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D2 - Sinais E Ondas
D2 - Sinais E Ondas
Periodicidade temporal e periodicidade espacial de uma onda. Ondas harmónicas e ondas complexas - Aula Digital (leya.com)
Atividade:
Simulador de uma onda numa corda (PhET) 2
Considere uma onda numa corda.
Se a mão repetir periodicamente a oscilação na extremidade da corda, para cima e para baixo, cria-se uma sequência de
pulsos iguais em intervalos de tempo iguais.
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Periodicidade temporal e espacial das ondas
Se uma pessoa movimentar uma corda, repetidamente e em intervalos de tempo iguais, para
cima e para baixo em relação à posição de equilíbrio, também se gera uma onda periódica.
Crista
Vale
Crista – corresponde aos pontos mais altos da O módulo do afastamento máximo em relação à
onda; posição intermédia denomina-se amplitude (A).
Harmónicas (sinusoidais)
– traduzidas por uma função
sinusoidal 𝑦 = 𝐴 sin(𝜔 𝑡)
Não harmónicas
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Os gráficos de sinais periódicos podem ter formas variadas:
Há sinais não periódicos que originam ondas não periódicas. O sinal da figura que mostra um eletrocardiograma de um
doente do coração é um sinal não periódico.
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Periodicidade temporal e espacial das ondas
Analisando vários momentos associados ao movimento ondulatório da corda com intervalos
de s entre si verifica-se que…
4
t
2sss3s
3
0
44 2
2 44
8
• Periodicidade temporal e espacial das ondas
t
2sss3s
3
0
44 2
2 44
C D
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É possível visualizar a periodicidade espacial numa onda longitudinal.
Numa mola onde foi produzida uma onda longitudinal a partir de um sinal harmónico: criam-se zonas de maior densidade
de espiras – zonas de compressão – e zonas com menor densidade de espiras – zonas de rarefação –, que vão alternando
ao longo do tempo.
Zona de Zona de
Densidade compressão compressão
d v
v v v
Δt f
1
Para v constante, (o comprimento de onda e a frequência da onda são inversamente
proporcionais). f
A frequência não se altera e depende apenas da frequência da fonte emissora, que define a
frequência de vibração de cada ponto do meio.
As ondas resultantes da propagação do sinal produzido pela mesma fonte em dois meios diferentes
têm f =, v e , com v (o comprimento de onda varia diretamente com a variação da
velocidade de propagação, logo, também depende do meio de propagação da onda).
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O comprimento de onda, a frequência e a velocidade de propagação estão relacionados.
𝜆
𝑣 = ⇔ 𝑣 = 𝜆𝑓
𝑇
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Através da observação direta do gráfico, pode saber-
se:
- o período,
𝑇 = 20 s
- a amplitude,
𝐴 = 10 cm
Pode ainda calcular-se:
Traduz a periodicidade temporal de um sinal, num - a frequência,
determinado meio. 1
𝑓=
𝜆 𝑇
𝑣= =𝜆𝑓 - a velocidade de propagação, sabendo o
𝛵 comprimento de onda
Nos instantes 𝑡 = 0 s e 𝑡 = 20 s ou 𝑡 = 5 s e - o comprimento de onda, sabendo a velocidade de
𝑡 = 25 s a partícula está na mesma fase de propagação.
vibração.
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Através da observação direta do gráfico, pode
saber-se:
- o comprimento de onda,
𝜆 = 20 cm
- a amplitude,
𝐴 = 10 cm
Traduz a periodicidade espacial de um sinal, num Pode ainda calcular-se:
determinado meio, num determinado instante. - a velocidade de propagação, sabendo a
frequência (ou o período);
𝜆 - a frequência (ou o período), conhecendo ao
𝑣= =𝜆𝑓
𝛵 velocidade de propagação.
As partículas que ocupam as posições 0 cm e 20 cm
ou 5 cm e 25 cm estão na mesma fase de vibração.
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Ondas harmónicas e ondas complexas https://ophysics.com/w1.html
Um sinal harmónico é um sinal periódico que se propaga no espaço como uma onda
harmónica descrita por uma função matemática periódica.
Sinais periódicos que podem ser descritos por uma só função seno ou
cosseno podem denominar-se sinais harmónicos ou sinusoidais. as
ondas assim produzidas dizem-se ondas harmónicas ou
sinusoidais.
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• Matematicamente, um sinal harmónico pode ser traduzido pela função:
𝐲 𝐭 = 𝐀 𝐬𝐢𝐧(𝛚𝐭)
Onde:
y (t) representa a elongação no instante t, isto é, a posição de uma partícula da onda em relação à
posição de equilíbrio num dado instante t;
A corresponde à amplitude da onda;
representa a frequência angular da onda;
O ângulo ( t) exprime-se em radianos (rad).
A frequência angular avalia a rapidez com que ocorrem as oscilações na onda. É expressa em ângulo por segundo
sendo sua unidade no SI o rad s-1. A frequência angular de uma onda é diretamente proporcional à sua frequência
e inversamente proporcional ao seu período. 2
2 f
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Na tina de ondas a frequência da onda é a frequência Se a amplitude de vibração do agitador aumentar,
de vibração do agitador verificando-se que, quando também a amplitude da vibração aumenta.
aumenta a frequência, o comprimento de onda
diminui na razão inversa.
A frequência de uma onda harmónica não se altera e depende apenas da frequência da fonte.
A energia de um sinal harmónico depende da amplitude de oscilação e da frequência do sinal.
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Para ondas harmónicas de igual frequência, a onda que transportará mais energia será…
A A
… a de maior amplitude.
Para ondas harmónicas de igual amplitude, a onda que transportará mais energia será…
A A
… a de maior frequência. 22
A energia transportada por uma onda depende da energia da fonte emissora. Se a fonte gerar um sinal
harmónico, a energia do sinal harmónico será tanto maior quanto maior for a amplitude ou a frequência da
fonte emissora.
A intensidade da onda é a energia transportada por unidade de tempo e por unidade de área perpendicular à
direção de propagação. Em geral, devido à absorção de energia pelo meio, a intensidade da onda vai
diminuindo à medida que se propaga.
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Uma onda complexa é uma onda que não é traduzida por uma função sinusoidal. Pode ser
descrita como a sobreposição de ondas harmónicas.
Simulador Leya:
Ondas harmónicas e ondas complexas - Aula Digital (leya.com)
A B
1. A figura traduz a periodicidade __________ de uma onda __________ pois a direção de vibração é
__________ à direção de propagação da onda.
(A) espacial … transversal … paralela
(B) espacial … transversal … perpendicular
(C) temporal … longitudinal … paralela
(D) temporal … transversal … perpendicular
Opção (B).
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Uma corda vibra com uma frequência de 800 mHz devido ao movimento oscilatório da mão de uma pessoa.
A figura representa a elongação das partículas da corda num dado instante.
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