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SEGUNDA ALTERAGAO DO ESTATUTO DA ASSOCIAG, DO CORAL SAO VICENTE DE PAULO CAPITULO! DA DENOMINACAO, SEDE E DURACAO Art. 1°. - A ASSOCIAGAO DO CORAL SAO VICENTE DE PAULO, doravante denominada apenas ASSOCIAGAO, é uma institui¢do de aprendizagem, organizada em forma de associagao de cardter educativo, cultural e socioambiental, sem fins lucrativos ou econémicos, ¢ que se rege pelas disposigdes legais a ele aplicaveis e pelo presente Estatuto. . Art. 2°, - A ASSOCIACAO tem sua sede e foro na Rua José Tomé, n° 23, Centro, na cidade de Baldim/ MG, CEP 35.732-000. Paragrafo unico - A ASSOCIACAO pode instalar representagdes e escritérios em qualquer parte do territério nacional, mediante deliberagao da Diretoria. Art. 3°, - O tempo de duragao da Associagao & indeterminado. CAPITULO Ii DOS OBJETIVOS DA ASSOCIAGAO DO CORAL SAO VICENTE DEPAULO Art. 4°,- A ASSOCIAGAO tem como objetivos gerais a) Realizar estudos, pesquisas, projetos, programas e ages concretas nos campos da Educagao, da Cultura e do Desenvolvimento, visando criar novas alternativas para a construgéo de uma Sociedade melhor & mais justa ¢ 0 pleno desenvolvimento humano, a partir da muisica e todas suas formas de manifestagdo; b) —Participar, através de projetos, programas e agées concretas, conjuntas 1 campos da Educag&o, Cultura, Brasil e no Exterior; § 1° - AASSOCIAGAO entende (1) como Cultura, 0 conjunto dos saberes, fazeres quereres de uma dada comunidade e das interagées, relages e dinémicas dos varios atores e segmentos sociais que compéem e interagem na vida societaria; (2) ‘como EducagGo, todas e quaisquer relagdes plurais que geram aprendizagem entre 0s atores envolvidos; (3) como Desenvolvimento, a geragao de oportunidades que possibilitem aos atores e segmentos sociais as opgSes e possibilidades de boas escolhas e a plena realizagao. § 2° - AASSOCIAGAO estabelece como premissa fundamental de seu trabalho uma Posture metodolégica, caracterizada pela pratica da acgGo/reflexdo/agdo, resultante da vivéncia ampla, profunda e democratica, defesa, criag&o e difuso musical entre Educagao, Meio Ambiente, Cultura e Desenvolvimento Sustentado, Art. 5°. - AASSOCIACAO, tem como objetivos especificos: a) Desenvolver e gerenciar projetos de estudos, diagndsticos e mapeamentos da cultura musica! em todas as suas modalidades, pesquisas, programas agSes concretas nas dreas de Educagao, Cultura e Desenvolvimento Sustentado; b) Executar projetos e programas junto a entidades piblicas e privadas envolvidas com Educagao, Cultura, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentavel; ¢) Planejar e executar programas sécio-educativos destinados a criancas e adolescentes em regime de: (i) orientaggo apoio sécio-fami {ii) apoio sécio-educativo em meio aberto; (iil) respeito e defesa dos direitos das criangas e adolescentes previstos no Estatuto da Crianga e do Adolescente ~ ECA (Lei n®. 