesa (473 t), arroz (360 t), amendoim (252 t),
algodão herbáceo (228 t) e alho (10 t).[136] Já na lavoura permanente: banana (134 606 t), coco-da-baía Cabedelo, na Região Metropolitana
(36 385 t), mamão (30 810 t), tangerina (15 304 t), manga (11 306 t), maracujá (8 287 t), laranja (5 424 t), de João Pessoa, é a terceira maior
sisal (5 035 t), uva (2 196 t), goiaba (2 023 t), limão (1 882 t), castanha de caju (960 t), abacate (624 t), economia do estado e o maior PIB
urucum (395  t) e pimenta-do-reino (58  t).[137] Em 2011, os municípios que possuíam o maior produto per capita da Paraíba.[133]
interno bruto agropecuário do estado eram, em ordem decrescente, Pedras de Fogo, Santa Rita,
Itapororoca e Araçagi.[133]

A Paraíba tinha em 2018 um PIB industrial de R$ 8,8 bilhões, equivalente a 0,7% da indústria nacional e
empregando 109.825 trabalhadores na indústria. Os principais setores industriais são: Construção
(32,1%), Serviços Industriais de Utilidade Pública, como Energia Elétrica e Água (23,9%), Couros e
Calçados (11,3%), Alimentos (6%) e Minerais não metálicos (5,9%). Estes 5 setores concentram 79,2% da
indústria do estado. [138]

O perfil industrial da Paraíba está voltado principalmente para o benefício de minerais e de matéria-
prima vindas do setor primário. Os principais centros industriais da Paraíba, bem como os principais Patos, maior centro econômico do
industriais do estado, são: na zona da mata, a Região Metropolitana de João Pessoa (Bayeux, Cabedelo, sertão da Paraíba e a quinta maior
Conde, João Pessoa, Lucena e Santa Rita), onde se encontram principalmente as indústrias alimentícia, economia do estado.[133]
de cimento, de construção civil e a têxtil; no agreste, Campina Grande, onde se destacam novamente as
indústrias de alimentos, como também as de bebidas, calçados, frutas industrializadas e, mais
recentemente, de software; no sertão, Cajazeiras, Patos, São Bento e Sousa, com destaque para as indústrias de confecções e a têxtil. A
atividade industrial no estado encontra-se, até os dias atuais, em processo de desenvolvimento, com intuito de gerar melhores condições de
vida à população.[139][140] Os maiores PIBs do setor secundário são João Pessoa, Campina Grande, Santa Rita, Cabedelo e Caaporã.[133]

No comércio, o valor de vendas em todo o estado chegou a 4,8 bilhões de reais, enquanto todo o setor terciário contribuiu com mais de 25
bilhões.[141] O estado é o quinto maior em exportação no Nordeste, destacando-se na exportação de bens de consumo, bens intermediários e
de capital. Açúcar, álcool etílico, calçados, granito, roupas, sisal e tecidos são os principais produtos exportados da Paraíba para o exterior,
destinados principalmente para Austrália, Argentina, Estados Unidos, Rússia e União Europeia.[142]

Turismo

Outra importante fonte de renda econômica na Paraíba é o turismo. Eleito melhor destino nacional do ano em 2013, cerca de um milhão de
turistas que visitam o estado todos os anos.[143]
Litoral

Com 55 praias,[144] o litoral paraibano possui aproximadamente 154 quilômetros de extensão, estendendo-se desde Mataraca, na divisa com
o estado do Rio Grande do Norte, até Pitimbu, na divisa com Pernambuco.[60]

A capital paraibana é considerada porta de entrada para o turismo no estado da Paraíba.[145] Desde 1970,
com a construção do Hotel Tropical Tambaú, João Pessoa investiu bastante no setor turístico, o que
contribuiu com o desenvolvimento comercial na orla da cidade. Tendo como principal cartão-postal o
Parque Sólon de Lucena, João Pessoa possui 37 quilômetros de praias, como as de Bessa, Manaíra e
Penha e Tambaú, além de um vasto acervo cultural e construções históricas, desde construções mais
antigas no centro histórico (como a Casa da Pólvora, o Centro Cultural São Francisco, o cruzeiro
monolítico, a Igreja de Nossa Senhora do Carmo e o mosteiro de São Bento), até as mais recentes (tais
como o Hotel Globo e o Teatro Santa Rosa), além de contar com a segunda maior reserva de Mata
Lagoa do Parque Sólon de Lucena, Atlântica do Brasil localizada em área urbana.[27][146] Ainda em João Pessoa está localizado o Espaço
cartão postal de João Pessoa Cultural José Lins do Rego, no bairro de Tambauzinho, construído em uma área de 55  000  m³, onde
funciona o primeiro planetário da região Nordeste, além de ocorrerem apresentações culturais,
exposições e feiras.[147]

