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‘o4rozr2023 14:41 LEIN® 11.069, de 29 de dezembro de 1998 LEI N° 11.069, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1998 Procedéncia: Governamental Natureza: PL 135/98 DO. 16.073 de 29/12/98 Alterada pelas Leis: 13.238/04; 15.120/2010 Decretos: 1900/00; 3657/05; 1331/17; 1037/20; Fonte: ALESC/GCAN Dispée sobre o controle da produgdo, comércio, uso, consumo, transporte e armazenamento de agrotéxicos, seus componentes e afins no territério do Estado de Santa Catarina e adota outras providéncias. GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Fago saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 12 A produgao, 0 uso, 0 comércio, o armazenamento, o consumo e o transporte de agrotoxicos © afins no Estado de Santa Catarina reger-se-do pela Lei Federal n® 7.802, de 11 de julho de 1989, e pelas disposigdes desta Lei Art, 28 Para efeito desta Lei entende-se como | - AGROTOXICOS: os produtos e os agentes de processos fisicos, quimicos ou biolégicos destinados ao uso nos setores de produgéo, armazenamento e beneficiamento de produtos agricolas, nas pastagens, na protegdo de florestas nativas ou implantadas e de outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hidricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composigao da flora ou da fauna, a fim de preservé-las da ago danosa de seres vivos considerados nocivos, bem como as substdncias e produtos empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento; Il - COMPONENTES: os principios ativos, os produtos técnicos, suas matérias-primas, os ingredientes inertes e os aditivos usados na fabricagao de agrot6xicos e afins; Il - AFINS: os produtos e os agentes de processos fisicos e biolégicos que tenham a mesma finalidade dos agrotéxicos, bem como outros produtos quimicos, fisicos e biolégicos utilizados na defesa fitossanitéria, domissanitaria e ambiental ndo enquadrados no inciso |; IV - AGENTE BIOLOGICO DE CONTROLE: 0 organismo vivo, de ocorréncia natural ou obtido através de manipulagao genética, introduzido no ambiente para o controle de uma populagao ou de atividades biolégicas de outro organismo vivo considerado nocivo; \V - PRINCIPIO ATIVO OU INGREDIENTE ATIVO: a substancia, 0 produto ou o agente resultante de processos de natureza quimica, fisica ou biolégica, empregado para conferir eficdcia aos agrotéxicos e afins; VI - PRODUTO TECNICO: a substancia obtida diretamente da matéria-prima por processo quimico, fisico ou biolégico cuja composigao contenha teores definidos de ingredientes; leis. alese.se.gou-brihtml/1998/11069_1998_lei html wn oaioar2029 14:41 LEIN® 11.069, 68 29 de dezembro de 1998 Vil - MATERIA-PRIMA: a substancia destinada @ obtencao direta do produto técnico por processo quimico, fisico ou biolégico; Vill - INGREDIENTE INERTE: a substancia ndo-ativa em relagdo a eficdcia dos agrotéxicos, seus componentes e afins resultante dos processos de obtengao destes produtos, bem como aquela usada apenas como veiculo ou diluente nas preparacdes; IX - ADITIVO: qualquer substancia adicionada intencionalmente aos agrotéxicos ou afins, além do ingrediente ativo e do solvente, para melhorar a sua ago, fungao, durabilidade, estabilidade e deteccdo ou para facilitar 0 proceso de produgao; X + SOLVENTE: o liquido no qual uma ou mais substancias se dissolvem para formar uma solugéo; XI - FORMULAGAO: 0 produto resultante da transformagao dos produtos técnicos, mediante adigao de ingredientes, inertes, com ou sem adjuvantes e aditivos. XII - RESIDUO: a substancia ou mistura de substancias remanescentes ou com data de vencimento expirada e ou existentes em alimentos ou no meio ambiente, decorrente do uso ou nao de agrotéxico e afins, inclusive qualquer derivado especifico, tais como produtos de conversdo e de degradacéo, metabélitos, produtos de reagdo e impurezas, consideradas toxicolégica e ambientalmente importantes. Art. 38 Os agrotéxicos, bem como seus componentes e afins, sé poderéo ser produzidos, transportados, armazenados, comercializados e utilizados no Estado se registrados no érgéo federal competente e cadastrados nos érgaos estaduais préprios, observado o disposto nesta Lei principalmente-é jevens; é ‘s (Redagao suprimida pela LEI 15.120, de 2010) § 12 E vedada, no Estado de Santa Catarina, a importagao ou comercializagao de substancias agrotéxicas e biocidas em cujo pais de origem, 0 produtor ou detentor do registro, tenha sido impedido de comercializar 0 seu produto, devendo o produtor ou importador, apresentar documento oficial probatério - por tradutor juramentado - sobre a liberagao da