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Prohlomas A varus ti — Uma carga eléctrica Q, de + 30 nC dista 15 cm, no ar, de uma outra (Q.) com + 50 nC. Calcule: a) A forga de repulsao entre as duas cargas b) O campo eléctrico criado pela carga Q,, a distancia de 15 om ¢) O campo eléctrico criado pela carga Q,, a distancia de 15 om Resolugao: 21 .GQ@_ 1 x 30x 10" x 50 x 10° _ 4me) d? nx 8,85 x 10" (15 x 107 1500 x 10° - 111,2 x 15? x 10 x 10* 599,5 x 10° N - 1 (Q_ F _ 5995x108 _ . 8) B= ed? = 50x10? 1210" Vim & = 1G _ F _ 599510 © 99 40: vim = Ane a? = Q > 80% 10° | P2 | ~ Duas cargas eléctricas, distando 12 cm entre si, no ar, exercem uma forga atractiva de 30 x 10° N. Uma delas tem o valor de 20 nC. a) Calcule o valor da outra carga b) Calcule os campos eléctricos criados por cada uma R: a) 24 nC; b) 1,5 x 10 Vim; 1,25 x 10" Vim BB cacueo campo eléctrico criado por uma carga de 500 nC na superficie de uma esfera, sabendo que a carga pontual se localiza no centro da esfera, nas duas situagdes seguintes: a) Aesfera tem um raio de § om b) A esfera tem um raio de 20 cm R: a) 18 x 10° V/m; b) 1,1 x 10° W/m. Prohlomacs eth FER — ina resistencia tinear 6 percorrida por 0,5 A quando submetida a uma tensfio de 12 V. Calcule: a) O valor da resisténcia b) O valor da intensidade absorvida se Ihe aplicarmos uma tensdo de 20 V Resolugao: U_12 A= +e =242 a BET Os _U_20_ b) t= = 2020.89. i — Uma resisténcia eléctrica absorve 0,8 A quando submetida a 24 V. Calcule o valor da tenséio que Ihe é aplicada quando absorve 0,5 A. Resolugao: pu 24 i= 84 _s00 i087 U=R1=30x05=15V fi — Ao fazer-se um ensaio laboratorial, com uma dada resisténcia R, regista- mos os valores indicados no Quadro, 0 qual ficou incompleto. Complete-o. R: Ao cuidado do aluno. U(V) 1A) _ R(Q) 6 0,3 2 9 ? 2 2 0,7 2 Ld UNIDADE 2 aE | Pa | — No laboratério, aplicamos a um redstato uma tens&o de 12 V. Quando a resisténcia esta toda intercalada no circuito, a intensidade absorvida é de 0,2 A; ao deslocarmos 0 cursor do redstato para uma dada posigao, o amperimetro indi- cou 0,5 A. Calcule: a) O valor da resisténcia total do redstato b) O valor da resisténcia intercalada no 2.° ensaio R:a) 60 Q; b) 24 Q PS | —A resisténcia eléctrica de um irradiador absorve 3,4 A quando submetida a 220 V. Se Ihe aplicarmos uma tensao de 100 V, qual sera o valor da intensi- dade absorvida? Ri 1, 55A fa — Uma resisténcia de aquecimento tem o valor de 48,4 Q. a) Calcule a intensidade absorvida, se a tensao aplicada for de 220 V b) Calcule a tensdo aplicada, se a intensidade absorvida for de 4,13 A R: a) 4,55 A ; b) 200 V ve - Um redstato tem as seguintes caracteristicas: R = 85 De Inn = 2A. Calcule: a) A tensAo maxima que se pode aplicar a este redstato b) A intensidade que o percorre, se lhe aplicarmos uma tensao de 100 V c) O valor da tensdo que lhe foi aplicada, sabendo que medimos uma intensidade de 0,5 A. R: a) 170 V;b) 1,17 A; c) 42,5 V HWHINANE UNIDADE 2 TABELA 1 — RESISTIVIDADES ELECTRICAS Resistividade (a 20°C) _ Material | (2 - mm*/m) Prata 0.016 Cobre | 0.017 Ouro | 0,024 Aluminio | 0.028 Tungsténio 0,055 Platina | 0.14 Ferro 0.13 Chumbo 0,24 Maillechort 0,30 | Manganina 0,42 | Constantan 0,50 | Ferro-niquel 0,80 | Crémio-niquel 1,09 | Carvao 10a 80 No ponto seguinte, veremos que a “unidade pratica" da resistividade eléctrica é€ ° Q - mm?/m, tal como é indicado na tabela. De referir finalmente que os materiais isoladores tem, como é ébvio, valores de resistividade eléctrica bastante mais elevados (exemplo: resistividade da borracha = 10° MQ - mm*/m). 2 f 10.2 — Deducao da expressao R=p i No ponto anterior, vimos que por definigao de resistividade eléctrica, ela 6 igual a resistencia R de um material que tem 1 metro de comprimento (/) e um metro quadrado de seccao (5). Temos, portanto, que: R=p com f=1im e s=1m istivi j issemos, um valor constante (para uma deter- A resistividade tem, conforme ja o diss ‘ or const minada temperatura). A resisténcia A de um material ja nao tem, contudo, sem- pre o mesmo valor (mesmo que a temperatura seja constante). Com efeito, se o comprimento / ou a seccao s do material variarem, entaéo a resisténcia R também variara. No entanto, é usual utilizar-se para a resistividade a unidade pratica © - mm’%/m, visto que a secgao dos condutores é habitualmente expressa em milimetros quadrados. Deste modo, utilizamos na pratica as seguintes unidades: R—em ohm (Q) p-emQ-mmm —em metros (m) s~ milimetros quadrados (mm’) So estas Ultimas unidades que vamos utilizar daqui em diante, nomeadamente na resolugao de problemas. Note que, no Quadro anterior, as resistividades dos materiais vém jé expressas na unidade pratica, que é a mais usual. Podemos ainda obter as seguintes expressoes, a partir da expresséo deduzida: 7efis “LO ’ sah R * Rs Gl ~ Para bobinar um electroiman, utilizaram-se 200 metros de tio de cobre com 0,34 mm? de secgao. Calcule: a) A resisténcia eléctrica da bobina b) O didmetro do fio utilizado Resolugdo: a) Consultando a Tabela 1 da pagina 59, vern para o cobre: = 0,017 2- mmm. é 200 =p =0,017 =10 R=p-<=0,017x 500 = 100 0,3: b) s= nr? > r=4f © 24) 934 9. 329mm tr r d=2r=2 x 0,329 = 0,658 mm UNIDADE 2 | P2 | — A bobina de um relé tem uma resisténcia de 40 2. Sabendo que o diametro do fio de cobre é de 0,1 mm, calcule: a) O comprimento do fio b) O numero de espiras da bobina, sabendo que cada espira tem um comprimen- to de Scm Resolugao: _d_01_ arey =o = 0,05 mm $= nr = 3,14 x 0,05? = 0,00785 mm’ Rs _ 40x 0,00785 f= = a 0,017 18,5m ¢ _ 18,5 i b) “=S5cem=0,05m;n=—, = "= 370 espiras ) 7 ~ 0,05 = Ei — Pretende-se construir uma resisténcia de aquecimento, de 97 Q, com fio de cromoniquel. Para 0 efeito, utilizamos 11,2 metros de fio. Calcule: a) A sec¢ao do fio b) O diametro do fio c) A intensidade absorvida pela resisténcia, se a ligarmos a 220 V R: a) 0,126 mm’; b) 0,4 mm; c) 2,27 A Pa | — Um reostato de 85 Q é construido com fio de constantan, de didmetro igual a 0,5 mm. Calcule: a) A sec¢ao do fio b) O comprimento do fio c) A tensfio maxima que se pode aplicar ao redstato, se a sua intensidade maxi- ma for de 2A d) O numero de espiras, se 0 comprimento de cada uma for de 20 cm R: a) 0,1963 mm*; b) 33,4 m; c) 170 V; d) 167 | PS | — Uma resisténcia de precisfo, em manganina, tem o valor de 50 Q, E constituida por 500 espiras, com fio de secgao igual a 0,28 mm*. Calcule: a) O comprimento do fio utilizado b) O perimetro de cada espira R: a) 33,3 m; b) 6,7 cm FE — cuantas vozes 6 que a resisténcia de um condutor de aluminio 6 maior que a de um condutor de cobre de igual comprimento e igual secgéio? R: 1,65 Ga — Construa uma tabela com o ntimero de vezes que a resisténcia dos materiais resistentes (A.) nela indicados é maior ou menor que a resisténcia do maillechort (Ri). R: ao cuidado do aluno. Material Resistente Maillechort oR) (Fo) Constantan Manganina | Cromoniquel | Ferro-niquel 28 PS | — Um condutor em aluminio, com 80 metros de comprimento, tem uma secgao de 35 mm. Calcule a resisténcia do condutor. R: 64 mQ. | Po | — Para medir 0 comprimento de um cabo enterrado, "shuntou-se" uma das extremidades e, com um ohmimetro, mediu-se a resisténcia entre os dais condu- tores, na outra extremidade. Sabendo que os condutores sao em cobre, a secgao & de 10 mm’ e que o ohmimetro indicou 0,51 Q, calcule a extensao do cabo. R: 150m ] ] . Votiaco da resisténcia com a temperatura 11.1 = Introdugao Como é facil de compreender, 0 aumento de temperatura provoca, num material, uma agitagao atémica e molecular mais elevada que a verificada a temperaturas inferiores. ____Problamas tl — Trés resisténcias de 4 Q, 8 Q e 12 Q encontram-se ligadas em série, sob uma tens&o de 48 V. Calcule a) A resisténcia equivalente da associagao b) A intensidade de corrente no circuito ¢) A tensao aplicada a cada resisténcia Resolugao: a) Rr= Ry + Ae+ As=44+8412=240 U _ 48 oy b) l= C) Uy =F l= 4x2=8V; Up= Ae f=8x2=16V; WaPo l=12x2=24V fa — Quatro resisténcias iguais sao ligadas em série, sob 24 V. Sabendo que Ar = 16 Q, calcule: a) A resisténcia de cada uma b) A tensao aplicada a cada uma Resolucao: = U=Us=UW=4x1,5=6V P3 Um receptor, de resisténcia igual a 100 Q, é ligado a 220 V. a) Calcule o valor da corrente absorvida b) Supondo que se pretendia limitar o valor da corrente para 1,5 A, calcule o valor da resisténcia A, a ligar em série R: a) 2,2 A; b) 46,7 2 TE — res resistencias (Ri, Re @ Fs) so ligadas em série. Sabe-se que R, = 4 2, R.