No litoral norte, destaca-se Cabedelo, uma das cidades mais portuárias do país. Na cidade situam-se a
Fortaleza de Santa Catarina e a praia fluvial do Jacaré, no estuário do Rio Paraíba, que dispõe de um pôr
do sol ao som do Bolero de Ravel tocado diariamente por Jurandy do Sax; de Intermares; de Camboinha e
de Poço, onde, nas duas últimas, está situada a ilha de Areia Vermelha. Outros destinos do litoral norte
são Baía da Traição, município que possui praias e redutos indígenas com aldeias, e Lucena, com
destaque para a Igreja de Nossa Senhora da Guia.[148][149]

O litoral sul possui algumas das praias mais bonitas do Brasil, entre as quais as do Amor, de Carapibus, de
Pôr do sol na praia fluvial do Jacaré,
Graú, de Jacumã, de Pitimbu e de Tabatinga. Mas a mais famosa de todas elas é a de Tambaba, cercada
em Cabedelo
por falésias e matas densas, localizada na Barra de Garaú, no município de Conde. É a primeira praia de
naturismo da Região Nordeste e a segunda do Brasil, atraindo milhares de visitantes anualmente.[148][149]
As areias coloridas de Pitimbu são outro destaque do litoral sul.[150]

Interior

Campina Grande, no agreste, é o principal destino turístico do interior, abrigando, junto com João
Pessoa, os principais eventos realizados na Paraíba, como O Maior São João do Mundo, o festival de
Inverno, o Encontro da Nova Consciência, além de contar com hotéis e diversos outros atrativos.[151][152]

Vale dos Dinossauros, em Sousa, No município de Ingá, ainda no agreste, encontra-se o sítio arqueológico mais visitado do estado,
no sertão conhecido como Pedra do Ingá, um dos monumentos pictográficos mais estudados no mundo, onde estão
gravadas dezenas de inscrições rupestres em baixo-relevo, com mensagens que até hoje ainda não
decifradas. Embora ainda fazendo parte do desconhecido, os achados da Pedra do Ingá estão já há
bastante tempo catalogados por notáveis arqueólogos como um dos mais importantes documentos líticos, motivando permanentes e
incessantes pesquisas, que buscam informações mais nítidas sobre a vida e os costumes de civilizações passadas.[153]

Outros importantes atrativos turísticos naturais e culturais do interior paraibano são: na região agreste, a Cachoeira do Roncador (nos
municípios de Bananeiras e Borborema), o Memorial Frei Damião (em Guarabira), a Pedra da Boca (em Araruna); na região da Borborema, o
Lajedo de Pai Mateus (em Cabaceiras); no sertão, O Melhor São João do Mundo (em Patos),[154] a Estância Termal de Brejo das Freiras (em
São João do Rio do Peixe) e o Vale dos Dinossauros (em Sousa).[27][150][155][156][157]

Inscrições rupestres na Pedra do Ingá, sítio arqueológico mais visitado da Paraíba[153]

Infraestrutura
A Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (CAGEPA), criada em 1966, é a principal empresa de
abastecimento de água do estado, presente em 181 dos 223 municípios paraibanos,[160] enquanto a
Energisa Paraíba atua em 216 municípios e é a principal concessionária de eletricidade desde 2007,
quando substituiu a Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba (SAELPA).[161] A voltagem da rede é
de 220 volts.[162] Em 2010, a Paraíba tinha 84,87% do seus domicílios do estado tinham água
canalizada[163] e 99,29% com eletricidade,[164] além de 77,8% com coleta de lixo.[165]

