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E-MARKETING TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Cópia
E-MARKETING TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Cópia
ÍNDICE
E (B2C) SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
03 04
TECNOLOGIAS DE TECNOLOGIAS DE
INFORMAÇÃO E A INFORMAÇÃO E A
RELAÇÃO COM O RELAÇÃO COM O
FORNECEDOR CLIENTE
05
COSTUMER RELATIONSHIP
MANAGEMENT – CRM
INTERNET E OS CANAIS DE
01 DISTRIBUIÇÃO (B2B) E
(B2C)
1.1
Portais
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
B2B B2C
Relacionamento a longo prazo Relacionamento de curto prazo
Compras em menor escala com grande valor Compras em maior escala com menor valor
agregado agregado
● Portal
● Esse salto nas suas capacidades tornou os portais aplicáveis a muitas outras necessidades
de informação.
● Qualquer organização que tenha o intuito de atrair pessoas para a sua página web está
consciente da crescente importância que os portais têm ganhado, ao servirem como uma
base personalizada e ponto único de acesso para um tipo ou processo particular de
informação, simplificando as pesquisas e a navegação dos utilizadores.
● O portal selecionado pelo utilizador é carregado automaticamente quando este arranca com o
browser, dando-lhe uma porta de entrada familiar com elementos que aparecem sempre no
mesmo local da página.
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
● Estes portais podem ter diversas formas, assumir diferentes estruturações e propostas e
disponibilizar um conjunto de serviços variado às empresas que os estruturam e/ou a eles
queiram recorrer.
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
● As relações que se estabelecem entre empresas também são variadas e estão, na base,
condicionadas à estrutura dos próprios portais.
o Estas redes são restritas aos colaboradores da empresa ou grupo de empresas, permitindo
o acesso a um conjunto de recursos da rede interna dessa empresa ou grupo de empresas.
o Através destes portais é possível unir os colaboradores da empresa, independentemente do
local físico onde se encontrem e, portanto, vencer as distâncias que os separem.
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
● Portais para parceiros (extranet) – são portais em que se promovem as relações entre
empresas (B2B) ou entre uma dada empresa e as empresas com quem ela pretende manter
relações.
o São, portanto, redes que unem a empresa e os seus parceiros de negócio, com o objetivo de
promover a colaboração e a partilha de informação.
o Uma extranet permite, por exemplo, a negociação entre empresas, envolvendo as áreas
comercial, logística e de desenvolvimento de projetos, mas permite, igualmente, a simples
partilha de conhecimento entre entidades empresariais diferentes, que, por alguma razão,
entendem estabelecer laços de parceria.
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
● A estrutura para um bom website deve primeiramente, encontrar-se dividida em duas áreas,
menu principal e menu secundário.
● O primeiro poderá encontrar-se na horizontal e deve ter no máximo entre cinco a dez itens. O
segundo poderá ser apresentado no topo ou no rodapé, sendo geralmente mais pequeno, mas
visível no rodapé das páginas web.
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
SITES
PROMOCIONAIS
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
● Ao estar na Internet, pode dar a conhecer a sua empresa em todo o mundo, divulgando os
seus produtos e serviços, bem como disponibilizando os contactos e a sua localização.
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
● Finalidades:
o Apresentação da Empresa;
o Divulgação de Produtos e Serviços;
o Disponibilização de Contactos e Localização;
o Divulgação de Clientes e Portfolio
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
● O recurso a motores de busca parece ser a forma mais eficaz de encontrar novos sites.
Outros métodos populares são a publicidade "boca-a-boca" (word-of-mouth) e a busca casual,
cada um dos métodos colhendo 20% das preferências dos utilizadores.
● Indexadores
● Apontadores
● Exemplos:
● Os motores de busca existentes na Web funcionam com base num modelo colaborativo,
complementando a informação existente entre si e contribuindo para uma mais rápida
indexação da informação e dos sites disponíveis.
