You are on page 1of 99
ore NL) a Neer INCLUINDO Perce) eT ne COLECAO MASCARENHAS PARA VIOLAO ELABORADO POR OTHON GOMES DA ROCHA FILHO MINHAS PRIMEIRAS NOTAS AO VIOLAO VOLUME Ne 1 Rustragtes de BUTH OSmr mum mates senate 242-M IRMAOS VITALE EDITORES APRESENTACAO 0 Violéo, exe fiel confidente dos mais projundos sentimentos do artista que 0 execula, ressurge em nossa ‘eracon a forcaivrefredvel de um gigante. Nao que este gigante estivesse adormecido, ao contrério, ilustres Pro- Jenwores ¢ Artistas oém sendo incanséveis: Os Professores com seus admiréveis ensinamentos ¢ os solistas com seus concores extraordinérios, faxendo vibrar as platéias em magnificas composigdes de: FRANCISCO TARREGA, FERNANDO SOR, DIONISIO AGUADO, NAPOLEON COSTE, MATTEU CARCASSI, ANTONIO CANO, MAURO GIULIANI. ANDRES SEGOVIA, VILLA-LOBOS e muitos outros, Sim, foi una época de incentivo, de arte, de ideal ¢ de cultura. Agora, a arvore frondosa deste trabalho. nos jerece os ais lindos e sazonadas frutos, despertanda no coragéo de todos a dnsia de ter em seus proprios bracos um Viole. 0 Violao fala! O Violao chora! O Violéo consola! O Violéo agrada a qualquer um, tanto na Escola Tradi cial a0 interpreiar os Grandes Mestres Universais, como nas mais singelas horas de arte, onde 0 poro canta suas cargies favoras acompankadas ao ¥ ioléo. Enusiasmado e embevecido, neste Paraiso de Sons, onde cascatas de melodias encantadas jorram por entre 6 decades cordes, veio-me a inspiracio da “COLEGAO MASCARENHAS PARA VIOLAO™. Pudesse eu reunir todos o) Professores que conheco para formar a equipe que a elaborou e por isso a escothe néo foi facil. Todos de ler reconecido apresentando as melhores qualidades possiveis ¢ assim a equipe joi escolhida dentre os mais ex tusiasnados da Comisséo que elaborou 0 programa. Cada wm se dedicou @ uni ou mais livros, como se jésse uma inportanir miso « cumprir. Esta misséo foi cumpride brilhanteriente, o trabalho destes Professores # magnifico. Os lisres séo grodativos conjorme os programas de Violdo do Conservatério Brasileiro de Misica, Academias Mas cweahas, Serica de Eduoagéo Musical do Estado da Guanabara. Obedece rigorasamente a seqiiéncia normal de escalas, arpejos. estudas, pegas. ete.. para exanies. Foram ela sbaraios com composigées dos reeridos Professores (Estudos e Pecas) ¢ também dos antigos Mesires do Violdo, con- servandorigorosamenie a Escola Classica, Foi um trabatho de equipe, onde todos pensarani no mesmo alto: acert Jaciliando a iodos. pois contém nesta Colegio © material didatice necessdrio para seguir 0 programa de porta a pont Tem esta Colegio a finalidade de contrabalancar metade de misica estrangeira com metade de misice brasileira Néstenos também nassos Artistas, nassos Compositores e eles previsam de ser lancados « divulgados através de suas hres, dandelhes oportunidade de apresentarem seus trabelhos. Que os (Grandes Mestres de outrora sejam enalteci das cernamente, ead certo, mas néo é 0 bastante, 0 mundo gira erolie ¢ outros Grandes Mesires surgirdo. bem ose, brasileros! Porque néo, se jd temas 0 imortal Villa Lobos. como um dos maiores expoentes em compasicées pare Viol, Os liros seguem 0 eurriculo oficial tal como: Curso Preliminar (Basico) 5 anos: Curso Técnica 1.