You are on page 1of 4
Relacao entre emiss6es Ue oh et ee Decent ee Cree fer peer a et ee culo 20, com incentivo 20 chamado espalhamen: ree ec causou uma série de impactos negativos de ordem ere ee eed nas cidades grandes da América Latina — exemplos de Sao Paulo e Cidade do México. eee aumento ctescerte de demanda energética, emis: Bes de carbono e comprometimento de dreas na feet eee nace to pee Pee ae ee ee er em parte dos principios basicos para o alcance de cidades de menor impacto ambiental e uso mais ef- ee eee eee eer eee eee ene tt as eee eta er em indicadores de desempenho ambiental nao sig: a eae tee er re pret ene re a s de carbono erendano mundo ee ne a rete Conversas latino-americanas. Charlas latinoamericanas perrteer et rts © ultimo relatsrio do Programa Ambiental das Na Pete ety ent cocoa rnomy report, destaca ainda a importancia de desvin. eee eee Tee eee oer poenermer st Ce ene et cs Reena yee ee dde melhor justia e bem-estar social, enquanto reduz eee eee es Beene ee go eerste PIB rmunial,dstribuidos entre dez grandes setores ‘da economia: agricultura, industria, transportes, tu- te er ne een eee Eee eens Ce ee chegar aos 709 em 2050, As cidadesjaponesas e da eset ret eee eee Ser ence ee camo deslocamento desse crescimento para cidades da Africa e da Asia, principaimente China India (UN Set ena rene eee er ee Pee ara hue Pa Ce ee ee ee Ree eee es de impacto ambiental. Impactos de ordem local sio comuns em cidades mais pobres,e relacionados 20 acesso as necessidades bésicas de infraestrutura, in cluindo agua potével, saneamento e energia. J4 nas cidades com maior poder aquisitvo, o principal im- eee te eae errr a eons eee Estudos desenvolvidos pela London School of Eco eo ee ees gada ecolégica das cidades, seu indice de desen- eee eG ee eee RO ele et ete tea a vel de urbanizacao tendem a ter uma maior pegada eee ee no esta ditetamente relacionado a um impacto am- biental negative. Contudo, os mesos estudos le- vantamn a hipotese de que o impacto ambiental das cidades guarda uma complexidade maior, incluindo fatores relacionados @ forma urbana, ao clima local, & pee eee ced Uma pesquisa recente do Banco Mundial sobre o corisumo de energia em so cidades revele que 0 con ee ee eee ee ee cr eae ter le a menos da metade do consumo médio do con: junto de cidades. Neste contexto, o Brasil se destaca Se en a eee ne ago mantendo suas emissdes de carbono relativa- ened ic Re eet ee sitivo de uma sociedade tampouco se expressa por uma linha ascendente constante. Maior poder aqui sitivo representa maior nivel de emissdes até certo Pero ee cea eee cen eed Re ee eee et ee pereey ee et et ees segundo padroes internacionais. ee ee tais, as varidveis de forma urbana ~ tarmanho, denst dade e uso do solo podem ser planejadase projeta eee ee crs de recursos e emiss6es de carbono por edificos ¢ eee Neste sentido formas urbanas mais compactas se- Pe ee es poe eee re) eee panhado de um planejamento do uso do solo que pro mova a dversidade de fungBes, qualficado por um pees eee ea Pee eee tre, temo potencial de eduzir o consumo de energiae eee ee as fot ee ne so com respeito a relagao entre forma urbana, aden- ‘samento e mobilidade, onde o sistema integrado de pee ee pee ee ee ee ers Cee eee Cee eee ee ee ee ed eee eee eee ete ec Pe ee es Ce eee ee es no definir densidades minimas acetéveis © nfo So- ee teen eee ee Pee ee et tee cg eee ee ere ee ere ete Existem limites méximos para a densidade popu: lacional ~ até pela capacidade da infraestrutura ¢ le- eee ke een ee een eee Bere ee ee tro lado, com a aplicacao de crtérios de desempe- ee ee ee pee er eee Oe ee ee Ce ne ce © IMPACTO DOS EDIFICIOS Cee ea cee 0u novos) esté no centro da discussao sobre 0 fu- Peer ee ec cere ee paper ret coda re oe pe en ee ee eee ee ce eee eon eee ced fo] eee ed ed Pees a Cee ee ee oo Bee ee ed peo ee ow Py fa] eee ed pee ee eee ee eer eed ee ee ae eee eee cam proposta do Green Economy Report ic] eect Cee eed peer ery ae eee ee Oe ee ae aa eee ree ee renee a een oe ta fe te