SEO
Posicionamento
● As duas principais formas de presença nos motores de busca são: nos motores de
busca Links
patrocinados
● Search Engine Optimization (SEO) são um conjunto de estratégias e regras com o objectivo de
melhorar a posição do site nos motores de pesquisa.
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
● O termo SEO descreve as diversas atividades que se podem realizar para aumentar o número
de visitantes que consultam o site através dos motores de pesquisa; estas atividades também
podem ser conhecidas por Search Marketing ou Search Engine Marketing (SEM).
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
● O Marketing digital mais eficiente faz com que as pesquisas devidamente otimizadas por
técnicas SEO, tragam mais retorno que links pagos; deste modo permite reduzir o
investimento em anúncios e obtendo maior ROI a longo prazo.
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
● A acessibilidade quando utilizada juntamente com serviços SEO em sites, tanto os robots
como os utilizadores conseguem navegar facilmente pelo site, tornando o site mais acessível.
● Uma das grandes desvantagens é que para conseguirmos colocar um site no lugar de
pesquisa pretendido, poderá levar muito tempo; nem sempre se consegue colocar o site nos
primeiros lugares.
● Deste modo não é aconselhável para ações que se pretendam ser imediatas, como por
exemplo promoções.
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
● No Google AdWords é fácil criar um anúncio ou links patrocinados; o desafio é conseguir que
este corresponda aos objetivos estratégicos e produza os resultados esperados.
● Há que saber construí-lo de acordo com a classificação de anúncios instituída pelo Google.
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
● A Google valoriza que os anúncios estejam relacionados com a pesquisa que foi realizada.
Para que o anúncio apareça com relevância quando se faz uma pesquisa deverá selecionar os
termos que descrevem com precisão a sua oferta.
● Este é um passo muito importante porque é através destas palavras que o utilizador irá
encontrar o site.
● Depois de criado o anúncio, existem ferramentas disponibilizadas pelo Google para otimizar a
campanha ou anúncio a qualquer momento.
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
● Uma das dificuldades operacionais para o desenvolvimento de projetos de lojas online prende-
se com a disponibilidade das plataformas de pagamentos.
● Normalmente estão associadas a processos complexos bem como a custos fixos elevados, o
que, num contexto de baixo volume de transações, pode inviabilizar o próprio modelo de
negócio.
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
● É exatamente neste contexto de custos elevados face ao potencial de retorno do negócio que
o centro comercial eletrónico se apresenta como solução, partilhando os custos da
plataforma tecnológica, meios de pagamento, marca e comunicação e muitas das vezes até a
infraestrutura logística.
● A loja virtual oferece ainda a opção de comércio eletrónico dirigido a negócios de qualquer
dimensão, sejam pequenos, médios ou grandes negócios.
● A empresa Amazon.com, por exemplo, iniciou a sua atividade unicamente voltada para vendas
via Internet. Na altura, este era um mercado inexplorado.
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
● No entanto, tudo tem um ciclo e esta tendência tem vindo a sofrer um decréscimo (talvez
consolidação), à medida que o fator novidade desaparece. As empresas B2C tanto aparecem
como desaparecem ou se consolidam, tornando-se organizações mais fortes.
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
● Este tipo de empresas só consegue sobreviver se tiver a noção exata de que as expectativas,
as necessidades e, não menos, o serviço que os clientes exigem (muitas vezes relacionados
com a logística) mudam constantemente.
● Numa encomenda eletrónica, sabe-se o que o cliente perceciona e deseja pelo relatório dos
vários passos que executa. Numa compra tradicional, se não encontrar o produto que deseja,
o cliente sai da loja e não deixa nenhum registo.
● Porém, sob a égide do conceito B2C, as empresas fornecedoras podem gerar experiências,
baseadas nas necessidades reais que os clientes revelaram.
