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DRENAGEM TORACICA a @ a ntrodugao-de um. dreno.ue bbuler_no trax para dtenagem de lfauido ou_ar_acumulado na Leaveladie pleural. Pode cer um proesdimento oietive cu do o: mergéncia 0 ach ‘guido. (cerrame pleural. empiema, hemotérax, quilot6rax, €t).ou de ar.(oneumoterax) na cavidade ural prejuica a expenelidace pumonar causa dascon- forto ou insuficiencia respiratéria, Nas colegoes liquidas, a cor € F 0 aspecto do fudo pleural audam na suspeita ciagnestica: amia- | teloclero ou ciaro (transudalo cu exsudato), turvo, amarelado, a- | cinzeniado, amarrcnzado, esvercicado (pus, piotirax ov empe~ | ma); vermetho cu maniom (sangue ou hemetérax); branco-leitoso }Ginfa 0. quiletérax):vinhosa (derrame neoplisic) 9 amerelo cir no (derare tuberculoso) -499- >, No adulto, so necessarios cerca de G00 ml de liquide plaural para apagar na radiogratia simples do térax em oriosiatismo,e peo menos 50) ml para que o derrame seia detectéve! lincamente Empiema pleural 6 otipo mais freaUente oe derrame pleural uma inleceSo supurativa ou oiogénica do esnaco pleural e quase sempre resulta da excensao da infeocao ou infiamagao de uma pneumonia por Preumococcus pneumoniae, Staphy- fococeus, Hecmophilus hiluenzae, Streptococcus, por Decte= | nae gram negatvas (Escherichia col, Peoulomoras, Klabsiol- | 2 proumoniae, Proteus, Enierchacter aerogenes, Samonets), or anaersbios (bactesides|tubercuiose, fungos (Asperailus, Coccicioides immits, tlastomicase, Histoplasma cepsuiatum), € | parasites (Entamoeba hisoytice).O derrame parepneumdnico | soorre em até £0% das pneumonias em crancas.e, em adul= | os, as causas mais frequentes so insuiciéncia cardiaca, | pneumonia e neoplasia. Princinais mecanismos de empiema: 3¢ + extenséo direia de infecgéo do parénquima pulmonar (perapneumdnico) ~ 60% + contaminagao direta por trauma (1096) ou per cirurgia (20%) + extensio de infeogto meciastinal (perturacao esofigiea) + ruplura de abscesso intrapulmonar + difusdo hemaiogénica (bacteremia ou sepse) CAUSAS DE DERRAMES PLEURAIS POR EXSUDATOS: ‘tte reuratoce [maesoeibtence Grarulonatose deWegerer Pan: upis ertiematoso sisemico Pee dons pancresioo : Sindreme do Churg Srauee Sinerome ce Neige Trauma tracico Quibtorax ‘Sindroma de Dressler Fos-adoterapia Perturagao co esotego | Uremia | Embota com iiato pumonar FFos-operalono de crurgia torso cu caclaca Sarcoidose Cetopuimonar songinito ntecade | Encarcorerrento pumenar Aelectasiacrénica_| Ruptura de abscesso pulmonar, ‘Sindrome pés-infarto CAUSAS DE DERRAMES PLEURAIS POR TRANSUDATOS CARDIOVASCULARES HEPATICAS IEFROLOGIOAS | Insufeienciacarsiaca ‘Girose com ascite Sincrome nalcica lia pumenar Pencardee constiiva Fipetensao ora insulcincia renal Aelectas Hpervotemie Entensao de ascie Dialie perionial (betugae ce veia cava superior — | QUTRAS. Hipasibuminemia | Dregas: quimioterania, matisagisa (com eosinofila) | ‘irofurarfoia, danrolene, bremocripina (com eosinofla) |infitragso de solusbes acmiistradas por cateter venoso central ungeo venosacental Bipcia de irfonsdo coves! Esvadamnts cervical cu mediastinal Tratamnento ce aneuistna torécico pteca0 oe anotiales CoGETIES Eeolageotemia {obsctomia pumonar Ressecya0 deturror dé reciastno rele exciovasculer Traumatoracice ov cavical Tromboee verse ax: Exravesamento de ar para o espaga [Peursl. Pode cer espontanco, traumatcs, infecciozo ‘Qu jatregénicn.. Quando volumosa, © pneumetérax. ccomprime-o parénauitra pulmonar. recuz a compla- ecu oe eis eaaane sea | suficienoia respiratéria agida, padench levar ao dbi- tte, | ° ore. i yo. decore da | saida de af para @ pleura em uma