8.069/90); 4) Promover a defesa, preservacae e atuagdo na conservagao do patriménio F € comunitario; 2 histérico e cuttural acerca da musica e seus atores, das orquestras}: Ba, e instrumentos musicais; > . e) Promover educagao musical e geragdo de desenvolvimento comutitérig,, sustentado, democratizando 0 acesso e respeitando as manifestagdes culturais e artisticas; ) Ufiizar a educagao musical como forma de ressocializagdo de infratores; 9) Incentivar, promover e criar bandas musicais, corais e representagdes artisticas regionais. h)Divulgar e promover 0 trabalho dos (as) associados (as), através de feiras, eventos culturais, rodadas de negécios, dentre outros. i) Produzir e comercializar instrumentos musicais, destinando todos proventos para a consecug&o dos fins da propria associagao. i} Realizar oficinas com jovens para capacitagdo na fabricagdo e reparacdo de instrumentos musicais k) A promogao de atividades e finalidades de relevancia publica e social Art. 6°. - Dentre suas finalidades e objetivos, referidos nos Artigos 4° e 5° deste Estatuto, a ASSOCIACAO DO CORAL SAO VICENTE DE PAULO dard prioridade a projetos e programas que tenham compromissos com a Etica, com a cultura musical e de corais @ que assegurem a participagéo democratica dos grupos comunitarios em todas as fases dos projetos, isto 6, no planejamento, implementagao, sistematizagao, avatiagdo, defesa e difuséo das agdes especificas empreendidas. Art. 7°. - A ASSOCIACAO DO CORAL SAO VICENTE DE PAULO poderé manter relagdes e convénios com instituigses publicas e privadas, nacionais ou internacionais, para a consecugao dos seus objetivos. ‘Art, 8° - No desenvolvimento de suas atividades, a ASSOCIAGAO née faré qualquer discriminagao de raga, cor, sexo ou religigo. Art. 9° - A ASSOCIACAO terd um Regiment Interno que, aprovado pela Assembleia Geral, disciplinara o seu funcionamento. CAPITULO Art. 10. - O patriménio da ASSOCIAGAO DO CORAL SAO VICENTE DI constituido, entre outros, por bens méveis, iméveis, semoventes, marcas, pans misicas e instrumentos musicais. § 1° - A alienagdo dos bens iméveis havidos pela ASSOCIAGAO DO CORAL SAO VICENTE DE PAULO so podera ser efetivada com autorizagao da Assembleia Geral, mediante parecer do Conselho Fiscal, observado o quorum exigido no Artigo 29 deste Estatuto. § 2° - O empréstimo de bens patrimoniais da ASSOCIAGAO sé podera efetivar-se quando autorizado pela Diretoria. § 3° - Constituem receitas da ASSOCIAGAO: |. _doagdes em dinheiro; I. dotagSes, legados e contribuigdes especiais; recursos financeiros advindos de servicos prestados nas reas afins; IV. recursos financeiros advindos das vendas de produtos resultantes de Programas ou projetos, desenvolvides segundo os objetivos elencados nos Arts. 4° 5° deste Estatuto; V- recursos financeiros advindos dos direitos de propriedade intelectual sobre as, marcas, produtos, patentes, modelos de utildade @ inovagdes em geval obtidas por meio das atividades desenvolvidas; Vit patrocinios e parcerias; Vil- Alienagao de instrumentos musicais; Soe Vil. recursos financeiros advindos da realizagao de eventos, festas, con: Saey musicais e artisticos, recitais e outras promogées sociais promovidas por seus associados, IX. venda de produgao musical autoral. Art. 11 - Incorporam-se ao patriménio da ASSOCIAGAO DO CORAL SAO VICENTE DE PAULO: |. a8 doagées de qualquer natureza; Ly %, I. todos 08 bens méveis e iméveis, semoventes e outros valores adit compra, troca, doagéio, legado ou qualquer outro meio licito. \, CAPITULO IV - DO QUADRO SOCIAL Art. 12. - Fazem parte do Quadro Social da ASSOCIACAO os Asociados, pessoas fisicas ou juridicas, divididos nas seguintes categorias: |. Associado Fundador: todos os presentes na Assembleia Geral de Fundago, que tenham assinado a ata de aprovacdo de seu Estatuto; I. Associado Benemérito: todos os que merecem honrosa distingo, proposta pela Diretoria ou a Assembleia da ASSOCIACAO, em virtude de relevantes servigos