1. INTERNET E OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (B2B) E (B2C)
02 DOS SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
2. AVALIAÇÃO E QUALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
● A Internet veio dar uma enorme ajuda ao sistema ERP no sentido de este
desempenhar as funções de integrador interno, núcleo de conhecimento
e sustentáculo do negócio eletrónico, fazendo a ponte para o exterior
empresarial – o frontoffice.
2. AVALIAÇÃO E QUALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
● Este novo modelo de negócio pede às empresas que encarem os seus fornecedores e clientes
como parceiros de negócio, partilhando informação online sobre atividades comuns.
● As soluções de melhoria dos processos de uma empresa devem ser, e assumir, um carácter
global.
2. AVALIAÇÃO E QUALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
● Nos sistemas ERP podem ser identificados alguns pontos importantes acerca da sua
arquitetura e funcionalidades:
1. Operacional
2. Gestão
3. Estratégia
5. Organizacional
● Nas fases de adoção do sistema podem ser desenvolvidas várias atividades, conforme
referido de seguida:
● Fase do planeamento:
● Fase do desenho
● Fase do desenvolvimento
o Migração dos dados existentes no sistema antigo, para o sistema desenvolvido, para
preparação e utilização em ambiente real,
o Formação dos utilizadores do sistema,
o Colocação em funcionamento do sistema desenvolvido,
o Definição de planos de contingência e de recuperação de dados,
o Definição da estrutura de suporte aos utilizadores, na pós-implementação
2. AVALIAÇÃO E QUALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
● Para atingir este objetivo é necessário o ciclo de obtenção da informação e seu uso como
vantagem competitiva:
● Infinitas são as definições para a automação de marketing, pois é um tema complexo para ser
atribuir um conceito em poucas palavras.
2. AVALIAÇÃO E QUALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Integração
dos dados do
consumidor
Gestão de
● A automação de marketing é um Segmentação
campanhas
de clientes
software para automatizar
processos de marketing, tais como:
Automação
Email Programas de
marketing
de marketing marketing
Marketing Landing
social pages
CRM
2. AVALIAÇÃO E QUALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
● A automação de marketing pode ser considerada também, como uma oportunidade para as
empresas na nutrição, classificação e acompanhamento de leads em todo o processo de
venda e, assim, garantir que o conteúdo é entregue ao target corretamente.
2 4 6
1 1
3 5
● Igualmente, a automação de marketing pode ser defendida como uma tecnologia para gerir
todos os processos do marketing, assim como, campanhas multifuncionais automaticamente
através de diferentes canais.
Reportar
Fechar
Converter
Atraír
Centro de
Landing pages, Contagem e controlo
Call to action, gestão de analítico
Conteúdo e Formulários, leads
Gestão de
promoções SUCESSO
contactos
CLIENTES
LEADS
VISITANTES
PROSPETOS
Processo de automação de marketing
2. AVALIAÇÃO E QUALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
● Nesse sentido, torna-se fundamental ressaltar que o uso desse programa é mais eficaz
quando integra os departamentos de marketing e vendas afim de atender o objetivo principal
da automação: aumentar as receitas, gerar um maior retorno sobre o investimento (ROI) para
a empresa e tornar a equipa de marketing mais ágil.
● Para o investimento em automação ser justificado, a estratégia empresarial deve ter por base
certos objetivos a cumprir, tais como: aumentar as vendas e reduzir o seu ciclo, gerar
oportunidades de venda e melhorar a relação entre a empresa e o cliente, estabelecendo uma
dinâmica de atribuição de valor mútuo.
● Apenas depois destes objetivos estarem definidos, é possível perceber como a automação
ajudará a atingi-los.
2. AVALIAÇÃO E QUALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
● As práticas de e-
procurement, ou seja, a
busca e aquisição de
fornecimentos através da
recolha de propostas
electrónica de fornecimento
de produtos ou serviços
possibilitam a realização de
consultas de preços online
(compras eletrónica).
3. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O FORNECEDOR
● Para armazenar todas as informações geradas pela execução dos processos empresariais
internos e de relacionamento com os fornecedores, parceiros e clientes no plano interno, as
organizações virtuais dependem de armazéns de dados (data warehouses) que permitem a
gestão baseada em informação integrada.
● Podem ser utilizados, por exemplo, recursos de BI (business inteligence), que permitem a
extração de informação nos armazéns de dados internos e nas fontes externas com as quais
a organização virtual tem relacionamentos, tornando-as atrativas para os gestores, no que
toca a uma melhor perceção das oportunidades de negócio.
3. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O FORNECEDOR
Gestão de
Seleção de Emissão de
faturas e
produtos pedidos
pagamento
3. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O FORNECEDOR
● O e-procurement comporta três etapas principais, que são específicas do processo Procure-
to-Pay:
1. A 2. A
3. Receção
seleção de emissão
da fatura
produtos de pedidos
3. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O FORNECEDOR
1. A seleção de
produtos
● As empresas acedem a uma plataforma específica, que pode assumir a forma de catálogo
online, de sistema Punch-Out, de sítio Web de comércio a retalho B2B, etc. e, eventualmente,
estar alojada num mercado online.
● Ficam então com acesso a toda uma gama de produtos de um fornecedor, incluindo às
condições contratuais (produtos selecionados, descontos, etc.).
3. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O FORNECEDOR
● Selecionam os seus produtos e enviam o seu pedido de compra com um simples clique.
2. A emissão de
pedidos
3. Receção da
fatura
● A fatura também pode ser desmaterializada: as empresas recebem a fatura, certificada por
um terceiro de confiança, em ficheiro PDF ou documento eletrónico, que aceita
automaticamente a encomenda e aciona o pagamento.
3. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O FORNECEDOR
o Os canais de comunicação devem ser bem definidos e geridos de acordo com as normas e
responsabilidades, onde as mesmas devem ser claras e articuladas;
o Devem existir várias formas de medir o desempenho de todas a cadeia de abastecimento;
o Todas as entidades envolvidas devem ter um sentido de valor acrescentado genuíno, onde o
valor e risco deve ser distribuído de forma igual entre as mesmas.
3. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O FORNECEDOR
● Existem vários modelos de negócio eletrónico que podem ser implementados pelas
empresas, de acordo com a sua estratégia de relacionamento com os diferentes parceiros
e/ou clientes.
Modelo de Modelo de e-
Modelo de leilões
agregação marketplace
3. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O FORNECEDOR
● Modelo de negociação
● Este modelo privilegia a relação direta entre o cliente e o fornecedor, e permite negociar, por
via electrónica, o preço, as condições de aquisição (data de entrega, condições de
pagamento), entre outros.
3. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O FORNECEDOR
● Modelo de catálogo
● Modelo de leilões
● Modelo de agregação
o Neste modelo, a iniciativa pode partir por exemplo de um comprador, que tenta agregar o
seu pedido de compra aos de outros compradores que tenham feito pedidos do mesmo
produto, formando um grupo e aumentando assim o seu poder negocial.
o O mesmo pode acontecer com um fornecedor, que, ao agregar a sua oferta com os demais
fornecedores, pode satisfazer as solicitações do mercado para as quais, sozinho, não teria
capacidade de resposta.
3. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O FORNECEDOR
● Modelo de e-marketplace
Database
Marketing Leads e
clientes
Contactos
sociais
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
● O database marketing pode ser feito mais rapidamente nos projetos de ecommerce ativos,
pois já existe uma base de dados com informações sobre encomendas, clientes, etc. Os
dados já estão disponíveis, falta extrair o conhecimento.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
● Esta estratégia de marketing proporciona benefícios tanto para as empresas como para os
clientes.