No campo do serviço telefônico móvel, por telefone celular, a Paraíba faz parte da "área 10" da Agência
Maior estação de tratamento de Nacional de Telecomunicações (que compreende, além da Paraíba, os estados de Pernambuco, Ceará, Rio
água (ETA) da Paraíba, a ETA
Grande do Norte, Piauí e Alagoas)[166] e é servido por quatro operadoras telefônicas: dados de fevereiro
Gramame-Mamuaba se localiza na
de 2013 apontavam a Oi com a maior participação neste mercado no estado (33,04%), seguida pela TIM
zona rural de Conde e é
(32,24%), Claro (25,91%) e Vivo (8,81%).[167] O código de discagem direta a distância de todos os
responsável pelo abastecimento de
municípios do estado é 083.[168] Em 2010 63,73% dos domicílios tinham somente telefone celular, 15,37%
parte da Grande João
Pessoa[158][159]
telefone celular e fixo e 1,92% apenas telefone fixo.[169]
Alguns dos principais jornais da Paraíba são: Diário do Sertão (Cajazeiras); Jornal da Paraíba e Rede Campina (Campina Grande);
Alternativa Nordeste, Click PB, Correio da Paraíba e Folha da Paraíba (João Pessoa) e Notícias do Cariri (Monteiro), além de vários outros,
como Paraíba Online, Paraibeabá, Virgulino e Vitrine do Cariri;[170] havia também os jornais Diário da Borborema (Campina Grande) e O
Norte (João Pessoa), que saíram de circulação em 2012.[171] Dentre as emissoras de televisão estão: em João Pessoa, a TV Arapuan (afiliada
da Rede TV!),[172] TV Cabo Branco (afiliada da Globo),[173] TV Tambaú (afiliada do SBT) e a TV Miramar (afiliada à TV Cultura);[174] no
interior, a TV Borborema (afiliada do Sistema Brasileiro de Televisão)[175] e a TV Itararé (afiliada da TV Cultura),[176] e a TV Paraíba (afiliada
da Rede Globo);[173] todas em Campina Grande.

Saúde

Em 2009, existiam, no estado, 2  622 estabelecimentos hospitalares, com 8  149 leitos. Dos
estabelecimentos hospitalares, 1 825 eram públicos, sendo 1 762 de caráter municipal, 57 de caráter
estadual e apenas seis de caráter federal. 797 estabelecimentos eram privados, sendo 734 com fins
lucrativos e 63 sem fins lucrativos. 79 unidades de saúde eram especializadas, com internação total, e
2 145 unidades eram providas de atendimento ambulatorial.[177]
Hospital de Emergência e Trauma
De acordo com uma pesquisa realizada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios em 2008, Senador Humberto Lucena (HEETSHL)
72,5% da população paraibana avaliou sua saúde como boa ou muito boa, 65,2% afirmaram ter em João Pessoa
realizado consulta médica nos últimos doze meses anteriores à data da entrevista, 41,3% dos
habitantes consultaram o dentista no mesmo período e 7,2% da população esteve internado em leito
hospitalar. 29,5% dos habitantes declararam ter alguma doença crônica e apenas 12,2% dos residentes tinham cobertura de plano de saúde.
No mesmo ano, 83,7% dos domicílios particulares permanentes estavam cadastrados no programa Unidade de Saúde Familiar.[178]

De acordo com a mesma pesquisa, na questão de saúde feminina, 24,4% das mulheres com mais de 40 anos fizeram exame clínico das
mamas nos últimos doze meses, 27,8% das mulheres entre 50 e 69 anos fizeram exame de mamografia nos últimos dois anos e 65,3% das
mulheres entre 25 e 59 anos fizeram exame preventivo para câncer do colo do útero nos últimos três anos.[178]

Educação

Em 2015, a Paraíba dispunha de 5 724 escolas de ensino pré-escolar, 4  632 estabelecimentos de ensino
fundamental e 558 de ensino médio, com um total de 808  693 matrículas. Nesses estabelecimentos de
ensino existiam 34  907 docentes de ensino fundamental, 10  839 de ensino médio e 5  724 do pré-
escolar.[180]

Na lista de estados brasileiros por IDH, com dados de 2010, o fator "educação" atingiu a marca de 0,555
de índice, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), ficando, em todo o
país, à frente apenas do Maranhão (0,547), do Pará (0,528) e de Alagoas (0,520).[181] Tratando sobre o
A cidade de Cajazeiras, no extremo analfabetismo, a lista de estados brasileiros por taxa de alfabetismo (mais o Distrito Federal) mostra a
oeste do estado, é apelidada de "a Paraíba com a terceira maior taxa, com 20,2% de sua população considerada analfabeta, mais que o dobro
terra que ensinou a Paraíba a ler", da média nacional (9,02%), de acordo com o censo de 2010.[182] O Índice de Desenvolvimento da
tendo sido fundada nos alicerces de Educação Básica do estado, em 2015, foi de 4,9 para os anos iniciais (1ª à 4ª série), 3,8 para os anos finais
um estabelecimento de ensino.[179] (5ª à 8ª série) e 3,4 para a terceira série do ensino médio.[183]