comercializagao no pais de origem. § 2° E proibida a comercializagao no Estado de Santa Catarina de qualquer espécie de produto que tenha se utilizado, direta ou indiretamente de substancias agrotéxicas vetadas pelo § 12 deste artigo. § 32 As empresas produtoras de agrotéxicos, para comercializarem seus produtos no Estado, deverdo patrocinar agées educativas, especialmente junto aos estabelecimentos escolares rurais, voltadas principalmente as criangas aos jovens, no sentido de orienté-los no uso adequado dos agrotéxicos e na criagdo de habitos de preservagao do meio ambiente. (NR) (Redacao do §§§ 1°, 2° e 3°, dada pela LEI 15.120, de 2010) leis. alese se. gov-brhtml/1998/11069_1998_lei html an ‘az2023 14:41 LELN® 11.069, de 29 de dezembro de 1998, Art. 42 As pessoas fisicas e juridicas de direito plblico ou privado que executem atividades relacionadas @ produgdo, manipulagao, importagao, transporte, armazenamento, comercializagao, uso e consumo de agrotéxico e afins e as empresas que prestem servigos na aplicagao de agrotoxicos, seus componentes e afins ficam obrigadas a promover seu registro na Secretaria de Estado da Agricultura e Politica Rural de Santa Catarina ou em érgéo por ela credenciado, atendidas as exigéncias dos érgaos responsaveis que aluam nas dreas de satide ¢ meio ambiente. (NR) (Redado dada pela LEI 13.238, de 2004) § 1° So prestadoras de servigo as pessoas fisicas ou juridicas que exercam trabalhos de prevencdo, destruigdo e controle de seres vivos considerados nocivos, aplicando agrotéxicos e afins. § 28 O estabelecimento que opere com produtos abrangidos por esta Lei funcionaré com a assisténcia de profissional legalmente habilitado. (NR) (Redacdo dada pela LEI 13.238, de 2004) § 3° Os produtos agrotéxicos sé poderao ser vendidos diretamente aos usudrios mediante apresentagao de receita expedida por profissional legalmente habilitado. § 4° Aos agricultores e outros aplicadores de agrotéxicos serao proporcionados, pelo poder puiblico ou pela iniciativa privada, treinamentos que os habilitem a manusear os produtos, seguindo-se em todos os casos, programa tedrico e pratico exigido e definido pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura. § 5 Para a realizagao do cadastro de agrotéxicos ou afins e do registro de empresas prestadoras de servigos na aplicagao de agrotoxicos, seus componentes e afins e de pessoas fisicas e juridicas de direito puiblico ou privado que executem atividades relacionadas produgdo, manipulago, importagdo, transporte, armazenamento, comercializagéo, uso e consumo de agrotéxico e afins, a titulo de despesas administrativas, a serem recolhidas ao 6rgao fiscalizador, ficam estipuladas as seguintes taxas: (AC) (Redagdo do § 5°, incluida pela LE! 13.238, de 2004) | - de R$ 200,00 (duzentos reais) para registro de pessoas fisicas e juridicas de direito puiblico ou Privado que executem atividades relacionadas produgdo, manipulagao, importagao, transporte, armazenamento, comercializagao, uso e consumo de agrotoxico e afins, bem como de empresas prestadoras de servigos na aplicagao de agrotéxicos, seus componentes e afins; Il- de R$ 100,00 (cem reais) para alteragao ou renovagao do registro; Ill - de R$ 1,500,00 (mil e quinhentos reais) para cadastro de produtos agrotéxicos ou afins; e IV- de RS 500,00 (quinhentos reais) para alteracdo ou renovacao do cadastro. § 6% O registro de empresas prestadoras de servigos na aplicagdo de agrotéxicos, seus componentes e afins e de pessoas fisicas e juridicas de direito puiblico ou privado que executem atividades relacionadas 4 produg&o, manipulagdo, importagdo, transporte, armazenamento, comercializagao, uso e consumo de agrotéxico e afins e o cadastro de produtos agrotéxicos e afins tero validade por dois anos, a contar do primeiro registro ou cadastro na Secretaria de Estado da Agricultura e Politica Rural de Santa Catarina ou em érgao por ela credenciado, sendo obrigatéria a renovagao do registro de estabelecimento & do cadastro de agrotéxicos. (AC) (Redacao do § 6°, incluida pela LE| 13,238, de 2004) leis. alese.se.gou-brihtml/1998/11069_1998_lei html an az2023 14:41 LELN® 11.069, de 29 de dezembro de 1998, Art. 5% A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural ¢ da Agricultura caberd elaborar publicar no Diério Oficial do Estado anualmente, no més de margo, a listagem dos agrot6xicos e afins cadastrados no ano anterior e dos estabelecimentos que os comercializam, indicando os respectivos responsdveis técnicos e seus registros individuais junto ao érgao de classe. Paragrafo Unico. Todo o agrotéxico a ser comercializado no Estado, para efeito de