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Thalis Andrade CURSO DE oe Lee Benedito Catixto = Porto:de Sanjos, 1914 po LIT 3 Ted) Digitalizado com CamScanner 10 ICMS-IMPORTACAO xtividade de comércio exterior é tradicionalmente regulada central em qualquer pais. No Brasil, sua regulacao esta con- ga n2 Unido. seja porque é este ente federativo quem representa o digo de Pessoa Juridica de Direito Internacional, seja por- era federal detém quase que a exclusividade dos tributos inci- Comércio Exterior. Isso nao obstante, pelo Pacto Federativo ssmnido na Constituinte de 1988, o Imposto sobre Operagdes relativas © de Mercadorias e Prestag4o de Servigos de Transporte dual e Intermunicipal e de Comunicagio (doravante ICMS) aribuido aos Estados da Federacao, podendo ter aliquotas diferen- em cada uma dessas unidades. Suas origens remontam ao antigo Imposto sobre Vendas e Con- s (IVC). criado na égide da Constituig¢ao Federal de 1934: pelo pe: A receita fundamental dos Estados-Membros, a partir de 1936, quando entrou em execuco, no particular, a discriminagdo de rendas da CF de 1934, foi o imposto de vendas € consignagdes. A Unido criara em 1923 (Lei n° 4.625, de 31.12.192 © nome ‘imposto sobre vendas mercantis, um papel liquido certo, com forga cambial semelhante & das letras de cimbio ¢ promissérias (Lei n° 2.044, de 1908), para facilidade de des- contar nos bancos as faturas de vendas dos comerciantes ¢ in- dustriais, quando reconhecidos e assinados pelos compradores (art. 219 do Cédigo Comercial). O Congresso as atendeu ¢ foi instituida a emissio da duplicata da fatura para ser aceita pelos devedores, em troca do imposto de 0,3% (Rs 3S por conto a réis), n&o sé nas vendas a prazo, mas também nas vedas vista, registradas em livros proprios. Na época, ficaram conhe- cidas como ‘contas assinadas"**'. i vista cong 0 iurista Aliomar Baleeiro ainda destaca que, do pan is se cei MEO, 0 ICM € 0 mesmo IVC, que concorria com cerca 16 AT “Stributaria dos Estados-Membros e 86 diferia do imposto de ¢ Balecio, Forense, 2010. od ito Tributdrio Br Rio de Janeiro: Lig Aliomar, Direito Triburdrio Brasileiro io dh 2010, p. 367. Digitalizado com CamScanner 453 THA Andrade 6 to posto de indisttae « prothsdens « em raed do seu nome jutidien, palv ox nes sacar eS ‘eonOaniea’ a introdugt da meteadorin noche ne Quando do advento da {dor constituinte howe par b classiticdveis « ty evn ret vtigna tener ae wsligdo Vera de fe 0 senna set paged Mos 0 mente te © tntninno ilispensivel en esivel & hata a meta © Hameo an dy Pen en oe twa Vineet da mend oa Constitucional n* 19% que wily ote \inia, meatiicousse o fato gerador do tebe te formato que conhevemos hi recun vidou dare Ven inpot Ten 6s At 12. Compete aos Estados 0 jn 8 ciowulagae ale mereadoriny (ICM inulusteiais © povalatores, § UA aliquot do inapdsto & wiorane para ts asm into excedendo, ——_ HNL sob ope, ig ,wwalizaas por comeing, nea, S OpeEUgDES qe as destinew a eu Fd © Tite tian emt resolugdo do Sendo Feels ay Agosto emt fei complement, §2°O innposto ¢ ndoscunmalative, abatendo-se, em cade epg tos térmos do disposto em li complement, 0 mint eeas ras anteriores, eho mesito ut por outre Esta, nh ie sabre a vena a vargjo, diretamente ao consti, de pe dle primeira necessiade, denis come tas po ato Rt Paccutivo Fstadua. faventuayo Ho evil voietor a om aprons da Const Fe INS ERD i incidéncia de forma a6 posto eaparie sa hipStese de nsidéia de forma cote yo canns tanspte interest eintrunicisle pascindo do ICM par o IMS. Takes Idem. p. 367. aos : ni 23 Ans 1S in § 1 da Conia Fee de 1986 Sm AFT gine 0 wr ue CASES COO 8 I a Irabitagdo, vestudria. alimentac 0 € eapacidade econsmica TRS Conse 08 Diasto Anasemo yp SUEETOATIVO ws cae visto anterirmente, desde @ CP/1934 0 ICMS tem sido Contig dos Estados da Federagtoe Distto Federal no Bra, tig inyposto erepet, ind que sab ata ry staat CORN {At 186 ne I. inpete aos Estados e ao Distrito Federal instvuie ctaydes telativas &circulagdo de mereadorias fe solve prestagies de servigos de transporte inteestadual € itermuniipal ¢ ae comunicagdo, ainda que as operagdes eas {ssondo obstante,o legislador constituinte de 1988 tragou limites rw exemieio dessa competéncia, destaeando que seria nevessiria Lei ‘Cuplementar par fixar elementos importantes do imposto, de forma a samonizar sua uplicagdo entre os entes da Federagdo: 2 detinir seus combats: 1) disper sobre subs « sciptinar regime de compensa do impesta; _—_ STF RE Was, 1 439.796PR, Rel, Min, Joaquim jlgado em Det I2IHSPR, Re. Min, Joaquim Barbone 06.11.13, Digitalizado com CamScanner VE ed el et —— a K Cunso pe Dinero ADuANErRO Thilis Andrade restago se tena inicio no exterior, Lin em et rmereadorss ou bens ‘abandonados; (Redagdo dada pela Lep n* 114, de eee Tyo us hes «ome a derivados de pele © ee lia ond (quando nio destinados 4 comerciaizasdo on ote, (Redagdo dada pela LCP n° 102, de 1172000) a, ITs ae desis Seni aS we = a Por fim, outra questio que emergu desse flo de se refer & divida se a Lei Estadual precisa ou ndo te sido nan SLC n° 11472002, que normatizou as inovagdes trad pe $312001, No RE n° 917.950, 0 STF entendeu que a EC w 3301 ck rormatividade suficiente, nfo havendo nulidade da norma esa eg st tenha sido editada apés a emenda consttucional: Ne Dirt Consttiona e Dis Tir. 2. ease tienda Constiucions a 39200 Li Cpls ‘ethan, 3. Les evade & Ls Cope eenevores Enea Costar Aer pa Sr bit reseroqno da vodade dopo nate SaSSIEG ss, uve terete da competes ear cas a de anlar svete pe eis sche pores. aéaia deel complet seas Cea inconstitainadade dee etal asrpur ene federatv aps EC 3200 aan sate es Inia depo ead a0 ranean inde Les Complemetr 14200. 7A regimental a que se di provimento™. [grifou-se) Este entendimento foi reiterado no Tema 1.094 jlgde oS em juno de 2020 sob o Recurso Extraordiniion. 1.22133: RECURSO EXTRAORDINARIO. TEMA 1094 pa ert: CUSSAO GERAL. CONSTITUCIO! of TEMS INCIDENTE NA IMPORTACAQ OF nae CADORIAS, POR PESSOA FISICA OU TF pyeytt BASE EM LEI ESTADUAL EDITADA ; annie cows 1 STF, 2 Turma, RE ot et Min, Teor Zaseth Fo HE STH > Toma, RE of 917950 ABKSP, Rel MT pen ‘Acéedo: Min. Gilmar Mendes, Julgamento sacho DA EC N* 33/2001, POREM ANTES i PRN ‘Let COMPLEMENTAR FEDERAL N° oP TL ADADE, |. jrspradéncia desta COR: 3002, POSSTBNT TE 49. 