® Ciclo (4 nas); Curso Téenico IL Cielo (3 anos) e Curso de Graduacéo (5 anos). 0 material do Violéo ¢ imensurdvel, entretanto, foi cuidadosamente distribuido nas séries das Cursos corres pondenis, de acordo com o gréu de dificuldade que se apresenta em cada estudo ou peca. Oferese pois, ao piiblico estas obras, que nada mais s so Vilio em nossa Péiria, que uma expontdnee colaboracéo para o provresse os Professores da equipe que com tanto amor © abnegacao se entregaram com iodo Saber a esie impor ‘aatisimo trabalho, os parabéns ¢ agradecimentos mais sinceros possiveis no coracio do colega MARIO MASCARENUAS COLEGAO MASCARENHAS PARA VIOLAO MARIO MASCARENHAS: idealizador da colegio. OTHON GOMES DA ROCHA FILHO — Natural de Rio Novo, Estado de Minas Gerais, jilho de pais musicistas, dedicou-se ao Violéo sé. riamente, estudando com 0 Professor Arlindo de Mattos. Fez seu Curso de Misica no Conservatério Brasileiro de Miisica e dedicou-se ao magis- tério © composigées para Violdo 4 MARIO MASCARENHAS Com 0 mais alto ratussasme dedico-the esta singela obra, Tendo eu abracado a arte do Violdo desde trnra idade ¢ Mario de icado tuda w sua vida ao Acardedo, entusiasmei-me a0 vé-lo, agora idealizar a presente colecdo, téo intercssado ¢ apaixonado também pelo ‘mers instrumento, num impulsy sincera de amizade e reconhecimento, pres tothe, com carinho, esta homenagem, OTHON GOMES DA ROCHA FILHO Apresentacio Dados Biogrificos Dedicatéria Indice [Nogées Elementares de Teoria Musical Nomenclatura ¢ Dedilhagio Posigées Femininas Posigées Masculinas Posigio dos Bragos ¢ das maos Da Afinagio, como afinar © Viol&o Exereicios em cordas soltas . Exercicio em uma corda Exercicion em duas cordas .... Fel Yankee Doodle .......++ scala de notas naturals . ‘Exercieio na wscala de Dé maior Exercicio em Téryas Quadro das nolas ¢ exercicios em vitavas Citra — Nogies do Processo Sinais Convenclonals Da Execugéo dos Acordes ‘Alguns exemplos de como executar os acordes Bxercicios de Acordes ei Desenvolvimento do exercicio anterior ‘Minha Primeira Valsa Valea N22 Quadritha 0 Sustenido Pequeno Preliidio (em Mi menor) . Oh! Suzana (cangio) © Bemol © Bequadro Escala Cromatica rade ess ‘Aniversirio (Parabéns pré Voet) «sooo INDICE ‘A Caravana Passa Valsa Serenata Exercicios de Arpejos Escalas Maiores ¢ Menores Escala de Dé Maior (5 férmulas) Feliz Aniversirio (Acompanhamento) Ciranda, Cirandinha + Nesta Rua Sapo Jururu ..... . Peixe Vivo ... : Casinha Pequenina . Prenda Minha 4 Noite Feliz Estudo - (Dé Maior) - Francisco Tarreza Estudo - (Mi menor) Francisco Tarrega Ligados Ligados por Vibragio Duas Guitarras (eangéo russa) Caixa de Fésforo (chorinho) De Volta a0 Rancho (fox) Violio que Chora (valsa) Estudo - (LA Maior) ~ Napoleon Coste Estudo - (Ré Maior) ~ Napoleon Coste Estudo - (Dé Maior) - Fernando Sor Estudo - (Dé Maior) - Dionisio Aguado Amor de Toureiro (estilo Flamengo) Estudo - (D6 Maior) - F, Carulli Estudo - (Dé Maior) - Mauro Giuliani Preliidio (Op. 28, n° 7) - F. Chopin Lagrima - (prelidio) - Francisco Tarrega Minueto - (Sol Maior) - J. S. Bach Romance de Amor (Estudo em Mi) - A. Rovira Execugio Pratica de Acordes Cifrados Ritmos Diversos