Ainda em 2010, a Paraíba possuía uma expectativa de anos de estudos de 9,24 anos, valor inferior à
média nacional (9,54 anos). O percentual de crianças de cinco a seis anos na escola era de 94,13% e de
onze a treze anos cursando o fundamental de 81,67%. Entre os jovens, a proporção na faixa de quinze a
dezessete anos com fundamental completo era de 44,85% e de 18 a 20 anos com ensino médio completo
de 32,88%. Considerando-se apenas a população com idade maior ou igual a 25 anos, 37,67% tinham
ensino fundamental completo, 27,42% analfabetos, 26,98% ensino médio completo e 8,02% superior
completo.[132] Em 2015, a distorção idade-série entre alunos do ensino fundamental, ou seja, com idade
superior à recomendada, era de 19,2% para os anos iniciais, 36,5% nos anos finais, sendo essa defasagem
no ensino médio de 32,8%.[184] Câmpus da Universidade Federal
de Campina Grande em Pombal.
Entre as várias instituições de ensino da Paraíba, estão o Centro Universitário de João Pessoa
(UNIPE),[185] a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (FACISA),[186] a Faculdade de Enfermagem Nova
Esperança (FACENE)[187], as Faculdades Integradas de Patos (FIP),[188] o Instituto de Educação Superior da Paraíba (IESP),[189] o Instituto
Federal da Paraíba (IFPB),[190] a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB),[191] a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)[192] e a
Universidade Federal da Paraíba (UFPB).[193]

Transporte

A frota estadual em 2015 era de 1  114  851 veículos, 464  417 automóveis, 425  069 motocicletas, 71  436 caminhonetes, 59  590 motonetas,
27 858 caminhões, 24 091 camionetas, 7 492 utilitários, 7 002 ônibus, 4 391 micro-ônibus, 2 630 caminhões e 41 tratores de rodas, além de
20 834 em outras categorias.[194]

Na Paraíba existem apenas dois aeroportos administrados pela Infraero.[195] São eles o Aeroporto Presidente Castro Pinto (que está
localizado a onze quilômetros do centro de João Pessoa, no município de Bayeux, é internacional e de porto médio, foi inaugurado em 1957 e
atualmente possui uma movimentação anual de até 2,3 milhões de passageiros)[196][197] e o Aeroporto Presidente João Suassuna (localizado
em Campina Grande, a seis quilômetros da zona urbana do município, inaugurado em 1957 e com um fluxo de até 250 mil passageiros por
ano).[198][199] Há também outros aeroportos menores: Cajazeiras, Catolé do Rocha, Conceição, Guarabira, Itaporanga, Monteiro, Patos, Rio
Tinto e Sousa.[200]
No transporte rodoviário, a Paraíba é cortada
por sete rodovias federais, das quais três têm
início no litoral do Rio Grande do Norte,
passando pela Paraíba e se estendendo até
outros estados: BR-101,[201] BR-104,[202] e BR-
110.[203] Outras três têm início em solo Aeroporto Internacional Presidente
paraibano: a BR-230 (Rodovia Castro Pinto, em Bayeux
Transamazônica), que parte de Cabedelo e se
estende até a fronteira do Brasil com o Peru, no
Amazonas;[204] a BR-412, a única rodovia
federal localizada inteiramente em território
paraibano, começando no distrito de Farinha,
município de Boa Vista, e terminando em
Monteiro, onde se encontra com a BR-110;[205]
Mapa viário da Paraíba e a BR-427, ligando em Pombal, no sertão, a
Currais Novos (Rio Grande do Norte), onde se
encontra com a BR-226.[206] Um pequeno trecho da BR-116, com aproximadamente quatorze Início da rodovia Transamazônica
quilômetros de extensão, também corta o estado da Paraíba, passando somente pelo município de (BR-230) em Cabedelo
Cachoeira dos Índios, extremo oeste do estado.[207] Há diversas outras rodovias estaduais,[208] que, junto
com as rodovias federais, somam 5  030 quilômetros de extensão (dos quais 1  400 sob jurisdição
federal),[209] sendo 2 140 km pavimentados, 1 468 km implantados, 1 372 km em leito natural e 50 km
planejados.[210]

No transporte ferroviário, a Paraíba possui 660 quilômetros de ferrovias,[211] a maior parte desativada e
em péssimas condições.[212] Anteriormente, a Paraíba era servida por duas importantes ferrovias: a
primeira, operada pela Rede Ferroviária do Nordeste, tinha início em Natal, capital do Rio Grande do
Norte e chegava até a Paraíba, possuindo um ramal em direção a Cabedelo e outro em Campina Grande
com destino a Patos e, posteriormente a Sousa; a segunda era operada pela Rede de Viação Cearense, e Antiga estação ferroviária de
partia de Fortaleza, capital do Ceará, e, na Paraíba, chegava até Sousa, onde se encontrava com o trecho Campina Grande, que hoje abriga o
da Rede Ferroviária do Nordeste.[213][214] Nos dias atuais, está ativo apenas o ramal que faz a ligação Museu de História e Tecnologia do
entre Santa Rita, João Pessoa e Cabedelo, servindo aos trens metropolitanos do Sistema de Trens Algodão.