796-RG (Rel Min JOAQUIM fix a orientasdo de que, "apos a 70s 2001, € eonsttucioal a inidéncia cde importacioeftwadas por pessou, ie epg se deicahabitusimente ao comer- de cvigos 2 Tal imposiotibutia de cso complementat federal; pblicada em fo 4c Ueplementar 114 suri esta exigencia sc eerpduais que prviram o tributo aps 8 ‘a enrada em vigor da LC 1142002 tos apenas a conar da Vigéncia 1. No caso concrete, 0 tibuto ei complcment devido com base na Lei Este ra dnmficci ev info apésaedigdo da LC A eccurso Extaordinario a gue se dé povinento, 20 encgar segurana,restabelecendo a senteng de a sercibuida eperusso gral exta materia cons ga seguime tee de julgamento: “= ADSS 2 15372001, € eonstitucional a inidéns de importagdoeftiada por pessoa, ies habitalmente ao comér- Fee prestagao de servigas, devendo tl wibuasdo estar co eta dn ie complement federal I~ As leis estaduis Madoc apdea EC 35/2001 eantes da entrada em vigor da Lei Cenplementar 118/2002, com 0 propésito de impor o ICMS soos Teferida operas sto wiidas, mas produzem efits somentes partir da vigencia da LC 14/2002". iga Consttucl was sobre operasor acicM sia 08 Goons res nde d2 ef Fy122002. 3. As les ori igenda 33/2001 € antes peas, nas produzem efi 3 feria lei complement. constiucion ual 11,0012 primeira Emenda Constitucional Ac ICMS sobre operagbes fisica ou juridica, que nfo se dk cou ite ends do STF no sentido de que, apesar de a {rir oa 188, § 2 Xil"3” que cabo & Lei Complomense ‘tesco do ICMS, a Lei Eada einds proven ‘inorma “leer pera seus fetossuspensos no endorsers mmm ade de suitors poner be ‘Complementar*.O macs cogar qua ei sd cu Complement Federa}) a ainda nao positivado na Consttuigdo. Se 0 consti- Yeu Pea RE 122330, Rel Min Lic Fos Relator Acs rede Mores, Jlgument em 16062020, publicado em 17.08.2020 oa, 7 22.28, §45 winds Aspen de el feral ere amas Mn fad el estan ue Te for contro 463 Digitalizado com CamScanner Thatis Andrade we adguira em licitagao. Mereadorias ou bey a abandonados; (Redagiio dada pela Lep nt 1 14.8 "end ‘quando no destinados & comercializagd gy 4 set {Redagdo dad pela LCP n° 102 de 117.200) | ing a LC n* 114/2002, que normatizou as inovagdes trazideg esta tenha sido editada apés a emenda ‘constitucional; tahcen regimental a que se dé provimento™. [grifou-se) Este entendimento foi reiterado no Tema 1,094 julgado no STF ‘em junho de 2020 sob o Recurso Extraordindrio n, 1.221.330: RECURSO EXTRAORDINARIO. TEMA 1094 DA REP: CUSSAO GERAL. CONSTITUCIONAL E TRIBUTAR. ICMS INCIDENTE NA IMPORTAGAO DE BENS EW CADORIAS, POR PESSOA FISICA OU JURIDICA & BASE EM LEI ESTADUAL EDITADA POSTERIOR " THE STF, P Toma, RE of 917950 AgRISP, Rel, Min, Teo asl Me ‘Acbito: Min Gilmar Mendes, Julgamento em 05.12.17,pubiadoe Curso pe Dinerro ApuaNemo LGAGAO DA EC N? 33/2001, POREM ANTES ‘cin DA LEI COMPLEMENTAR FEDERAL N° Da VIGENCUSIBILIDADE. |. A jursprudéncia desta COR- 1142002 Ppento do RL. 439.796-RG (Re. Min, JOAQUIM TE, 0 jeg 171), fixoU a orientagto de que, “apés a Fanend Corot pperagdes de importacio efetuadas por pessoa, fea ou WT ao de servigos". 2. Tal imposigaotributria de- i S002, a Lei Complementar 114 supriu esta exigénia 1, erdindrias estaduais que previram o tributo apés a rxow a vIGEN' is rd esac am ere oe seis ements dcvdo com bee Let Ea gcc eve nisi aos ace daLC He ae re ia Scaaiitsaios got i a oon a ero peaaya ttabecessdre nro de ede et ide epercsofo geal sea mara cane Pn tara egal tre Seige: 1 Apia eee anion 39/2001, € eonstuconl a eigenen season operaydes de pores feuds por pessoa, ioe tc qu no sr eediea nbtualments oo ponte Gow 3 pesagdo de senigos,devendo fl tibulagte pret om lel complementar fede Il AS Tes eta editadas apds a EC 33/2001 e antes da entrada em vigor da Lei ConphinnsItAHOU2, coe props de more 1508 sees rea pcg e vildes nas pate eee somente a partir da vigéneia da LC 14/2002", Forant, o entendimento do STF foi no sentido de que, apesar de a GIS dscrminar no art. 155, § 2°, XII, “a” que cabe & Lei Complementar aiesconibuintes do ICMS, a Lei Estadual editada previamente a norma Senet apenas teria seus efeitos suspensos, no sendonecessariamente ede de sun ego ter sido posterior Lei Compementar. Foie tia se cogitar é que a Lei Estadual (ou Complementar Federal) tm fo gerador ainda nao positivado na Constituiglo. Se 0 const- a Xt Pena RE m1 221 33017, Rel. Min LaF, Reltor Aso 6 rag gn BM, ugamento em 16062020, publica em 17082020. ran $8: A superveitea dee federal sobre norms eal ta da lel estadua, no que the for eonrdrio' Digitalizado com CamScanner Thilis Andrade tuinte jf elegeu determinado fato como suse i 10 suscetivel «questo da existéncia ou no de norma complementar ng et do los, de validade da norma, mas sim, no plano de eficdciat""“°Misno pit 103 INCIDENCIA Aincidéncia do ICMS na importagao x a ciculagdo de mercedorias na esfea internecine Pe tnudanga de titlrdade, sino d exer mina do ges he patriménio do importador. E por isso que a incidéneia da rennet 0 poe eireulagdo juridica da mercadoria. 40 CMS ray, Sobre este tema, Carrazza leciona que: tal circulagdo 56 pode ser juriica(¢ no mer Ciculgdojuridica presse a ansferenia (dena pene outra) da posse ou da propriedade da mercadoria Sena dettlridade da mercadoria, 086 alarm rhage do ICMS. Esa idl, abonads pea melhor doutin Sate Borges, Geraldo Ataliba, Paulo de Barros Carvalho, Cle: Gi. dino ete), enconrouressoninca do prépo STF ‘Acirculagdo, portanto, se traduz na propria operagiodemudaya de titularidade na cadeia dominial. No dizer de Geraldo Ataliba, “sone gue haja relagdo juridica negocial, de um lado, e mercadoria de sto (como objeto daquela) — relagio na qual um dos sujitos (0 que deen mercadoria) ¢ titular dos direitos de disposigdo sobre ela e os vanfot foperagio) a outrem — haverd circulagao”*”. Ge Emendimento semethane se deu no RE 1.267.019 interposo pe Mascite Comercio Elewénico.S/A contra desiko do Taibo! & ae Dino Federal e Tenitrios (TIDE), que emenden we ie Diterencial de Aliquta de ICMS (Dial nto est condicinalt AR tee complementar. 