You are on page 1of 67
Rar traey Sumario jc ANTRODUGAO.... ‘Glo NATURA TRICO PRATICA DAPESQUISA CIENTIFICA, apitulo 2~T1POS DE PESQUISA TRL pesquisa aeadémica £22. pesquisa "de pone” 2.3. Caracterizacto das pesquisas 23.1. Caraderisagae das peeps Segunda os objets [Repost derive: ec) 2.3.2. Cavactersogio das pespuiss segunda (5 procediments de ota (ecu experi pee ext Jevantaments so de an peng go, pia ‘stgrton penne armen 2.3.3. Caracteizngio das pena segundo 1s fonts de informagia {amps ogra Gapfeulo 3 FORMAS BASICAS. 'DE APRESENTAGAO DE TEXTOS. ‘Rerenka dente data redensne do stor onus cone: ies) 5.2. Relaténio, Ung: referencia dees mtg: ‘ares dor rena: nin do eas, ‘Siprwieatecomendagies cone 15 21 23 2 25 26 27 40 a3 u 36 33. Monografia Cnnaeres orpo conch} 3-4. Dissertncho 3.5. Tese 35. Sinopoc e resus 3.7. artigo clenuice $38 Ardgo-relausro (ou rela de capri ie experiéncia) 3.9. Poper ou comunicagio cleats 3.10, Informe ciemtice : 3.11. Enaaie cientfice Capitulo 4 FASES DA PESQUisA GhLNTIFICA 4.1.1. Escolha do tema {Gone posal prepare empe donne ‘erst nee 413. Prllonateagte ‘41-4, Selecdoidetimitagao do assunto, : 41:3. Geragiode hip 4.2. Projeto, = : 421. Tina spcfic 422. Objntve gerd {aig de cones epi de compeeeno ‘ign de pear ign de nes ede nee ‘esto de avalingto) - 423. Objtvo especies 424 Prcadmente 425. Reomes 426. Arend pus 427, Tima gem! 428. funpeaina 42.9. Fones 42.10. Crmograna 43.Coleta de dadoe Ita 31 a8 55 56 59 59 60 8 67 69 70 70 ora m a“ % ” 44. 4.3.2.2, Letura do toto tenico [Divito andi ental ane ete) 43.3. Anotages - Redacto do texto cientfice : 44-1 Selecaoe organszagio das informagies 44-2. Redagdo nial do texto cientifico 4421. Uilzagse de clogs enolasexplicatoas {eau era cg tera nen ‘Stace de sone ors angen Sper sang ‘snc: maa npn) 44.3. Core do tert eda defini 44-4. Bale propredades da red lence G44. Eso Tiered comer conics dco mena implcdade] ‘444-2. Propredades do texto (stamens. noida; cavern core: conto (Sanidad: erst, eenidde; hdc: mcs, ‘tedden: vera] Apresenagae grafic dow tabaiio eentficos 45:1. Aspects grdficos em geral {Form do papel pon painter mange conenment page eneslernaco) ‘P52. Corpo das trabathor [aul slo: psig dos lo: ges. 45.3. Casto, $54, Introd 635. Bibiografia 455.1, aspect gifs epecifcas {omc gl: ds pmo: bar en colt 45.5.2. Apesentopta de aatr(e) (ote ln pide Bolt Se obra 4553. Apreseniagi de ilo Veiga 82 87 80 90 oO 92 96 98 ror 104 106 nz 119 ra ra 138 127 4.3.3.4, Apresentagd da imprenta {aca aig edn 43.3.5. Canns epecais 45.6. Capa 437. Fath to as seg ic 43:8. Sumdrio! Indice 4.3.9. Outros elements ie pen aay w tel {Pi deer aden, hata de cha snesone apendice) BIBLIOGRAFIA 130 132 134 Introdugao etodologia cientifica, metodolo; pesquisa cientifica, metodologia do trabalho Gientifico, E agora Metodologia cientffica — a do conhecimento. E. tudo a mesma coisa? — sim, parte nao, tinwamos, sim, interessacios na forma correta snlar um texto técnico-cientifico, nas medidas s; na encadlernagio bem feita, na paginagio | Mas, nao mais o foco principal. Estamos interessados hoje na geragio de autonomia I, na “capacidade de pensar com a propria Ja", aser possibilitada aos estudantes € ., especialmente Aqueles em formagao, ou los, em nivel superior. Nivel superior € ivo, € o mais alto grau de formacio em certa dade. F, pelo niimero ainda reduzido dese de instruxcio em nosso meio, constitui-se em uma intelectual, convidada a ser um grupo de jores-profissionais”. Afinal, se 