Pequeno Dicionirio de Acordes Quadro Geral de Notas Naturais e Extensio Normal do Violao PREFACIO 0 presente livro nada mais é do que um simples convite ao Violéo por misica. “AS MINHAS PRIMETRAS NOTAS 40 VIOLAO", volume N° 1 da Colegéo Mascarenhas para violéo.ndo se trata de um metodo rigoroso pare sequir um programa de Conservotirio e sim, uma obra singela sem grandes pretensses, entretanto, muitas pepas fo- ram aprovadas no Conservatério Brasileiro de Miisica ¢ no S.E.M.A. Considero ser 0 ponto chave para levar 0 estu dane 0 se imeressar progressivamente ao estudo sério deste magnifico instrumento. As primeiras ligées sio as mais Iiecis pos pera apoiar mais tarde sobre ele toda a téenica da Escola Classica, easo 0 aluno queira prosseguir. 0 livro € um vdo is, baseadas em minka longa experiéncia de magistério, preparando com cuidado um alicerce perjeito de reconhecimento para aqueles temerosos de enjrentar um estudo sério, mas, foi idealizado de tal maneira que crian- ‘gu adultos, imperceptivelmente iréo se adaptando sem se darem conta de uma preparagio perjewa. Com raras excegées, ele foi todo elaborado abrangendo, apenas, as cinco primeiras casas do braco do Violéo: ito porque, embora néo seja sempre uma zona facil do braco, joi o suficiente para apresensar aos princi pianes 0: mais variados exemplos téenicos. 0s exquemas, os gréjicos ¢ 0 recurso de cifras, néo ‘aqui considerados indispensaveis ao ensino do Violéo ‘por misica, ¢ sim, como julgamos, um elemento auxiliar a mais ¢ de motivacéo na aprendizagem. Expecialmente queso 00 processo de cifrar os acordes ¢ a maneira que esté aplicado neste metodo, nada ha que disvirtue o estudo, endo vemos como ignoré-lo, uma vez que, além de néo ser novidade, esté sendo projusamente usado nas partituras modernas de vérios instrumentos, inclusive o piano ¢ acordeéo Prepara o estudante, como si fosse uma parte recreativa, porém, obedecendo a téenica perfewa com escalas. arprios,estudos, entremeados de pequenas pecas que adornam esta obra em cujo conteiido surgem noxées de ¥iolio por cifra ¢ com acompanhamentos também por misica, com exemplos em singelas cancées foleléricas Certo estou, que com os ensinamentos contides nesta obra, 0 aluno néo escapardé ¢ nem poderd conter a curio sidade € 0 interesse de enveredar depois para o estudo sério deste harmonioso ¢ fidalgo instrumento onde TARREGA. SOR. COSTE © muitos outros se imorializaram até @ consumagéo dos tempos. OTHON GOMES DA ROCHA FILHO 10 NOGOES ELEMENTARES DE TEORIA MUSICAL MOSICA ¢ a arte de combinar os sons ¢ por meio deles se expressar. NOTAS — Os sons sio escritos por meio de pequenos sinais (circulos) chamados notas ‘As notas tém sete nomes: Dé, Ré, Mi, Fi, Sol, Li, Si. st SI cS se LA ee son] wae FA ew el gad 3 RE - DO Do Essas series de notas podemse reproduzir em varias alturas, tanto na ordem ascendente como descendente Excrevemse as notes nas linkas e espagos da pauta musical PAUTA Pauta Musical ou Pentagrama é « reunido de cinco Tinhas horizontais, paralelas © equidistantes, formando entre si quatro expacos. AAs linhas ¢ espagos da pnuta contam-se de baixo para cima, LINHAS Espagos — ore | Esses linhas ¢ espagos da pauta néo comportam a