Flenas de Trabalho —Solugbes Solugées — Fichas de Trabalho FICHA 1 ~ APP PATRULHEIROS (p. 104) 1110) 1218) 1310) 2. (8), (0), (0) FICHA2~ AQUAMETRAGEM (p. 105) 11(c) 1.2 (A) 136) 1.4 (8) FICHA 3 ~ € SO DESTA VEZ - SOCIEDADE PONTO VERDE (p. 108) 1218) 1210) 1318) 14a) FICHA 4 ~ SOPA DE PEDRA SOLIDARIA (p. 107), 118) 124A) 1310) 14 (8) FICHA 5 ~ IMPRESSORA 3D CONSTROI CASA (p. 108), 10) 1210) 131A) 1418) ISIC FICHA 1~ BIOGRARA (p. 211) 1 {€)=(8)=(€)=(8)-(0) 2116) 2218) 23 (0) 2.4 (A) FICHA 2 - ARTIGO DE OPINIAO (p. 113) 1110) 124A) 1310) 2 1=(8))2-(0; 3-10) FICHA 3 ~ CRITICA (p. 115) 128) 121A) 2 (8), (0), (0) 3. AW2;B-3:0-1 4. Por exemplo: ©. fora id desiludia vérios erfticos de cinema.” (I.2) «+ “capesar da qualidade dos efeitos visuals ter sido notada por todos, muitos dizem que o filme perdeu ‘emogao'.." (I. 7-9) +". realismo ‘simplesmentealucinante’.." (23-24) FICHA 4 ~ PUBLICIDADE (p. 117) 140) 12.0) 23a) 140) TET FICHA 1 ~ 0 CAVALEIRO DA DINAMARCA (p. 121) 2. (8), (0), 2. 0 Cavaleto teve uma reagdo de espanto perante 3 beleza tanto de Veneza como de Florenga, No tentanto, achou a beleza de Florenca diferente porque cera mais séria e solene. 3. 0 Cavalero teve esta impresséo porque os amigos do anqueiro Averardo falavam de tudo, desce astronomia, a matemética, a flosofia e artes. Todas as suas conversas revelavam uma grande sabedoria, 4, AW3;B-2;C-1 5. Cavaleira: curiose; Averardo: hospitaleiro; Filippo: conhecedor. FICHA 2 ~ “MESTRE FINEZAS” (p. 123) 4 Passado: contido, estético, assustado; Presente: 3 -vontade, natural, descontrafdo. 2. O narrador refere que o tempo parecia passar multo lentamente porque ele sentia-se muito assustado e coma sensago de que o corte de cabelo nunca mais acabava. 3. (0) 4. 0 teatro era para os habitantes da vila um momento solene. Atitudes como a de Jantar & pressa, vestr um ato de ceriménia ou calgar sapatos “rebrilhantes” comprovarn = importancia que este acontecimento ‘nha. 0 facto de todas as familias estarem presentes ‘ambém comprova a importancia do acontecimento. 5. (8), (0), (8) FICHA 3 - HISTORIA DE UMA GAIVOTA € D0 GATO QUE A ENSINOU A VOAR (p. 125) 4 Barlavento foi a0 bazar do Harty para ajudar os outros gatos que queriam saber se a galvotinha era ‘macho ou fémea, 2. ‘examinou-lhe a cabeca e seguidamente levantou as ppenas que comecavam a crescer-he na rabacilha.” (I 22-23), 3. Ana;B-2;C- 40-3 4, a, Adjetivagso; b. Metafora; c.Personificacéo. 5. Foi dado o nome de Ditosa & galvotinha porque se ‘ratava de uma gaivota fémea e porque Ditosa significava que ela tinha tido a sorte, 2 “dita”, de ter sido acolhida e ficado sob a protecio dos gatos. FICHA 4 ~"AVO E NETO CONTRA VENTO E AREIA” (p. 127) |. A ago passa-se ruma praia com sol ¢ ondas babkas, Nao havia vento e a dgua estava boa, 2, An1€2;8-1;C-2;0-1£-2 3. A expressdo significa que a avé sentia que ainda confiavam nela, apesar da idade, para assumir a responsabilidade de tomar conta do neto. Dessa forma, sente-se Gti Pete arn 7 eas Tab4. 2. Comparaco; b. Erumeragio 5. O neto preocupa-se com a avé na medida em que, apesar de nadar para longe, nunca se afastava muito fe regressava para junto dela para que ndo ficasse preocupada FICHA 5 - “LADINO” (p. 129) 1, (81, (0, (6) (6). (4) 2 A-3B-1)0-2 3. Ladin afirma que tem tudo aquilo de que um pardal necessita: comida, sole vida descansada, isto bastava para que ele se sentsse fel 4. Ladino tem sobrevivide ao longo dos anos devido & sua experiéncia que the ensinou que o frio & uma grande ameaca porque pode trazer pneumonias que ‘causam a morte, Por essa 230, sempre que hi fro, ele protege-se Imediatamente junto ao calor da chaminé 6a coviaha 5. 