=2 Re Py =3 R,. Calcule a resisténcia equivalente. R: 36 Q UNIDADE 2 ——a fi — Quatro resisténcias ligadas em série, percorridas por uma intensidade de 1,5 mA, tém aos seus terminais as seguintes tensdes: Ui = 3 V, U=4,5V, U,=6 Ve Us = 10,5 V. Calcule: a) O valor de cada resisténcia b) A tensdo aplicada ao circuito Ri a) 2 KO; 3 KQ; 4 kQ; 7 kQ; b) 24V fa = Uma lampada de incandescéncia tem as seguintes caracteristicas: 120 V/0,33 A. Pretendemos liga-la a rede de 220 V. Calcule: a) O valor da resisténcia R, a ligar em série com a lampada de modo que esta fique a funcionar em regime normal b) A resisténcia total do circuito R: a) 303,0 Q; b) 666,7 2 Ea ~ Um cabo (com dois condutores) em cobre, com seccdo individual de 6 mm? e 50 metros de comprimento, alimenta um conjunto de receptores, sob uma tenséo U; = 220 V. Sabendo que a intensidade no circuito é de 15 A, calcule: a) A resisténcia total do cabo b) A queda de tensao no cabo (AU) ¢) A tensdo no inicio do cabo (U1) d) A queda de tensdo, em percentagem de U, R: a) 283 mQ; b) 4,25 V; c) 224,25 V; d) 1,9% B - Aplicagées da associagao em série de resisténcias As leis da associagaéo em série de resisténcias permitem-nos realizar algumas aplicagdes praticas, como por exemplo: 0 calculo de resisténcias adicionais para voltimetros e 0 calcul de divisores de tenso. B1) CAlculo de resisténcias adicionais para voltimetros Os aparelhos de medida sao construidos de forma a medirem as grandezas sem alterarem significativamente as condigdes de funcionamento do circuito onde vao ser inseridos, isto é, consumindo pouca energia. 0 voltimetro, sendo um aparelho que mede uma diferenga de potencial entre dois pontos (os terminais de um receptor, os terminais de um gerador, etc.), deve ser ligado em paralelo no circuito, tal como representamos na figura 38, pagi- na 73. Para que este aparelho consuma pouca energia, absorvendo pouca corrente (Wy), deve ter uma resisténcia interna Rv bastante elevada (fy = U/ Rv) - quanto maior for Ay menor sera a intensidade /, absorvida pelo voltimetro. ___Prohlemas 2 awe TEAR — rrotende-se obter dois niveis de tensdo diferentes, respectivamente de 8 Ve 12 V, a partir de uma fonte cuja tenso é de 20 V. Utilizando um poten- ciémetro, cuja resisténcia total 6 de 600 ©, calcule os valores de A, @ FR: corres pondentes aos dois niveis de tensao. Resolugao: u_ 20 8 U__ 12 =U. 2 9 Aes = 240.9; Re= 12-2400 AR 60g = 0089) A: 1 ~ 0,03(3) O e= = 9.0308) Por andlise da figura 44, podemos demonstrar facilmente as seguintes expressées de calculo: yf yf Gat p, 8 bathe, Ri lo U=20V Re |v Fig. 44 Com estas duas expressdes, podemos também calcular A; € Fe: Ur 8 Aas Pres = a U 600 x 20 240 2 R= Rr = 600 12 = 3600 20 1 Ri P2 | ® ~ Observe a figura, em que A, = 50.0, Fr = 40 Qe A, =30Q. A tensao Ué igual a Re 24 V. Calcule todos os niveis de tensao de 3 que poderia dispor, entre os quatro terminais assinalados. Rs 4 R: Up = 10 V; Us = 8 V; Un = 6 V; Urs = 18 V; Un = 24 V; Un = 14V Fig. 45 il — Trés resisténcias de 20 Q, 30 © e 60 © sao ligadas em paralelo, sob 30 V. Calcule: a) A resisténcia equivalente b) A intensidade absorvida por cada resisténcia Resolugdo 1 1 1 1 a ™ 1 3+24+1_6 60 2 x A a8 =8_i0 Yp"p tr Rm 20°30'6«0 RA 60 60° ™ 0 @® @ oO Note que podia fazer 0 calculo por etapas, isto é, primeiro fazia o paralelo entre duas resisténcias quaisquer e de seguida fazia o paralelo entre esse resultado e a terceira resisténcia, conforme vamos apresentar: 1 4 4 oF 113+2 60 = joe Ra RR 2030" 60 > "340 @ @ 1 1,1 4,1, 541 60 eon melee in ee ath 12*60* 6 54a ® u 30 u_30 by h= = s=*=1A; b=>=— =05A n= RB, 30 R60 BEF — cuatio resistencias iguais so ligadas em paralelo, sob 10 V. A resistén- cia equivalente 6 de 3 kQ. Calcule: a) A resisténcia de cada uma delas b) A intensidade absorvida por cada uma ©) A intensidade total Resolugao: 2) i= es Ran Arad xB k= 12K0 10 Ae = =0,83mA ») 12x10 m 6) 154 b= 4x 0,83 x 10° = 3,32 mA UNIDADE 2 fH — Trés resisténcias absorvem, respectivamente, 0,5 A, 1,5 Ae 2 A, sob 18 V. Calcule: a) O valor de cada resisténcia b) A resisténcia equivalente c) A intensidade total R: a) 36.2; 12.0; 9.0; b) 4.5.9; 0) 4A Pa | — Uma resisténcia A: = 45 Q encontra-se ligada em paralelo com uma resisténcia Az de valor desconhecido. Sabe-se que a tensdo aplicada é de 30 Ve que a intensidade total 6 de 2 A. Calcule o valor de Ae. R: 22,59 fa Trés resisténcias (A, R2e As) sAo ligadas em paralelo, absorvendo uma intensidade total de 3 A. Sabendo que Az = 2 Ay, As= 3 Ae e que a resisténcia equivalente é igual a 12 Q, calcule: a) O valor de cada resisténcia b) A tensdo aplicada ao circuito c) A intensidade absorvida por cada resisténcia R: a) 20 Q; 40 Q; 120 Q; b) 36 V; c) 1,8; 0,9A;0,3A | Po | — Duas lampadas, em paralelo, tem uma resisténcia total equivalente de 120 ©; uma tem uma resisténcia tripla da outra. Sabendo que a intensidade total absorvida é de 0,91 A, calcule: a) A resisténcia de cada uma b) A tensao aplicada ¢) A intensidade absorvida por cada uma R: a) 160 Q; 480 Q; b) 109,2 V; c) 0,68 A; 0,23 A B — Aplicagdes da associagao em paralelo As leis da associagao em paralelo de resisténcias pemitem-nos resolver alguns problemas praticos, de entre os quais destacamos aqui um que nos permite co- nhecer melhor a obtengao dos diferentes campos de medida para os amperime- tros — 6 0 cdlculo de "shunts" para amperimetros. Conforme foi referido anteriormente, tanto os voltimetros como os amperimetros necessitam de resisténcias a serem associadas a respectiva bobina mével, de modo a obtermos os campos de medida indispensaveis. No caso do voltimetro, vimos j4 que devemos ligar resisténcias em série (resisténcias adicionais) com a bobina, de modo a obtermos diferentes campos de medida de tensdo. | P2 | - Determine os dois campos de medida de um amperimetro cujas resisténcias "shunt" sdo de 28,6 mQ e 11,3 mQ, sabendo que a bobina tem 1,4 2 uma intensidade maxima admissivel de 0,02 A. R:1Ae2,5A 12.3.3 — Associag&o mista de resisténcias Uma associagéio mista de resisténcias nao é mais do que a associagao de resisténcias em que umas sao ligadas em série @ outras em paralelo. Este tipo de associagao encontra-se frequentemente em aparelhagem eléctrica em que os seus circuitos tem bastantes componentes, entre os quais resisténcias. Daf a necessidade de abordarmos este tipo de associagao. Na figura 51 apresentamos um exemplo de associagao mista com quatro resisténcias. b Rs mn : = be Re Fig. 51 - Associagao mista de uy ———+4 resisténcias Nao existe nenhum proceso sistemdtico de calcular as correntes /, h, b ou a resisténcia total da associagao. Cada problema deve ser resolvido aplicando sucessivamente as leis da associaao em série e as da associagdo em paralelo. De seguida, resolveremes alguns problemas para mais facil compreenséio do tema. Prahlamnac PVN Gi _ 1. figura 52 representa-se uma associagao mista de resisténcias, em que: R. = 8 2, R,=6.Q, P= 4, R.