abertura com ura | mecanismo valvular que leva ao actimulo de a: sab | Presidio, o que ecarreia, elém da insuiicitncia 1espi-| {[ratéra restitiva, reducéo do retorno veroso e des [Vio contraiteral do mediastino com comoremet ‘enio-heniodingrieo que pode cheoar & dissacia- Gio eleiromecanica ou ausércia de pulso apesar da. aividade elética normal 20 eletiocardograma. A ‘isseciecdo eletromecdnica é uma forma de parada fotO: Bernardo A Campos carciaca (ver pagina 14). ‘CAUSAS DE PNEUMOTORAX ESRC Prin osidopaice |B Tequecsome, Neonatal expentines < e Pestadcortese [Grande eves napa | Posumesose : Pos cre trSsentucardiace Enfaena bose faeces (Beeiodnme Pes ats eaten siebomieg |Empieta ps teclres aie Borsa hepatica neao ov bos expencn fies eas proangas | worsia cra ‘eager de abscess sutrico | Broncossone Pafurglo de vissoras esas hides NEONATAL Fetua brorconbutal | ertrana ina Cstosemnginice | Aspracio mesons) SaRASIS Enso ober congento Sarovasnn oo PNEUMOPATIAS 4sna Freunaocele Embola einfato pulmonar | Doenca suinonar cbstutva cénisa Fibiose pumonar ‘Goenga bolioss isos pulmanare: cong Elbrcoo sictioa ‘OUTRAS Aspiracao de ubo endotaqueal | Trauma do torax Compo estranho Pertuiagdo de es6teg0 ‘Sinai e sintomas do derrame pleural: as manieslagoes dapandem da doenga de base, se nfeccoso ‘ou nao, comombicadles, extensao do acorretimento pleurepumanar e do quadre imunolégico co pacients sFebrealta + Dortoracca + Makestar | » Macicez ou submacicez a percusso *Tosse Hemoptiss _* Sucorese _ | « Redugdo domuzmurio vesicular do lado ecometide sDisonéia —_* Ciose —_ + Taquicarcia | « Diminulgao da expansiblidede toracica Sinaie e sintomas do pnoumatérax: Pacientes com pneumotdrax pequeno (< 20% da are pulmonar a0 reio 1) podem ser assintomaticos. No pneummotérax mederaci (20-10%) ou grande (>. 40%) ocorre tequidi¢pntia, queda da caturimetria, ci anose ou faléncia respraieria com hipoxeria, hpercachia.e acidase respiratria a gasomovia = Aparecimento ou piora suibita de dispnéia | + Dor tordcica |e Hiparsonoridade a percussio. * Quede de saturimetria ou cianase + Piore hemodinémica | » Redugdio de murmdri vesicular + Piora dos perdmetios de ventilacéo | « Desviodo ictus. | Arritmia cardiaca ‘Qullot6rax: No cuilotérax oténico, além dos sinais do derrame pleural, ha percas protéicas com desnu- tego progressive [Como | Badioarafia simples do térax: € o exarre inicial mais importante para 0 dagnédslico e definicdo de con- | duta.e deve ser feito em PA e peril em ortostatismo e em decibito lateral com raios horizontals. No der-| Confir- | rame pleural, a radiogratia em PA em oitostatsmo_mostra uma opacificagao homogénea em faixa. na mar | sigem lateral ou em todo o nemitorax. Nos derrames pequenos ocorre um spagamento do seio.costo= {renico ou alargamento da lia pleural (espessareno pleural) em PA e apagamento de cUpula pleural Lem perfl, Pode haver acentuacio das cisuras. Nos casos associades a pneumonia, esses imagens se | | somamn"ais consolidagées pneuménicss. Deteciada e presenga de derrame na raciografia simples em ‘dectbito ou ottostatsrro, uma radiografia em dacubito lateral com raios herizontais auxilia na avaliagao do volume do derrame e de sua mobiidede, No_pneumotévax.nota.se urra area de hpestransparincia ppulmoner, sem.tramra. vasdbrénquica. Dependenco do tamanho do pneumotérax e se for hinerersivo, haver desvio do medasino, desvio da traquea e rebaixamerto diaraamaticn -4a1- asscciagdo de darrame e pnaumotirax, como no plopnaumalarax ou em pos-operatoros, pote-sa.a imagem da derrame com nivel hidroaéreo, Ultra-sonoarafia tordcica: Ajuda no diagnéstico, na deiinigdo da condute