0) FICHA 6 ~ LEANDRO, REI DA HELIRIA (9. 131) 1 (A), 0), 6, (6) 2. Apesar de 0 Rei ter tomado decisées muito dures, Violeta declara o seu amor pelo seu pai como forma de procurar mostrar-ihe que ele esté a ser injusto com la 3. A-2;B-1;C-4;0-3 4. 0 Rei prolbe 2 plantacso de violetas porque estas flores tém o nome da filha. Trata-se de um nome que ele quer que seja esquecido no reino, 5. AS didascalias indicam a movimentaglo das personagens em palco ("Principe Reginaldo soi do lugar onde estova e colaco-se dante do rel" (I, 23) € referem 0 tom de vor a adotar pelas personagens (20s gritos" (135). FICHA 7 ~ “POEMA DO FECHO ECLAIR” [p. 133), 1. (8), (C1 (8) (F, (6) 2. a. "Comia num prato / de prata lavrada / girafa twufada” (ww. 6:8); b. "Tapetes Namengos, / combates de gales, / aldes e podengos, / falcBes e cavalos.” (ww. 18-23); ¢. "e a tibia de um santo / guardada num frasco.”(w. 28-29}; d. "Foi dono da Terr, / fol senhor do Mundo,” (w. 30-31); e. “Tinha tudo, tudo / sem peso nem conta,” vv. 38-39) 3. Com a referéncia a pedras e metals preciosos,colaca- se em destaque o poder e a riqueza do rei Filipe I 4. Aestrofe final mostra que o rel, embore fosse dono ‘do mundo e muito rico, nao padia ter o que ainda nfo cexistia. Neste caso, um fecho éclar. 5. a, sete estrofes; 8. uma quintilha, tes oitavas, uma quadra, uma décima eum distico; cima fempareihada e Interpolaga (abaab); <. RedondiIha ‘menor {cinco slabas métricas): Fol / do / no / da /te / FICHA 8 ~ “AMIGO” (p. 135) 1. © tema do poema é a amizade. © verso que comprova a minha escolha é “Inaugurdmos a palavra amigo” (v2) 2. A-3B-4;C-1;0-2 3. a. Metéfora;b. Adjetivaglo (ou enumeracio) 4. O verso significa que os amigos no nos deixam estar 56s. Quem tem amigos nunca esté sozinho, mesmo que estes no estejam presentes fisicamente. Por isso, a solidio & derrotada,5. Por exemplo: De acordo com a ditima estrofe, para o sujeito postico, “Amigo” 4 algo que exige esforco, dedicagdo, mas que, 20 mesmo tempo, trae recompensas. No fim, amigo significa ‘uma grande alegria e deve ser motivo de celebracéo, FICHA 1 ~ TEXTO DE OPINIAO (p. 139), Proposta de texto As visitas de estudo so sempre um momento importante no ano escolar. Os alunos que particioam nesta atividade fenvalvem-se emacionalmente © aprendem rmuitas coisas novas. A meu ver, todas as fescolas deveriam realizar mais vistas de estudo, nomeadamente 20 estrange'ro. ‘As vistas de estudo so um importante ‘momento onde & possivel aprender sobre diversos assuntos — distintos: —histéra, geografia, matemética, portugués e até linguas estrangeiras. Esta aprendizagem & feita de forma mais descontraida e motivada porque todos os alunas acabam por se Interessar por aquilo que & novidade e se apresenta a0 Vivo. Seré mals interessante conhecer um monumento por dentro, vvendo-o, sentindo-o, ou apenas por videos, fotografias ou textos? A resposta parece bvia! [As visitas de estudo sdo também um ‘momento importante do ponto de vista das relagdes humanas, Ficamos a conhecer ‘melhor os colegas. Por vezes, até alguns que ‘mal conheclamas na escola. Temas uma ‘elagdo mais aréxima com os professores & ‘oportunidade de falar com eles sobre outros assuntos que vo além das matérias escolares, Por todas estas raxdes, as visitas de festudo permitem aprendizagens muito diferentes daquelas que se realizam na escola, 0 que justifica plenamente que se realizer com maior frequénca (195 patavras) FICHA 2 - TEXTO EXPOSITIVO (p. 140) Proposta de texto A igualdade de género referese & necessidade de se respeltarem os cireitos & deveres em —termos —_iguas, Independentemente de se ser homem ou ‘mulher. Atualmente, JS esto definidas leis e rnormas que garantem que no deve haver desigualdade de tratamento entre homens & mulheres, perante os mesmos contextos. Assim, a lei jd prevé o direito do pai e da mie de acederem a uma licenca por rascimento de um filo. A maioria dos palses permite o acesso livre as diferentes profissSes, ndo fazendo distinc de género, salvo em situagdes especiicas relacionadas com 0 interesse coletivo e com a garantia da integridade fisca da pessoa em causa Contudo, exister situagdes em que ndo se respeita este direlto. Séo exemplos disso 0s paises que impede as raparigas de estudar e que as obrigam a casar muito jovens. Concluindo, a igualdade de género é um direito fundamental que nem sempre é respeitado. (149 palavras) FICHA 3 RESUMO (p. 241) Proposta ideias-chave + Brimeira parte (primeiro parégrafo) — 0 Dia da Mae é comemorado desde 2 épaca dos gregos e romanos, celebrando as maes de todos os deuses papas.+ Segunda parte (do segundo 20 quarto parégrafos) ~ Portugal celebra o Dia da Me em maio (associado 30 més da mde de Cristo}; nos Estados Unidos, 0 Dia da ‘Mie foi criado pela feminista Anna Reese Jarvis, que escalheu 0 dia associado & sua me; em 1914, 0 presidente americano declarou esse dia feriado nacional + Terceica gate (dois ultimos pardgrafos) ~ s8o varios os palses que celebram 0 Dia da Mae; as datas v30 variando de acordo com a religiio e as tracicdes ‘eligiosas de cada pats. Proposta de resumo: ‘0 Dia da Mie € celebrado em malo tanto em Portugal como no Brasil, No entanto, as mies ji sto hhomenageadas desde a época dos antigos gregos e romanos, que honvavam as deusas que simbolizavam as mies de todos os deuses. Portugal celebra atualmente este dia em malo, pols trata-se do més de Maria, emborajé o tenha celebrado a 8 de dezembro. Nos Estados Unidos, 0 Dia da Mae foi propasto pela ferinista Anna Jarvis que escolheu o dia do aniversério da morte da mae. Conseguiu que esta data se ‘omemorasse em todo 0 pais e que o préprio presidente, fem 1914, 3 declarasseferiado nacional Varios paises, por todo 0 mundo, celebram o Dia da ‘Mae, alguns no mesmo dia que Portugal e de acordo com as suas tradigSes. A malor parte das datas escolhidas esta associada a religgo, (241 palavras) FICHA 4 — BIOGRAFIA (p. 142) Proposta de texto Jon Favieau nasceu a 19 de outubro de 1966, em ‘Queens, nos Estados Unidos da América. € casado, desde 12000, com a médica Joya Tillem e ambos t&m trés flhos: lum rapaz, Max, nascida em 2001, ¢ duas raparigas, Madeleine © Brighton, nascidas em 2003 e 2006, respetivamente. ‘Como ator, participou em filmes como Homem de Ferro, onde desempenha a personagem de motorista e fuarda-costas. do famoso Tony Stark. integrou o elenco do filme O Lobo de Wall Street. Paticipou ainda na série muito famosa Friends. Como realizador, destacam-se os filmes Homem de Ferro { e i! (2008 e 2010, respetivamente) € 0 fvro da selva (2016). Mais recentemente, em 2019, drgivo filme dos estidios da Disney, 0 Rei Led. FICHAS DE GRAMATICA FICHA 1A - NOME, ADJETIVO, DETERMINANTE, PRONOME E INTERIEIGAO (p. 145) 1. Nome préprio: José, Porto; Nome comum: aluno, senhora; Nome comum coletivo: multidio, enxame; Adjetivo qualificativ: furiosa, simpdtica; Adjetivo ‘numeral: primeir, segunda, 2. a.Uns;b. Este; c. Que; d. meu; e. 0. | A~5,B-1,C-4,D-2,6-3, 4, Por exemple: 2. Ui; Socorro; «Old. Credo. FICHA 1B - NOME, ADIETIVO, DETERMINANTE, PRONOME E INTERIEICAO (p. 146) 1. Nome préprio: José, Porto; Nome