prestados a entidade. IW Associade Colaborador: todos os que, tendo manifestado 0 propésito de ingressar na ASSOCIACAO, se comprometerem com a entrega mensal de recursos financeiros e tenham sua participago aprovada pela Diretoria, nos termos do Regimento Interno. Paragrafo unico ~ Ser&o tratados como sécios beneméritos aqueles ja titulados ‘como honordrios antes da entrada em vigor no presente Estatuto Art. 13 - A admisséo, demisséo € excluséo de Associados séo da competéncia da Diretoria, atendidos os requisitos deste Estatuto e com procedimento previsto por seu Regimento interno. Art. 14 - S40 requisitos para admisso como associado da Associago: 1 IL Ill. pagamento da primeira contribuigdo associativa. Art. 15 - So. requisitos para demisséo do quadro associativo da Associagao: L_ manifestagSo escrita do associado; I ono pagamento, por 6 (seis) vezes, da contribuigao associativa. Art. 16 - So passiveis de exclusdo do quadro associativo os associados dhe, |. desrespeitarem as prescrigdes do presente estatuto, da assembIs@ diretoria executiva; Il. praticarem atos lesivos aos interesses da ASSOCIACAO; Ill, reincidirem na pratica de fallas que jé tenham motivado suspenso de seus direitos IV. associativos. § 4° A exclusdo do associado sé 6 admissivel havendo justa causa, assim reconhecida em procedimento intemo que assegure direito de defesa e de recurso. nos termos do Regimento Interno. § 2° A Diretoria deverd enviar nofificagSo a0 Associado, informando a conduta reprovavel que ihe é imputada e concedendo-the 0 prazo de 05 (cinco) dias para apresentagéo de defesa § 3° Compete ao Diretor Presidente decidir, de forma fundamentada, pela exclusio ‘ou n&o do associado, comunicando-the do inteiro teor da decisdo. § 4° Da decisdo que determinar a exclusdo do associado cabera recurso, no prazo de 15 (quinze) dias uteis, 8 Assembleia Geral. Na ocorréncia desta hipétese, a assembleia gerat sera convocada para julgar 0 recurso. Art. 17 - Os Associados da ASSOCIAGAO nao respondem pessoal ou subsidiariamente pelos compromissos da associagéio, excetuados condutas- realizadas com dolo ou ma f6, devidamente apuradas pela Assembleia Geral. Art. 18 - S40 direitos dos Associados da ASSOCIACAO: |. participar da Assembleia Geral, com direito a voto, Il. votar e ser votado para 0s cargos eletivos da ASSOCIAGAO; lil, frequentar as dependéncias da Associacao, ressalvadas as privativas de servigos, e usufruir de todos os beneficios, vantagens e concessées quevenham a ser estabelecidas; IV. ter livre acesso a locais de eventos, recitais, shows, entre outros promovidos 6 pela Associagao, de posse da carteira de associado; V. convocar Assembleia Geral, em peticao fundamentada e assiné minimo, 1/5 (um quinto) dos Associados da ASSOCIAGAO. Art, 19. - Séo deveres dos Associados da ASSOCIAGAO: 1. pagar as contribuiges mensais, conforme valores determinados pela Diretoria; ll, cumprir este Estatuto @ as deliberagées da Diretoria, no exercicio de suas fungées estatutarias; Il, comunicar ao Diretor Presidente da ASSOCIAGAO, Conselho Fiscal ou Assembleia Geral, qualquer iregularidade tesiva ao patriménio da associago, tdo logo dela tenha conhecimento; IV. indenizar prejuizos materiais causados 4a ASSOCIACAO; V. comunicar, por escrito, mudanga de enderego, profisséio, estado civil e outros dados que alterem as declaragSes exigidas para admiss&o e permanéncia no quadro social; VI. cooperar para o desenvolvimento da ASSOCIACAO, seu