comprovagao da eficacia para as culturas e usos recomendados, esta sujeito a avaliagao técnica a nivel de aplicagdo realizada em estagao experimental do Estado ou por entidade que atue no pals cujo registro ¢ idoneidade sejam reconhecidos pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura, Art, 62 Possuem legitimidade para requerer em nome proprio a impugnagéo do uso, comercializagao e transporte de agrotéxicos, seus componentes e afins, argilindo prejuizos ao meio ambiente, & satide humana e dos animais, as seguintes organizagées: | - entidades de classe representativas de profissionai ligados ao setor; II - partidos politicos com representacdo na Assembléia Legislativa; Ill - entidades legalmente constituidas para a defesa dos interesses difusos relacionados a protegéo do consumidor, do meio ambiente e dos recursos naturais. § 1° Para efeito de registro e pedido de cancelamento ou impugnagao de agrotéxicos e afins, todas as informagées toxicolégicas de contaminagao ambiental e comportamento genético, bem como os efeitos no mecanismo hormonal, sao de responsabilidad do estabelecimento registrante ou da entidade impugnante e devem proceder de laboratérios nacionais ou estrangeiros de reconhecida idoneidade e capacidade técnica § 22 A regulamentagao desta Lei estabeleceré condigées para o processo de impugnagdo ou cancelamento do registro, determinando que o prazo de tramitagao nao exceda 90 (noventa dias) e que os resultados apurados sejam publicados. § 3 Protocolado 0 pedido de registro, o seu resumo seré publicado no Diério Oficial do Estado. Art. 72 A fiscalizagao incumbe a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura, da Fazenda e da Satide, a Fundagao do Meio Ambiente e Companhia de Policia de Protegao Ambiental, através do trabalho integrado de seus érgaos técnicos, mediante profissionais legalmente habilitados, de forma a garantir 0 pleno aproveitamento dos recursos humanos e materiais disponiveis, sem prejuizo de semelhante atribuigéo de outros érgdos oficiais, ficando 0 Poder Executivo autorizado a delegar 0 exercicio da fiscalizagao, ressalvados os casos de indelegabilidade previstos em lei Art. 8° As ages de inspegdo e fiscalizacao se efetivaréo em cardter permanente constituiréo atividades de rotina dos érgaos responsaveis pela agricultura, satide e meio ambiente. peitas-quante-& compos § 12A anélise fiscal sera realizada em laboratério oficial ou laboratério devidamente credenciado, visando dirimir duvidas ou suspeitas quanto & composigao do produto fiscalizado. (NR) (Redacdo dada pela LEI 13.238, de 2004) leis. alese.se.gou-brihtml/1998/11069_1998_lei html an ‘az2023 14:41 LELN® 11.069, de 29 de dezembro de 1998, § 22 Fica 0 Chefe do Poder Executivo autorizado a estabelecer, através de Decreto, o valor das multas, conforme sua especificagao, nos limites de R$ 100,00 (cem reais) a RS 36,000,00 (trinta @ seis mil reais), distribuidas entre infragées leves, infrages graves e infragées gravissimas. (AC) (Redacao do § 2°, incluida pela LEI 13.238, de 2004) § 3? Os valores para pagamento de multas, cadastro de agrotéxicos e registro de empresas prestadoras de servigos na aplicagéo de agrotéxicos, seus componentes e afins ¢ de pessoas fisicas juridicas de direito puiblico ou privado que executem atividades relacionadas produgao, manipulagao, importagéo, transporte, armazenamento, comercializagao, uso e consumo de agrotéxicos e afins serao alterados em conformidade com as taxas inflacionarias e disciplinados por Decreto do Chefe do Poder § 4° Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a estabelecer, por Decreto, o desconto para pagamento a vista das infragdes de agrot6xicos. (AC) (Redacdo do § 4°. incluida pola LE! 13,238, de 2004) Art, 92 Os rétulos das embalagens de agrotéxicos e produtos afins comercializados no Estado deverdo conter obrigatoriamente, além das informagées exigidas pela legislagao federal vigente, a numeragao de registro do agrotéxico no cadastro da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura, seguida da sigla da Unidade da Federagao. Art, 10. O transporte de agrotéxicos, seus componentes e afins devera se submeter as regras procedimentos estabelecidos para o transporte de produtos perigosos constantes da legisiagao especifica em vigor, além das normas complementares a serem fixadas no regulamento desta Lei Art. 11, 0 armazenamento de agrotéxicos, seus componentes e afins obedecera as normas nacionais vigentes, sendo observadas as instrugdes fornecidas pelo fabricante bem como as condigdes de seguranga explicitadas no rétulo e bula, além das normas complementares a serem fixadas