comum: aluno; Nome comum coltivo: multidSo; Adjetivo qualifcaivo: furiosa; Adjetivo numeral: primeiro, segunda, 2. a, Uns;b. Este; c. Que; d. meu. 3.A~4.8-3,C-1,D-2 4, Por exemplo: 2. Ul. Socorro; Ol; d. Credo. FICHA 2A ~ FEMININO E NOMERO DOS [NOMES E ADIETIVOS (p. 147) 1a. Chegou uma japonesarefilona que pediu um papel assinado pela diretora; b. A rapariga era charlatd (charlatona), mas muito educada.; <. Aquele filme ‘tem uma md atria principal 2 a, Os bens eram pars eles fundamentals; b. Os cidad30s podem entregar os documentos verde claros nas secretarias.; c. Nos papéls que thes foram entregues devem registar a vossa data de nascimento, 3.1 (a) 3.2 (C) 3.3 (C) 3.4 (8) FICHA 25 - FEMININO E NUMERO DOS NOMES E ADJETIVOS (p. 148) 41a, Chegou uma japonesa refilona que pediu um papel assinado pela diretora.; b. A rapariga era charlatd, ‘mas muito educada.; ¢ Aquele filme tem uma mé atria principal 2. a. Os bens eram para eles fundamentals; b. Os cidaddos podem entregar os documentos verde- claros nas secretarias; c. Nos papéis que thes foram lentregues devem registar a vossa data de nascimento, 3.2) 3.2 (0) 3.3 (C) FICHA 3A ~ SUBCLASSES DO VERBO (o. 123) 1. A~3,8-1,C-2,0-3,€-2, F-1 2.2) 2.2 (A) 3. Verbo intransitive: acabou; Verbo transitive direto: ofereceram; Verbo transitive indireto: telefonou, acreditou; Verbo transitive direto © indireto: colocou, agradeceu, FICHA 36 ~ SUBCLASSES DO VERBO (p. 250) 1 AatBaGCar 22 (A) 22 (A) 3. Verbo intransitive: acabou; Verbo transitive direto: ofereceram; Verbo transitive indireto: telefonoy; \Verbo transitive diretoe indireto: colocou FICHA 4A ~ FUNGOES SINTATICAS: SUJEITO, PREDICADO EVOCATIVO (p. 151) |. Sujeito simples: Todos os jovens; Os alunos de natarlo; Eles; Sujeito composto: Fu e a Rafaela; Os alunos e as slunas. 2 Sujet: b,,e, Vocative: a,c. d 3, a, Dorme; b. escalheu a Rita ontem; c. disseram a verdade ao treinador; d. fiearam com 0 treinadordurante a tarde; e. espirrou durante toda a noiteFICHA 4a ~ FUNGOES SINTATICAS: SUJEITO, PREDICADO. EVOCATIVO (p. 152) 1. Sujeito simples: Todos os jovens; Os alunos de natagdo; Fles; Sujelto composto: Eu e a Rafeele; Os alunos eas alunas. 2. Sujeito: be; Vocative: a,c. d 3. a. Dorme; b. escolheu a Rits ontem; c. disseram 3 verdade a0 treinador; d. ficaram com 0 treinador durante a tarde; e. espirrou durante toda a noite, FICHA SA - FUNCOES SINTATICAS: COMPLEMENTO DIRETO, INDIRETO E OBLIQUO (p. 153} 1. a. a matéria; b. questdes e problemas; «. a resposta; 4. os exercicios. 2. a. a0s alunos; b. a mie; c a0 professor; d. a0 professor. 3, AaiG Balt C-2;D-2 4. (A, (C), (01 (6) (F) FICHA 58 ~ FUNGOES SINTATICAS: COMPLEMENTO DIRETO, INDIRETO E OBLIQUO (p. 254) 1. a. a matéria; b. os problemas; «. a resposta; d. os exercicios. 2. a. a0s alunos; b. & mie; c ao professor; d. 20 professor. 3, AaG Bait C-2;D-2 4. (R, (Ch, (0) (6) (F) FICHA 6A ~ FUNCOES SINTATICAS: PREDICATIVO DO SSUIEITO E COMPLEMENTO AGENTE DA PASSIVA (p. 155) 1. a. felizes;b. médicas;c. satisfeito com o resultado: «6. exaustos; e. sentados; . importante para 0 jogo. 2.1 (8) 2.2(0) 3. (8), (0) 4, Predicativo do sujlto: "triste"; “os nicas"; "muito cespecials"; Complemento agente da passiva: “por ele". FICHA 68 ~ FUNGOES SINTATICAS: PREDICATIVO DO SUIEITO E COMPLEMENTO AGENTE DA PASSIVA (p. 256) 1. a. felizes; b. médicas; c. satisfeito com o resultado; 4. exaustos; . sentados; . importante para 0 jogo. 2208) 22 (0) 3. (),(0) FICHA 7A - FUNCOES SINTATICAS (GLOBAL) (p. 157) 1. A-1;B-5;C~4;0-3 21(0) 2.2 (8) 3 “"O contador de historias” ~sujeito “continuo o seu relato