0 STF acohe reeuno do cont Seiaseercabranca do djerencial de aliguota alusa 0° 1 ‘tiutsido pla emenda EC 87/2015, pressapae @ edi l0 1G, valde norman geri Aiferenga gue 0 mse i vecnan a partir de 2022, dando tempo paras Lei COMPICNENT goa Fr poke nr'.287 OLDE, Re. Min Maren A 24,02 2021, publicado em 02.03.202. sou? to ed, Sto Polo: Malis ' ted. ‘sao Palos eT MS 436 Carrazzs, Roque Antonio, JCMS: 1 437 Auslba, Geraldo, Hipétese de ieldéncia Tibi. ‘Tribunai, 1988, p. 26-27. I (Curso pt Dinetro AvvaNesno gejsresto paciend qu no const ft geradr forse ecamento de mercadorias de um para outro 8.0 io conibuinie™. No ambito do Dirsto Adve eins dot aguels hipess de arendamento meant ci fen ve cional que 0 importador ndo dé contrapartida jencero gto, isto €, no paga pela mercadoria, querendo ape- ore ou dominio. Esse exempl ¢ comum no ramos ss Be em que as empresas arrendam as aeronaves em rege oy sem wansferr para si sua itulridade, Nestes val buscava a arrecadagdo do ICMS, uma vez que wantgjosa aquele que imporava em defiitivo eto, o STF no compactou com esta tse, pois no ing efeiva caracterizag da transeréncia de titula- cial para incidéncia do ICMS-Importagao: xi ge esi Oe ee io Esa aes em singh des 0 ‘sunbrou no eas ble clement ese RECURSO EXTRAORDINARIO. TRIBUTARIO. IMPOSTO aopRE CIRCULAGAO DE MERCADORIAS E SERVICOS S{eMs. ENTRADA DE MERCADORIA IMPORTADA DO EXTERIOR. ARRENDAMENTO MERCANTIL INTERNA GIONAL. LEASING. CONTRATO DE NATUREZA COM- PLEXA. NAO EXERCICIO DA OPGAO DE COMPRA. BEM ‘SUSCETIVEL DE DEVOLUGAO AO ARRENDADOR. INE~ XISTENCIA DE CIRCULAGAO ECONOMICA DA MERCA- DORIA IMPORTADA. NAO INCIDENCIA DO IMPOSTO. INTERPRETAGAO CONJUNTA DO INC. II E DO § 2°, INC. IX, AL. A, DO ART. 153 DA CONSTITUICAO DA ‘REPU- BLICA. RECURSO AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO™. seal ctculago, a incidéncia do ICMS somente se dé s0- ‘gules bens que estdo submetidos a atividade mercantil, isto é, W ssw ST Sala 166 » {tet eno, RE of 226899, Rel Min Rona Weber, Rep ado iar gee Leia, julgado em 01.10.14, publicado em 12.12.14. Interessante SRE gn apes vuoi na sesso, aleido minty Teor Zach ‘asx eniment ono em recente jlo (RE S402) sre & ‘ats Nas, min ou vend ecm ae Nn ria nino, para ago 5S da Cons Fesa cts Harem considerydo a natueza J neg rio precedente cael veri com eportadarestangei. No eran nas mani iueo spond visa psa ade neal doses iment 20 Resursa Ettore. 465 Digitalizado com CamScanner Thilis Andrade y Conso be Dinerro Apuaseino ue possam ser chamados de mercadorias, snéveis (Cod. Com, art, 191) (..) O termo Brito Machado ressalta: Sobre este temo, ntido ciecunserito aos bens méveis, tanto "Hoge m ionic legis, quando quis definir a incidéncia de S€ a Consttuigdo fala de mereador assim ave de maneira mais abrangente, wilizou o termo ddos Estados para institu ¢ cot rei {hint compe ar ie Lei a" 9.715/98) ou previu singclamente receita sadoria ha de scr 0 existente no Dire rae oe dena et i eonsifiear qualquer tipo de atividade de que de- ue oleisadrpudene modinea eens oS Ades Ce e bs 9.718798 alterar a propria Consttuigdo Federal, meget? tii , , ‘Gociastributirias ali definidast®, Sando 88 cape, amto, havendo importago por contsbuinte do imposto, em Fora cia de ttlaridade (cireulago) de bem que esta suje- titutos, conceitos e formas de direito privado, uilisadon eet | et ‘rente ao desempenho de pessoas juridicas? ; ado implicitamente pela Contd Feder ei ase ee tados, ou pelas Leis Orgdnicas do Distrito Federal nae anterior € que, 1 para definir ou timitar competéncias tributdriag™ es Mamita, Dessa forma, © coneeito de mercadoria no Direito Priva dog ser exatamente o mesmo para o campo do Direito Tributiie, ms E onde esta essa definigao? 1AM 155, 1X © artigo 191 da revogada“! parte do Cédigo Comercial de (OICMS incidird também sobre a entrada de bem ou mereadoria 1850 (Lei n° $56, de 25 de junho de 1850) dispunha que “é unico importados do exterior por pessoa fisiea ou jurfdica, ainda que ‘mente considerada mercantil a compra e venda de efeitos mvesos no seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que semoventes [...] contanto que nas referidas transagBes 0 conprador seja a sua finalidade, assim como sobre © servigo prestado no ou vendedor seja comerciant extern, cabendo 0 imposto a0 Estado onde estivr situado 0 ‘Apesar de ento no mais existr previsto explcita dest cect domitio ou o estabelecimento do detinatrio da mercadoria to, Marco Aurélio Greco assegura: bem ou servign; (Redagdo dada pela Emenda Constitucional a 33, de 2001) [eifou-se merge oman i rt pria LC n° 70/91 indica que seu signtiado alan st Como dissemos, apés a ediglo da EC supracitada, 0 legislador roma me Cole Fo tae et Kan arm esos a fespondam a bens moves far ay inidéneas que somrenpondam 28 ey) (-10 WRONG IPTU, ITR) da ineid ‘ | z com objeto da mereancia também "§ 1°, O impostoincide também: termo mereadoria com obj ‘ ; oe ~sobve a entrada de mereadoria ou bem importados do exterior, jo, 27red, $0 Paul Por pessoa Misica ou juridiea, ainda que nflo seja contribuinte Ti Machado, Hugo de bite, Curso de Dieeto Tribute Eeditores, 2006, p. 130. > 2.045 do Cédigo Civil de 2002. ie Mao Ya Auto Reva Dia, Sto Paul: Dita 5,199, L135 AHI Revogado pelo antigo A 467 Digitalizado com CamScanner lc OL lO Thélis Andrade ! Curso DE Dinero ApuaNesro hhabinul do imposta, i Pe impost, qualquer que seja ay tanto, 0 mesmo ato juridico que o IPI-Importagao. dod cla Lep 114,86 16122003) a a, ea rg ecesadade de que baa atividademercai n- = sabre o servigo prestado no exter goendo em Gal (seja mercado interno ou importagdo), 0 : lo No exterior ou ea r ‘ao comercial (Sea portayo), iniciado no exterior, APIO riggy | nb PO ara. ocorténcia do seu fato gerador “o perfil cons- IIL sobre a entrada, no teritério do Estady sae “exs exige a ocorréncia de operacdo de circulacdo de 6 Easesos ele derivados, © de energia elétrica, unger | “sopade ser cobrado sobre operasies apenas porque elas tém Aestinados & comercializagdo ou a industrialiagta deewnes, | “apan bes, ou nas quais fique descaracterizada atividade mer- 4s overages iterestaduais,cabendo 0 impos. aoisaiomea | “oven! essa form, se uma pessoa fisca vende um vei estiver localizado o adguirente a1 vein para outrem, nBo haverd que se falar em recolhimento