Urbanos de João Pessoa, administrado pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos.[215]

Quanto ao transporte marítimo, que é um dos vetores fundamentais da economia do estado, a Paraíba possui o Porto de Cabedelo, que está
localizado vizinho à Fortaleza de Santa Catarina, na margem direita do estuário do Rio Paraíba[216] e foi construído na primeira metade do
século XX, sendo inaugurado em 1935 e com a sua administração exercida pelo governo da Paraíba até 1978, quando passou a ser
administrado pela Empresa de Portos do Brasil S.A., extinta em 1990, ano em que o porto teve sua administração exercida pela Companhia
Docas do Rio Grande do Norte e, desde 1998, pela Companhia Docas da Paraíba.[217] Há também o Porto de Capim, de pequeno porte,
localizado em João Pessoa, à beira do rio Sanhauá e permaneceu ativo até a inauguração do porto de Cabedelo.[218]

Segurança pública

As principais unidades das forças armadas presentes na Paraíba são: no Exército Brasileiro, o estado é integrante do Comando Militar do
Nordeste, com sede em Recife, capital de Pernambuco, e abrange toda a área do nordeste brasileiro, com exceção de uma pequena parte do
oeste do Maranhão;[219] na Marinha do Brasil, o estado faz parte do 3º Distrito Naval, com sede em Natal, Rio Grande do Norte;[220] e na
Força Aérea Brasileira, a Paraíba integra o II Comando Aéreo Regional - sediado na Base Aérea de Recife e com jurisdição sobre todos os
estados nordestinos, exceto o Maranhão -,[221] e o 3º Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo, ambos com sede em
Recife.[222]

A Polícia Militar da Paraíba foi criada durante o período imperial, sendo órgão público em atividade mais antigo do estado. Tem por função
primordial o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública no estado da Paraíba. Ela é Força Auxiliar e Reserva do Exército
Brasileiro, e integra o Sistema de Segurança Pública e Defesa Social do Brasil, sendo seus integrantes denominados militares dos
estados.[223][224]

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado da Paraíba é um comando intermediário da polícia militar estadual, cuja missão consiste na
execução de atividades de defesa civil, prevenção e combate a incêndio, buscas, salvamentos e socorros públicos, no âmbito do estado da
Paraíba.[225] Assim como ocorre com os policiais militares, os integrantes do Corpo de Bombeiros também são denominados militares dos
estados pela constituição federal.[226]

A Polícia Civil do Estado da Paraíba foi criada pela lei estadual nº 4273, de setembro de 1981, tem a função de polícia judiciária e é
responsável pela apuração das infrações penais, com o objetivo de promover o bem-estar e a paz social da população.[227]

Cultura
O responsável pelo setor cultural do estado da Paraíba é o Conselho Estadual de Cultura, juntamente com a Secretaria Estadual de Cultura. O
conselho foi instituído pelo decreto estadual nº 32  408 de 14 de setembro de 2011, está vinculado ao gabinete do governador e tem por
objetivo planejar e executar a política cultural do estado por meio da elaboração de programas, projetos e atividades que visem ao
desenvolvimento cultural, além de defender a conservação do patrimônio artístico, cultural e histórico da Paraíba.[229]

Em todos os municípios da Paraíba ocorre uma diversa quantidade de eventos, sendo os mais importantes: na capital, a festa da padroeira
Nossa Senhora das Neves e de Nossa Senhora da Penha; em Campina Grande, O Maior São João do Mundo, já mencionado; em Guarabira, a
festa da Luz; em Pombal e Santa Luzia, a festa do Rosário e, em Patos, a Festa de Nossa Senhora da Guia,[230] além de O Melhor São João do
Mundo.[154] Entre as danças mais praticadas encontram-se: bumba-meu-boi, coco-de-roda, ciranda, nau-catarineta, pastoril e xaxado, muito
populares durante todo o ano, sendo algumas principalmente durante o carnaval e o mês de junho, durante o período das festas juninas.[231]
Dentre os folguedos, estão a barca, a cavalhada, os cocos e as lapinhas.[230]
A literatura paraibana tem dado grandes contribuições para o cenário literário brasileiro, destacando-se
Augusto dos Anjos, Ariano Suassuna, Assis Chateaubriand, Celso Furtado, Pedro Américo, José Lins do
Rego, José Américo de Almeida, Félix Araújo, José Nêumanne Pinto, Lúcio Lins, Moacir Japiassu, dentre
muitos.[232] Além dos escritores, também pode-se citar a literatura de cordel, gênero literário geralmente
expresso em folhetos expostos ou não em barbantes, trazido pelos portugueses durante o período
colonial; além da Paraíba, esse tipo de produção também é típico dos seus vizinhos Ceará, Pernambuco e
Rio Grande do Norte.[233][234]