=5 Q, Calcule: a) A resisténcia equivalente b) A intensidade indicada pelo amperimetro A c) As tensées marcadas por V. e Ve d) As intensidades em Re, As e Rs UNIDADE 2 2ov Fig. 52 Resolugao: a) As= Ret Pi=64+4=100 Plt, 1,1 142 3 = 10_ RB. Rs* Re 1075 10 “10 7 #7 g=382 R= A, + R= 84+3,3=11,302 U_ 20 Re 11,3 c) U =F, f=8x 1,77 = 14,2 V; Y= U- U = 20- 14,2=5,8V b) l= =177A U. _ 5,8 U _ 58 As = Pe + Pa= =100; b= =°8 cosa n= U = 98 <1 164 d) As = Ret Rs=64+4= 100; b Fa 7 19 7 OSBA KE B= = 116 Ei — Uma resisténcia A; = 8 Q encontra-se ligada em série com o paralelo feito pelas resisténcias R: = 15 2 e A; = 10 Q. A tensdo total aplicada é de 30 V. Calcule: a) A resisténcia total equivalente b) A intensidade em cada resisténcia 3a R: a) 14 Q; b) 2,14 A; 1,28 A; 086A ‘ | P3 | - Observe a figura. 100 | [|= Calcule a resisténcia equivalente do circuito: — a) Vista dos terminais A, B (ou, - tL admitindo que se aplica a tensao 8a entre Ae B) b) Vista dos terminais C, D (ou, admitindo que se aplica a tensao entre Ce D). Tire conclusées. Fig. 53 R; a) 5,83 Q; b) 5,33 Q. Conclui-se que nao sao indiferentes os terminais entre os. quais se aplica a tensdo a um circuito, pois a resisténcia equivalente é diferente e as intensidades também o serao. i ~ Calcule a resisténcia equivalente de cada um dos circuitos, vistas dos terminais A, B. 32 6a 5Q a) 82 30 22 82 152 b) R: a) 59;b)79 BER — as resistencias inci cadas no esquema da figura tém os seguintes valores: A; = 8 Q, Pr=6Q, Re =69,R=50e As=22. a) Supondo que aplicava uma tensdo de 9 V entre Ae B, deter- mine: 1. A resisténcia equivalente "vista" de A, B 2, A intensidade absorvida 109 Fig. 54 Ri Re Rs o D Rs Bo——_] Ra Fig. 55 UNIDADE 2 — b) Supondo que aplicava a mesma tensao entre os terminais C e D, determine: 1. A resisténcia equivalente "vista" de C, D 2. A intensidade absorvida R: a1) 6 Q; a2) 1,5 A; b1) 2,44 O; b2) 3,7 A fa — Suponha que temos trés resisténcias RA: = 4 kQ, Ae = 5 kQ e Rs = 6 kQ. a) Indique o numero de associagdes mistas diferentes que é possivel efectuar com as trés resisténcias b) Calcule a resisténcia equivalente de cada associagao R: a) 6; b) 8,22 kQ; 7,40 kQ; 6,73 kQ; 3,60 kQ; 3,33 k2; 2,93 kQ — Uma associagao mista de trés resisténcias tem uma resisténcia equiva- lente de 6 2, Sabe-se que uma delas tem 5 2 e a outra 10 2. a) Calcule os valores possiveis da terceira resisténcia. Sugest&o: procure primeiro os esquemas eléctricos correctos b) Dando novos valores As resisténcias, tente encontrar uma situagéo em que haja apenas uma solucao R: a) 1,114 Q; 2,67 Q; 10 Q; 10 Q; b) Ao cuidado do aluno Ei — Na figura representa-se um potenciémetro FR cuja resisténcia maxima é de 600 © / Ins. = 0,8 A, a alimentar uma carga de valor A. = 85 ©. A tensao apli- cada ao potencidmetro é de 80 V. A posi¢ado do cursor do potencidmetro é tal que Ry = 50 Qe Ae = 5500. 5 K R ie ay Re 7 u | Re Vv. @ Fig. 56 a) Calcule os valores medidos por cada um dos aparelhos de medida, quando K esta aberto b) Calcule os valores medidos por cada um dos aparelhos de medida, quando K esta fechado ¢) Admitindo que A, = 10 2 e PR = 590 ©, diga se haverd 0 risco de o poten- | ciémetro se queimar! 4) Ao variar o cursor entre os dois extremas, indique: 1. O valor maximo que A; indicara 2. O valor da resisténcia minima da associagao e) Calcule a tensdo maxima que se poderia aplicar a este circuito, de modo a nunca pér em risco 0 potenciémetro R: a) 0,13 A; 0,13 A; 0 A; 71,5 V; b) 0,847 A; 0,087 A; 0,66 A; 47,7 V; c) Sim, por- que | = 0,95 A > Ini. = 0,8 A; a Corrente / percorrera as primeiras espiras (10 Q) do potenciémetro, podendo queima-las; d1) 1,07 A (quando o cursor esté em cima — Fi = 0 0); d2) Pinin. = 74,45 Q; 59,6 V B_.. figura representa-se um divisor de tensdio, em que A; = 40 2 e Ae = 500 ©. A resisténcia de carga é R = 60 ©. A tensdo aplicada 6 de 50 V. S Re Vv IR Fig. 57 a) Calcule a tens&o indicada pelo voltimetro quando K esta aberto b) Calcule a tenso indicada pelo voltimetro quando K esté fechado ¢) Compare os dois valores e conclua R: a) 46,3 V; b) 28,6 V; c) Ao ligar K, a tensdo em Ae baixou muito. Ha duas raz6es para isso: a resisténcia Fi, é demasiado elevada, para o efeito; a resistén- cia de carga P tem um valor muito diferente do de Ae, absorvendo muita corrente. id — Pretendemos medir a resisténcia equivalente do circuito representado, com a ajuda de um ohmimetro. Primeiro, ligamos 0 ohmimetro entre os terminais Ae 8; depois, ligamo-lo entre os terminais C e D. As resisténcias tem os seguintes valores: A: = 5 Q, Re = 6, As =4 Q, Re = 10 Q, Rs = 3 Q. Calcule: a) A resisténcia medida pelo ohmimetro 1 UNIDADE 2 Oper Scamenseae b) A resisténcia medida pelo ohmimetro 2 R: a) 2,31 Q; b) 3,07 2 UNIDADE 2 ‘eee 2) Calculo de / P 4{P P =RAP SPs I= tls P aha Ae 3) Calculo de P uU_u psulszu Ya”: pore A RI 4) Calculo de U usP 2 P 2PR GyepRsu=\PA ; U=RI "uu A A figura 5 sistematiza, de uma forma sugestiva, todas as relagdes matematicas entre as grandezas |, U, Re P. il - Um calorifero, ligado a 220 V, absorve uma intensidade de 2,3 A. Calcule: a) A poténcia eléctrica do calorifero b) A resisténcia eléctrica do calorifero c) A energia consumida (em joules e em kWh) durante 45 minutos d) © numero de rotagdes efectuadas pelo disco do contador, sabendo que a sua constante 6 de 600 rotv/kWh Resolucdo: a) P= Ul=220x2,3 = 506 W b) A= 4 = 20 o5.650 c) t= 45 min = 45 x 60 = 2700s W= RP t= 95,65 x 2,3 x 2700 = 1 366 169 J t= 45 min = 2 h=0,75h W=R I? t= 95,65 x 2,3’ x 0,75 = 379,5 Wh = 0,3795 kWh 4) 600 rot ——— 1 kWh x 0,3795 kWh $e. 0786 x £00 _ sos ie i —Uma torradeira tem as seguintes caracteristicas: 600 W, 220 V. Calcule: a) A intensidade absorvida b) O valor da resisténcia eléctrica c) A energia consumida (em kWh) durante 15 minutos d) A intensidade e a poténcia absorvidas, se a ligassemos a 200 V Resolugao: ay t= P = 900 Lo 73 4 U- 220 U _ 220 b) R= 1” 2,73 = 80,60 ¢) t=15 min = = h=0,25h W=AF t= 80,6 x 2,73? x 0,25 = 150,2 Wh = 0,1502 kWh ‘UNIDADE 2 U’ _ 200 = 200 248A ; P=U'l'=200x2,48= A e067 2? u 00 x 2,48 = 496 W d) r= | P3 | — Duas resisténcias de 20 9 e 40 2 sdo ligadas a rede de 24 V. a) Admitindo que se encontram ligadas em série, calcule: 1. As poténcias dissipadas em cada uma 2. A poténcia total fornecida e a poténcia total dissipada 3. A energia consumida em 3/4 de hora b) Admitindo que se encontram ligadas em paralelo, calcule: 1. As poténcias dissipadas em cada uma 2. A poténcia total dissipada 3. A energia consumida em 15 minutos Resolugao: at) R= i+ R=20+40-600; 12 =? 4 Rr 60 “047A P,= RiP =20x0,47=3,2W; Pe= Re? =40x0,4?=6,4W a2) P= Ul =24x0,4=9,6 W; Po= Pit Pe=3,24+6,4=9,6W=P, a3) t= # h=0,75h; W=P- t= 9,6 x 0,75 =7,2 Wh ULL :PsR- b= 2 = bi) h= B= 59 TTAATP R,- 1? = 20x 1,2? = 28,8 W wl. 24 [P= B= 2 = bee 40 O6A; Pe= Fr: i? = 40x 0,67 = 14,4 W b2)/=h+h=1,2+06=18A; R=Ul=24%1,8=43,2W; Po= P, + Pe= 28,84 14,4 = 43,2W=P, b3) f= 15 min= 8 h=0,25h ; W=P.