0 médico nao pensar Medicina, quem o fara? Se o pedagogo jpensar Pedagogia, quem pensara? Seo engenheiro or reparado para pensar Engenharia, quem 0 Metal ents ~4 outed tina A historia recente da nossa producto permitn que o sistema educacionase deseurdasse de erienns do desenvolvimento de capacidades, ete preceunes ‘apenas com habiltagoes, com diplomacbee, Chegeores adesenvolver a triste figura do "analtabets fone © dliplomado que desconhece sua arte: Alina sistema produtivo era protegide por len een ae “ameagat” e“agressoes" da concorréncia internacsonal ‘oram quase vinte ecinco anos de procicno Prenegule ‘quando aprendemosa produit pouco, compat, sofrivel, 6 princpalmente, a veer taro, ones transformou-se em financas, A produgio estagron, quantitativa e qualitativamente. nn? 8 A escola transformou-se em agente dessas exigencias. O perfil esperado de nés, profissionais de nivel superior, se compunha mais ou menos assim capacidade para assumir rotinas profissionais, fapacidade de subordinacio a um organograma funcional, conhecimentos instrumentais bons & bastante para darem conta dos dois primeiros Viviamos na empresa ¢ na escola, em grande parte Por causa da empresa, a era da razio instrumental Repentinamente, fomos confrontados com a abertura comercial, com o produto estrangeiro, com necessidades impostas pela economia globalizada, Passado 0 susto inicial, hora de reacao. Qualidade transformou-se em palavra de ordem. Concorréncia mostrou-se obrigatoria. Valores individwais jollcitades, cagados, bem pagos. A era do capital © perfil profissional atual pede iniciativa, ‘apacidade de decisio, possibilidade de fazer diferenca Ein outros termos, nto apenas “capacidade de assumir Totinas funcionais”, mas também copacidade de fmiribuicdo autdnoma; nao apenas “capacidade de fubordinagio funcional”, mas também damtni cultural teeal even), lpn aber ponar« resave) Picolégico(profissional de nivel superior tem que fazer fis a esse nivel Nao basta mais 0 conhecimento instrumental. E urgente a geragao da sabedoria GGentifca, ow seja, nao basta ter dados, € necessirio Bor o que farcr com cles Aprender a aprender, a consume informagio empre nova. Na fave pedagogica dan profiubes de vel superior. pede-se a construgto de cléncia: ume (nid hice, Iatramenial, caja vaidade pode ser fieiimente superada pela velocdade da geragto de pera informaybes; eum hbo: ohablto de penatr com a propriay pernan, de buscar conteddos novos, de vestigar. de perquisar.Afinal, que surtenta niin Ge unirersidade, deade o aéculo IIL, na Europa BBbticva puis o morte engin, que cn ee wine torporacio autOnoma de professores © alunos que se fcr rege de clio orn rar ea see Ucotrenia ye tmorsende, iene. Tales nunca ates BO sce attra ral cio te ongeres pemes qe am auimiarertcareaprimorar Gnca, parm qUe Ibex ecncfstvamnentc a bane do cnercico de profsedes. Este nosso trabalho tem um objeto simples, mas um objetivo pretensioso: contribuir, de alguma forma, para a formacio do habito de construir conhecimento pessoal, e quigé, conhecimento universal. Iniciamos com algumas reflexdes sobre a teoria € a pratica, com o intuito de resgatar a grandeza da teoria Naeqdencia, tnts-aeetclarecerterminologia @ respeito de pesquisa cientifica e sua forme da apresntaao esti Detesno-nos mnisaoee re funes do trabalho de inertnane acho, com we ones Indu para a construgio do conheconenteretfon ae ‘ousamos propor em cinco fases simplificaday. E neee

You might also like