eee ee con eee Cree ce Pee ee et eos eer eee eel ee eee eee eee ae ae rmadoras quando sugerem que cerca de 90% do po- eee ee ee de 20 délares americanos/t CO,, ‘Segundo estudos da Unep (20), com um investi mento de.0,256do PIB mundial (1/10 do investimento ee ee a nc ee ee ea eee constatadas em 19g0. Isso significa 4336 de reduga0_ quando comparadas a um cendrio de crescimento em os investimentos de 0,2%. Ce re eee ee ee ee Peet een eae ret eee perio coe are eee ee ee eee eur ee ee ee cidades do Brasil, China e India, que se atrela a uma, cdemanda expressiva por novos eificios comercais. Reet en eecor mica pe eee isa or eee seen de edificios existentes tem 0 potencial de contri eet soe eee ea ‘gramas habitacionais, sendo outro nicho de mer- Peers ie te eect ae) cenergia elétrica consumida no planeta € referente 20 uso é operacao de edificis residenciais e comerciats. ee eee Pee ee ae ae eee pee ee pee a ee cenergia poluentes Cees een ae) POET tee toe) ee ene ec ums complexidade maior quando inserido no contexto pe er a ee ree eee ddas no ambiente construido de edificos e espa¢os li re a ee Pee eet ice ee ee eeu) ‘A.utbanizagao de muitas cidades que cresceram na segunda metade do século 20 desencadeou um pro: etre en eer ed Peete ee orgie ey perenne ieee do diferencas signficativas sie encontradas entre a ‘temperatura do ar em ura determinada érea urbana Pepe eee oer ene rere ee ace ale eee ee eee eens ‘ragdo de materais inertes na superficie do ambiente construido, que retém grande parte da energia inc: dente da radiacio global. Outro agente é o calor trans- ee eee ee Pete er ee eee rae ee eee ea eer eee een Hé, ainda, @ prépria geometria da forma urbana, Pee ees er eer ae Canyons, espacos aberios definidos pelo paralelismo. das fachadas continuas e altas dos edifcios. O eft: eee aaa Pen eer aoe See oe ee ee cS ios, resulta em aumentos da temperatura no espaco pret tener Goren ee eae eee ee na tal dos edificos, exigindo em muitos casos mais at- condicionado eiluminagzo artificial See oe eee Preise erent Cus Seen ue eka Reraeet aco roe ai) Ce eer oe Cree ee ca ee eee ee ere rence cere ad rere ee ieee ie Esses impactos podem ser vantajosos em cidades Peer ee eer eee ar te Soe ios altos so positives para o desempenho ambien: ree mene eres Definitvamente, a tugasidade urbana com edificios Demanda enerastica total até 2050 AANA ANNU UHAOUANHMANAA HHA Cee ener Meee ic eee ere eee Ret Cee Ge eo et te tilacao dos edlfcios ou na dispersto de poluentes, pane eae eee eee Line a eee eae ee ees construldo, as regras convencionais de cédigo das Ce et teen eee to, taxa de ocupacio, afastamentos e outras simila- fe cen ee ace eae Bet eae ne eect ieee Serer teeters eee gees sate ee eeu Beer ce eer ees Ce geese eee ares Se eee ee ere Jconceito de lote impose um conjunto de restricses Seen nooo eae Creme ere nae Gaeta tee cots Crete eee Cee ees eo eee ert plas para as relagbes entre drea construlda, tipologia ~ arquitetonica e espagos livres, eee eee ee ee ete Otome uecn arte Tee a at eect Cea eee wse ned Cee ees eee ee Coeliac katt eae Reine etter ee peer es Eu erory eae UO monet reonentes ieEe eater Oe ecee eoe oC Perneceee re ee eer eens Cee C eee ee cern neuroses weet cunt yon ]vas tecnologias”? Seriam essas as apropriadas a Jum futuro mais sustentavel dos nossos edificios Gertie eee eee feeecer eee eee eee eee er eee eee een Jouais sso as chamadasnovas tecnologias parao oer urnad ees Poe SLL consolidadas (polos de concentracio de atividades Peco ee Mn eae pee eee eee rmisto. Tudo dentro dos limites da infraestrutura lo cal, e descobrindo oportunidades néo sé para novos edificios, mas também para a abertura de espacos li Se ee eee ee eee Le eet er eee es eo ea Potente Cee eee a oe eee eee ee eae Re ee eT See CO ee eaten etd ‘mais amplo do edificio de melhor desempenho Eee ee ee Contre cere ty Peed ee Bee eae ee Pree ere ae) Sete ee fee eae coma fazercom que eracas& tecnologia se alga sTINO-AMERICANAS' RLASLATINOAMERICANAS eee cee ees eet ee fa a

You might also like