-t= 43,2 0,25 = 10,8 Wh fi — Sabe-se que um receptor térmico consumiu 1125 Wh durante 1,5 horas de funcionamento. A tensdo da rede é de 220 V. Calcule: a) A poténcia eléctrica do receptor b) A intensidade absorvida c) O valor da resisténcia eléctrica d) A energia consumida, em calorias R: a) 750 W ; b) 3,4 A; c) 64,5 Q ; d) 972 000 cal fi — Uma resisténcia de 120 © absorve uma intensidade de 0,4 A. Calcule: a) A poténcia eléctrica dissipada b) A energia consumida em 8 horas ¢) A tensao a que esta submetida R: a) 19,2 W ; b) 153,6 Wh; c) 48 V. Ta _. ligar um receptor calorifico, sob uma determinada tensao, ele con- sumiu 1200 W com uma intensidade de §,7 A. Calcule a poténcia que o receptor consumird quando absorve 3 A. R: 332.4 W 12M — Uma resisténcia eléctrica de baixa poténcia tem as seguintes caracteris- ticas: 5 kQ e 1/8 W. Calcule: a) A tenséio maxima que se Ihe pode aplicar b) A intensidade maxima que ela suporta (sem se danificar) Ra) 25V;b) 5 mA EY un receptor térmico absorve 1500 W quando 6 alimentado a 220 V. Supondo que Ihe aplicamos s6 150 V, calcule: a) A resistencia eléctrica b) A intensidade absorvida c) A poténcia absorvida d) A energia consumida durante 50 minutos ) 32,27 Q ; b) 4,65 A ; c) 697,8 W ; d) 581,5 Wh Po | — Duas lampadas de incandescéncia, ligadas em paralelo a 220 V, tém as seguintes caracteristicas: 40 W / 220 V e 65 W/ 220 V. Calcule: a) As intensidades parciais e total b) A resisténcia (a quente) do filamento de cada lampada c) A poténcia total consumida d) O numero de rotagdes efectuadas pelo disco do contador, durante duas horas, sabendo que K = 750 rot/kWh R: a) 0,182 A ; 0,295 A ; 0,477 A; b) 1 208,8 Q ; 745,7 © ; c) 105 W; d) 157,5 EET) - — pretende-se construr uma resisténcia eléctrica para um aquecedor de 750 W / 220 V. Utiliza-se fio de cromo-niquel de secgdo igual a 0,5 mm*. Calcule: a) A resisténcia do fio, a quente b) O comprimento do fio c) A intensidade absorvida d) A resisténcia do fio, a frio (20 °C), sabendo que a quente atingiu 160 °C : a) 64,53 Q ; b) 29,6 m ; c) 3,41 A; d) 64,08 O UNIDADE 2 _Prohlamac PvNivinnws tl — Um gerador fornece uma poténcia eléctrica de 3 kW, absorvendo uma poténcia mecanica de 3,5 kW. Sabendo que a tensdo aos seus terminais é de 220 V, calcule: a) A intensidade debitada pelo gerador b) O rendimento do gerador c) A poténcia de perdas d) A energia elécirica fornecida durante 3 horas Resolugao: P. _ 3000 a) P.= Pe= 3 KW = 3000 Wi l=) = 220 = 13,63 A P, _ 3000 P, 3500 bn = 0,857 = 85,7% c) P, = Pa— P. = 3500 — 3000 = 500 W d) WM =P.,- tf = 3000 x 3 = 9000 Wh = 9 kWh TA - um motor eléctrico absorve da rede uma intensidade de 8 A, sob 220 V. Sabe-se que o seu rendimento é de 78%. Calcule: a) A poténcia eléctrica absorvida b) A poténcia mecdnica do motor c) A poténcia de perdas d) A energia eléctrica consumida ao fim de 2,5 horas Resolugao: a) P,= Pe=U1=220x 8 = 1760 W b)n= a = P.= Pu =» P= 0,78 x 1760 = 1372,8 W c) Pp = Ps — P, = 1760 — 1372,8 = 387,2 W d) W. = P,- t= 1760 x 2,5 = 4400 Wh = 4,4 kWh El — Um gerador fornece 3,41 A, sob 220 V. Sabendo que absorve uma poténcia mecanica de 1050 W, calcule: a) A poténcia util ~ b) A poténcia de perdas c) Orendimento R: a) 750 W; b) 300 W; c) 71,4% BEB — om motor eléctrico, com um rendimento de 82%, absorve 1700 W, sob 220 V. Calcule: a) A intensidade absorvida b) A poténcia mecanica c) A poténcia de perdas R: a) 7,73 A: b) 1394 W; c) 306 W i Um dinamo, cuja poténcia util é de 5 kW, tem 1000 W de perdas inter- nas. Sabendo que a sua tens&o nominal é de 220 V, calcule: a) A poténcia absorvida c) O rendimento c) Aintensidade fornecida R: a) 6 KW; b) 83,3%; c) 22,7 A PS | Um calorifero absorve 4,55 A, sob 220 V. Calcule: a) A poténcia absorvida b) A poténcia util ¢) A poténcia de perdas e o rendimento R: a) 1001 W; b) 1001 W; c) 0 W; 100% Ml — Uma rede eléctrica fornece 30 A a 4 motores iguals. A tenséo aplicada de 220 V. Sabe-se que as perdas totais dos 4 motores sio de 1400 W. Calcule: a) A intensidade absorvida por cada motor b) A poténcia absorvida por cada motor c) A poténcia util de cada motor d) O rendimento de cada motor R: a) 7,5 A; b) 1650 W; c) 1300 W; d) 78,8% UNIDADE 2 eo Prohlamnc i us Mnwne fl — Um gerador electroquimico (bateria), cuja f.e.m. é de 12 Ve resisténcia interna igual a 0,05Q, alimenta um receptor A com uma intensidade de 4 A. Calcule: a) A queda de tens4o interna do gerador 4A b) A tensao U aos terminais do receptor — c) A resisténcia do receptor ia d) A poténcia util r e) O rendimento eléctrico do gerador U [ R Resolugao: Fi a) AU=r/=0,05x4=0,2V Fig. 13 b) U= E-r/=12-0,2=11,8V oAreta 8 = 2,950 11,8 x4 =47,2W El=12x4=48W P. _ 47.2 _ og 39, = p= ag = 98.5% fi — Um dinamo alimenta um receptor de 402, sob uma tensdo U = 216 V. Sabe-se que a resisténcia interna do dinamo é igual a 1,52. Calcule: a) A intensidade fornecida b) A queda de tensdo interna do dinamo c) A forga electromotriz do dinamo d) O rendimento eléctrico do dinamo e) O rendimento industrial, sabendo que absorve uma poténcia mecanica de 1590 W. Resolugao: U _ 216 fxs =54A a) R 40 5. b) AU=r1=1,5%5,4=8,1V c) E= U+ AU= 216 + 8,1 = 224,1V P,_UI_U_ 216 = 96,4% OM po EF E2244 = 216 x54 _ 1166.4 ~ 1590 1590 P. = 73,4% eyn=F % EA un aparelho é alimentado por 6 pilhas de 1,5 V de f.e.m. e 0,1 Q de resisténcia interna, ligadas em série. Sabendo que, num determinado instante, fornecem uma intensidade de 0,5 A, calcule: a) As caracteristicas do gerador equivalente b) A tens&o aplicada a carga ©) A resisténcia de carga, A 4) A poténcia util Resolugao: a) Fran E=6x15=9V; ran r=6x0,1=062 b)Er=Utnd 3 U=Er—nf=9-0,6x05=87V £87 740 R = 9 1 OS d) R= U/=8,7 x 0,5 = 4,35 W El ~ Trés geradores iguais, ligados em paralelo, alimentam, numa fabrica, um conjunto de receptores. Os geradores tém as seguintes carcteristicas individuais: £ 230 V e r= 1,2 . Sabe-se que a tensao aplicada as cargas 6 de 220 V. Calcule: a) As caracteristicas do gerador equivalente b) A intensidade de corrente total ¢) A intensidade fornecida por cada gerador d) A queda de tenso interna em cada gerador e) A resisténcia R do conjunto dos receptores Resolucdo: a) EF, = E=230V; nage 2 ~~ =042 3 ~-U = 230-220 _ os a DEsUthh 9 ha ai 25 O)l= 3 = oy = 833A d) AU= 12% 8,33=10V ou AU=E,- U=230-220=10V UNIDADE 2 U _ 220 Re = 2) A= | > "05 = 8,82 fi — A figura representa um circuito eléctrico constituido por trés lampadas iguais, em paralelo, alimentadas por uma associa¢ao mista de pilhas iguais. Cada pilha tem uma f.e.m. de 1,5 V e resisténcia interna igual a 0,5 2. Sabendo que a intensidade absorvida por cada lampada é de 0,4 A, calcule: a) As caracteristicas do gerador equivalente b) A intensidade total absorvida c) A tensao aplicada as lampadas d) A poténcia de cada lampada Fig. 14 Resolugao: a) B= nE=3x1,5=4,5V; r= b) h=31=3x04=1.2A ¢) Uz Er— rr 1=4,5- 0,75 x 1,2 =3,6V nr 3x05 2 =0,752 m a — Uma bateria, com uma f.e.m. de 12 V e resisténcia interna 0,2 Q, alimen- ta dois receptores iguais, ligados em paralelo, com uma resisténcia individual de 15 Q. Calcule: a) A intensidade fornecida b) A tensao aplicada aos receptores c) A queda de tensao na bateria d) A poténcia util R: a) 1,56 A; b) 11,7 V; c) 0,3 V; d) 18,3 W - Um dinamo fornece 6,2 A a um conjunto de receptores cuja resisténcia total 6 de 36,3 ©. A resisténcia interna do dinamo é de 1,1 ©. Calcule: a) A tensao aplicada aos receptores b) A forga electromotriz do dinamo c) A queda de tensao interna d) A poténcia do conjunto dos receptores e) O rendimento eléctrico f) O rendimento