O Maior São João do Mundo,


A Paraíba também é terra de vários escritores, músicos e intelectuais, e de várias outras personalidades,
evento que acontece na cidade de como os políticos Aurélio Lira (presidente da Junta Militar de 1969), Epitácio Pessoa (presidente do
Campina Grande, é um dos Brasil entre 1919 e 1922 e o único brasileiro a ocupar a presidência dos três poderes da república),
principais eventos da Paraíba, Humberto Lucena (que foi por duas vezes presidente do Senado Federal do Brasil) e João Pessoa
atraindo mais de dois milhões de Cavalcanti de Albuquerque (que foi candidato na chapa de Getúlio Vargas à presidência da república em
pessoas durante um mês de 1930, presidente do estado da Paraíba entre 1928 a 1930, ano em que foi assassinado; atualmente, a
festividades no Parque do Povo. capital paraibana, João Pessoa, leva seu nome).[232] Outras personalidades famosas são André Vidal de
Negreiros (governador colonial português e herói da Insurreição Pernambucana de 1645), Assis
Chateaubriand (que foi empresário, jornalista, fundador do Museu de Arte de São Paulo, membro da
Academia Brasileira de Letras e político), Cláudia Lira (atriz), Elpídio Josué de Almeida (historiador e
político), Fábio Gouveia (surfista), Inácio de Sousa Rolim (conhecido como padre Rolim, foi educador,
missionário e sacerdote), Ingrid Kelly (modelo), João Câmara Filho (pintor), Piragibe (herói da conquista
da Paraíba), José Dumont (ator), Luiza Erundina (prefeita de São Paulo entre 1989 e 1993 e atualmente
deputada federal pelo estado de São Paulo), Maílson da Nóbrega (ex-ministro da Fazenda do Brasil),
Manuel Arruda Câmara (religioso, médico e intelectual), Marcélia Cartaxo (atriz), os irmãos Vladimir
Sede da Academia Paraibana de Carvalho e Walter Carvalho (cineastas) e Wills Leal (jornalista).[232]
Letras (APL), em João Pessoa, na
antiga residência de Augusto dos
Anjos, considerado o maior poeta
de literatura paraibana.[228]

Estação Cabo Branco de Ciência, Cultura e Artes

Artesanato

O artesanato é uma das formas mais espontâneas da expressão cultural paraibana. Em várias partes da Paraíba é possível encontrar uma
produção artesanal diferenciada, criada de acordo com a cultura e o modo de vida local e feita com matérias-primas regionais, como os
bordados, a cerâmica, o couro, o crochê, a fibra, o labirinto, a madeira, o macramê e as rendas. Alguns grupos reúnem diversos artesãos,
disponibilizando espaço para confecção, exposição e venda dos produtos artesanais.[235]

Entre os principais centros de artesanato do estado estão: o Mercado de Artesanato da Paraíba, em João Pessoa, espaço de 120 lojas com
vários produtos artesanais variados, como bordados e redes, além de comidas típicas regionais;[236] a Feira de Artesanato de Tambaú,
também em João Pessoa, que possui lanchonetes, praças de alimentação e restaurantes, além de contar com diversas apresentações
culturais;[237] a Casa do Artista Popular, igualmente situada na capital, inaugurada em 2006, reunindo mais de mil peças e representações do
artesanato paraibano[238] e a Vila do Artesão, em Campina Grande, que possui 77 chalés e é bastante procurada durante o São João.[239]

Além destes equipamentos permanentes, acontece, duas vezes ao ano, o evento Salão do Artesanato Paraibano, vinculado ao Programa de
Artesanato da Paraíba do governo estadual, que conta com mais de cinco mil artesãos.[240] Uma das edições do evento ocorre durante o verão
em João Pessoa[241] e a outra, durante o inverno em Campina Grande.[242] Participam dos eventos milhares de artesãos e visitantes todos os
anos.[241][242][243][244]

Teatros e museus

O primeiro teatro construído na Paraíba foi o Minerva, localizado em Areia, na segunda metade do século XIX (1859). Com o decorrer dos
anos, foram surgindo novos espaços teatrais que foram ganhando importância, como o Teatro Santa Rosa, no Centro Histórico de João
Pessoa, hoje o mais importante do estado. O teatro mais recentemente entregue é o Teatro Pedra do Reino, no Centro de Convenções da
capital.[245] Outros espaços teatrais da Paraíba são o teatro Santa Inês (em Alagoa Grande); teatro Santa Catarina (Cabedelo); teatro Íracles
Pires (Cajazeiras); Espaço Paulo Pontes e teatros Elba Ramalho, Rosil Cavalcanti e Severino Cabral (Campina Grande); teatros de Arena,
Ariano Suassuna, Cilaio Ribeiro, Ednaldo Egypto, Lampião, Lima Penante, Paulo Pontes, Piollin e da SESI, além do Cine Teatro Banguê (em
João Pessoa); teatro Oficina de Artes (em Santa Rita) e cine-teatro Gadelha (em Sousa).[246]