de § 2. A caracterizagio do fato geradorindepende da aici nto gels comerciantes, 0 veiculo nfo esté no comércio Juridica a operagao que o constitu. TRB | cess temeradeci Tneresantenotar que se fizéssemos uma analogia com as impor- ss. c fesse permitida a doago de um veiculo estrangeiro usado Cumpre destacar, ainda, que mesmo com essas motifcaje, | grapes sca no exterior para outra no Brasil, também ndo te- no se percebe muito rigor por parte do legislador em mencionarses | “osaicidncia de ICMS, pois este bem esti fora do comércio eas- artigo a importa se trata de “bem”, “produto” ou “mereadoris" Na ve ‘snsteramos a isonomia na wributagdo. Isso no obstante, a alteragdo dade, a legislago que rege o despacho de bagagem, editadapelopripio | ramita pela EC n° 33/2001 no art. 155, § 2, in. IX, “a” da CF/88, ‘reo aduaneiro (IN/RFB n° 1.059/2010), parece ser a tinica normaina | tuscom apretensa isonomia nestas situagdes, pois desvirtuou a natu- que ainda observa rigor terminolégico, indicado que os artigos geo | nd CMS, passando a exigi-lo na importagdo de bens — isto é, ainda Viajante traz consigo so os chamados bens de viajante, pois.essosas | cfs da aividade mercantil — inclusive nas importages praticadas Compras revelem natureza comercial, no poderdo ser inclidas ce | t2Fesxs ica que ndo sejam contribuintes habituais do IMS. cceito de bagagem, pois se trataria de mercadoria, merecendo o Resist Noque diz respeito ao seu fato gerador temporal, o STF ja decid de Tributagao Especial ou, talvez, a tributago ordindria. ‘2% do julgamento do RE n° 193.817/RJ, em 23 de outubro de 1996, emo de voto, que “em se cuidando de mercadoria importada, 104 FATOGERADOR spitalr do ICMS ndo ocorre com a entrada no estabelecimento do ess | mpnl.sim quando do recebimento da mercadoria ao ensejo do Tendo em vista que 0 ICMS vinculado 4 importagto: ea ae Stan degtbaraca aduaneiro”™, Portanto, conforme seri exposto tributo interno, também de cariter nivelador, isto €, que equiPa de “Pagamento do ICMS-L le pela RFB", ob lo ICMS-Imporiagdo ¢ controle pela RFB", 0 re- ji 4) sua similar nacional, o Legis mio do ICMS-Impontaga “i arenas mers fagao da mercadoria importada frente & sua similar eo es orto se tomou condigdo para entrega Com; ee ‘ento consignou que 0 fato gerador que ao oo ng ame ‘eu fato gerador temporal ndo mais quando da entrada tribute de ICMS nas importagies somente nasceré quando 12 No estabelecimento, mas sim, quando do seu recebimento = inp mas sim, espacho aduaneiro ordindrio de uma mercadori pas "Ho logo a RFD a tena deembaragado. “Sia 5 ion al ai Complementar o* 8771996 —, oan, Considera-se ocomio © 10 BIT. ate teen 12, corsarago aan o& me Bess pals RE wt 224.277, Rel. Min. Nei da Silveira jlgado em edia does A ge lado em 266.98, Vide anda I* Tuma, RE s* 299.079, Rel. Min. Jmportados do exterior i“ endo em 30.0608, publicado em 16.06.06. ah “ Digitalizado com CamScanner 5456S MC, Re. Min. Joaquim Barbos,julgado em 0708.1, P, 27.06.11 Ve Thilis Andrade 105 BASE DECALCULO No que diz respeito a base de cai le céleulo do tinal, enerramos seas rit erga Sg Crs Art, 155, §2%, XI - no compreenders ler, em sua monte do. imposo soe pros natty a operagdo, relizada ene contribuintes e wlan destinado industrializagio ou & comerialiagto co sgerador dos dois impostos. ns ete tn ———OoOoe Sobre a composigdo detalhada da base de cileulo no ICMS portagdo, 0 art. 155, § 2°, ine. XIl, “i da CF/88, incluido pela EC st 33/01, determina que cabe & Lei Complementar “fixar a base decile, ide modo que 0 montante do imposto a integre, também na ir exterior de bem, mercadoria ou servigo” apiee| Por sua vez,a LC n° 87/96 exercita essa competéncia da seit fom Tei Complementar n° 87/1996 [Art 13, ine. V. A base de eieulo do imposto€ na hipstese dois 1X doat. 12 (desembarago aduaneiro), a soma da sepuites pares ‘bem constante dos documents 2) 0 valor da mercadoria ou dunes Jmportagdo, observado o disposto no art. 14 (valor ») imposto de importagao; ©) imposto sobre produtos industrializados; 4) imposto sobre operagdes de cimbios despises esq tres impos tas cone bu PS de clculo do ICMP ‘adoria importada sei2 fio de ICMS na cireuls#> federal identifi oF 08, com0 1111 iplimports ‘Analisemos entio cada item da base Primeiramente, para que a mere: da em “pé” de igualdade com a tributag! uma mercadoria nacional, a lei complementar pressamente a insergdo de custos de alguns impos Num primeiro olhar, como sabemos que tanto yo «tem com fato gerador 0 desembarao aduanio, esa havi incluso do IP-mportsto na base sea inportag20 Iso no obstante@ STF entendeu que, Iran dn CMS oe prenda 0 mona do TPL em sa base de 3 ON eagle ealizad ene contibuinesnacionas e- Geant odo a industrilizyBo ou & comercaizagto, con- psa rod Ojos dis imposos, coneito em que no se enquadra jee f0 Br nre 0 comprador nacional impotadore vendedor To psd on Bato jncst v6 ocore quando oper for relia ene con din a sos poses © 'S0€ poses operas amines oi relavamere sexes tea incu i leimento ocalzado em out ply ichisie 3 te to geador fre do teitto nacional, o que no earn 0 on sister consusional infaconstivctonal®, Curso bE Dinetro ADvaNenRo _vinterpretagdo parece buscar esséncia do fato gerador de cada ses cod pelos fornecedores estangeiros, sto a industializagdo rere (IP) ¢ a saida comercial (IMS), de modo que a figura do vpanbarago aduaneio, enquanto fato gerador dos dois impostos, seria sropendida como una mera ficgdo juridica, com intuito de nivelar @ centtibusriaincidente sobre o contribuinte do mercado intemno, que So- feaiidéncia dos dois tributos no pais, com fatos geradores diferentes Portanto,o STF entende que, nas importagdes, nfo deve ter lugar sapling do artigo 155, § 2%, XI, da CF/88. Em segundo lugar, por outro lado, a Lei ndo especificou as taxas mespésie ue também comporiam a base de célculo. Isso no obstan- ‘sa pica tem sido ineluir taxas pelo uso de sistemas de importagdo uma Toa de Uslizagao do Siscomex e «Taxa de Uslizpte do Sema Mercante, neste diltimo caso, quando houver AFRMM a pagar. cement 8 lugar, leyilador também no ienticow especify Stee onsbuiges que fazem parte deste motante tributivel. A CES suds tm sido inser das Contig pare Seguridade