e pode crit a toracocentese, mas a eficdca do exeme 6 examinador-dependente, Avaliao volume, a lovalizagaodo derrame pleural, € ‘a ptesenga de sepiagies, leculagdes ou debris que, quanco presertes, padem ndcar a necessidade de_ iuma toracoscopia. Quando o derrame pleural for demonstrado rediogreficamente, 2 toracocentese pode- 1a ser ncicada sem necessidace ca ultr-sonogtaia. ‘Tomosgrafia computadorizada do trax: Incicada em casos complicados, empiemas crénivos ou de | evolugto arrastada ou com suspetia de-encarceremento pulmonar. Permits avatar meis detalhademente ‘© parénquima pulmonar, plouras © mediastino, Pode diigir melhor cs procedimentes terapéuticos invasi vos ac demenstrar a posigso exata do derrame, as loculapSes ¢ sepiagées, diierenciar a dansidade de| | pus, exsudaios e debris, bem como a extensao ¢ outras. complcagées de pneumonias associadas | (oneumatocele, necrose abscesso oulmonar, piopneumetérax). Alda a exclur outras afeogtes, como Jumores tordcicos, abscesso subdiafragmation, mallormactes, pneumona tungica do imunéceptimic, tc | Toracocentose 0 exame do liquido pleural: | odo esta, indioada nos casos com derrame ploural radiolograticamente bem definido, eobre: | | tudo nas. asog relacionados a pneumonia e naqueles sem causa definida, tanto-para.diagnéstica-coma | para tatemente etoracovertess ce alo.- | © aspecto do liquide pleura! aspirado permite a diferenciac&o entre exsudato, transudato € }emoragia na maioria dos casos. Os outros exames que podem ser feitos como rotine séo: an cult anibiogema {| Boquinice dosagom Ge proteins, cose, desidoyanase lic, gloss earilee. | » Medida do pH, preferencielmente na maquina de gasometri. * Gtometia e efologa com cortagom de caluas ¢poosniul de otorualebts 6 potoronuciearés ||| Gitotogia oncetica, nos casos de suspeita de melignicade, para identiicer células negplesicas. | \ le/Teste de agluinacao de pariculas de latex e contramunceletroforese permite a Identlicagao do agente SIOIS/er foe Stores por acres ceeds fin case de dative a que a ler oni cidato earatdatrnaa rctarmat tenicopeacenis «bale atin nena Oct GES Toa canapen ew gn ats aie oon oceans (Spero ‘S| 2. glicose < 40 maid! (3 desidrogenase latica (LDH) for > 1.000 UI/| ou o nivel de LOH pleural / LDH sérica > 0,6. (. Frottnas totais maior que 3 g/dL ou a relagdo da proteina da efusao pleural / proteina plasmatica > 0,5. 2 cultura do id lewal pemte a wentioagdo da bactna em 903 60% dos casos. No-quibtécax, 0 aspecto do liquide leitoso e persiste turvo apés 2 centrilugagao com nivel de trigicérides maior que 100 mali. ee] Diagnéstico diferencial laboratorial dos derrames pleurais pode dename | Aspecio | Leucdslos |Hemagas| Glcose | LOH] pH | —Gomenlios - gone | he ‘mnt | mga | On| Poneto ou | 25050 Zesrea si] 3400080 ‘de ES Sg aa Empema uno. | Prad.nevrlios | <°° | 49 5] 1.0008 100.000] 1008 | area | <50%8 | ware) ara Neoplasico | oengureo|_ Ped tains | » 100400 \c 1000 | 50000 | 1.000 8 | TOOON Am’, grossevamenie) hemorragioo hemavias > 160.coo;mm?) e, no nemo‘erex raumaticn, o hemetoerto do liquido pleural € maicr que metade do hematécrio do sangue peilerico ‘Asvolugdo des riveis de LDH na cerrame reflete a evolugso da iflemagdo pleural, ¢ nivsis, | _eroscontes om pungées seriacas indioam piora e necessidade de coneiderer mudanga de conduta. ‘Aanilase poss estar aumentade ne lauieo pleural em casos ds pancretite (com ou com fl tulas pancreatcas pare olérex),ruptura esolagea e Gerrames neoplasioos Na tuberculose pulmonar, a cultura do liquido pleural € positiva em apenas 40% dos casos. Al Sosagem da adenosina deaminase (niveis acima de 40 U/L) e 0 