escrite de todos os sons, por isto, quando necessiri, pode mos acrescentarlhe pequenas linkas suplementares. As linhas actescentadas acime da pauta chamanese suplomentares superiores as linhas acrescentadas abairo chamam-se suplementares inferiores PAUTA SUPLEMENTARES SUPERIORES (contam-se para cima) PAUTA —7 qs —__ —! SUPLEMENTARES INFERIORES (contam-se para baixo) Linha: " CLAVES, Clave ¢ 6 sinal que se coloca no principio da pauta para dar nome as notas. Hi tris espécies de claves: — de Sol, de Fa e de Dé. Clave de Sol Clave de Bi Clave de Dé =] ¥ Zz = Escreve-se na Excreve.se na a 2 linha Stoud! linha 48,2484 0u 4¢ linha As claves mais usadas atualmente do: a de Sol (na 2 linha) ea de Fai (na 4.9 linha). A misica de Violio # ecrita na elave de Sol Cada clave di seu nome a nota que for escrita em sua linha. A partir desta nota para cima, as notas sao no- seadas obedevendo ordem ascendente. A partir desta nota, para baixo, as nolas recehem nomes obedecendo a or dem descendente, Fxemplo na clave de Sol (2 2.* linha) com a relagéo das notas inicialmente mais usadas neste metodo: = ordem ascendeme a = sa ordem descendent 108 separiclas em quatro grupos, os quais de As cinco notas mais graves (superiores) sol {4 esac ae we TS iaterormy me Ee fa dd dm Sail Sl sal =O) FIGURAS (OU VALORES) Paes ind duragées do som ou do si io temos sete figuras positivus e sete figuras negativas. As figuras positivas indicam a duragio do som, As negatinas ow pausas indicam a duraedo da interrupeio do som. Semibrove Minima Seminima Coleheia Semicolcheia Fusa Semifusa Figuras positivas : (som) cohete 1 |! peste inteiro 2 = Figuras negativas ow Pausas ~tahece (siléneto = Pausa Pausa PausaPausa = Pausa Pasa Pasa de dada da ua de Semibreve Minima Somfrima Colchela Semicolcheia Fusa Semifusa Avsemibreve é a figura de maior valor, pelo que & tomada como unidade de valor das notas. As outras figu a sio frags da semibreve, QUADRO COMPARATIVO DOS VALORES A (0) valge @ oud @ v8 po p* ae 3 ; MINIMA (g) vale ou ou8 @ ov ou a2 AMIN af ap ag 4 "5 “4 A SEMINIMA (#) raleag ot ps 8 = outs ; ACOLCHEIA (@) valg2@ ou 4 @ ou 8 As figuras aio téa valor fixe, + P , 5 mas, para inicio de estudo podemos A SEMICOLCHEIA (@) vale,2@ ou 4 dar-Ihes os segiintes valores: ee q Sup iei ga gee A TIS gra ‘Stompos 2 tompoa {tempo dtompo dotempo Quando diversas colcheias, semivoleheias, fusus ou semifusas aparecem seguidamente, é mais usado substtuir os seus colchetes por barra. com caterer: PD MDM ARAN MAS ADADIID a EXEMPLOS: QT loslric combarras: oe leeeleeesleecione laces ui LIGADURA Ligadura € uma linha curva que indica a unido de duas ou mais notas do mesmo nome « entoagio So meme « jrineira nota exeeuada em sepia, wim Gnico som, somada a0 valor da nota nota sequin EXEMPLOS: = we 2b ake nt Ses amp Sips amponein Teepe PONTO DE AUMENTO Um ponto colocado depois de uma figura aumenta-lhe a metade do valor. «maw a oo EXEMPLOS:) @- ——equivale a > | ity idéntico sobreas pansas —_~ equivale a @ +e Y ete Podese usar mais de um ponto, Neste caso, cada ponto aumentaré a metade do precedente, on ecules SESSA EXEMPLOS: efeito idéntico sobre as pausas. 2% equivale a So pa Te f*fitedéntico sobreas p f pero g ee. 1 COMPASSOS A duracéo das figuras & medida com 0 compass. 