entusiasticamente” ~ predicado “sobre a sua forma de contarhistérias” — complemento oblique “cativante" ~ predicativo do sujeito rita” — vocativo "ao palco” ~ comolemento obliquo “ele” —sujeto “paquele dia" ~ modificador do grupo verbal FICHA 7B ~ FUNGOES SINTATICAS (GLOBAL) (p. 158) 1 A-1;8-5;C-4;0-3 210) 2218)a "0 contador de historias” ~ suelto FICHA 9B ~ ORAGOES SUBORDINADAS ADVERBIAIS “continuou seu relato CAUSAISE TEMPORAIS (p. 162) -entusiasticamente” — predicado “sobre a 1. (A), (D) sua forma de contar histérias” — 2. (A), (B) complamento oblique 3. A~1;8-2;¢-2;0 “eativante” ~ 4. a "EAEE a6 AGOSEAIA EG s2OGKA v TahECE predicativo do sujeto subordinada adverbial causal b. “visto que queriamos “rita? ~voeatvo DAGWA YE AGEIARAAHG ¥ 7aARC? ezAPAESTAEA “a0 palco” adverbial causal; «.DGEES a6 12 PARAL W Zaha complement subordinads adverbial temporal oblique “ee” — sujelto *naquele dia" ~_modificador do grupo verbal FCHA A ORAGBES COORDENADAS (158) A-5;8-2;C-1;0-4;€~3 2 Shwd thd hatsah 26 2, “F TakieZ coordenada copuiatva; » "mas todos 0s grupos se GWOSYSAIAW GREIAVIG -¥ ZakacZ OWZOLGAEA adversava;c. Ye ajudou os outros” °F 2aAGCE eoordenada copulate; dz Eau ae TF rags coordenada disjuntva; © “pols @ porta da garagem bres “HIRE SEDBEGHIEA Gibihiva 3. Por exemplo: 2. 0 Manuel fcou em ‘asa, mas a Rita fol a0 cinema; b. O teu cho esté a fazer uns olhos pequeninos, pois tem fome; c. O Rate jé me ligou tres vezes, logo quer pedir-me alguma FICHA 88 - ORAGOES COORDENADAS (p. 160) A, A~5;8-2;C-1;D~4;E-3 2. a, Oragio coordenada copulativa; b. Oracio coordenada adversativa; c. Oragio coordenada copulativa; Oragio coordenada exalicativa 3. Por exemplo: a. O Manuel ficou em ‘casa, mas a Rita foi a0 cinema; b. O teu ho esté a fazer uns olnos pequeninos, pois tem forme; <. © Rafael jé me ligou ‘rs vezes, logo quer pedir-me alguma coisa FICHA 9A ~ ORACOES SUBORDINADAS AADVERBIAIS CAUSAIS £ TEMPORAIS (9.161) 2. (),0) 2 (A) (8) 3. A-4:8-2;C-2;0-1 4, a, “Antes que se ponha o sol” ¥ 24A8Cz E2gZAESPAEA adverbial temporal; 122 Ba aw WAS 1akecd subordinante; "0 Rul veio comieo” 2eKECZ subordinante; “EAEZ — az SADE EG g2iGh WF oracdo subordinada adverbial causal; « *Almogémos cedo” + TAREE E2GTAESVARIG; “visto que queriamos DAWA 9% AGERRAATIG ¥ 7aKEC? ERUTAESVAEA adverbial causal; d“DGEES aa6 18 MAEAL F 2348C2 subordinada adverbial temporal; “0 Rui ndo saiu da AGEAY 78AEC2 EBATRESTANSG.FICHA 10A ~ FRASE ATIVA E FRASE PASSIVA (p. 63) 1 (0,10) 2 (8),(C) 3.1 (0) 3.2(A) 4. a. No concurso, todos os prémios eram sempre conquistados por aquele aluno.; b. Diversas tarefas domésticas foram feitas pelo rob}. c. A atensao de todos os presentes serd conquistada pelo aspeto do robs. FICHA 108 — FRASE ATIVA E FRASE PASSIVA (p. 164) 1. (0,10) 2 (8),(C) 3. (0) 3.2 (4) 4. a, No concurso, todos os prémios eram conquistados por aquele aluno.; b. Diversas tarefas domésticas foram fektas pelo robs; c. AatengSo dos partcipantes seré conquistada pelo aspeto do robs, FICHA 118 ~ DISCURSO DIRETO E DISCURSO INDIRETO (p. 185) 1. Discurso dreto: b,c; Discurso indireto: a, 220) 2218) 3. 3. A professora ordenou ao Rogério que regressasse rnaquele momento para sua casa; b. A colega explicou que {ele poderis tirar apontamentos; «. - Maria, odes vir comigo hoje comprar material? ~ pedi ele. FICHA 118 ~ DISCURSO DIRETO E DISCURSO INDIRETO (p. 166) 1. Discurso direto: b,c, Discurso Indireto: a, 210) 2214) 3. 8, A professora ordenou ao Rogério que regressasse raquele momento para sua casa; b.