industrial, sabendo que a poténcia absorvida pelo dinamo é de 1705 W. R: a) 225 V; b) 231,9 V; c) 6,9 V; d) 1395 W; e) 97,02%; f) 81,8%. i. Dez pilhas iguais, ligadas em série, com 1,5 V de f.e.m. cada, alimentam um receptor cuja poténcia é de § W. Sabendo que a poténcia dissipada nas pil- has é de 0,96 W, calcule: a) A f.e.m. do gerador equivalente b) A intensidade de corrente ¢) A resisténcia interna de cada pilha d) A tensao aplicada ao receptor €) A resisténcia do receptor f) O rendimento eléctrico de cada pilha R: a) 15 V; b) 0,4 A; c) 0,6 Q; d) 12,5 V; e) 31,25 Q; f) 83,3%. i. Dois geradores iguais ligados em paralelo alimentam 60 lampadas iguais, em paralelo, de poténcia individual igual a 60 W, sob 220 V. A resisténcia intema de cada gerador é de 1,150. Calcule: a) A poténcia total das lampadas b) A intensidade total absorvida ©) As caracteristicas do gerador equivalente d) A intensidade fomecida por cada gerador R: a) 3600 W; b) 16,36 A; c) 229,4 V; 0,575; d) 8,18 A. 1P10| — Uma associagao mista de pilhas alimenta 3 resisténcias iguais de 36 Q cada, ligadas em paralelo e absorvendo uma poténcia total de 10W. A associa- go é constituida por dois ramos, tendo cada ramo 8 pilhas de 1,5 V ligadas em série. Calcule: a) A intensidade total fornecida as resisténcias b) A tenso aplicada ¢) A resisténcia interna de cada pilha d) As caracteristicas do gerador equivalente ) As perdas dissipadas no gerador equivalente R: a) 0,913 A; b) 10,96 V; c) 0,285 0; d) 12 V; 1,14 0; €) 0,95 W. Ha, no entanto, um outro tipo de gerador: 0 gerador de corrente ou fonte de cor- rente. Este gerador 6, na verdade, bastante menos utilizado. E um gerador que mantém constante um determinado valor de intensidade de corrente gerada. Contrariamente aos geradores de tensao, os quais existem de varios tipos, cons- tituigdo e principios de funcionamento, os geradores de corrente sao construidos utilizando dispositivos semicondutores que mantém constante uma determinada corrente de saida, independente da carga. Isto 6, nos geradores de corrente, temos uma intensidade constante (regulada) & uma tenséio que varia com a carga; nos geradores de tensao, temos uma tensao constante (regulada) e uma intensidade que varia com a carga. Neste momento, nao nos vamos alongar mais com este assunto, pois que na Unidade 3 iremos estudé-lo com mais objectividade, incluindo alguns exemplos praticos. Prohlamac Dynviviis 1150 fi - Observe a figura. Sabe-se que & = 15 V, 1 = 0,10, & =11,5Vern= 0,08Q, a) Qual dos elementos (E; ou £2) é gerador ou receptor? b) Sabendo que A = 0,62: 1. Calcule a intensidade medida pelo amperimetro 2. Indique 0 sentido (convencional) da corrente c) Calcule 0 valor que deveria ter R, de modo a limitar a corrente no circuito a 3A. En ee nh fe Fig. 22 UNIDADE 2 eee Resolugao: a) E, 60 gerador e E é 0 receptor, pois E, > E;. Note que nos circuitos eléctricos, nem sempre é necesséario indicar qual é a f.e.m. e qual é a f.c.e.m. Neste caso, bastou-nos ver que &; > E para as definir. E-Ee _ 15-11,5 =. =4,49A Rent+n 064+01+008 ” bt) f= b2) O sentido convencional da corrente é de A para B, pois E; > Ee. o) R= BL Bante =1 ; ATA R= Ri-n- m= 1,17 -0,1-0,08 =0,992 P2 | — Um motor eléctrico, cuja f.c.e.m. 6 de 213 V e resisténcia interna igual a 1,4 Q, é alimentado por um gerador com f.e.m. de 225 V e resisténcia interna de 1,6 Q. Calcule: a) A intensidade absorvida pelo motor b) A tens&o aplicada ao motor c) As perdas no gerador e no motor d) As quedas de tensao no gerador e no motor e) A resisténcia A a ligar em série no circuito, de modo a limitar a corrente para 25A Resolugao: a) j= Ea Ee _ 225-213 _ fi+le 1,641.4 4A b) U=E,— 1 /=225-1,6x 4 =225-6,4=2186V ou UR Ext 2 1=213 414% 4=213 + 5,6 = 218,6V c)Pr=nP=16x47=256W Pe= re P=1,4x 4 =22,4W 6x4=64V Ax4=56V E, _ 225-213 =480; A=4,8-1,6-14=189 i 25 6 ~ FED — 6 cicuito apresentado tem as seguintes caracteristicas: E, = 13 V, = 0,15 Q, = 11,5 V, f= 0,08 O, Es = 12 V, ro = 0,09 Q, Er = 12,5 V, 6 = 0,1 Q, Fr = 0,30, R= 0,20 a) Calcule 0 valor da intensidade no circuito b) Indique 0 sentido da corrente ¢) Indique quais os elementos que so geradores e quais os receptores d) Calcule as tensdes entre Ae B, Be C,CeD,DeA A Ri ‘ D n ts EB Ie ts Ee j __-4—__] B Re c Fig. 23 Resolugao: a) Note que, neste caso particular, nao sabemos quais as f.e.m. e quais as f.c.e.m., por mera andlise do esquema. Somando as "forgas" com o mesmo senti- do e as de sentido contrério, obtemos: (E+ E,) - (Ex+ &) 134 12,5-12-11,5 | Fg tet rot fot Rit Re 0,15 +0,08 + 0,09 +0,1 +0,3+0,2 =217A b) O sentido convencional da corrente 6 de A para D, pois que E: + Ex > Ee + Es. c) Ee E. sao geradores; E2, Es, Ai e Re sao receptores — recebem energia eléc- trica ) Uns = (Ei — Ex) — (rs + 2) = (13 — 11,5) - (0,15 + 0,08) x 2,17 = 1 V Use = Re 1 = 0,2 x 2,17 = 0,43 V Es) — (t+ 3) 1 = (12,5 — 12) — (0,1 + 0,09) x 2,17 = 0,09 V = 0,3x 2,17 =0,65V Una = Fir i — Uma bateria esta a ser carregada por um gerador que tem as seguintes caracteristicas: E = 13,5 V e r= 0,15 Q. A resisténcia interna da bateria 6 de 0,12 . Sabendo que a corrente de carga é de 11,1 A, calcule: a) A fora contra-electromotriz da bateria b) A tens&o aplicada a bateria c) As quedas de tensao internas no gerador e na bateria UNIDADE 2 eee R: a) 10,5 V; b) 11,84 V; c) 1,66 V; 1,34 V fa — Um gerador alimenta duas baterias iguais, ligadas em série. O gerador tem as seguintes caracteristicas: E, = 30 V e r = 0,4 Q. Sabe-se que a tensao aplicada ao conjunto das duas baterias é de 27 V e que ri = 1 = 0,15 Q. Calcule: a) A intensidade no circuito b) A f.c.e.m. de cada bateria c) As quedas de tensao em cada um dos trés elementos d) As perdas por efeito de Joule individuais R: a) 7,5 A; b) 12,4 V; c) 3 V; 1,1 V; 1,1 V; d) 22,5 W; 8,44 W; 8,44 W. ra —Calcule o numero de baterias iguais, ligadas em série e alimentadas por um determinado gerador, com uma corrente de 6,67 A, sabendo que apresentam as seguintes caracteristicas: Gerador: E=36V e r=0,352 Baterias: E’=6,2 V (cada) e 1’ = 0,08 Q (cada) RS va Um motor eléctrico é alimentado por dois dinamos iguais, ligados em paralelo, com n= r= 1,7 2. Sabe-se que E’ = 213 V, r’ = 1,5 Q e que a Corrente absorvida é de 5 A, calcule: a) A tens&o aplicada ao motor b) A forca electromotriz de cada gerador c) A queda de tensao em cada gerador Ri: a) 20,5 V; b) 224,75 V; c) 4,25 V PB | — Duas baterias sao ligadas, entre si, através de uma resisténcia A. Sabe- se que apresentam as seguintes caracteristicas: E; = 12,6 V, mn = 0,11 Q, E2 = 11,1 Ve R= 0,09 2 a) Supondo que / = 3 A, calcule: 1. Ovalor de A 2. A tensao aos terminais de cada bateria 3. A queda de tensdo em cada bateria 4. A queda de tensdo na resisténcia R b) Supondo que se pretende limitar a corrente para 2,2 A, qual 0 novo valor de A? R: a1) 0,3 Q; a2) 12,27 V; 11,37 V; a3) 0,33 V; 0,27 V; a4) 0,9 V; b) 0,48 2 | PO | = No circuito eléctrico representado, um gerador alimenta um motor. A resisténcia A limita o valor da corrente. Os elementos representados tém os se- guintes valores: E = 230 V, r= 1,25, R= 2,19, B =210Ver'=1,192. a) Calcule a intensidade no circuito, utilizando a lei de Ohm generalizada b) Calcule a queda de tensdo no gerador c) Calcule a tens&o Us, aos terminais do gerador d) Calcule a queda de tensao na resisténcia, Us e) Calcule a queda de tensdo no motor 1) Calcule a tensdio aplicada ao motor, Ux g) Confirme a validade da expressdo: Us = Us + Us h) Calcule as seguintes poténcias: 1. A poténcia util fornecida pelo gerador, Pe 2A poténcia dissipada na resisténcia A, Pa I 3. A poténcia absorvida pelo > motor, P, = i) Verifique que Pe = Pn + Pe + Un ef G R: a) 4,5 A; b) 5,6 V; c) 224.4 V; s d) 9,45 V; @) 5 V; f) 215 V; Ue Us 4g) 224.4 V~ 9,45 V + 215 V; r{] ie h1) 1009,8 W; h2) 42,5 W; h3) 967,5 W; i) 1009,8 W ~ 42,5 W + 967,5 W. Fig. 24 FIED — orcenve a figura. Os elementos representados tém os seguintes valores: E,=5,4V, 1 =0,05 Q, Er = 6,5 V, ro = 0,08 Q, Ei =5,6V, = 0,06 Q, F.