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OFICINA

16/02/2019




O GLOBO, 11/02/2019.


O GLOBO, 11/02/2019.


O GLOBO, 11/02/2019.
Modelos dos conceitos sobre desastres agrupados em três
paradigmas principais:
1. Agente externo ameaçador:
– Natureza implacável;
– Crença na punição transcendente.
2. Expressão da vulnerabilidade social: presença ou
ausência de planos de ação.
3. Incertezas das próprias instituições: Incompletude das
possibilidades de controle sobre a situações de risco.

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Victor Marchezini, Dos Desastres da natureza à natureza dos desastres, em Norma Valêncio, Mariana Siena, Victor Marchezini e Juliano
Costa Gonçalvez (Orgs.), Sociologia dos desastres, 2009.
2010 2013

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LEI Nº 12.608, DE 10 DE ABRIL DE 2012. Institui a Política Nacional
de Proteção e Defesa Civil – PNPDEC.

Art. 2o É dever da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos


Municípios adotar as medidas necessárias à redução dos riscos de
desastre. (Regulamento)
§ 1o As medidas previstas no caput poderão ser adotadas com a
colaboração de entidades públicas ou privadas e da sociedade em
geral.
§ 2o A incerteza quanto ao risco de desastre não constituirá óbice para
a adoção das medidas preventivas e mitigadoras da situação de risco.
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LEI Nº 12.983, DE 2 DE JUNHO DE 2014. Altera a Lei no
12.340, de 1o de dezembro de 2010

Art. 3o-A. .....................................................................


§ 7o São elementos a serem considerados no Plano de
Contingência de Proteção e Defesa Civil, a ser elaborado
pelo Município:

V - definição das ações de atendimento médico-hospitalar e
psicológico aos atingidos por desastre; 9
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Resolução CNAS 109/2011
III - Serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade:
...
d) Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de
Emergências.
….
Descrição: O serviço promove apoio e proteção à população atngida por
situações de emergência e calamidade pública, com a oferta de alojamentos
provisórios, atenções e provisões materiais, conforme as necessidades
detectadas.
Assegura a realização de articulações e a participação em ações conjuntas de
caráter intersetorial para a minimização dos danos ocasionados e o
provimento das necessidades verificadas. 10
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1.Psicologia das emergências e
desastres
2.Psicologia em emergências e
desastres
3.Psicologia e gestão do risco e
redução dos desastres 11
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Pré-emergência Durante a emergência Pós-emergência
• Capacitação e treinamento em • Intervenção em crises; • Avaliação do impacto
habilidades de resposta diante • Aplicação de planos de psicológico e possíveis
de uma emergência, à manejo hospitalar em crises; estratégias de manejo;
população em geral; • Manejo de pacientes e • Investigação dos efeitos
• Assessoria na definição de familiares que cheguem a crises produzidos pela emergência,
planos de emergência; decorrentes de emergência ou para melhorar respostas diante
• Seleção de pessoal para desastre (enfrentamento num de uma possível repetição;
integrar as equipes de primeiras lugar estranho diante de uma • Realização de módulos de
respostas. situação sensível). auto-cuidado para a equipe de
Planos de monitoramento Primeiros socorros primeira resposta e funcionários
de estado de saúde mental. psicológicos (OPS). de centros hospitalares em
geral.

PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO RESPOSTA RECONSTRUÇÃO

AVALIAÇÃO E PLANEJAMENO

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Adaptado de Rodrigo Molina, em CFP, Seminário Nacional de Psicologia das Emergências e dos Desastres: contribuições para a construção de comunidades mais
seguras, 2006.
1. Atuação Profissional e papel do Conselho Regional de Psicologia
2. Estabelecer contrato inicial e fornecer devolutiva
3. Realização de Registros Documentais e Prontuários
4. Elaboração de Documentos Escritos
5. Preservação do Sigilo
6. Estágio: supervisores e docentes responsáveis
7. Atividades de Pesquisa
8. Atendimento a crianças, adolescentes e vulneráveis
9. Atendimento online
10. Participação na mídia
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11. Trabalhadores (as) atingidos por desastres 18/02/19
primeiro nível: pessoas que sofrem o impacto direto do desastre;

segundo nível: familiares diretos das vítimas do primeiro nível;

terceiro nível: integrantes das equipes de primeira resposta – policiais,


pessoal sanitário. Eles são vítimas também, porque alguma coisa acontece
com eles quando têm que encontrar pessoas mortas, etc.

quarto nível: a comunidade envolvida no desastre;

quinto nível: aquelas que ficam sabendo do acontecimento;

sexto nível: aqueles que deveriam estar, mas não estavam no lugar do evento
por diversos motivos. Um exemplo disso, muito comum, é relativo aos
acidentes aéreos. Muitas pessoas não conseguem embarcar e, quando
sabem do acidente, passam a ser um tipo de vítima também. 14
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Rodrigo Molina, em CFP, Seminário Nacional de Psicologia das Emergências e dos Desastres: contribuições para a construção de comunidades mais seguras, 2006.
AMEAÇA x VULNERABILIDADE
RISCO=
CAPACIDADE

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Prevenir novos riscos e reduzir o risco de desastres existente,


implementando medidas econômicas, estruturais, jurídicas, sociais, de
saúde, culturais, educacionais, ambientais, tecnológicas, políticas e
institucionais integradas e inclusivas que previnam e reduzam a
exposição a perigos e a vulnerabilidade a desastres, aumentar a
preparação para resposta e recuperação, e, assim, aumentar a
resiliência.

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Grato!

Joari Aparecido Soares de Carvalho


CRP 06/88775
juranarede@yahoo.com.br

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