O estado também possui vários museus, dentre os quais destacam-se o Museu da Rapadura (em Areia), Museu de Arte Assis Chateaubriand
(está localizado em Campina Grande e é o mais famoso da Paraíba;[247] foi inicialmente denominado Museu de Arte de Campina Grande em
1967, ano de sua fundação, depois Museu Regional de Arte Pedro Américo e, desde a década de 1980, o museu possui seu nome atual),[248] o
Museu Histórico e Geográfico (também em Campina Grande), o Museu da Fundação Ernani Satyro (está situado em Patos e possui
arquitetura do século XIX, sendo doada posteriormente para a fundação Ernani Satyro e atualmente
possui vários objetos e utensílios da antiga residência de Ernani Satyro),[249] e o Museu Sacro (em João
Pessoa).[230]

Culinária

A culinária da Paraíba é resultado da miscigenação entre africanos, europeus e indígenas.[250] Buchada de


bode, carne de sol preparado ao forno ou com purê de macaxeira, galinha de cabidela, lagosta ao alho e
óleo, moqueca de camarão, moqueca de peixe, paçoca, panelada, peixe misturado a camarão e legumes e
Teatro Minerva, o mais antigo da pernil de cabrito assado são os salgados típicos do estado, enquanto arroz doce, bolo de fubá, bolo de
Paraíba, no centro histórico de macaxeira, bolo de milho, canjica, cuscuz de tapioca, pamonha, pudim de macaxeira e pudim de tapioca
Areia são os principais doces.[251] Outros pratos típicos de todas as regiões do estado são arroz de leite,
arrumadinho, bode guisado, cabeça de gado, chouriço doce, lagosta, macaxeira, mungunzá, pamonha,
peixes, queijo assado e tapioca.[252][253]

Os pratos típicos também variam em cada região do estado. No litoral, destacam-se os frutos do mar, bem como os petiscos de beira da praia.
No interior, os pratos mais consumidos no cardápio são galinha a cabidela e as carnes de bode e sol. Na região do brejo, onde estão
localizadas algumas das principais marcas de bebidas alcoólicas do Brasil, a cachaça é muito popular. No sertão, o principal cardápio são o
arroz vermelho, as carnes e os grãos.[253]

Música

A música paraibana varia em vários ritmos, como baião, ciranda, forró e xote,[254] e destes são influenciados vários grupos musicais e
artistas. Algumas das personalidades musicais nascidas na Paraíba são Abdon Felinto Milanês, Antônio Barros, Barros de Alencar, Bartô
Galeno, Bastinho Calixto, Biliu de Campina, Cecéu, Chico César, Elba Ramalho, Flávio José, Genival Lacerda, Geraldo Vandré, Herbert
Vianna, Jackson do Pandeiro, Lucy Alves, Parafuso, Pinto do Acordeon, Renata Arruda, Roberta Miranda, Sivuca, Zé Pacheco e Zé
Ramalho.[232] A Orquestra Sinfônica da Paraíba foi criada pelo professor Afonso Pereira da Silva em 4 de novembro de 1945 por meio de uma
iniciativa da Sociedade de Cultura Musical da Paraíba e, posteriormente, por meio de uma parceira entre a Universidade Federal da Paraíba e
o governo estadual.[255]

A Paraíba e seu povo também são exaltados em canções. Alguns exemplos são o samba-exaltação "Meu Sublime Torrão" (1937) de Genival
Macedo, que se tornou o Hino Popular da Cidade de João Pessoa através da Lei Municipal N. 1.601, de 16 de março de 1972,[256] e o hino não
oficial da Paraíba,[257][258] o baião "Paraíba" (1950) de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga,[259] o côco "Na Paraíba" (1957) de Zé do
Norte,[260] o samba "Paraíba" (1972), de Carlos Magno e João Rodrigues,[261] o xote "Paraíba, Meu Amor" (1997) de Chico César,[262] e o
forró "Paraíba Joia Rara" (2011) de Ton Oliveira.[263]