Gestão e integração da informação
o As pessoas gostam de sentir que são importantes e que as empresas lhes prestam atenção.
o Ao se comunicar de forma mais personalizada e adaptada às suas necessidades, as
empresas/marcas estão a ser mais relevantes.
o Cria-se valor, o serviço melhora e o resultado são clientes mais satisfeitos, mais ativos e
mais leais.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
Segmentação
Vendas
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
o Esta é uma das principais razões para as empresas fazerem database marketing.
o A informação contida nas bases de dados permite identificar o cliente individualmente,
evitando a repetição de interações como perguntar a data de nascimento, morada ou
endereço de email.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
● Há sistemas de identificação de
clientes que apresentam (ou
permitem procurar)
instantaneamente informações sobre
um o cliente quando este entra em
contacto com a empresa.
● Exemplos:
● Segmentação
o Com a informação existente na base de dados, é possível criar segmentos para maximizar o
impacto das ações de marketing.
o A segmentação pode ser efetuada baseada em informações como a faixa etária, género,
localização, classe social, estilo de vida, área de negócio ou outras.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
● Vendas
o As empresas podem usar o conhecimento que têm sobre os perfis, preferências, hábitos e
histórico de consumo dos seus clientes para fazer vendas cruzadas (cross-selling), upselling
e aumentar a fidelização dos clientes.
● Exemplos:
o recomendar produtos semelhantes ou complementares aos produtos que os clientes
costumam comprar;
o informar o cliente que está a atingir a sua quota de email e propor a compra mais espaço.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
■ business-to-business (B2B);
■ business-to-customer (B2C).
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
● De um modo geral, é mais fácil obter e utilizar informações sobre empresas do que sobre
clientes finais/consumidores (particulares/pessoas singulares).
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
● Ao criar-se uma base de dados própria, a informação armazenada vem de uma fonte interna,
inerentemente confiável. Os contactos obtidos são de pessoas que já interagiram com a
empresa.
● Seguindo este método, é necessário recolher a informação, que está dispersa pelos vários
departamentos da empresa, e inseri-la na base de dados. É um processo mais demorado, mas
garante que informação está completa e atual.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
● A base de dados a criar deve adaptar-se à especificidade de cada negócio, dos objetivos a
atingir e do tipo de informação que se pretende registar.
● Numa lista de clientes B2B, é pertinente incluir o volume de faturação anual (os relatórios de
contas das empresas podem ser comprados), número de colaboradores e outras informações
de negócio.
● A base de dados deve conter todos os campos relevantes para efeitos de marketing, tanto a
curto prazo como a médio e longo prazo.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
● As bases de dados podem ser preenchidas com dados proveniente de várias origens:
o vendas/transações; o formulários/inquéritos;
o emails; o referências;
o cartões de visita; o área de cliente;
o telemarketing; o parceiros;
o publicidade; o etc.
o networking;
o websites;
o redes sociais;
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
Qualidade da informação
● A qualidade da informação contida na base de dados é crucial para o sucesso dos esforços
de marketing. É imperativo que a informação esteja o mais completa e atualizada possível.
● É recomendado que cada empresa crie a sua base de dados de raiz e a faça crescer como
dados que a própria recolheu ou que foram validados.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
Data warehouse
● Permitem inserir, alterar e extrair informação fácil e rapidamente, como, por exemplo, uma
lista de endereços de email ou de números de telefone de clientes.
● Do mesmo modo, é possível gerar relatórios simples como “quantas encomendas foram
efetuadas no último mês e qual o valor total”.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
● Graças aos sistemas de Data Warehousing (DW), as empresas não enfrentam mais problemas
no que se refere a armazenagem das informações.
● Já é possível alocar dados de várias maneiras a várias aplicações, desde uma simples
entrada de dados no servidor até a atualizações remotas, simplificando muito o trabalho de
armazenamento.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
● Ou seja, o conhecimento.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
Data mining
● O data mining dá resposta a questões como “qual a percentagem de clientes que preferem
um determinado estilo musical” ou “que produtos são tipicamente comprados em conjunto”.