pal PisiPasep-Imporagao e Cofn-Importsto, a5 aus 36 su Pois da Lei n* 10.865/2004, isto é, depois da propria edico da —_ SV si 1505 ann Tuma, RE nt 602.899 AgRIRS, Rel. Min. Lulz Fux, julgado em bo et pen em 20052013. Ala 307.9501RS, Rel, Min, Joaquim Barbosa, publiado em 29.10.2008, Digitalizado com CamScanner an Ve Thilis Andrade Lei Kandir ¢ as alteragdes da LC n° 114 2. vocabulo, acabou por Permitira inclusao, ta ams f gamento de Contribuigdes de Intervengio no Beene 8 Cide-Combustiveis na Importarto eo ARMM ico Em quarto lugar, alem dos tnbutee oo turalmente inseridas na imponapdo, » lege expressamente a inclusto do préprio ICMS a (cAleulo “por dentro”); eile 25 aduan ia ainda determing, lmte na operas, Lea8796 An 13.1.1 $1 inp inert doers ang +o] do caput deste artigo o montante do propre im tod rence dna en ae a Apesar da metodologia esdrixula de céleulo, a nosso w deve ser observada na importagdo porque ela foi emueneee quando do célculo do ICMS incidente sobre vendas do mereadenc no. Portanto, apesar dessa sistemética no ser corriqueira em oun, paises, 0 plenario do STF ratificou em maio de 2011, por maioria de votos, uma jurisprudéncia ja firmada em 1999, quando do julganena do Recurso Extraordindrio n° 212.209, de que & constitucional a i- clusio do valor do Imposto sobre Operagdes relativas & Circulaio de Mercadorias e sobre Prestagao de Servigos de Transporte Interestad, Intermunicipal e de Comunicagao (ICMS) na sua propria base de cit culo. Em novo julgado, agora no Recurso Extraordinirio n° SE2461, decidiu-se que a inclusio do valor do ICMS na propria base de cleo do tributo — também denominado “culo por dentro” to cokes dupla tributagao nem afronta o principio consttucional da nlo cum tat idade. ‘Aliés, oart. 155, § ” ine. XII, “i” da CF/88, incluido pet EC n® 33/01, determina expressamente essa metodologiade eileen importagdes, ao prescrever que cabe & Lei Complement ‘fixa aft de célculo, de modo que 0 montante do imposto a integre. tam importacdo do exterior de bem, mercadoria ow servigo”. ay a Ponaras por uma questio de isonomia € aa = que estamos a defender por diversas ocasides nesta ob £9106 pe sistematica de cdleulo “por dentro” seja reproduzida tant \r Curso be Dinerro Apuaserno ono ICMS-Imporagl0 lis, es fio entendimento 22) no RE nt 582.461/SP: Seino fo texto [da LC n° 87/96] dispoe que 0 ICMS deve ser cal- reo com 0 montante do imposto insrido em sua propria base seesiule também na importagdo de bens, naturalmente a inter- edo que hide ser fila € que o imposto j era caleuado dessa rey em relagdo is operagoes interns, Com a alterago consti- eronal 2 Lei Complementar ficou autorizada a dar tratamento Renamico na determinagdo da base de célculo entre as operagSes ti prestagdes internas com as importagdes do exterior, de modo {ue o ICMS serd calculado “por dentro” em ambos os casos. Ls porfim, a despesa que tem fomentado os maiores debates se re- seesoaeance da expressio despesas aduaneiras prevista na Lei Kan- fee seit este conceito aberto, o legislador complementar federal ‘ena que 0s Estados incluissem outras despesas que ndo sejam wi {Em iso é multas,juros a pagar aos coftes piblicos, ou ainda, direitos {ede comercial incidentes na operagao como medidas antidumping. Isso porgue, conforme ja dissemos na parte introdutéria desta cia, ovoeabulo “aduana” é substantivo que se confunde com o nome do ito gio iscalizador (Receita Federal), bem como com o local onde sepocessam os despachos de importagdo € exportagio"*. Por decorréncia Logica, “despesas aduanciras” slo aquelas de- "ls ao Estado, mais especificamente em virtude do processamento do Aegacho aduaneiro de importagio, nfo cabendo qualquer extensdo in- lepreativa sobre seu conceito, pois ndo se trata de instituto de Direito Frnag,mas sim, de Direito Pablico. 'ssondo obstante, as fazendas de alguns Estados da FederagSo pa~ ‘sem ter deturpado este conceito, pois ampliaram a base de cilculo do '-Imponagio pela via do Convénio. Sob a justificativa de intepretar = ST Tia tem RE a 2. 46/S, Rel Min, Gila Mendes, Jaen em "805.11, publicado em 18.08.11. * Sera, sus rigs emontam pla abe diva (pes van Em a ‘Paises como a Espanha, 0 termo era usado para designar moinho de cana~ a Rit. Sendo depois substituida pelos termos trapiche e engenho, fixando-se xls rae ean nae sine de ng (CD Mtoe, ge Ross sop Sranc Ca Tek Lateran {E#SXI Conribstona te culnede aps federal Ta soe. Lanes. Intitat Universitari de Linguistica Aplicada, Ed. Documenta i ed 2004 9.) a3 Digitalizado com CamScanner 414 Thilis Andrade ges eso enn fas, os Estados buses idir ume geese . : stados buscaram fazer ‘incidir uma. ampla, : Sessa a las apds chegada da mereadoria, num Vordbul poe a es = irasil lo de exemplificagao, apesar d; Encia i Fe ot foi cons cman ie soe can eae 1200s. Comsnio 1 07/2008 Clivsta princi Para ot fi "da Let Complementar 8796 46 entende-se como despesas aduunehan ae sispensives cobain ot debts ae ay € desembarag da reader, sind saa ids soments aso desembarago aan tr ~ o.adicional ao Frete para Renovacdo da Marine: (AFRMM); r ann a Mera I adiional de Tait Aeraportu porta (ATA IIL a taxa de utilizagao do Siscomex; ay 1 os valores descmbolsdos com aos com dcipachan, ben con Contribuigdes para os Sindicatos dos ant e V- 0 manuscio de cont ——— Vi--a movimentagto com empilhadees VIN armazenagem: Vill cata: IX =a stv edesesiva: X- sarqueacto, Xia patio XIl-o demurrage XIN "an ty LEM 1S5, 92% ne XI alinea 1%, 97 eV 8 stazse Cons 1002001, Processo n* UF26 3028390, assnado Mess o Parecer ASEST n® [48/88 que também reconhece que & a5 Digitalizado com CamScanner Cunso ve Dieetr0 Aowavtiw0 open ee Judicirio, parece que essa amp to aren, ¢ no sto pagas& patculares, para auxiliar o de- chaseagde ra eS aes daLC n* 8756) ga ye aviv de recut interpost pela Fazenda Estadual da- prescho eakal mls por intagdes vera Ee 2 ‘aude de 0 contibuinte ter importado coque, sem, no am ser . en vi alah eta eg | ge HET hase de cileulo do ICMS-Importag8o 0 montante das svexprestam | Sn ai reg descarga do cogue no naiofeapaaza, bem come ogo maritmo © das ‘gua abrigadas e profundas das + Pois naquele caso, torizava sua inclusdo nesta expressio, EMBARGOS