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“patel” com o mereado, mas também a objetivagdo dlesse esph as poltcas de controle da demands efetiva, o Estado do bet social, 0 desenvolvimentsmo tercir-mundita ete ~ ni faa @ ‘nor sentido dar um chega para lino eorpo de conhecimentos ca tornar mals “cleniieas” as propostis pritcas de politica dai der ‘Aguas décadas depois, porém, a citncia econdmicn vii identifcada a uma “Talagao”, uma converst, que nao possuia mével fora de si mesma. Refirome evidentemente i discuss, 4 mei vist absiis, sobre retdrca, que fl tz, no inicio dos 1980, para denito desse compo cienifico,¢ que veremes em dell capitulo 6 deste tabalho. Mas a importincia de Hayek para o tema ‘nos ocupa nilo se resringe a sso. E que, MBO Por C80, i Por quer, poueo depos, potanto, de sk desist da iene nomics, Hayek protagonizou a “undagao” da doustina que veio conbecid por neolberalismo. As contingéncis materia do ‘mo do imo quartel do século XX fizeram reviver 0 «spin @ Principios desst doutrina, que tiaharn fade guarados na Ravel dias da Histo por quase tes déeads. Mais wna vez, Hayek no que vil € acenou no que nio vi muito tempo depois, Nos ‘isos, vitéria de Hayek fl tris, mas avalon Nos doi ensejando todas essisreviravolts dent dos muros da acidemia ‘a, for de, a wansormoqao expenmentads pela ceonomla, ta, Veremos, im = 5 INDIVIDUALISMO, NEOLIBERALISMO E POS-MODERNISMO Hove os vocsbulas que ganharam o debate xetecual ea mi, cine Agents do mio que indo, 20 lado de “lebalzico’, "poemoders- He © outros mas, encontn-se, ceramente, “neolberalsmo", Camegado ie conctagaes poles ¢idokdgicas e mults vexes uiizado pura ¢ sim Plesmente como sinénimo de “uberalismo",o termo acabou por se Pisonemizr, por ganar vida propia, de mado que, no mais das vez, Milizo sem que se sabe extamente a que se cefere, ov, no rao da Tnyoisica, sem que se conhera a reac que de fto exise ene ese Bro c seu reference. Sua conta comprecnsio #6 € possvel, € 0 que Fenaremos mostrar, se enendermos, por um lio, o tipo de inva fo que the serve de base, e, por our, as contigs sic que Jossibiaram que ee se objthasse, vale dizer, que debeasse Je ser uma file penencente apenat 20 "mind das dias’, ao qual ele fou fhnfnado por qusse és dads. Um exemplo do tipo de equvoco que fe pore comer por no se lve em cont esses fates es em Peters YH), No que se segue procursremos incalmense expla o que dsin- nue 0 neolixelsmo do liberalism clissko, de onde ele proven. Bn ysis, acompanhando Anderson (1995), dicutvemas as orgens do fenlibersismo e si vinculago com o leo Vigerte no pes ger. Co- Ihrem eno os equivocos de Peters. reflex sobre a relagio ene Ievliberaisno einlvhalsmo, emando por base mais uma vez 0 pensi- Menlo de Hayek, mostra, raiment, os Vncules ene neolberasmo € posed hm sc pce a os las congener sperma por Haj uc ss ‘os comes bens que mo eam ance expres Sn ci do Por ns ee Po ‘nodes que ce poder eer pert na rerkdad. Assn, x dep iinet sofia de Haye Ct na ong ess ngns de fs wo ems de Na, s pei Nc parce Na ste "ao mas do que us singer unc de emg ye see con Spc de onto rade, ws uefa mea cos oman Liberal no e neoliberalismo ar falar sobre 0 ncolberlio € prec dar um po ler inicalmente do brs ef, ds doustna Ge pk mt fo recone oo sano, yc borg do rei neo” alconado so tern, eres ent al ‘in diet ga aca es ot me 1 depedo dap gama de sedos © de evens Nc elo enolvidos no temo ‘bran (Maeve 200, . 636 Cemanemte no eratemos muito se amarmos qe sa dui rasceu com Locke, no fm do seu XVI, atevesou todo © Zl, pssou pela Nonfat! ingles, pelo wilersna © el invite de AS i eer um dio ueatonamento to stu pr pate de Augie Conte e Kat Mart, ene outes, mesmo teal, m qv o cpt experts ss price gande ‘No longo dene pelo slr mutagen e madans de enone ‘desddobeamentos na Alemanka com Kant e com a flosofe do dirt ee prs de ows cha Reve ae ‘ liberatimo,suando nescepias mos do argo, mexeso ©

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