no regulamento desta Lei Art. 12. E proibida a reutiizagéo de toda e qualquer embalagem de agrotéxico por usudrio, comerciante, distribuidor, cooperativa ou prestador de servigos. Art. 13. Cabe ao municipio legislar supletivamente sobre 0 uso e 0 armazenamento dos agrotdxicos, seus componentes e afins. § 12 0 usuario de agrotéxico e afins deverd, fazendo uso de EPIs-Equipamento de Proteao Individual indicados para 0 preparo e aplicagao dos produtos, efetuar a descontaminagdo de embalagem através da triplice enxaguagem, inutilizé-la, ensacd-la e acondicioné-la para posterior recolhimento. § 28 Os fabricantes sao responsaveis pelo recolhimento periddico das embalagens. § 3° Toda loja de comercializagao de agrotéxicos sé poderd expor nas vitrines os agrotéxicos que comercialize, desde que mantenha bem visiveis nos mesmos expositores e disponiveis para a venda aos usuérios os respectivos EPIs-Equipamentos de Protegao Individual. Art, 14. A aplicagao de agrotoxicos através da aviagao agricola seré regida pela legislacao existente @ pelas normas complementares que serdo fixadas no regulamento desta Lei. leis. alese se. gov-brhtml/1998/11069_1998_lei html en ‘az2023 14:41 LELN® 11.069, de 29 de dezembro de 1998, Art. 15. A instalagao, ampliagéo, operacionalizagao ou manutengao de industrias para a produgao de agrotéxicos, componentes e afins no Estado dependem de registro no érgao federal competente e licenciamento prévio da Fundagao do Meio Ambiente. Art, 16. Os agrotéxicos, componentes ¢ afins que forem apreendidos durante a agao de fiscalizagao ou 0s residuos poderao, a critério da autoridade competente, permanecer no préprio estabelecimento autuado, devendo o lote ser claramente identificado e lacrado, sendo seu proprietario designado como depositario até a conclusao do competente processo administrativo. § 12 Quando houver impossibilidade de 0 autuado ser designado fiel depositério, os produtos apreendidos e/ou os residuos deverao ser recolhidos para depésitos determinados pelo Poder Publico, podendo ser ptiblicos ou privados, correndo as despesas que advirem deste ato as expensas do infrator. § 2 Concluido 0 proceso, os agrotéxicos, componentes e afins ou os residuos sero inutilizados ou poderdo ter outro destino a critério da autoridade competente, correndo os custos por conta do infrator. Art. 17. Os aniincios, publicages ou divulgagées de qualquer tipo de propaganda comercial veiculados por qualquer meio de comunicagao com o objetivo de promover produto agrot6xico deverao conter alerta de que se trata de produto quimico ou biolégico e que pode ser téxico para o homem e animais, sendo permitida sua comercializagao @ uso somente mediante o respectivo receituario agronémico prescrito por profissional legalmente habilitado, § 12A propaganda de agrotéxicos ndo podera conter expressées ou indicagdes que possam induzir ao seu uso indevido ou dar margem a sua utiizagao incorreta. § 22A empresa que infringir 0 disposto neste artigo ter cancelado o cadastro do agrotéxico ou afim motivo da infrago, ficando vedada sua comercializagao em todo o territério estadual. § 3° E vedada a presenga de criangas e adolescentes nas propagandas. Art, 18 Fica criada a Comissao Estadual de Agrotéxicos com as fungées consultivas e de assessoramento aos érgaos responsdveis pela execucao da presente Lei. Art, 19. A inobservancia das disposigdes legais especificas sujeita o infrator as medidas cautelares, as sangées e as responsabilidades civil e penal previstas em lei. Pardgrafo nico. Os casos de prescrigéo de agrotéxicos de forma errada, irregular e ilegal devem ser notificados e encaminhados ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Santa Catarina - CREA/SC. Art. 20. E vedado produzir, transportar, armazenar, comercializar e utilizar no Estado de Santa Catarina produtos agrotéxicos, components e afins cujos elementos ativos tenham sido proibidos nos paises de origem. Art. 21. As despesas decorrentes da execugao desta Lei correrdo a conta do Orgamento Geral do Estado. leis. alese.se.gou-brihtml/1998/11069_1998_lei html er ‘o4rozr2023 14:41 LEIN® 11.069, de 29 de dezembro de 1998 Art. 22. O Poder Executivo regulamentara esta Lei no prazo de 120 (cento e vinte dias) a partir de sua publicagao. Art. 23. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicagao. Art. 24. Ficam revogadas a Lei n® 6.452, de 19 de novembro de 1984, e demais disposigdes em contrario. Florianépolis, 29 de dezembro de 1998 PAULO AFONSO EVANGELISTA VIERA Governador do Estado leis. alese se. gov-brhtml/1998/11069_1998_lei html ™

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