A EXE ‘UCAO. ICM De val E DESPESAS ADUANEIRAS. Alegagny 1CAOCAMBIA, ave realizou o recolhimento do impo ee em seja, na data do registro da deel; impor rim em virtue da varingo cambat mada OD nic cum ea com a finalidade de the exi dite Atos a) ‘ ales diferent dscorrncio da varia cambial postive, bom cana an diferenga em virtude de recalhimento do ICMS se na base de calcul das despesas aduanciras, a [el - DESPESAS ADUANEIRAS. Possibiidade de incsto me base de eéleulo do IMS, consoante art. 39, ino IV fot CMS/1991. Definigdo de *despesas aduaneiras” constame x6 §7° do art. 39 da RICMS/1991 (diferengas de peso, esi cago ahetciment, ec. ~ Infraestruura terest ~ Infraport (TUIP), memo as despesas de demurrage. de evolugdo eatracagdo dos navios ~ Infraestrutura ma- ‘ow TUP. Ademais, 0 importador nao incluiu as despesas ‘ine peda ullizago das instalagOes terrestres, armazéns e pitios de clad vis de cule ima einda oe SLosas¢ 08 servigos Fespectivos, ais como iluminagdo, drena- No voto condutor, 0 magistrado Relator do caso entendeu qui [Neste ponto, destaco que, diante da omissto legislativa, a jus risprudéncia deste Tribunal ver entendendo que, para fins de inclusto na base de cAleulo do ICMS-Importagio, deve ser consideradas, apenas aquelas despesas recolhidas dire tamente d repartigae fazendiiria e no as despesas pagas & particulares para auxitiar 0 desembarago dos bens. Isso porque a inclusdo na base de célculo do ICMS-Importagio sale multas por infrages). Precedents df, ST. Dace) eee de gastos efetivados com particulares, no possui previsio ‘expressn na Constituigdo Federal e na LC 87/96 sendo cer- te quea extensto da interpretagao do termo oneraria, em muito, imposto em discuss Desaco mas que a expresso, “aduanio”,tntase de ajtivo ‘slnivo & aduana/alfindega, de modo qu a interreacdo dada & Ieaislagdo deve se restringir is despesas eminentemente alfandegi- Por sua vez, Minas Gerais parece adotar em sua legislagtoa it sergio expressa de despesas privadas no conceito de “despesas aduand- ras", Ao analisar um caso concreto, o TIMG assim decidiu: APELAGAO. EXECUGAO FISCAL. EMBARGOS A BE CUGAO FISCAL. ICMS/MPORTAGAO. BASE DE Ce CULO, DESPESAS ADUANEIRAS. As despesas aduantios para fins de inclusdo na base de céleulo do ICMS Importer devem ser apenas aquelas recolhidas diretamente & 7a _=— RNG, WF Cinara Ciel, Apelagdo Civelm* 1.0411-15.006387-2001, Reltor huzalor Wagner Wikon, pubicado em 08.0219. Vide também do aM whan: AC Reerame Necessirio n° 1.0024.09,7193189 001, Relator paathwtesor Aftinio Viela, ® Cémara Civel, julgamento em 10072014, Delete em 210072014 e-Aplagdo Civel 1.002408 18886-1001, Relator : paneer Albena Vilas Boas. (* Camara Ciel, ulgamento ens 1032011, Trew Ercan wieraes® | Halen 202011. Ansa Cae Ht L003 O6OSIBE-3 OL, Rel i espace rien a Clio Cesar Pan Ciara Ce algae em 22/1/2007, sist rouse 13/12/2007. apetagdo Civel 1.002405 860106-¥01, Relator bgt Jot Domingues Ferreira Esteves, 6* Cima Ciel, julzamento 2007 pubiado er 271087207 Tana de armazenager © capataria ndo integra Parccet Dv Tn? 481/84 que dela exclui a Comissto Ja Maria Nes T 4452 -TASP, AC n® 0013224-83,2009.8.26.0068, Relatora Flor MF Julgado em 22 novebro 2017. ‘ mn Digitalizado com CamScanner 478 Thilis Andrade Fas, referentes aos servigos de desembarago, fssillzato bata, mo snaps Ml Shrouds aaa eect esa ene ig Ji.em sede da instincia especial do ST, e880 discuss Oar antiga, tendo sido favordvel ao contribuinte: TRIBUTARIO,1CM.FATO GERADOR GIBILIDADE DO THUBUTO. Om MENTODAEy imps quea let instiuidors do tribute dss cs demar rein psn dre ee Renamer conan to Deco ee repr 0) 8 tn, ede et Adana, dltvcae eps por infragdes, Ho Fel ay laced de ues vale implica “pes tl terago da base de elculo do ICM. torante meget Aributo, sem a expressa previsio legal. [...] Recurso im oni Decisao indiscrepante™’. = Na oportunidade deste Recurso Especial, 0 Relator MinstoDs- :mécrito Reinaldo apontou 0 exagero do Fisco Mineiro: [} Como se se, m face do prin dai Ie no a. 97 do CTW so aves ee paheLpe tte esd veto pli inti tae Ope cx esa per ind, ue el eee force os demas eu peste dn fasion Asin, somone a pode in oat fo gear far aliquot caipandss at inpovot moda dean tse do nae! toni matseneoso (CTA a8.97e§1) Com eet dpe ar 2 eu aco 1V Desi Mase de clea do impo 1V 06 406'68. Ar. inciso I, do a. 1*, base de edlculo €o valor coast documentos de importagdo, convertidas em cruzees f plicada em cada easo€ ast ‘cambial eficientemente —— Ds Ea Tres do sao do relator na Apel Civel 1041.15. 06387200 ‘Wagner Wilson, publiado em 08.02.19. wm 485. TJ, REspa?41.199°P, Relator Min, Demesrit Reinaldo, joes? e™ publicado em 12.12.1994 p. M324 Curso ve Dinest0 ADUANEIRO 1 importasd0 sobre os produtos indus + aduanirasefetivamente pags” dlemals deme na expressio “e demais despesas Se, todavia ie Taxa de Recolhimento dos Portos a son com para inn mae TPM, 08 a and da importagdo de mercadorias. Eile do ICM. a go esr cr, ads do art 27 ice ie sido jas etd se cao em dees a is previ evamente pags repartigoalfandegrias até 0 mo- pears ea dint come dega de pes, i do dsemr9o Chiara a es pee enendr com “demas pe sduaneias, a dferenga de pes, classifieagto fiscal e SERS por inode a te que por analogs, de osros valores, imp Ansa tn alleragao da base de edelo do TCM, tor cre uonezon otrbut, sem a expressapreviso leg Mellen, dcengnadament, 0 rncpi da esa Spica sie patos brsiros que isprama ealidade ibaa Hide secompreender, pos, endo em vst a3 regras que nor- team sistema tiburo, que as “despesesaduancias” sho fomeateaqcls consignadas em le, sendo a elogdo contida po ld doar. 27 (Deeteto a 1772781) taxatva, Vale salen th, qe, so leiladorpretendesse inclus, como “despesas stiaeias” integrates da base de edleulo do ICM tera feito detorma express A enumeraguoconsante do Decreto nto pode ser exemplif tata, porque desaria 0 arbitio da Adminstagdo dear crepe Idano gag vales como ine ges a tase de ciel, malfrindo principio da esta legal fede ct principio da esta legalidade jim REsp n° 77.694/BA, o STI deixou também explictada a Sabla incluso de outras despesas pelo Fisco Baiano, sem que Fs Iza para tanto, pois a legislagao nao deixou a0 arbitrio das Esadiisdefniro