=6,3 V, f= 0,07 Q, Ry = 0,3 Qe Re = 0,2 Q. Calcule: a) A intensidade medida pelo fi amperimetro ® b) As tensdes medidas por V; e Vz c) As diferentes quedas de tensdo no circuito d) A relago matematica entre Ui, on Us, Uns @ Une in D ae: se R: a) 2,37 A; b) 0,79 V; 0,39 V; ¢) 0,12 V; 019 V; 014 ViO17V; te 0,71 V; 0,47 V; d) U, + Us (ger- adores) = R, / + Pr | (receptores) = 0,79 + 0,39 = 0,71 + 0,47 1,18 V = 1,18 V. Fig. 25 Prohlamac PPVniviis Gi. esquema eléctrico representado, apresenta os seguintes valores. BV, Be=12V, r= 01 Q r= 0,08 2, A= 4.0, Pe=52, = 32. Fig. 6 a) Indique o(s) método(s) estudado(s) até aqui que permite(m) calcular as cor- rentes fy, [2 @ Js b) Calcule as correntes, utilizando o(s) método(s) indicado(s) em a) c) Qual dos elementos (E: e E:) é gerador ou receptor? Resolugao: a) Podemos, neste caso particular, resolver o problema utilizando nao sé as leis de Kirchhoff mas também outras leis estudadas anteriormente, com base na lei de Ohm generalizada, conforme se pode verificar na alinea b) resolvida. b1) Utilizando a lei de Ohm generalizada 1 4 7 1 1 34+5 8 1S = 1,1.3+5.8 p15 -1080 RR” 375x315 7 Bog ~ 188 o E,-Ee 18-12 6 = = = © =0,99A Rit t+ A+ Re 440,1+1,88+0,08 6,06 E.- (Rit h +h) lh = 18-12 - 4,18 x 0,99 = 1,86 V Uns _ 1,8 b= sate 5 Seosra, n= 188 =0,62A UNIDADE 3 iim b2) Utilizando as leis de Kirchhoff Como ha trés incdgnitas (/, b, 4), temos de estabelecer trés equagdes: uma pela lei dos nés e duas pela lei das malhas. Formamos as malhas 1 e 2, represen- tadas no esquema, as quais sao distintas entre si. nf @ { 12 [= —— E Ra Fig. 7 Assim, temos: Lei das malhas {ora ee h+Peh (1) O=Fel— Ast @) Lei dos nés: hekt+h (3) Note que a 3.? malha (passando por Fi) nao seria distinta da malha 1 (que passa po F.), razdo pela qual nunca poderiamos considera-las simultaneamente. Podemos entao formar o sistema de equagées: hehth E.-B=(Rit nen) ht Reh O= Fe h-Asls © qual vamos resolver pelo método da substituigao. h=ht+h hehth 18-12 =(4+0,1+0,08)4+5h = 6=418 1h +5 hb 0=5h-3h a3h hb 5 he ah +h 3h = 4,18 1+5x9" B= 4.18 b+ 8x", he Shsbh. 8k Eg G= 4184 +3 & ic 4188 43h 5 ? Sadak 18h =h+h=0,37 + 0,69 =0,99A = 037A = 0,62A ©) Visto que h, / @ |, sdo positivos, ento os sentidos arbitrados no esquema estavam correctos. Deste modo, tendo E, e /, o mesmo sentido, este elemento é gerador; como hf (ou fe @ 4s) tem sentido contrario a E2, este elemento é receptor. Ja era de esperar, pois, que E, > Ez e encontram-se em oposit Ea Observe o esquema eléctrico representado, em que: E: = Es= 2V, Ee= 5V,4=0,3 0, 2 =0,2 O, 6=0,1.0, A= 2,50, Re= 30, A= 30. Fig. 8 UNIDADE 3 GEESE, Assinaldmos j no circuito, no sé os sentidos (convencionados) para as cor- rentes, mas também os sentidos para a circulagaio das malhas a) Diga se algum dos métodos estudados anteriormente, excluindo as leis de Kirchhoff, permite calcular as correntes h, f: € fs do circuito. b) Utilizando as leis de Kirchhoff: 1. Apresente o sistema de equagées que permite resolver o problema 2. Calcule as correntes fh, fe b. c) Calcule a tensao entre os pontos Ae B. Resolugao: a) Nenhuma das leis anteriormente estudadas, nomeadamente a lei de Ohm ge- neralizada, permite resolver este tipo de problema que tem trés incdgnitas, isto 6, trés correntes desconhecidas, Portanto, s6 utilizando as leis de Kirchhoff. b1) [heheh (eres sn ninen he 2 — Ey = (Ro +) b— (Pe +f) b b2) [hahkth h=h+h 12-9=(25+0,3)h+(3+02)b > 3=281+3,2b 9-15 =(3+0,1) h— (8+ 0,2) f -6=31h-32k Substituindo a 1.* equagao nas restantes e utilizando agora o método da redugao, obtemos sucessivamente: { = war{s 6428 =6=3,1 h-3.2 hb © l-6=-32h+31h {a8 = 19,2 b+8,96 > {se 19.2 b + 8,96 x (-0,958) = 36 =- 19,2 +186 os 2 a voveeees — 26,4 =0- b+ 27,56 ls — 1=-0,958 A he + In = 0,947 — 0,958 =— 0,011 A O947A = { O facto de he Is serem negativos quer apenas dizer que os sentidos arbitrados para estas correntes nao eram os correctos. Devemos, pois, alterar os seus sen- tidos no esquema da figura 8. c) Aplicando a lei das malhas 4 malha representada na figura 9 (note que o senti- do correcto de /, jd foi marcado no esquema), obtemos: Uso = Ea + (f+ Pa) +h =9 + (0,2 +3) x 0,947 = 12,03 V ou Uns = Es — (fs + As) - Is = 15 — (0,1 + 3) x 0,958 = 12,03 V Fig. 9 PS | ~ Observe a figura 10, em que: E: 4V, 6: =12V, B=6V,4=06 9, h=0,59, 5=0,40,R=29, R,=1,59, R=2,30. a) Calcule as correntes no circuito. Indique, no final, os sentidos correctos das correntes. b) Calcule a diferenga de potencial entre Ae B c) Calcule a poténcia dissipada em A d) Indique os geradores e os receptores de forga contra-electromotriz UNIDADE 3 iceman | h Ri a ] Re o| Fig. 10 R: a) 9,284 A; 7,032 A; 2,252 A; b) 4,5 V; c) 10,1 W; d) E:, Ee E) saio geradores. Ei — O circuito representado tem os seguintes valores: E, = 3 V, Ez E,=9V, 1 =0,15 Q, m= 0,2 Q, & = 0,35 Q, A, = 0,30, Pe = 0,4 Q, Ra Calcule: ah, heh b) As quedas de tens&o em Fi, Az e As c) A diferenga de potencial entre Ae B d) A poténcia dissipada em cada resisténcia e) A poténcia total dissipada no circuito B Ri Fig. 14 R: a) 5,29 A; 1,03 26 A; b) 1,59 V; 0,41 V; 2,13 V; c) 5,38 V; d) 8,4 W; 0,42 W; 9,1 W; 4,2 W; 0,21 W; 6,4 W; e) 28,7 W. TED - 6s vaiores correspondents & figura, séio os seguintes: F, = 9 V, E = 3 V, B= 4,5 V, B= 6 V, n= 0,25 O, 2 = 0,2 0, 6 = 0,15 Q, = 0,12, R=5 2 Calcule a) As correntes no circuito b) As tensdes medidas pelos dois voltimetros Fig. 12 R; a) 2,91 A; 2,14 A; 0,77 A; b) 3,66 V; 10,7 V. ta — O esquema representado tem os seguintes valores: E, = 6 V, F:=6 V, 5 Q, = 0,3 Q, 6 = 0,25 2,6 =0,12, 65 10, Ae= 0,12 Q, R= 3,2 Q, Re | * AN Ri | Re R Re = ] Es ts Ts) ts. poo ' 5b OR Fig. 13 Apresente 0 sistema de equagdes que permite resolver 0 circuito. UNIDADE 3 Nota: sugere-se aos interessados que experimentem resolver o sistema de equagées obtido. Rihah+h+h hahel E+ E+ Bi=(Renenyh+ (Rt) he E.+ B= (Retr h+ (Poth) h+ Als E)— Ey = (Poth) h- (Pot nh SolugGes: /, = 1,983 A; / = 0,648 A; Is = 0,134 A; Ls = 2,77 A; Is = 0,787 A 4 Principio da sobreposictio 4.1 - Utilizagao do método Este método é essencialmente utilizado quando se pretende calcular apenas uma corrente ou um nimero reduzido de correntes num circuito eléctrico. Na ver- dade, ele tambem pode ser utilizado no cdlculo de todas as correntes do circuito, contudo torna-se realmente mais trabalhoso do que o método anterior. E um método que tem a vantagem de nao necessitar de estabelecer sistemas de equagées para o calculo das correntes. Tal como 0 anterior, é aplicvel a cir- Cuitos eléctricos com varios ramos e malhas, tendo varios geradores ou recep- tores com forga contra-electromotriz. Vejamos entao em que consiste este método! 