progresso e disciplina; vit. manter nas dependénclas da ASSOCIACAO conduta sensata, pautada nos principios da ética, dignidade e da solidariedade; Vil tratar_ com respeito os Associados, diretores e empregados da ASSOCIAGAO, contribuindo para a boa ordem dos servigos da associacéo; IX. no concorrer para o desprestigio da ASSOCIAGAO e nem permitir_que. outros o fagam, defendendo sempre a associagao; ae X. pugnar direta ou indiretamente pelo engrandecimento moral e matefjal da ASSOCIAGAO , prestando-Ihe toda a cooperagdo ao seu alcance. < CAPITULO IIl - DA ORGANIZAGAO Art. 20 - Sdo érgaos deliberativos, administrativos e consuttivos da associagao: |. Assembleia Geral; Il. Diretoria Executiva; Ill. Conseiho Fiscal, SEGAO | - DA ASSEMBLEIA GERAL. e : Art. 21- A Assembleia Geral 6 6rgo deliberative soberano, constituida:pelos (as associados (as) em pleno gozo de seus direitos e quites com as obrigagdes Soci que se reunird ordinariamente uma (1) vez ao ano, ou, extraordinariamente, sempre que convocada pela Diretoria Executiva, pelo Conselho Fiscal ou por 1/5 (um quinto) dos associados. Act. 22 - A Assembleia Geral sera convocada com prazo minimo de 10 (dez) dias de antecedéncia, e sera regular se feita por uma das seguintes formas: a) edital publicado em sua sede; b) correspondéncia nominal, ou convocagao pessoal. Paragrafo unico: No cadastro de associados mantido pela Diretoria sera informado pelo mesmo a possibilidade ou nao da correspondéncia ser feita por meio eletrénico. Art. 23 - As Assembleias Gerais instalam-se, em primeira convocagao, com a presenca de pelo menos metade mais um dos Associados e, em segunda convocago, apés 30 minutos da primeira com qualquer nimero. § 1° - Cabera ao Diretor Presidente da ASSOCIAGAO instalar e presidir a Assembleia Geral, bem como ao Diretor Técnico a secretariar. § 2° - Na auséncia do (a) Presidente assumiré a presidéncia da Assembleia Geral 0 () Diretor Financeiro. § 3° - Os trabalhos da Assembleia Geral serdo registrados em ata, constante de livro especial, redigida pelo secretario, votada e assinada no final dos trabalhos pelos (as) associados (as) presentes. . Art. 24 - No Edital de Convocago da Assembleia Geral, deveré constar: 1-0 dia e a hora da reunigo, em cada convocagao, assim como o loca! de sua realizago, 0 qual, salvo motivo justificado, seré sempre o da sede social; il - A ordem do dia dos trabalhos, com as devidas especificagées, incluidos assuntos gerais. § 1°: Os assuntos gerais sero utllizados pelos associados, neon Regimento Interno, para apresentagao de assuntos relevantes ateitds a0 Sbjetd- 4, social da ASSOCIACAO, sem carter deliberativo, asp? § 2° - No caso da Assembleia ter sido convocada para quaisquer dos casos Previstos no art. 29, o Edital devera conter ainda o numero de Associados existentes na data de sua publicagdo, para efeito de célculo de quérum da instalagdo e deliberagao; Art25 - As deliberagdes da Assembleia Geral somente poderao versar sobre os assuntos do Edital de Convocagao. § 1°: As deliberages nas Assembleias Gerais seréo tomadas por maioria dos votos dos (as) associados (as) presentes com direito a votar, salvo os casos previstos pelo art. 29 deste Estatuto, tendo cada associado (a) direito a um voto, ndo sendo permitida a votagao por meio de mandatério. § 2°: Deve também, constar da ata da Assembleia Geral de eleicao, os nomes compietos, nimeros de CPF, nacionalidade, estado civil, profisséo, numero da