Esporte

O futebol foi introduzido pela primeira vez na Paraíba no início do século XX, quando, em 1908, o estudante José Eugênio Soares trouxe da
cidade do Rio de Janeiro a primeira bola de futebol, dando origem ao primeiro clube paraibano, o Club de Foot Ball Parahyba. Em 1914, foi
fundada a Liga Parahyba de Foot Ball e, cinco anos depois, foi criada a Liga Desportiva Paraibana, cujo primeiro jogo ocorreu em 25 de maio
de 1919, no Hypodromo Parahybano. A Federação Desportiva da Paraíba foi criada em 1941, transformando-se, seis anos depois, na atual
Federação Paraibana de Futebol, entidade responsável por organizar anualmente o Campeonato Paraibano, disputado em duas divisões.[264]
Até 2015, o Botafogo, de João Pessoa, era a equipe com o maior número de títulos no campeonato estadual, com 27, seguido pelo Campinense
(19 títulos) e o Treze (14), ambos de Campina Grande.[265] Dentre os jogadores e ex-jogadores paraibanos famosos estão Mazinho (campeão
da Copa do Mundo de 1994), Douglas Santos (medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio 2016), Júnior (multicampeão pelo Flamengo) e
Hulk (disputou a Copa do Mundo de 2014).[266]

A partir dos anos de 1960, natação também passou a ganhar importância com o surgimento dos clubes
pessoenses Astrea e Cabo Branco e, posteriormente, ganharam atenção o polo aquático, o nado sincronizado
e as maratonas aquáticas. Em 1979, a paraibana Kay France tornou-se a primeira mulher da América Latina
a atravessar o Canal da Mancha, entre França e Reino Unido, na Europa. O desenvolvimento da natação na
Paraíba também tornou possível a conquista de títulos nacionais ou internacionais de seus atletas,
destacando-se o pessoense Kaio Márcio, especialista no nado borboleta e um dos melhores nadadores do
país. Além da natação, há a prática de kitesurf e windsurf, no litoral.[264]

Outras personalidades paraibanas no esporte são Zé Marco no vôlei de praia (medalha de prata nos Jogos
Olímpicos de Sydney 2000), Edinanci Silva no judô (ouro nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo
2003 e do Rio 2007), Aline "Pará" no handebol (ouro no Pan de Santo Domingo 2003 e do Pan do Rio
2007)[267] e Ednalva "Pretinha" no atletismo (ganhou várias corridas tradicionais de 10 mil metros).[268]

Paraibanos também são destaques nos Jogos Paraolímpicos, entre eles o velocista Petrúcio Ferreira (três
Petrúcio Ferreira, natural de São
ouros na Rio 2016),[269] eleito o melhor do esporte paraolímpico em 2016,[270] o jogador de golbol José
José do Brejo do Cruz, detentor
Roberto Oliveira (prata em Londres 2012 e bronze no Rio 2016) e os medalhistas de ouro no futebol de 5
de medalhas de ouro nos Jogos
Andreonni Fabrizius (Atenas 2004 e Pequim 2008),[271][272] Daniel da Silva (Londres 2012),[273] Fábio
Paralímpicos de 2016 e 2020
Vasconcelos (Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres 2012), [271][272][273] Luan Lacerda (Rio 2016), [274][275]

Marcos Felipe (Atenas 2004, Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016), [271][272][273][274][275] Damião Ramos
(Atenas 2004, Pequim 2008 e Rio 2016)[271][272][274][275] e Severino "Bill" da Silva (Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres
2012).[271][272][273]

Feriados
Existem na Paraíba dois feriados estaduais, a data magna do Estado da Paraíba, Fundação do Estado em 1585 e dia da sua padroeira Nossa
Senhora das Neves,em 5 de agosto, instituído pela Lei Estadual n.º 10.601, de 16 de dezembro de 2015 e o feriado em homenagem à memória
do ex-presidente João Pessoa no dia 26 de julho, instituído pela lei Lei Estadual 3.489/67, Art. 2º. [276][277]

Ver também
Lista das áreas naturais protegidas da Paraíba
Lista de municípios da Paraíba
Lista de municípios da Paraíba por população Lista de ilhas da Paraíba
Lista de municípios da Paraíba por área Lista de naufrágios na Paraíba
Lista de praias da Paraíba
Lista de municípios da Paraíba por área urbana
Lista de rodovias da Paraíba
Lista de governadores da Paraíba

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Ligações externas
«Governo da Paraíba» (https://paraiba.pb.gov.br)
«Assembleia Legislativa da Paraíba» (http://www.al.pb.leg.br)
«Tribunal de Justiça da Paraíba» (http://www.tjpb.jus.br)
«Tribunal de Contas do Estado da Paraíba» (http://www.tce.pb.gov.br)
«Quilombos da Paraíba» (http://www.cedefes.org.br/new/index.php?conteudo=materias/index&secao=3&tema=31&materia=1936)

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