PCR para identiicar 0 DNA do bacilo da | tuberculose s40 0s exames mais sensives e especificos para o dagnéstce [quia __| Secreco exsudativa, de baixa viscosidade | 2a3dias Fibritopurutenta | Liquido pleural tuvo, ararde nimero de levoéeites, depdsto de| 7a 10 das] ou de transicao _|fibrina eloculagdes | ‘Crénica ou Derrame espesso, éspessamenio pleural, fibrese progressive | Apés ‘de cxganizaeao__| encarceramenio pulmonar 2 semanas Trata— ‘Ovtratamento co cerrame pleural 2 do pneumotorax envolve 0 nico da doenca del "= [base como prieumonia, insufciéncia carciaca ou renal, etc. ea ebordagem aruigica com toracocentese. mento |ou drenagem am seo dégua nos casos indicados, 'Nes pneumonias com derrame pleural a eioiogia mais freqlente 6 preumonbcica, mas a pre- ‘senga co derrame aumenta a chanice de oul elioioga e pode incicar uma mudanga na escona dos ant bisticos pare amplar a coberture para Haemophilus © Staphylococcus, geralmenle Com uso de Uma cefa- loaperina de terceie geracdo (associada ou nao a oxaclina) ou amoxacilina-cavutirato, em vez do trata- mento classice da pneumenia pneumocécica com peniclina ou amrpiclina Em icosos e imunodeprmidos com pneumonia, 0 emeioma 8 geralmente por bactérias gram: negatives (Klebsialla, Ecol, etc ‘Os pacientes com detrame pleural ou pneumotérax so gefelmente portedores de pneumona- lias aqudas mais extensas que podem levar a insuiciénca respiraléta, exicinco terapia intansiva e supor- - [te ventilaterio. Como regra getala toracocentese clagnostica indioada quando @.magem radlogtica do.cer |fame.em decebitc lateral mator que 10 mm de espessura nos pacientes com sinas de fepercussao.respra- hieia. (© tratamanto de paciontes com quilotérax requer inicialmente corregdo cos desequillorics hidroe- lerotices, nutiego parenteral por 2.4 comanas e, postariormento, dicta oral com trglieérides de cadeia mé- ‘dia. Nos casos refratiios pode-s2 tentar radiotarapia do mediastino, tcracoscopa para idantficagao e clipa. |gem dos ductes linfatcos aberios _CONDUTA N Oderame tem um volume sigifcaiva? a haa Ne See ‘Obseniar aveliges (Tinetictonsia carciecacongeaiva? aan — ta derame septado, Sal aay Ioeuapes ot dees Derrame assimeéirioo febre ou dor? Toracoscopia Te Sm_] TralariGO | Torasocentase e exames do iquich pleural] | t eames 22 gut | Derrame relratd [Transudaio] = [_“Bxsideto Empiera cu hemotorax I | Considerar toraco- Ene one a Drenagem torécica ie toracocenteses repet : ‘ertese de avi | eee es eesti tem selo 'ague Q tatamento com antbiSios @ cenagemn a maori dos casos de dovamepletlasscciado 2 pneumonia. Ertreianio, em alguns. 2as0s. otizantes_0 waco se arrasie on oe Compica.essas conpicaroes ‘dg evolupdo deslveravel podem manvestar se Conlunio varidvelde Shas e sintomas cane: + persistincia da febxe plow cadspngia _—_—» aumento ca cepencsncia de oxtenio + parade ou dininuigo do volume da crerayeriorécica + aumento da assimetia do sons pulmonares | + porsisténcia de imegem ce derrame pleval 4 radiologtaia ou néc-/eexparsdo pultora. + dotoricracio pregreceiva do estade goral | Esses casos davern ser jmedatamente submetidos propedéutica com itza-sonograia ou tomoaralia de.t6rax para estabelecer se existem decrame peisistente com lovulagCes ou ensarseramn 443 - indicaia relamenio inkgisa de maior comployidade com ioracoscopla cu miniiowaccie: mia com emplemectomia ¢ dastridamento pleural que pemitem a retirada de grande volume < pus,ibrna organzaia, material necrsico Er alguns casas de empema crénico, & necesscria a cecort ‘cago pulmonar, ou sea, a retrace de uma membrana fbrética adlerida as pleuras parilal e visceral, 02 ra permitira reexpanséo