carteira de identidade, data de nascimento, enderego completo, érgaos estatutarios, cargos e prazos de mandato dos elementos efeitos, bem como no caso de reforma de estatuto social, a transcriggo integral dos artigos reformades. Art. 26 - Compete privativamente a Assembleia Geral: 1 - Eleger e destituir os membros da Diretoria Executiva e Conseiho Fiscal; ~ Autorizar a alienagao, a qualquer titulo, dos bens iméveis, bem como a constituigéo de Gnus reais © qusisquer gravames sobre os mesmos, mediante parecer favordvel pelo Conselho Fiscal; NI - Designar auditoria; IV - Apurar dendncias contra atos da Diretoria Executiva, Conseiho Fiscal’ e associados; V - Aprovar ou rejeitar a prestago das contas dos érgdos de administracdo, acompanhada do parecer do Conselho Fiscal, compreendendo: relat6rio da gestdo e demonstragdes contabeis; (e VI - Apreciar recursos contra as decisées da Diretoria Executiva, essen Regimento Interno; % Sa, VIL - Aprovar o Regimento Interno da ASSOCIACAO; “S Vill - Deliberar sobre alterages do Estatuto e dissolug&o da ASSOCIACAO; IX - Solucionar os casos omissos no presente Estatuto, ouvida a Diretoria. Art. 27 - A Assembleia Geral Ordindria realizar-se-4, uma vez. por ano, podendo deliberar sobre quaisquer das competéncias previstas neste Estatuto, mas devera, obrigatoriamente, tratar da aprovagSo das contas e apreciaco do relat6rio anual de atividades da Associagao. Art. 28 - A Assembieia Geral Extraordinaria realizar-se-4, sempre que necessario, € poderd deliberar sobre qualquer assunto de interesse social, desde que mencionado no Edital de Convocagao, com excegaio da aprovagao das contas. Art. 29 - Sera exigido 0 voto favoravel de 2/3 (dois tergos) dos Asociados: 1. autorizagao para alienag&o, a qualquer titulo, dos bens iméveis, bem como a constituigo de nus reais e quaisquer gravames sobre os mesmos, Il. alterag&o do Estatuto; Ill. dissolugdo da ASSOCIAGAO DO CORAL SAO VICENTE DE PAULO; IV. destituiggo dos membros da Diretoria. inciso | SEGAO II - DA DIRETORIA EXECUTIVA Art. 30 - A ASSOCIACAO sera administrada por uma Diretoria Executiva, eleita entre os Asociados, em reunido de Assembleia Geral, com mandate de 4 (quatro) anos, sem restrigbes & recondug&o e constitui-se de: | - Diretor Presidente; il - Diretor Técnico; Il - Diretor Financeiro; 10 IV- 1° e 2° Secretérios. ee May fy Paragrafo unico - Os dirigentes da ASSOCIAGAO poderao receber remiuneracdp conforme os parametros definidos pela legislacdo brasileira, respeitando-se a proporcionalidade entre os valores das remuneragées @ as atividades desenvolvidas. Art, 31 - Sao deveres e atribuigdes da Diretoria Executiva: 1 - Zelar pela boa aplicagdo dos recursos, auxilios e subvengées destinadas 4 ASSOCIAGAO e cuidar da boa administragao do patriménio; Il - Aprovar projetos encaminhados 4 ASSOCIACAO e envi-los acs érgéos de financiamento; ll Elaborar 0 Regimento intemo e submeté-lo a aprovagdo da Assembleia Geral; IV - Apresentar orgamento e previso orgamentéria, por meio de seu Diretor Financeiro; V - Apresentar relatério anual das atividades da ASSOCIAGAO a Assembleia Geral; Vi - Solucionar os casos omissos neste Estatuto, ad referendum da Assembleia Geral; Vil - Ditigir as atividades da ASSOCIAGAO segundo as diretrizes da Assembleia Geral em relagdo a seus servigos e operagdes e obrigagdes; Vill - Fazer a movimentagao bancéria, mediante emissdo, assinatura e endosso de cheques € de outros papéis/autorizagées usuais em operagées desta natureza, nos termos do presente Estatuto, de acordo com a competéncia de cada diretor; IX - Dirigir todo o expediente administrative e responsabilizar-se pelas demais atividades relativas a gestdo intema da ASSOCIACAO, X — Apresentar, a0 Conselho Fiscal, proposta de alienagSo, a qualquer titulo, dos bens iméveis, bem como a constituigdo de nus reais e quaisquer gravames sobre ‘0s mesmos, e encaminhé-la a Assembleia Geral; X.