—Maria, podes vir comigo comarar material? ~ pedi ele. FICHA 12A ~ DETERMINANTE E PRONOMES (p. 167) 10) 1.20) 2.2. Determinante possessiv; b. Determinante reltivo; Pronome indefnido; d. Pronome demonstrative; «2. Pronome pessoal; f. Determinante demonstrative 3. a teu; Este; cele; d. Ninguém; e. que; f. Que FICHA 128 ~ DETERMINANTE E PRONOMES (. 168) 11 121 2 A-%)8-16-60-3;€-6:F 5 3. a teu; b, Este; «eles, Ninguémy ©. ques f s8u5 we FICHA 13A~ QUANTIFICADOR NUMERAL (p. 163) 4. (8), 01,(6) 2. Quantidade numérica precisa: trés, cinco; Fragdo de ‘uma quantidade: metade, décimo; Miltiplo de uma ‘quantidade: dobro, 3. Por exemplo: a. dez; b. Metade, metade; c. trplo. 4 0) FICHA 138 ~ QUANTIFICADOR NUMERAL (p. 170) 2. (0), (0), (7) 2 Quantidade numérica precisa: trés, cinco; Fragdo de uma quantidade: metade, décimo; Miliplo de uma {quantidade: dobro 3. Por exemplo: 2. der; b. Metade, metade; tip. 4. (0) FICHA 148 - ADVERBIO (p. 171) 1 AW1;B-5;C-3;0-2 22 (A) 2.2 (0) 3. a. onde; b. Quando / Como; c. Contudo; 4. Primelra- ‘mente; seguidamente; e. Como / Quando, FICHA 148 ~ ADVERBIO (p. 172) 1. AW1;B-5;C-3;D-2 22 (A) 22 (0) 3. 2. onde; b. Quando / Como; c.Primelramente; seguids- mente. FICHA 158 ~ PREPOSICAO (p. 173) 1. Por exemplo: a. sob; b. por entre; c. desde; d em diregd0 2; e, ao lado de; a 2 (8), (C).(0) 3. (8), (0, (0) 4, Por exempio: a. a0; b. na; c. pela; d. daquela; fe Naquele; fo. FICHA 158 PREPOSIGAO (p. 174) 4. Por exemplo: a. sob; b. por entre; c. desde; d. em diregdo a; e. a0 lado de; fa 2 (81,(0),(0) 3. (8), (0, (0) 4. Por exemple: 2. na; b. pela; c. daguela; d. Naquele;e. do. FICHA 16A ~ CONJUNCAO COORDENATIVA (p. 175) 1 AWS;B-1;C-2;D- 456-3 228) 2.20) 3. 8, 0 jormalista no sé escreveu um artigo com também deu uma entrevista; b. Os leitores ora Compram revistas ara preferem jornais; c. O jornal ‘nem falava do incidente nem analisava a situacSo. FICHA 168 ~ CONJUNCAO COORDENATIVA (p. 176) 1, AWS;B-1;C-2;D=4; 6-3 2. (a) 2.2 (0) 3, a, © Jornalista nla s6 escreveu um artigo coma também deu uma entrevista; b. Os leitores ora Compram revista ora preferem jormais.;c. 0 jornal ‘nem falava do incidente nem analisava a situacéo. FICHA 17A ~ CONJUNCAO E LOCUCAO CONJUNCIONAL SUBORDINATIVA (p. 177) 4 Causal: porque; Temporal: quendo; Final: para; Condicional: Se; Completiva: que. 22 (¢) 22 (A) 3. 8, Ano ser que; b. assim que; c. Visto que; «3 fim e que; e. logo que.FICHA 178 ~ CONJUNCAO E LOCUGAO CONJUNCIONAL ‘SUBORDINATIVA (p. 178) 110) 1210) 2. a. Ano ser que; b. assim que; .vsto que; d.a fim de que FICHA 218A ~FLEXAO VERBAL 1 - MODO INDICATIVO (p.179) 1108) 12(0) 13a) 2 R-4;B-2;C-1;0-3 5. a. trouxemas;b, fais; c sero; déramos. FICHA 188 - FLEXKO VERBAL 1 - MODO INDICATIVO (p. 180) 118) 121A) 1344) 2 AW3;B-1;,-2 3. a trouxemas; b fatias;c. sero. FICHA 219A ~ FLEXAO VERBAL - MODO CONJUNTIVO C4; D233 2. a. fossemas; b. haja; c. forem; d. tenha seguido; «2. tvesses comido;f.puder. 3. a, Logo que ele possa telefonarste, fala com ele. . 0 Jo8o preparousthe uma festa surpresa a fim de ue ela se seatisse muito feliz, c. Podes levar Ivro, mesmo que guelias empresti-lo 30 Jo80. <. Caso tenhaslido este livo, vais apresenté-lo 3 turma. ©. 