0 compasso comps de uma série de movimentos acentuados que se repetem continuamente duragio, A cada movimento disse 0 nome de tempo de compass (s compass podem ser: 42 tempor — chamado BINARIO — quando ¢ marcado com a mio sio feitos os seguintes movimento: ct eee eS / de 4 tempos — chamado QUATERNARIO —— quando rmateado ‘om & mio © compasso é indicado no princi o do trecho musical por meio de nimeros em forma de fragio ordi isa, podendo alguns serem também representados por letra: a essa fragio ou letra di compan 0s compassos podem ser, tambm, simples ou composios, Neste método estularemos apenas os trés compas sossinples mais usados e que poderao servir de base para posteriores estudor, fo nome de signa de Signos dos trés compassos simples mais usadow: BINaRIO TERNARIO. 3 guarenvanio $ or € 0 mumerador da jragéo (wisvero de cima) indica a quantidade de tempos gue tem o vompass 0 denominator da fracdo (nimero de baixo) in © algariamo 4 no denominador indica que a (4 ) sminima (quacta parte da semibreve) vale 1 tempo. fcarda tabled onto, on eguintes valves para as figura: ° 4 d d 4 tempos tempos tempo Ltempo Ldetempo qual a figura que vale L tempo do eompasse fete Os valotes que completam os tempos do compasso sio separades por ui traco vertical sobre a pauta, deve: rminado iravessdo ou barra de divisée. No final de um trecho o iltimo travessio sera duplo, Exemplos de valores preenchendo compassos: BINARIO ae er ee ee eT Rt tempos TERNARIO = ete — aT Bt at a aT tempos QUATERNARIO tempos A figura que preenche 1 tempo do compasso tempos chama-se unidadle de compasso. 1asse unidade de terapo ¢ a figura que preenche todos os Unidade Unid. de Unidade — Unid.de Unidade Uni. de detempo compasso detempo —compasso detempo —_compasso 7— than at Moat at Bt Aa tka at Importante! Estas ligGes deverdo ser compleiadas com a pr expecilizados, pelos grandes beneficios que este estudo traz ao aluno, do solfejo 0 INDICACAO NOMENCLATZR t A EXTERNA DAS CORDAS 4S cokoAS Sho INDICADAS POR MEIO DE NUMEROS ENTRE PARENTESES: RRACHAS, (1)-19 CORDA - MI (2)-2* CORDA- SI Lrquinna (3)-3* CORDA'SOL IS rasas ou, Falls Carexais (4)-4°CORDA- RE weFina, 50 U7 tant he -FUNDO (®)-5*CORDA-LA LCAVALETE | -camcere.-{-- ta DEDILHACAO 4- INDICADOR | P-POLEGAR 2-MEDIO L-1NDICADOR. 3-ANULAR \m- MEDIO S 4-MINIMO \@-ANULAR MAO ESQUERDA MAO DIREITA 16 POSICOES FEMININAS Embora existam virlas posigdes para exeeutar 0 Violdo, estas sao as usadas pelos mais famosos Violonistas: a) ») sentar-se naturalmente, colocar 0 pé esquerdo sobre um banquinho ‘mantendo a perna direita bem junto d perna esquerda. Esta posi- cdo ¢ a mais cémoda e a mais correta, Pode-se também usar a po- sigdo de perna esquerda cruzada sobre a perna direita. Enquanto nao conseguirem eruzar as pernas completamente poderdo fazé-lo parcialmente, isto 6, 0 quanto for possivel. 