que vem a ser demas despesas aduancinas:, Recurso Especi nue Especial. Taxa de Armazenagem e capatazia. ICMS, Zenagag alu 8a base de efleulo do ICMS as taxas de arma- 'sem ¢ capatazia. Decisio impugnada que julgou v etl Digitalizado com CamScanner 479 480 Thitis Andrade sto local, mas contestado em face de lel fe Pecial conhecido pela letra "be providat "0, Mais recentemente, 0 REsp 1 1.131.734/MG foi ASsim deci TRIBUTARIO. IMS. IMPORTAGAO 70S MEDICOS-PRESTADOR DE stv! RIBUINTE DO IMPOSTO. FATO GER AMOS AC 322001 INCIDENCIA Hae oR DESPESAS ADUANEIRAS. INCLUSAO DEVIN Soe TE DAQUELES CUSTOS PAGOS DIRETAMENTE A PARTICAO FAZENDARIA : bol Consideramese despesas aduaneitas, para fins d sony: sigao da base de cileulo do ICMSilepentaste sony aguelas pagos diretomente & Repartiie Pasesine et sluind-s, portant, aquclas pagas a paniculre, see Xiliae no desembarayo™ E EQUIEAE, C08 NAO con fm seu voto condor, o Min, Relator Hernan Besjnin ke tacou que a legisagdo mince (Deereto Exadal 1.0810 a0, inciso 1, “d”) prevé a inclusdo das despesas aduaneiras na base de cle do 1CMS-lnporag, inlino, aad, ton on esos cores desembarago como se despesas aduaneiras fossem, para fins de integra tla ase de eile ldo enconad pono, No entanto, a examinar o Convénio ICMS n° pele 8 Lei Compleentar f° 8796.0 Minit nendcugue “a eat dice Gua salar esperar ha ser cin ime td an, a comp hed culo do ICMS™. Assn, para 0 Ministo, “dante de tl emis 0 Ee tn kd der compet itr ia se rr timers depen, ts como amazon. ae tantas outras pagas a particulares, quando do desembarse nears importa qu acon orc ona ——— a ess Fit J {56 STD, Tanna, REsp#° 77.694/HA, Rel, Minis Jose de Jews F (04.12.1995, publicado em 04.03.1996. $385 457 ST), RESp of L.131.734MG, Rel Min. Herman B 08.10.2008. peromia, po Curso pe Dinstro ApuaNeiRo jamais poderiam os Estados, por Deereto ou Convé- ret a ase de edu do ICMS-mportaso para sis, ampli estranhas no conceito de despesas aduaneiras, uma vez Sedona ont vcible aque colin deta fe eea Fare eno uel pags particulars, para andar denen despess pagis a panculares que poderiam pea tne ileus sto agels inereres a0 valor da mereadria ce esd escape exp ierrcy a0 seen Vor Aduansr, al como previst no AVA. portato, us ALIQUOTAS No gue diz respeito as alfquotas de ICMS-Importagdo, estas so- rnlepodem ser modificadas por Lei, uma vez que ele no integra o rol ‘euibos excepeionados da legalidade, No entanto, a CF/88 estabelece inporante missto para 0 Senado Federal, no sentido de estabelecer as slquoas minimas € méximas: Chia _____aman nae tae An. 185, $2", Vi € facultado ao Senado Federal 8 stabeleceraliquotas minimas nas operagdes intemas, mediante ‘og deniitva dum erg eaprovad pela maioriaabshita le seus membros; ©) fsa alfquotas miximas nas mesmas operagdes para resolver nto especfico que envolva interesse de Estados, mediante ‘ssolugdo de iniiativa da maioria absoluta € aprovada por dois {e905 de seus membros; Pa cthe dtibesto em contro dos Estados e do Distito io nope stirs spe yates ineaba cain M+ nas operagdes ¢ Prestagdes que des one no do imps, fel {Rmtotsa tarsea algaaieteretdaeeaer ae tad le localizagao do destinatério o imposto ‘correspondente “renga entre a aliquota interna do Estado destinatirio tn a Digitalizado com CamScanner ag Thilis Andrade Vaan n° 87, de 2015) 8° ada pea Enendy corpo ny ter ii a meet Emenda Constitucional n° 87, de 2015) cat r redone cemnelcnhimape Pela Emenda Constitucional n° 87, de 2015) ‘es pa) Sin nen mene a, fe imposto; (Incluido pela Emenda Constitucior Tea nal n* 87, de 2015) O Senado Federal, enti, fazendo cumprir sua mi in sional, positivu a Resolugdo do Senado Federal m Ii, ebhng Diario Oficial da Unigo em 26 de abril de 2012, com efeitos patrde |* de janeiro de 2013. A mencionada Resolugio tinha por objetivo encerar ‘com a guerra fiscal entre as Unidades da Federagio, uma vez que osE- tados concediam beneficios fiscais na importagio de mereadorias com a condigao de que a empresa se instalasse em scu territério, mesmo que ca no figurasse como destinataria final das mercadorias. Esse mecanisno acabava fomentando o deslocamento das empresas © dos desembarges das importacdes, diminuindo a arrecadagio de tradicionais Estados com- pradores como Sio Paulo. Tendo em vista que essa prética era realizada sem respaldoen Convénio ICMS (condigio exigida pela Constituigto Federal de 1988 € pela Lei Complementar n° 24/1975), os Estados ento houveram por bem firmar os critérios juridicos para se identificar se uma mereafs possui mais de 40% de contetido de importagao ou nfo. APES Ct? percentual coincidir com os critérios de agregagdo de valor buigdo de origem entre os sécios do Mercosul, os eritérios cabot” pelas fazendas estaduais diferem em muito das regras de org oy, cam tio somente estabelecer se uma mercadoria deve 607" coset ei a res apron pla mst rate rcs oe ‘T5e_CHIBR, An. 155, §2%,1V - resolugto; da Republica ou de um tergo dos Sei ‘seus membros, estbelecerd as aliquot interestaduais ¢ de exportago Curso De Diretro Apuantino 6", sendo o restante reragdes interestaduais, ou 7% © 12 prada no Estado de destino”. andilerensa COP gor da Resolugdo do Senado Federal n° 13/2012: Yejamos 0 ewgi do Seva Fede 172072 Fanbeleceliqutas do Imposto sobre Operas Relatives dL clralaglo de Mercadorias e sobre Prestagdo de Servigos de Transport Interestadual e Intermunicpal © de Comunicardo (IEMs), nas operagdesinterestaduais com bens © mereadoras nyo do exterior, OSenado Federal resolve ‘an TA aliquota do Imposto sobre Operates Relativas & Culp de Mereadorias e sobre Presagio de Servigos de Traspone Ioterestadual e Tntermuniipel e de ComnunleasSo (1CMS), nas operagbes interestaduais com bens © mercadoas inpnados do exterior, sr de 4% (quatro por cei) $1". 0 disposto neste artigo aplica-se aos bens e mercadorias imporades do exterior que, aps seu desembarago aduaneio: | -ndo tenham sido submetidos a proceso de industrializac’o; MI ainda que submetidos a qualquer proceso. de trnsfomagio, benefiiamento, montagem, aconicionamento, reacodiionamento, renovagdo ou recondicionament, resultem ¢ mereadoras ou ens com Conte de Importago superior a 40% (quarena por cena. 52%. 