0 pal deu-lhes impermedveis para que eles se rotegessem da chuva FICHA 198 - FLEXAO VERBAL MODO CONJUNTIVO (p. 182) 1, A~1;B~5;€~4;0-2;€-3 2. a. fossemos;b. haa; c.forem; tena seguido 3. a, O Jodo pregarou-Ihe uma festa surpresa a fim de que ela se sentisse mutt feliz; b. Podes levar o lvro, mesmo que gueiras empresté-lo a0 Joo.; c. Caso tenhas lido este liv, vais apresenté-to turma, FICHA 20A ~ FLEXAO VERBAL 3 (p. 183) 1. A-3;B-1,¢-40-238-5 2. indicativo; Pretérito imperfeito: cabia;Pretérito perfeito simples: sonhmos; Pretérito perfeito composto: tens feito; Pretérito mais-que-perfeito simples: fora; Pretérito mais-que-perfeito compost: tinham dit. 3. Conjuntivo; Presente: ponham:; Pretérito imperfeito: uisesse; Pretérito perfeito compost: tenha vindo; Pretérito mais-que-perfelto composto: tvesse partido; Futuro simples: fores; Futuro composto: tverem couvido, FICHA 208 - FLEXAO VERBAL 3 (p. 184) 1, A-3;B-1;€~4;0-2;6-5 2. Indeativo; Pretérito imperfeit: abla; Pretrito perfeto simples: sonhimas; Pretérito perfeito composto: tens feito; Pretérito mais-que-perfeito simples: fora; Pretérito mais-que-perfeito compost: thar dit. 3. Conjuntivo; Presente: ponham:; Pretérto imperfeito: quisesse; Pretérito perfeito composto: tenha vindo; Pretérito rmais-que-perfeito composto: tivesse partido; Futuro. simples: fores.FICHA 21A~ COLOCAGAO DO PRONOME PESSOAL ATONO 1 (p. 185) C-1;D-2 221) 3. No museu, consultel-os; b EnvieHaes ‘um relatrio detalhado.; «eles ‘ofereceram mos, FICHA 218 - COLOCAGAO DO PRONOME PESSOAL ATONO 1 (p. 186) 1 A~3;8-4;C-1;D-2 2168) 22 (A) 3.2, No museu, consultel-as.;b. EnvieHIhes ‘um relat6rio detalhado. FICHA 22A~ COLOCACAO DO PRONOME PESSOAL ATONO 2 (p. 187) 1, a, os. the; c-0} dno, 2.8. O jovern no 0s escreveu.; b. 0 jovern hunca os escreveu.; c. Que jovem os fescreveu?; d. © jovem também os 3. (8) 4. 3. Os jovens sempre thes leram textos humoristcos.; b Eles ainda a transmitem; c. Onde thas ofereceste? FICHA 228 - COLOCAGAO DO PRONOME. PESSOAL ATONO 2 (p. 188) 1. a. do; the; c-0; d.-no 2. 2. Ojavern no 0s escreveu,; b. 0 joven hhunca os escreveu.; ¢. Que jovem os escreveu?; ¢. 0 jovem também os 3.8) 4, a, 03 jovens sempre thes leram textos humoristicos; b.Eles ainda a transmitem,;c. Onde thas ofereceste? FICHA 232A ~ MODIFICADOR DO ‘GRUPO VERBAL E MODIFICADOR O NOME (p. 183), 1 A=1;8-2:C-2;0-1 2. Modificador do grupo verbal: “no momento seguinte’; “nesta lola": ‘Modificador do nome: “azuis"; “preferido dos jovens” 3168) 320) FICHA 238 - MODIFICADOR DO ‘GRUPO VERBAL E MODIFICADOR DO NOME (p. 130) 3, A-1;8-2:C-2;D-1 2. Modificador do grupo verbal: momento seguinte”; “nesta loja"; ‘Modifiador do nome: “azui" *preferido dos jovens”. 3.18) 32(0) FICHA 24A ~ ORACOES SUBORDINADAS ADVERBIAIS FINAIS E CONDICIONA'S (p. 331) 4, Orag30 subordinada adverbial final “para correr um pouco’; "a fim de estudar a matéria"; OragSo subordinada adverbial condicional: “Caso faca sol"; “Se concluir o meu trabalho", 24 (¢) 2.2(0) 3. a, "Desde que tenhas feito os trabalhos de casa” — oracio subordinada adverbial condicional;“acompanhas aula com faciidade” ~ oracSo subordinante; b. “O Jovem posiionou-se na sala” ~ oraclo subordinante; “de modo1 que 0 quadro ficasse visivel” ~ orago subordinada ‘adverbial final; c. “Ele colocou vérlas questées” — foragio subordinante; “a fim de esclarecer as suas dividas” — oracéo subordinada adverbial final; d. “Caso 2 profesiora tivesse tempo” oracio subordinada adverbial condicional; “ele apresentaria 0 trabalho” — ‘oragdo subordinante FICHA 248 - ORAGOES SUBORDINADAS ADVERBIAIS FINAIS E CONDICIONAIS (p. 192) 1. Oragio subordinada adverbial final: “para correr um pouco"; “a fim de estudar 2 matéria"; Oragio subordinada adverbial condicional: “Caso faca so"; "Se concluir © meu trabalho" 2.8) 2.2 (0) 3. 