4.2 — Aplicagao do método A aplicagao deste método baseia-se no teorema da sobreposicao que diz o seguinte: Teorema da sobreposi¢ao "Numa rede activa com varios geradores de tensdo, a corrente eléctrica em qualquer ramo é igual & soma algébrica das correntes que seriam produzidas por cada gerador se cada um deles funcionasse isolada- mente € os restantes fossem substituidos pelas suas resisténcias internas". Suponhamos, por exemplo, uma rede com trés geradores (E:, E2 e Es), alimen- tando uma resisténcia Ri. Se eliminarmos E; e Es (deixando ficar as suas resisténcias internas), entao o receptor A; (por exemplo) sera percorrido por uma corrente h, que é facilmente calculada através de uma equagao que obteremos _Prohlemas UNIDADE 3 fi — Observe a rede representada na figura 16, em que: £,=6 V, E.= 15 V, n=01 2, 2 =0,2 2, R= 5 Q, Re = 10 Q, Ay = 4 Q. Utilizando o teorema da sobreposi¢ao, calcule: a) Aintensidade em A, b) A tensao aos terminais de R: c) A poténcia dissipada em Ai. Fig. 16 Resolugao: a) A rede da figura 16 é equivalente a "soma" das duas redes indicadas na figura 17, A intensidade em Ai (nu) € igual 4 soma algébrica de !’ com /’””. Calculemos, por isso, cada uma destas intensidades, por resolucdo dos dois circuitos da figura 17. Je +n Rs Fig. 17 , tEe Assim, na figura 17 a), temos: _ Rox (Retr) _ 4x 102 le + f= 2 = 10,2 Q; Ret e=V0402= 1020; Baie en = 44102 =2,872 1+ Rit Ro= 0,145 + 2,87 =7,972 & 6 Ve = =0,75A R. 7,97 ’ Na figura 17 b), temos: yw EX(R+ A) _4%5.1 pogo f+ Rr =0,145=5,1Q; Rot r+ Ph 4454 Pea te + Pot Rp =0,2 + 10 + 2,24 = 12,449 Ee _ 15 Is = =1,21A AR, 12,44 tl Uns = Ex — (Fa + fs) 1= 18 - 10,2 x 1,21 = 2,66 V fa = Ue - 258 065 1” = !— Ie = 1,21 —0,66 =0,55A Acorrente em Ay sera, portanto, a diferenga entre /’ e I” (tém sentidos con- trarios): In = — 1 = 0,75 — 0,55 = 0,20 A Visto que os sentidos das correntes |’ e 1” estavam correctamente indicados nos esquemas (a sairem do pdlo positive do gerador respectivo), entéo a corrente In tem também o seu sentido correctamente arbitrado, pois que o valor obtido é positivo. Caso contrario, teriamos de trocar o sentido de Jn: no esquema. b) A tensao aos terminais de A, sera: Um = Fh Inn = 5X 0,20 = 1 V c) A poténcia dissipada em F, sera: Pr = Ur: te = 1 x 0,46 = 0.46 W UNIDADE 3 =e | P2 | — Considere ainda 0 circuito da figura anterior. a) Utilizando 0 teorema da sobreposicao, calcule: 1. Aintensidade em Re 1. Aintensidade em Ais b) Compare os valores obtidos com os que obtera, utilizando as leis de Kirchhoff R: al) 1A; a2)1.2A 5 Teorema de Thévenin 5.1 — Utilizagao do teorema Este teorema permite calcular correntes em ramos de uma rede activa, com um ou varios geradores, através de uma técnica especial que consiste em dividir o circuito em duas partes, entre dois terminais definidos em fungao do problema proposto. Tal como 0 teorema anterior, também este permite calcular as correntes, uma a uma. E, portanto, mais um método geralmente utilizado para cdlculos parcelares. Mas vejamos em que consiste este método! 5.2 — Definigao e aplicagao do teorema A aplicagao do teorema de Thévenin consiste em obter um esquema equivalente mais simples e constituido por uma sé fonte de tensdo e uma resisténcia equiva- lente. Vejamos o seu enunciado! Teorema de Thévenin - "Ao removermos uma parte de um circuito, a partir de dois quaisquer terminais (A e B), a parte do circuito que ficou é equivalente a um gerador cuja f.e.m. (Er:) € igual a tensdo eléctrica entre esses terminais (abertos) cuja resisténcia interna (Ar) € igual a resisténcia medida (‘vista") entre os dois terminais, depois de substituido(s) 0(s) gerador(es) pela(s) sua(s) resisténcia(s) interna(s)". Este gerador equivalente tem o nome de gerador de Thévenin. Na figura 18 representa-se a equivaléncia entre um circuito e o seu equivalente de Thévenin. il — O esquema eléctrico representado tem os seguintes valores: E, = 9 V, &=12V, 7 = 0,12, 2=0,20, A: = 49, Re=60, As=3Q. Utilizando o teorema de Thévenin, calcule: a) A intensidade em Az b) A intensidade em Rs Fig. 20 Resolugdo: Conforme vimos anteriormente, podiamos calcular estas correntes pelas leis de Kirchhoff ou pelo teorema da sobreposigao. Mas, vejamos agora como calcula-las utilizando o teorema de Thévenin! a) Calculo de |, Para calcular /2, vamos "abrir" © circuito entre os terminais A e B indicados na figura 20, isto 6, o ramo de FR (onde passa a corrente /2) é desligado. De segui- da, vamos obter sucessivamente a f.e.m. En e@ a resisténcia interna Rm do ger- ador de Thévenin, para calcular finalmente o valor de 2, a1) Calculo de Ex. Vamos determinar a tensao entre A e B, com terminais abertos, tal como se su- gere na figura 21. Obtemos entao: E 9 = =— =1,27A Rith+Po 44+0,14+3 " Usa = Ura = Ra 1 = 3 x 1,27 = 3,81 V Fig. 21 UNIDADE 3 aceeaes cS = Segundo o teorema, o gerador de Thévenin tem uma f.e.m. Er = Use = 3,81 V. a2) Célculo de Ri Quanto 4 resisténcia interna do gerador de Thévenin, ela obtém-se medindo a resisténcia interna entre A e B, substituindo no circuito da figura anterior, os ger- adores (E,, neste caso) pelas suas resisténcias internas (r, neste caso). Obtemos, assim, a figura 22. n (] Pel Fig. 22 z Aresisténcia A: medida (ou calculada) entre os terminais 4 e B, sera: Page (Rit) x Pe (440,1)x3 _ Rank 7 440143 71790 Segundo 0 teorema, "... a parte do circuito que fica é equivalente ao gerador de Thévenin..." Substituindo entao parte do circuito pelo gerador de Thévenin, obtemos o circuito total equivalente (ja com a resisténcia A): Rmat73Q R JP a | LL 1E2=12V te En=3,81V [Jr B Fig. 23 Acorrente em Ae é agora facil de calcular. Temos, portanto, aplicando a lei das malhas: Ex — Em = he (f+ Pe + Rs) 12-3,81 = 4; (0,2 +6 41,73) > b=1,03A UNIDADE 3 oe b) Calculo de Is Abrindo 0 ramo de AAs, isto 6, desligando As, 0 circuito toma a forma indicada na figura 24. Ri | Re po ~~} c | +. Uss n | fe 4 __ Fig. 24 A corrente neste circuito é dada por: 1 E.- Ei 12-9 = Rs Petree 446 40,140,201 Note que o sentido positivo de / é 0 indicado no esquema, pois verifica-se que E, > E;. Este pormenor é importante, ao aplicarmos a lei das malhas, no calculo de Uss. A tensao entre A e B é dada por: Use = Es — (Re + 1) 1= 12 = (6 + 0,2) x 0,291 = 10,2 V considerando E, gerador. Ou entao: Uns = Es + (Pr tn) 129 + (4 40,1) x 0,291 = 10.2 V considerando E, receptor. O gerador de Thévenin tem, portanto, uma f.e.m.: Em = Us = 10,2 V = A resisténcia equivalente de Thévenin é obtida através do circuito representado na figura 25, em que se retiraram as forgas electromotrizes: Rog R Re Ri 7 Ko @® hn fe Fig. 25 Obtemos, portanto: Ry = + 1) x (Re +) (4 +0,1) x (6 + 0,2) =2472 Prtnt Roth 440146402 Obtemos, finalmente, o esquema equivalente de Thévenin, aplicando a tensdo de Thévenin a um circuito constituido pela resisténcia de Thévenin em série com 0 ramo de As: Em 10,2 = ie =1,86A Amt PRs 2,47+3 = hb ene Ip Fig. 26 | P2 | — Utilizando o teorema de Thévenin, calcule as correntes em Ay, Ae @ As. Os valores s&o os seguintes: E, = 9 V, E: = 4,5 V, = 6 V,n=0,3 0, r= 0,2 Q, 6=0,19, FR, =1,2 0, R= 1,5 Q, A; Q. Ri Rs a Re = b Fig. 27 UNIDADE 3 ‘ere R: h = 1,53 A; b= 1,30 A; b= 0,23A fi - Ocircuito representado apresenta os seguintes valores: E, = 9 V, &=4,5 V, = 0,39, 2 =0,2Q, A: =4Q, P2=30, a=8Q, Ae =6Q. a) Utilizando o teorema de Thévenin, calcule as correntes em A; e em Fi. b) Confirme os valores encontrados, utilizando as leis de Kirchhoff. Para maior rapidez na utilizagdo das leis de Kirchhoff, sugere-se que simplifique 0 circuito, calculando o paralelo entre Rs e Ru. Rs Re — 4 BE Ee Re Re nh u ke Fig. 28 Ri h=1,12 A; b=0,10A fi — O circuito representado apresenta os seguintes valores: E: = 3 V, E; = 4,5 V, Es = 12 V, Ri = 2 kQ, Re = 4 kQ, As = 6 kQ, Ra = 4 kO, Re = 1 kQ, Re = 5 kQ. As resisténcias internas dos geradores sdo desprezaveis. Calcule as intensidades em Fi, As e em Re. Fig. 29 Re Re R: 1,04 mA; 0,73 mA; 0,31 mA. UNIDADE 3 Fe Fig. 35 — Calculo de Ry "vista" de A, B. S&o as seguintes as relagdes entre os dois teoremas: a) Para um mesmo trogo de circuito, a resisténcia de Thévenin Am 6 igual a resisténcia de Norton Ry. b) A intensidade 4 do gerador de Norton pode ser obtida fazendo o quociente entre a tensdo de Thévenin Er, e a resisténcia equivalente An ou Ay: Ru = Rr Evidentemente que também podemos obter Em, a partir da express4o anterior, desde que conhegamos |, e Ay. Vejamos entao alguns problemas de aplicagaéo deste teorema, para uma mais correcta compreensao do mesmo. —Prohlemas Gi — Observe o esquema representado na figura 36 que apresenta os seguintes valores: E, = 12 V, A, =5 Q, R2=3Q, As=6Q, Ae =4Q. Fig. 36 Considerando que se pretende calcular a corrente em Az, responda as questées seguintes: a) Apresente o esquema equivalente de Norton b) Admitindo que As = 10 Q: 1. Calcule a tens&o Use 2. Calcule a intensidade [sem As c) Recalcule fs e Uss, para As = 15 Q Fig. 37 Resolugo: at) Caleulo de fn Para calcular In, deve curto-circuitar-se os terminais Ae B (fig. 37). p= fox Re_ 6X4 _ pag Ro+Re 644 & E 42 he =1,15A Ry Ry+Pe+Rp 543424 U = E,-(Ai + Pa) p= 12- (5 +3) x 1,15 =2,.8V U he Ry 2,8 ao =07A 4 a2) Calculo de An O calculo de An faz-se de acordo com o esquema da figura 38, curto-circuitando o gerador E:. Rea {3 Fig. 38 Re UNIDADE 3 SETI Aa = Ait Pe=54+3=8Q2 Ry = Pe x Pa _ 8x6 Rat Fo 8467 948 Au = Rr= Ro + Re = 3,43 4+4=7,430 O esquema equivalente de Norton sera o representado na figura 39. B Fig.39 b) Para 0 calculo da intensidade em A. e da tenséo aplicada a Rs (Uss), vern, uti- lizando 0 esquema da figura 40: A ye wif [Pe Uo [Te ' Fig. 40 B _ Pux Rs _ 7,43x 10 Re= = Rut Rs 7.43410 =4,260 b1) Visto que fy é constante e igual a 0,7 A, a tens&o Urs do paralelo sera: Uns = Ap Is = 4,26 x 0,7 = 2,98 V b2) Finalmente, obtemos a intensidade Js: Us _ 2,98 = Yo _ 2,98 _ 9 098 4 fe R= 49 709 ~~ = c) Para um outro valor da resisténcia de carga As, a intensidade J, e a tenso Use aplicada variam, apesar de ly € Ay se manterem constantes: = Aux Fe 7,43 x15 Fut Po 7,43 +15 Uso = Ry ky = 4,97 x 0,7 = 3,48 V Ry =4970 Us _ 3,48 = MS =0,232A Rs 5 La — Relativamente ao problema anterior: a) Calcule o valor da corrente que percorreria uma resisténcia As = 6 Q ligada entre Ae B, utilizando os teoremas de Norton e Thévenin. Tire conclusées e veri- fique que é valida a expressfio hy = En: /Pa. b) Calcule o valor da resisténcia As ligada entre A e B, de modo que fosse per- corrida por uma intensidade de 0,15 A, utilizando os dois teoremas. R: a) 0,387 A; b) 27,22 | P3 | — 0 circuito apresentado tem os seguintes valores: E, = 6 V, Ri = 8 Q, Pe=7Q, As= 109, Ri =5Q, A, Q,R=5Q, a) Calcule a intensidade /; e a poténcia Px na resisténcia R, utilizando o teorema de Norton. b) Confirme os valores da alinea a), utilizando 0 teorema de Thévenin Fig. 41 R: a) 0,076 A; 0,029 W. Pa | O circuito apresentado tem os seguintes valores: E, = 9 V, Ez = 4.5 Vv, Ai =6Q, F2=5Q, Re =8Q, Re=12Q. a) Utilizando o teorema de Norton, calcule a resisténcia A de modo que Jn = 466 mA. b) Confirme o valor encontrado, utilizando o teorema de Thévenin. UNIDADE 3 or Ri [Jr [Jr Re Fig. 42 R:a)72. /. Maxima transferéncia de poténcia da fonte para a carga A poténcia eléctrica fornecida por uma fonte de energia é, obviamente, superior aquela que é recebida pela carga (Pr) do circuito. Com efeito, o gerador tem per- das internas, ha perdas de energia nos condutores e haverd no circuito, eventual- mente, outros elementos a consumir energia. A poténcia entregue a carga dependera, portanto, da resisténcia interna da fonte, da resisténcia de outros eventuais elementos consumidores e da prdépria resisténcia da carga. €m determinadas situagdes praticas, como por exemplo na area das comuni- cagées, as poténcias em jogo sao muito reduzidas — da ordem dos miliwatts ou alguns watts (em antenas de rdio, transmissdo por radar, etc.), sendo entao importante saber que valor deverd ter a resisténcia de carga R de modo a rece- ber da fonte respectiva a poténcia maxima possivel, isto é, de modo a verificar-se a maxima transferéncia de poténcia da fonte para a carga. Suponhamos um circuito simples, con- stituido por uma fonte de corrente con- tinua com uma determinada f.e.m. E e resisténcia interna r alimentando uma carga variavel R, como se representa na figura 43. Fig. 43 nD) ___ Prahlamas roblamas fil — Na figura 46 representa-se um circuito eléctrico que apresenta os seguintes valores: F=6 V, r= 0,5 9, Ri = 100 Q, Ae = 300 Q, As = 500 Q, A= 200 2. Fig. 46 Re 8 a) Supondo que 0 circuito era constituido apenas pelo gerador e pela carga FR, calcule: 1.0 valor de A, de modo que a poténcia transmitida seja maxima 2. O valor da poténcia em R, na condigao da alinea a1) 3. O valor da poténcia fornecida pelo gerador, na condigao da alinea at) b) Supondo que o circuito estava completo, com todas as resisténcias indicadas na figura, calcule: 1. O valor de R, de modo que a poténcia transmitida seja maxima 2. O valor da poténcia em R, na condigao da alinea b1) 3. O valor da poténcia fomecida pelo gerador, na condigao da alinea b1) Confirme que a poténcia transmitida é maxima. Resolugao: a1) Conforme tinhamos visto anteriormente, a poténcia maxima transmitida a uma resisténcia R, por um gerador, verifica-se quando F = r, isto é: R=r=0,52 Note que mesmo nesta situagao se aplica o teorema de Thévenin, pois que a resisténcia equivalente de Thévenin ‘vista’ de dois terminais A e B situados junto a carga R, é igual a resisténcia interna do gerador. F_ 6 | Aer 05+057°" Pa= RP =0,5 x6? =18W a2) I= a3) Po = E1=6 x6 = 36 W (18 W = 50% x 36 W) UNIDADE 3 b1) Neste caso, visto que a resisténcia interna do gerador é muito pequena, com- Parada com as restantes resisténcias, vamos despreza-la nos calculos que se seguem. Assim, temos para a resisténcia equivalente de Thévenin: 400 x 500 7 2 = . Res = 222, A.= Ri + Re= 100+ 300=4000; A, 5 222,29 Ru = Rp + Ri = 222,2 + 200 = 422,20 Temos, portanto: A= Am = 422,20 b2) Pa = Ph? Para calcular a poténcia Pa, temos de conhecer a intensidade /, na resisténcia R, a qual s6 pode ser conhecida depois de calculada a tensdo equivalente de Thévenin (6 uma das solugées). Assim temos, de acordo com a figura 47: E = Ri +Pe+ Re 100 +300 +500 Em = Use = Urs = Rs |= 500 x 0,006 (6) = 3,33 V = 0,006 (6) A Fig. 47 Obtemos, portanto, o circuito equivalente representado na figura 48. Donde: Em 3,33 = =—_% = 0,00395 A n= Bove 7 422.2 + 490,2 ~ 0 Pa = R i? = 422,2 x 0,00395" = 0,0066 W = 6,6 mW 63) P, = Em- In = 3,33 x 0,00395 = 0,0132 W = 13,2 mw Pam = Pa=6,6mW e Pr=50% xP, Ru Is — Fig. 48 - Verifica-se, portanto, a condigéio de maxima transferéncia de poténcia para uma carga, visto que a poténcia na carga Fé igual a poténcia dissipada na restante porgao do circuito (50% + 50% = 100%). Hi. esquema eléctrico representado na figura 49 apresenta os seguintes valores: E, = 9 V, E: = 12 V, Ry = 40 kQ, Ae = 100 kQ, As = 60 KO, Ry = 30 KO, Ri. = 20 kQ. Calcule: a) O valor de R, de modo a verificar-se a condigao de maxima transferéncia de poténcia b) O valor da poténcia em R, na situagdo da alinea anterior Re Fig. 49 Rs 5 R: a) 100 kQ; b) 5,625 pW.

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