- Prestar contas anualmente Assembleia Geral, XI- Cumprir e fazer cumprir 0 presente Estatuto. Art. 32 - Compete ao Diretor Presidente: 1 Representar. a ASSOCIAGAO legal, ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente; " i. Contratar e demitir pessoal, i Convocar Assembleia Geral; WW. Convocar e dirigir as reunides da Diretoria; Vv. Assinar as atas de reuniéo da Diretoria juntamente com o Diretor Administrative Vi Praticar com o Diretor Financeiro os atos previstos no Artigo 23, incisos V; Vi, Apresentar & Assembleia Geral Ordinéria: a. Relatério da Gestao; b. Parecer do servigo de auditoria, quando houver, Vill. Promover todos os atos de Gestéo da Entidade; 1x, Assinar termos de parceria/colaborapdo/fomento, acordos, convénios, contratos ¢ demais instrumentos congéneres constitutivos de obrigagées; X. _ Responsabilizar-se pelas agdes de relacionamento intemo e externo da ASSOCIAGAO; XL. Constituir procuradores em nome da aSsociagAo, desde que necessarios para a efetivacao dos trabalhos da entidade, devendo-se observar o disposto nos itens IV e V deste artigo no caso de procuragao destinada a conceder poderes de movimentagdo financeira ou que gerem obrigagdes pecuniérias para a entidade; Xi Deliberar sobre as demais questées executivas de interesse da entidade. § 1° - Nas suas faltas e impedimentos, 0 Diretor Presidente seré substituido pelo Diretor Financeiro, § 2° - O Diretor Presidente ser assessorado pelo 1° Secretario, a quem caberé Secretariar os atos da diretoria e a Assembleia Geral. § 3° - O 1 Secretério serd substituido pelo 2° Secretario em suas faltas & impedimentos. Art. 33. - Compete ao Diretor Financeiro: 1. Substituir Diretor Presidente em seus impedimentos eventuais; il. Promover a execugdo econémica e financeira da entidade; WI Apresentar relatérios de receitas e despesas, quando forem solicitados; v. Conservar, sob sua guarda e responsabilidade, os documentos relativos as. 12 fal areas financeira e admi rativa da entidade; fine \ v. Substituir 0 Diretor Presidente em suas faltas e impedimentos. VI Em conjunto com o Diretor presidente: a) Abrir e movimentar contas bancérias; b) Emitir cheques e requisitar talées de cheques e autorizar transferéncias de valores; ©) Solicitar e utilizar senhas para movimentagSes financeiras ¢) Autorizar aplicagées financeiras; Vil. Outorgar procuragées nos termos do art. 35 e do pardgrato Unico do art.37; villEndossar cheques e ordens de pagamentos, para depésito em conta bancéria da ASSOCIAGAO; 1x. Celebrar contratos privados que envoivam despesas a serem assumidas com recursos préptios da ASSOCIAGAO. X. Formular os orgamentos anuais para apreciagdo da Assembleia Geral. XI. Responsabilizar-se pela prestagao de contas dos trabalhos efetuados e da gestdo financeira da ASSOCIAGAO; xil Amrecadar e contabilizar eventuais rendas obtidas, mantendo em dia a escrituragao da ASSOCIAGAO; Xi Supervisionar os relat6rios contabeis. Art. 34 - Compete ao Diretor Técnico: |. Planejar e selecionar