culmorat_— Em paises deservolidos, existe uma tendéncia do uso mais precoce da toracoscopia sob a nestesia gera para melhor lmpaza pleural sempre que houver sinals de loculacbes, septacoes ou debris) 29 ultte-sem. Essa corduta melhora o tempo de evolugao (febre, drenagem, cistungao respiratoria)e re- {uz 0 tempo de intemnaczo do pacierte, mas nao tem Impact) ra moralidade, NO nosso melo, o maior isco de complicagtes e © menor custo Cas internagées tomnam essa relagao risco-bereficio contreversa fEsoa rotina mais invesiva exige equipe experiente, equpamentos mais sofisticades © mehor infra: ‘strutura hospitalar de suporto, O uso de agentes fioincliticos (urequinase © ostoptocuinase) na cavida. {62 pleural ndo reduz os dias de drenagem teracica ou de hesptalizagao [Torace- |indicaca pare contimmar o diagrostico de derrame e diferencier transudalo, exsudalo, empiema, hemot Centece [is 2Ic- Nos casos assoviados a hstlicéncia caiciaca, necse, cclagenoses, ncpiesa ou qulliciex es ie ast indieada como procedmento icolado ou repetido para alivio do dzeconiortoreepratirio co. paci ou fente. Cuando a puneai ricial rovoiar um traneudaio, podo:£e repelir a forsconentese Posiconar 0 paciente en dectisto dorsal ou assentado, fazer ani-sepsa com cbrexicina ou povdine| ict degecmante.e alcaslico, colocer campos ctiraces e inlraga> 0 ponte e.o taleto.da pungéo..a.nele| let A.pleura, com cerca de 2 a 4 mina cianga.e-5.a 10. mlno adult de lidocaina a 1% sem vasoconstt ot. |x intocuzir a aguiha ou cateler do tipo Jelco (14 au 16 Fr em adulto, 18 ou 20 Fr em criangas ¢ ou 22 ou | ~ 24 r em actentes e necnatos), conectedo a seringa com ? a ml.de solugao fisiolsgica. Ne adult, 0 Dacierte deve fcar assentadio com.o.ronco fide para a frente Com os colovelos apoiados em inne] tesa e e puncio geraimente ¢feita ne lirha axlar posterior no 4® ou SF FIG. sempre margeanco-< ‘borca superior da cota, pare evitarlessio de feixe nourovascular intercostal, Nos cases com suspsi ja de hemotirax (rauma) cu derrames liquidos, prefer sempre a.linna axdar média, Na.crianca, 2 _Dulicdo pode ser feta no 2! ou 3? aspagn intercastal na linha hemiclaviculas (suspeita de pneumot® Tax) ouno 4! ou 5* EIC, na alta do mamilo ra linha avila mécia. |= Aspirar©liquico pleural com a seringa e observar seu aspecto, Pode-se conectar urn equipo com “three "way" pare faclitar o esvaziamento da cavidade pleural coniorme indcado. (P08 0 procedmento, fazer um curalivo compressivo com gaze @ esperadrapo no ‘ocal da pungac. Avallar 2 indicagao ce drenagem toraciea imediata de acordo com 0 aspecio.co.liquide drenado (empr- jena, hemot6ax).ou aspirayao de ar (pneumotérax) : ESOOLHAIDODIAMETROIDD DRENOMTORACICO! Peso do paceerte Pneumotorax Empiema <3Kk9 8a10FR 10a 12FR ys 3a8kg 10ai2FR 12a 16FR Bai5Kg water 16220FR 16.2 40Kg | 18.a20FR 20a 28FR = ‘adultos Se Saazaen 28.a36FR ‘A toracocentese de emergencia €, 20 ‘empo. olagnes fica, podendo sal- Nar a vida do peciente nos cases eriicos de preumotbrax hiperiensivo ou com colapso vascular seourdé- iio. Muitas vezee procica S01 fota com bace.apenas.na situacao 6 nos dados do. exame clinica, pols. ndo.