● A tecnologia de Data Mining faz uso de algoritmos matemáticos e estatísticos para pesquisar
padrões em grandes volumes de dados que se relacionem a questões comerciais.
● As Companhias utilizam essa tecnologia para identificar novos clientes, diminuir os custos e
descobrir novas hipóteses.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
Análise RFM
Análises preditivas
● As análises preditivas geram previsões de resultados futuros com base em dados históricos.
● Recorrem a modelos estatísticos e a algoritmos que são aplicados às bases de dados para
identificar tendências de consumo, entender o comportamento dos clientes e melhorar o
desempenho das vendas.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
Web analytics
● Permitem ver de que forma os utilizadores navegam nos seus websites e recolhem dados
importantes, como quantas páginas visitaram, quantos produtos adicionaram ao cesto de
compras ou se preencheram algum formulário.
● Exemplo:
● instalar uma ferramenta que permite ver como os utilizadores interagem com a página inicial,
com o objetivo de a otimizar e diminuir o bounce rate.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
Remarketing/Retargeting
● Exemplos:
o apresentar anúncios genéricos da marca a visitantes que consultaram mais do que três
páginas na loja online;
o apresentar anúncios de um produto aos visitantes que estiveram mais de um minuto a ver a
página desse produto.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
Marketing automation
● O marketing automation permite criar e integrar tarefas e fluxos de trabalho que depois são
executadas automaticamente.
● Aumenta a eficiência operacional e contribui para gerar receita mais rapidamente. Integra
funcionalidades de diversas áreas, nomeadamente email marketing, CRM, web analytics,
social media.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
Marketing automation
● Exemplos:
o Relembrar automaticamente os clientes que uma campanha especial de oferta dos portes
de envio está a terminar. Esse lembrete deverá ir apenas para os clientes que ainda não
compraram;
o Automatizar o envio de emails de agradecimento após um webinar, apenas aos que se
inscreveram e participaram;
o Automatizar o envio de mensagens de emails para relembrar os clientes que têm itens
pendentes no carrinho de compras.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
Programas de fidelização
● Exemplos:
o oferta de um desconto ou de brindes ao atingir determinado valor de compras,;
o cartões de pontos das gasolineiras;
o cartões de cliente de hipermercados.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
Níveis de estatuto
● A criação de níveis faz com que os clientes percebam o seu estatuto perante a empresa e
queiram subir na hierarquia.
● Quanto mais elevado for o nível, mais benefícios, recompensas e serviços a empresa oferece
ao clientes. É um sistema que ajuda a fidelizar clientes e aumentar receitas.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
● Exemplos:
● os clientes “Gold” de um banco terem direito a cartões de crédito com um plafond maior e a
taxas mais reduzidas;
● uma companhia aérea disponibilizar um lounge de acesso exclusivo aos clientes “Diamond”
em todos os aeroportos.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
● Os media estão cada vez mais fragmentados e as empresas necessitam de estar presentes
nos diversos canais onde os clientes compram.
4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E A RELAÇÃO COM O CLIENTE
Grupos de teste
CRM operacional
CRM analítica
CRM colaborativa
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
CRM operacional
CRM analítica
● Aplicações que analisam os dados dos clientes gerados pelas ferramentas operacionais
(através da tecnologia OLTP – online transaction processing) com o objetivo da gerir a
performance empresarial.
● A CRM analítica está normalmente associada à tecnologia de data mining;
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
CRM colaborativa
Automação Automação
da força de de
vendas marketing
Serviço ao cliente
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
Serviço ao cliente
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
● Automação de marketing
Serviço ao cliente
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
● Serviço ao cliente
Serviço ao cliente
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
o Software: deve ser utilizado em todas as vertentes de uma organização, em que cada uma
terá um papel importante no crescimento deste sistema;
o Dados: que serão inseridos no software, dando origem à informação, que a organização irá
utilizar e converter em conhecimento para a mesma.