recursos humanos, técnicos e materiais para desenvolvimento das atividades da Associagao; Vax Il. Elaborar projetes, eventos e feiras para captag3o de recursos par Associagdo e promover sua execugao; . It, Avatiar e aprovar projetos encaminhados a ASSOCIACAO; IV. Divulgar e promover o trabalho dos (as) associados (as), através deTeras, eventos culturais, rodadas de negécios, dentre outros. V. Produzir e comercializar instrumentos musicais, destinando todos proventos para a consecugSo dos fins da propria associagio. Vi. Realizar oficinas de capacitago; Vi. Outorgar procuragées nos termos do art. 35. B Art. 35 - Os Diretores Financeiro e Técnico desempenharéo s pessoalmente ou, em casos especiais, por representantes constitui procurago assinada em conjunto por aquele que se representara 2B. Direlof Presidente. Art. 36 - E vedada 4 ASSOCIAGAO a prestagao de avais ou fiancas. Art. 37 - Toda emissao € aceite de titulos de créditos e documentos que envolvam obrigagdes pecunidrias para a ASSOCIAGAO sero obrigatoriamente assinados pelo Diretor Presidente e€ 0 Diretor Financeiro, ou por procuradores formalmente constituidos com poderes especiais e, se for 0 caso, valores limites a serem definidos no texto de cada procuragao. Paragrafo tnico — O instrumento de mandato que outorgar poderes em nome da ASSOCIAGAO para os procuradores indicados no caput deverd ser assinado pelo pelo Diretor Presidente e o Diretor Financeiro outorgante. SEGAO IV - DO CONSELHO FISCAL Ast, 38 - O Conselho Fiscal € érgdo de fiscalizagéo da administragao contabil e financeira da ASSOCIACAO e é composto por 03 ({rés) membros efetivos © 03 (trés) suplentes, todos associados, pessoas fisicas, eleitos pela Assembleia Geral Ordii § 7°: Um dos membros eleitos sera indicado pelos demais conselheiros fiscais para presidir 0 Consetho Fiscal , . § 2°: © mandato dos membros do Conselho Fiscal seré coincidente ao da Diretoria, sendo permitidas recondugSes sucessivas. § 3%, O Conselho Fiscal se reunira ordinariamente uma vez por ano para examinar ¢ dar parecer sobre a prestagao de contas e relatério de gestdo da ASSOCIAGAO, e extraordinariamente sempre que necessario, mediante convocagdo da Diretoria Executiva, do Presidente do Consetho Fiscal ou de 1/5 (um quinto) dos associados. 4 § 4°. Perdera 0 mandato o membro do Consetho Fiscal que faltar se} 03 (trés) reuniées consecutivas, durante 0 exercicio social. Sa § 5°. As deliberagGes serao tomadas por maioria simples de votos dos membros do Consetho e constara de ata lavrada no livro proprio, aprovada e assinada no fina! dos trabalhos e em cada reuniao, pelos Conselheiros Fiscais presentes. § 6°: Os membros efetivos do Conselho Fiscal, em caso de renincia, falecimento ou perda do mandato, serao substituidos pelos suplentes, obedecida a ordem de antiguidade como associado da ASSOCIACAO e em caso de empate, por ordem decrescente de idade. ipedimento, Art. 39 - O Conselho Fiscal exerceré assiduamente a fiscalizagSo sobre as operagdes da ASSOCIAGAO, investigando fatos, colhendo _informagdes, ‘examinando livros e documentos. Art, 40 - Compete ao Conselho Fiscal: 1. Opinar e emitir pareceres, inclusive para a Assembleia Geral e para o Conselho de Administrag&o, sobre relatérios de desempenho financeiro e contabil da entidade e as operagées patrimoniais realizadas pela Diretoria. Executiva podendo, para tanto, determinar @ Diretoria que providencie o apoio de técnicos especializados, il Analisar