- ra tempo de se conseguir um exame raciografe i> Pcsicionar 9 paciante em decabfo dorsal e fazer anti-sepsia da pared toracica, No aduilto & preferivel que opacientefique assentado, recostado ou em ortostatismo. je Intoduzr uma aqulha ou “scelpfoutterfy’. ou cateter do tipo Jelco (14 01 16 Fr em aduito, 18 ou 20 F ‘em criangas e ou 22 ou 24 Fr em lacientes e neonatos), conectado & seringa com 2a 3 mil de solugo| fisiolgica, no 2° 01 & espaco intercostal na linha hemiclavicular quando a suspeita for ce pneumote-| fax, ou no A.cu 5! EIG_na altura do mamio, na inha exllar média, berando a borda sucerior da cos-| {ela quand Se suspetar de derrame liquido, J+ Manter aspiragao © presséo negativa na seringa enquanio se introduc a agulha para que um barbulha-| 2dag mento de ar corfirme a chegada da agulha no sspaco peuial © a presenoa do pneumotorax '= Conectaro cateter a um ‘equipo de sore” para drenagem imediata co ar em sela diaqua Esse procecimento de emergéncia melhora temporariamente a expansao puinonal ie Manter 0 “Jelco" como dreno em selo d'aque apenas enquento € providenciada a crenagem cirircical definitva. A manutengao da drenagem precaria com ‘Jeco" em umn pacenie em ventilagaio assistida é| Inacequada e ineficierte e pode custer a vica co paciente, * Quando nao se encentra um pneumotorax suspeltado, mas nao corfirmaco radograficamente, evtar aprotundar a agulh Ou introcuila repelidamenie, para nido lesar 0 pumeio, coracéo cu vases ca base, Drena- ‘Como regra geral, a dienagem toréciea em seo féqua esta sempre indoada na presenca de pneumorax = enpema (ar, gem _| pus).No hemoterax, a drenagem esta incicada apenas quando 0 vo- fordci- | tme.d¢-sangue.fo: sulicente para_provooar-distungao resplat «x for decorrente de trauma aberto, Gm cesos de cuilotérax recor- ca -cenies @ ce alto désite também indica-se a-denagem. A cenagom torécica fecha- 30 pus 2 da letica (LOH) < 1.000 UI e ausénoie de bectérias & bacteriosconia. Realizar a drenagem tordciva no bloco citurgico ouno CT, em situagoes de emergéncia. Psa Posicionar o paciente em_cecubiio corsa, fazer ant-sepsia rigcro- sa € ampia da parede toracioa, colocar os campos cirurgices. ‘Marcer 0 panto exato da drenagem na altura do 5” ou 6? espago intercostal. na linha axilar média. Em criangas, geralmerte usa-se 0 4* 0 6 esaco intercostal (que correspond a altura do mamilo) {nfitzar com anast#sico no ponto e no tajeto da drenagem, da pele a pleura, com cerca de 2.@ 6 mir ctienga © até 20:mino atluto, de lidocaina a1% sem xasagonsirtor, para inftar generosamente a parede terdcica, A mistura. de um décimo.do volume do anestésico. com bicarbonato de sédio.a8,4% feduz 0 ardor deccrrente de injegio da fciccaina. Em ciiangas pode ser necessério diluro anestési- ia dastilacia ou 20% fsiciSaco, Antes do procedimento, preparar 0 dreno toréci-4 | (2. e callnso Ger tate more a anterior), Com _pelo-menos.3-orificios laterais (alguns drenos ja sdo tenestrados) para permi- 4 boa drenagen de. sestesdes, de. matiplos ones de pleura, © conecer 0 dang ao tuba “Oe pidslico ga06 20 resenatcio com 0 sei0. “aaa (600 m) acresvenlando 4qua sot Sioegico o dreno & com: pletamente retirado e a pleura parietal é suturada & pele 2968 a ressecozo de um segmento de dois a ts ceniimetros de costela, Essas técnicas, geralmente indicadas e tealizadas por ciruraigo torécico, podem ‘er_usadas para tratar deiscéncia de cote brénguico 2pés pneumonectomiz, sobretudo em acultos. ‘Atelectasia Pericarcite ‘Sense Laceracdo pulmonar Mediastinite Insuficiéncia respiatria Fistula broncopleural Condrite [Enfisema subcutneo Encarceremente pulmonar Osteomialite de costela_|Pneumomediastino Empiema crénico Lesao cardiaca [Desnutrigdo e queda do estado geral Empiema seoundatio LLesao de grandes vasos _|Hemctorax (lesao da artena intercosial) _| Lesio do ducto toracioo NNeurie cu revialia inercostal (esto co reno) | ‘Aexiou C etal s open thoracotomy sila gcod restment option Gates RL et al, Does VATS provide ootiral tealment cl emoye- 1 for the management of empyema in chien, Arm Thor ‘ma in chidren? 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