0 Condo de mponasto ques refee 0 incso I do § 1". € 0 percentual comrespondente ao quociente entre 0 valor da Furca importa do exterior eo valor ttl da perso de sada tres da mereadora ou bem, bal ae at ars 19 AResoh de nn? do Senado Federal nt 2, de 2 de mai de 1989 esabelece a allquota Si gt Os intestadais onmas resavada as vend dos Estados do Eig Set Pi Fstados das regides Nore, Nordeste e Cenro-Oeste, lém do imo. que serd de 7%, “or srnigel. 55.82 in, VI Nas oprasese presses que destnem bens ¢ 2 aa onal, cntribuine ou nd do impos (ICMS},localizado em 4 deciag t2-8-8 aliquots inerestadualecaberd ao Estado de localira5 40 Tada dein, iMPOSO correspondent & diferenga entre a aliguota interna do natiio ea aliquotaimerestadua Digitalizado com CamScanner 484 ae Uy yor Thilix Andrade 1a interestadual de 4% de ICMS*", desde que esen tenham sofrido qualquer modifica i Sigs teh re ce Seto Sopot cy bem. Por sua vez, 0 § 3° do artigo 1° delega ao Confaz a regulament = para a apurago deste Cl e a respectiva PIE: sod © Senado Federal estabetecey ad Fede tera uma “ meradoiate 20, ou au tenham pelo sees Mtetido de Importagio em la ae 8 pe Resolugio SFa® 132012 ‘An. I? [..] § 3° © Conselho Nacional de Politica Fazenda (Confaz) poders baixar normas para fins de definiglo os ers « procedimentos a serem observados no processo de Cerifcasde Conteiido de Importagto (CCI). Portanto, para se encontrar 0 CI de uma mercadoria, antes € e- ciso se apurar a PIE. Para essa analise, recorremos ao Convénio ICMS 38, de 22 de maio de 2013, que €a legislago que entio dispbe sobre “pro- Ccedimentos a serem observados na aplicacao da tributacdo pelo ICN prevista na Resolugdo do Senado Federal n® 13, de 25 de abril de 201 ¢ ‘autoriza a remissao de erédito tributdrio na hipétese em que especie Convénio TOMS w 382013 Ctavsula quara = Contedo de Importago € 0 percental corresponle quocinte entre valor dn parcelaimportads do Og, ‘alor total da operagHo de saida Interest ‘ou bem submetido a processo de industrializasB0 sei 08 a nas ener ec ser il GET oma aliquots interestadual do ICMS devers ser wslzaa ccunem bens € servigos a contribute do fmpsto leads sexiness ago se4 2 Vile da const Curso ve Diresro ApuaNerRo poe sua ita aferigfo,# mercadoria ou bem objeto de 2 peda sid sob Rove oeese Snsratizasdo fronds: $C parcels importa do exterior, quando os bens ou tveadrns fem dos diament pel indstriizador, valor aduancio, ninpedido como a sma do valor fee on board (FOB) i cw mercaderia importa eos valores do fete seguro ‘emaioal ty algirdas no mercado nacional: Wee submis &indutalizagto no teitio nacional o valor ote ou meredoriainformado no document fiscal emitido pre ratte, exeuidos os valores do TEMS e do posto sabe Protos insiizados IP, 2, wabmetidos 4 indusialzaglo 00 tentcio nacional, com Contd de tportagdo superior 840% (qureta por cena), © ‘alrds bem ou mereadriainfomado no document fiscal emi Feloreeteie,exclfdos os valores do ICMS e do posto sobre Produtos Industrializados - IPI, observando-se 0 disposto no § 3°; [grifou-se} Nesta primeira parte temos que, para 0 céleulo do valor da PIE, ‘4 pessoatribuir ao Cl do produto final os “pesos” dos insumos em- Fenaos neste produto, que podem ser de trés tipos: (1 iasum0s importados; ) sumos adquirides no mercado interno que nBo sofreram industrializagao; e, 9) isumos que foram adquiridos no mercado interno, mas eles Proprios possuem conteddo de importagdo superior a 40% do valor constante na nota fiseal do remetente, excluidos os valo- Fs de ICMS e IPL 0s insum Muito ; seme mM) em base 10s importados (tipo 1) serdo contabilizados de for- ‘Ihante ao Termo Internacional do Coméreio (Inco- CIE" (Cost, Insurance and Freight), pois © Con- - S Digitalizado com CamScanner 485, 486 Thilis Andrade Nénio IMS n° 38/2013 determina que sea comayy no Incoterm FOB (Free On Board), acrescidg aie Seguro (Insurance), perfazendo.n bose Cit Quanto aos insumos adquiridos no mere sofreram industializagio (tipo 2), deve sr nf taduais 0 valor do bem ou mercadorie emitido pelo remetente,excluidos os céleulo,entdo, pode haver varagdo cy ida © vy do frete (F; oy elghy 0 nacona Lae mado as fag constants do dons ‘alores do ICMS ¢ do IPL, Nes ambial, uma vez nto setto cee bilizados em délares estadunidenses, Socom. Por fim, quanto aos insumos adquirides no mercado in tenham sido submetidos & industrilizagao © ae Possum comet re de IMS eee usa Quana docu Portagdo superior a 40%, excluidos os valor contabilizagao se dari conforme 0 § 3° da Cl ICMS n° 38, de 22 de maio de 2013: Ciiusula Quan a bl § 3° Exclusivamente par fins do cleo de que rate an © adquremte, no mercado nacional de bem eu meets on Contd de npr, devert considera 1 como nacional, quando o Conte de Inponaso fr 40% (quarenta por cent}: IY cmos gun por et) ain = Se por cento) importada, quando 0 Condo de Impose Superior © 0% (quarenta por cent) e infer ou il (Getenta por eento: 4 Til come importada, quando o Conteido de Inpro ntribeinte a No eélculo deste Contetido de Importagto, o conte promove a industrializagao da mercadoria deve preen, Publicado em 08.08.2016. Acesso em 15.02.19 A teieo™ ‘ i acta. Dito ist widen. DitO sano ii CURSO DE DIR ETO ee na pritica, isengdo € ndo incidéncia caPawendo que se falar em obrigagao tributs- sada pela norma que veiculot a isengao ou ‘os na LC n? 87/96 diversas situa- ress, ou Sea, situagdes abstratas prevstas na igo tributdria de ICMS-Importagao. com 0 €xposto. cord 60 mo Feit wa restou &XCl mao to, encontram idencia eX! gerar obf fincapazes J TarComplementar ian #0 imposto no inde Sobre: Teperagdes com livros, jomais, peri sua impress80: srmpreragdes © prestagdes que destinem a0 exterior 1 adoriss, inclusive produtes primaries € produtos Tndmstrilizados semielaborados, ou servigos; (Vide Lei Complementar n® 102, de 2000) i Ii operagdes interestaduais relativas a energia elétrica © petrleo, inclusive lubrifieantes © combustiveis liquides © asosos dele derivados, quando destinados & industrializaglo ow comercializasao; IV - operaydes com ouro, quando definido em lei como ative financezo ou instrumento cambi 'V- operagdesreativas 2 mercadorias que tenham sido ou que Se

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