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
● Portanto, CRM é uma aplicação empresarial usada com o intuito de compreender e antecipar
as necessidades dos atuais e potenciais clientes da organização.
● A informação é recolhida através dos pontos de contacto com o cliente, nos quais se incluem
o telefone, fax, correio eletrónico, portal da empresa ou lojas de retalho.
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
● Os sistemas CRM poderão também incluir funcionalidades via Internet, Intranet ou Extranet
fornecendo informações sobre os serviços ao cliente e suas características.
● Um sistema de CRM é composto por uma série de componentes tecnológicos que podem ser
categorizados em três grupos principais de ferramentas:
o Canais de Interação com os clientes: que incluem os “novos“ canais, tais como a Internet,
Call Center (CC), Contact Centers e os canais “tradicionais” (pontos de venda e força de
vendas);
o Software de Front Office: com vendas, marketing, pós-venda e automação de funções de
apoio;
o Software de Back Office: constituído essencialmente por bases de dados, sistemas de Data
Warehouse (DW), ferramentas de apoio à decisão, data marts de marketing, Data Mining
(DM), soluções de colaboração e de workflow.
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
● Todas estas componentes estão interligadas na medida em que o output de uma componente
será o input para uma outra componente, que por sua vez gerará um resultado que será input
para outra.
Canais de
interação com os
clientes
Software de Software de
back-office front-office
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
o Por exemplo, com o CRM operacional, um fornecedor poderá ter acesso ao stock de um dos
seus clientes, o que lhe permitirá fazer uma análise diária e, assim que este se encontre em
rutura, o software permite reconhecer o ponto de encomenda e faz o envio da quantidade
contratada com o cliente.
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
● Colaborar
o Trata-se de gerir contactos, centralizando toda a informação dos clientes, bem como dar a
conhecer a este, a organização e a configuração de produtos e serviços existentes.
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
● Analisar
● Com a recolha dos diversos dados junto dos clientes, das distintas áreas, a organização pode
utilizar esses mesmos dados, para transformá-los em conhecimentos essenciais sobre as
necessidades, desejos, vontades, critérios de escolha de cada um dos seus clientes. Assim,
beneficiará deste software para os conhecer, criando estratégias para os atingir, bem como
alargar aos possíveis prospects.
● Saber qual o objetivo a atingir com esta implementação, fazendo uma revisão ao portfólio dos
produtos/serviços, e qual o tipo de relacionamento com o cliente, através de planos
estratégicos e de comunicação;
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
● Passando o cliente a ser o ponto fulcral, deixa-se para segundo plano o produto/serviço;
● Assim, atribuir diferentes importâncias aos vários tipos de clientes existentes, pois cada um
tem valores distintos para a organização;
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
● Sem que a empresa perca identidade, será necessário reavaliá-la, de forma a integrar e
identificar todos os colaboradores, numa nova e mais moderna base de processos e
procedimentos, mais organizados e informatizados, preparando-os e disponibilizando-os para
essa evolução.
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
● As TI´s, nesta fase, têm um papel muito importante, permitindo saber qual o software,
hardware e outros equipamentos a utilizar, fazendo a escolha correta e adequada a cada
situação.
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
● Nesta etapa, a base de dados de uma empresa é importante para parametrizar cada atividade
da mesma.
● A administração terá, aqui, um papel determinante, pois é quem faz a ligação entre os projetos
e os stakeholders;
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
● É importante gerir a mudança, através da gestão das funções de cada colaborador, para que
estes sintam que têm um papel importante nesta mudança, pois a implementação do CRM dá
origem a três obstáculos: resistência à mudança, aprendizagem lenta do novo sistema e
esquecimento rápido da formação recebida.
5. COSTUMER RELATIONSHIP MANAGEMENT – CRM
● A aquisição adequada das tecnologias, pode trazer vantagem competitiva para uma
organização.
❑ E-MARKETING: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
❑ UFCD 0444