8. "Se fizeres os trabalhos de casa” — oragdo subordinada adverbial condicional; b. "para que © quad ficase visivel"~ oragdo subordinada adverbial final . "a fim de esclarecer as suas dividas” ~oragdo subordinada adverbial final; d. "Caso 2 professora tivesse tempo” — oragio’ subordinada adverbial condicional FICHA 258 ~ ORACKO SUBORDINADA SUBSTANTIVA COMPLETIVA (p. 193) 1. a. que; bse; ¢ se;d. que 2. a. “que se sentia cansado"; b. “se o bilhete era gratuito"; c. “que os inscritos na atvidade tirassem fotografias’; d. “que estava imenss gente”. 3.1 (8) 3.2 (A) 330) FICHA 258 - ORAGAO SUBORDINADA SUBSTANTIVA ‘COMPLETIVA (p. 134) 1. a. que; b ses se; <. que. 2. a. “que se sentia cansado”; . “se o bilhete era gratuito”; c “que os inscritos na atvidade tirassem fotografias’ d. “que estava imensa gente” 3.28) 32 (A) 330) FICHA 26A ~ ORACOES SUBORDINADAS ADJETIVAS RELATIVAS (p. 195), 1.8. que; b. cuj;c fa}o qual; «. quem: e. onde. 2. Oragio subordinada adjetiva relativa explicativa ‘que estd a ter muita acesio"; “culo professor sabe Informatics"; Oragio subordinada adjetiva relativa restritiva: “que faz programacio de jogos”; “onde decorreu @ encontro 3. Orag#o subordinada adjetiva relativa_restritiva: ‘onde realizaram a conferéncia"; “em que me tinha inscrito”; "20s quais me referi ontem’; “cuja forma de vida implicava semare um computador"; Oragdo subordinada adjetiva relativa explicativa: “onde guardavam tudo"; “que contavam com o sucesso”. FICHA 268 - ORAGOES SUBORDINADAS ADIETIVAS RELATIVAS (p. 196) 1.2. que; b. cuja;c. ajo qual; 4. quem; e. onde. 2. Oragdo subordinada adjetivarelativa explicatva: b., ds ragéo subordinada adjetiva relatva restrtiva: a, 3, Oragio subordinada adjetiva relativa restritiva: “onde realzaram a confer€ncia; “cuja forma de vida implicava sempre um computador”; Oragéo subordinada adjetiva relativa explicativa: “onde uardavam tudo"; “que contavam com o sucesso”. FICHA 27 ~ FORMACAO DE PALAVRAS (p. 197) 1 A=1:B-2;C-10-2 2 Derivagio por prefixaglo: desl! incerteza; Derivagso por sufixagéo: inrujice, pedinte; Derivacio no afixal cago; Derivago por parassintese: anoitecer; Composi¢ao por radicals: biforme, monocultura: ‘Composicdo por palavras: cano-de-actcar, éguo-real 3.0) 3.2 (C) FICHA 278 ~ FORMACAO DE PALAVRAS (p. 198) B~2;¢-1;0-2 cw DALAMA EGORAEA 02a oaTunecd; b. ins w BGEEAMIG ¥ palavra derivada por prefixacdo; © certo + -Gl02 1 BAGAIOA EGORIAEA bia ezisdsAucd; is w BBADOGIZ' DAUAIBA EGaS|AEA 01a ak 1 ba0i204 | DALAIGA Dbwoze1A 02a GAESDAL & palavra; b. AGZSA w AGAG T BAMAIGA BIWOZEIA Oe palavras; < gow TaawG “WOW i DB radical e radical FICHA 288 - PONTUACAO (p. 199) 4. a., (vrgula); . (ponto final); c+ (dois pontos); «1 (pont de exciamacéo}; . ? (panto de interrogaeao); (reticéncis) 2 a. DAE DIVE “W sMBIERGW AWA GeoUhec?; b. d@A|GeeC2 1 AeesQAUA 2 EseDzae? EeaGit; c. virgula WF woh 2 AE G0d8D Gwe gd EG TOREG; «sO w Gelimitam 3 oracdo subordinada adjetiva relative cexplicativa; e. DZ8E OLViEE ¥ AYeFOSAW 2 ExeDzaEL ireto; (, 26HORPOSAE | WAADAW A SGESIABCE 3. ‘Quando o cia chegou, todos se sentiram felizes. (© espago, que tinha tudo, era muito agradavel. A Joana exclamou: Nunca me vou esquecer distol Eacrescentou: = Querem vir dar um mergulho? FICHA 288 ~ PONTUACAO (p. 200) 4. (virgula); . . (panto final); c= (dois pontos); ¢. 1 (onto de exciamagio); ©. ? (ponto de interrogasao) (reticencias) 2 3. DRE DIVIZE -W HMADERHGw AWA GeoinDLec?; b. dGA|GEEC? 1 AeESVAGA 2 FseDzae? FAG; c Virgule W whcoh 2 HE Gads2 Gu 0:2 EC TAG; o setbe -W elimitam a oracso subordinada agjetiva relatva cexplicativa; . D23E O2VI2E ¥ AYZFOSAW 2 ESEDZOED direto; (, 2660 gFDEAE | WAADAW A SGESIABCE 3. ‘quando o dia chegou, todos se sentiram felizes. (© espaco, que tinha tudo, era muito agradvel. A Joana exclamou: ‘= Nunca me vou esquecer distol Eacrescentou! = Querem vir dar um mergulho?