proposta de alienagdo, a qualquer titulo, dos bens iméveis, bem como a constituigéo de énus reais e quaisquer gravames sobre os mesmos e, caso seja favordvel, encaminhé-la acompanhada de exposi¢0 de motivos Diretoria Executiva; t._ Acompannar o trabalho de eventuais auditores externas independentes; {V, Exeminar os ativos financeiros existentes e denunciar a existéncia de documentos néo escriturados; Vv. Verificar se os saldos excedentes foram regularmente, depositados em bancos e se os extratos das contas conferem com a escrituragao da ASSOCIACAO; VI. Apresentar a Assembleia Geral relatérios dos exames procedidos; Vil. Apurar dentncias relativas a atos administrativos e financeiros; Vili. Convocar, extraordinariamente, em qualquer tempo, a Assembleia Geral se ‘corer motives graves e urgentes. CAPITULO Vil - DA DISSOLUCAO Art. 41 - A ASSOCIACAO somente podera ser dissolvida por delidéragac’ Assembleia Geral, em reuniéo especialmente convocada para esta finalidade, respeitado 0 quorum qualificado do art, 29. Art. 42 - Em caso de dissolugdo da entidade o respectivo patriménio liquido sera transferido a outra pessoas juridica de igual natureza que preencha os requisitos da Lei Federal n° 13,019/2014e cujo objeto social seja, preferencialmente, o mesmo da entidade extinta. Paragrafo Unico: Caso n&o sejam identificadas instituigses que atendam aos requisitos do caput deste artigo, a destinagao de que se trata sera para entidade publica, CAPITULO Vill - DAS DISPOSICOES GERAIS Art. 43 - Nao haveré distribuigao de resultados, dividendos, lucros, bonificagdes, vantagens e beneficios, participagées ou parcelas do patriménio da associagao aos seus diretores, sécios, instituidores, benfeitores, mantenedores, conselheiros, ou doadores sob nenhuma forma ou pretexto. Art. 44 - A ASSOCIAGAO DO CORAL SAO VICENTE DE PAULO aplicaré integralmente suas rendas, recursos e eventual resultado operacional na manutengao e desenvolvimentos dos objetivos institucionais no territério nacional. Art. 45 — As escrituracdes da ASSOCIAGAO DO CORAL SAO VICENTE DE PAULO estaréo de acordo com os principios fundamentais de Contabilidade e com as normas Brasileiras de contabilidade. Paragrafo nico ~ O contabilista responsavel pela escrituragdo da entidade devera ser legalmente habilitado em seu consetho profissional, sendo os representantes da Associagao responsabilizados por essa confirmagao anual. Baldim, 04 de Abril de 2019 Cr ordo Srabsiaurs Brinn 16 LAQLIO22I0 AC ¥.O2UiISAD BU One 2b rou 2 auib 192 bigbog ainsmve CAQAIO aA A. Ph HA abn ie toons mug sbesovhos sinomlsceges OBinues ae 9h) sie dese 88. NB ob obsoitisUD- Youp o obE ages We 7 nil meee 7 vinsage 9 sbub iy BO 26ee eal Lace mA Baa Supe et yy oup esaunie ‘Sup: Ob Bs bins eeoge™ 486 & ODNE sr eB unierar ¢ ying mer slog cles Hume oteyfe ope @bTGLes oe eebaao wine oh ae ; AD osing otegts & _ onto SBSROGETIMesooaapTasEaeTI NE GPE AREAS Ono joie FE nae i i ERS a nc opine stast: ages Te ect e 1 owt 7 protec NV19877 REG W708 LV 88 PAG 12 sv 3022 NO SESS raise Z woo 5 maya onittabae Po > [Sone pereef a [roe foe [ay est! WV Q4uTia, 7 = pegiudnteid >. eth RON hae outage. fgsquit @ 2c syobiunteni ene? et. om Obkshna 6 sme? Amati AEs Bab ATMEOV OA LAO OG CARAT A~7* 4 ARONA much 2YI0GVR 9 LOR IN erORES af gta pth IgroO8) +h atgKOiOUTteR! *OviFee 4Ob . atte mivlovag: =b 3 OBQHEhNS OSUAR PTH Ae JAROO OF OAQAIDORBA eb 29. 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