6 Violdo ficar colorado sobre a perna esquerda ¢ bem encostado a0 peite, o braco do Violdo ligeiramente inclinado para cima. E importante que a curvatura central do Violio se encaixe (ou se apoie) completamente sobre a perna esquerda, evitando assim, que © instrumento deslise para baixo POSIGOES MASCULINAS a) sentar-se naturalmente, colocar o pé esquerdo sobre um banquinho € abrir a perna direita ligeiramente para o lado direito, enquanto a perna esquerda permanecera para a frente. Esta é a posicio mais correta e a mais cémoda. Na falta eventual do banco, 0 aluno devera dar preferéncia a po- sigdo de perna esquerda cruzada sobre a direita; b) © Violio ficara colocado como foi descrito no item “b” das posicées femininas. NOTA: — A recomendagio para que se coloque o pé esquerdo num ban- guinho ou que se cruze as pernas, é pela firmeza que proporciona ao ins- trumento, deixando as mos livres para dedilhd-lo. Além disso, da mais co- modidade ao executante ¢ evita que se acostume a debrucar-se exagerada. mente sobre o Violio. A altura do banquinho sera relativa a da cadeira © a estatura do aluno, podendo variar de 15 a 25 ems. isto, para dar uma idéia aproximada, pois ha muita divergéncia neste detalhe, 18 POSIGAO DOS BRACOS E DAS MAOS © BRACO E A MAO DIREITA braco direito deverd descansar naturalmente na quina da parte mais larga da caixa harménica, avancando ou retrocedendo o suficiente para que a mo fique localizada quase em cima da boca do Violic. Para preparar uma boa posigio da mio direita, basta que a coloque- mos transversalmente sobre as cordas, mantendo o pulso ligeiramente vantado; o polegar permanecerd estendido para fora e os outros dedos em condigdes de poderem puxar as cordas bem de frente ‘© BRAGO E A MAO ESQUERDA (© braco esquerdo fiearé pendente naturalmente junto ao corpo, do- brando-se 0 necessario para que a mao esquerda possa tomar a posicao para execusao, Para uma boa posigéo da mio esquerda, deve-se manter © dedo pole- gar colocado na parte posterior do braco do Violéo, evitando que forme um arco e apareca pela parte superior; 0 pulso sera mantido bem arredondado para que @ palma da méo nao encoste no brago do Violio. Os dedos se cur- vario fieando em condigées de poderem apertar as cordas com as pontas dos dedos. E' importante aparar bem as unhas destes dedos, DA AFINACAO No prinipio afinagio do Violdo deve ser feita com 0 auniio do diapaséo, Aconselhamos sdquiriter um diapasio, que & um pequeno aparelho que produz o som da nota LA. Ha também +. no qual © LA corresponde ao som da 3% corda, Caso 0 aluno possus o diapasio normal, que diapasses que io. ele afinari a 5 corda a uma oitava abaixo, s principiantes, em geral, encontram geande dificuldade em afinar o Violio. Isto, porque ainda nio tém 0 exalamente com outro em altura. Enquan: uvido educado musivalmente para perceberem quando a to nio souberem afinar, deverdo pedir ao seu Professor ou a alguem que jé 0 saiba, pois num Violio bem afinado pRINAR 2 VIOLAO A maneira mais comum de afinar 0 Violdo & @ explicad: tudo ssiri,logicamente mais agradavel ao ouvido, 14) — Dé o LA do diapasio « afine (ou iguale) a ele o som da 5 corda solta que é LA. (Atengio ao tipo de diapasio) ¢ R E.. CORDA SOLTA 29) — Prenda a 5 vorda na casa 5 ¢ obteri o som de RE; afine (ou iguale) a ele o som da 4.* corda solta que eR | Aeroque a arivapio 4a | TaneAcia coneesponbenre ‘4 CORDA SOL 39) — Prenda a 44 corda na casa 5 ¢ oblerd o som de SOL; afine (ou iguale) a ele o som da 3.4 corda solia que | RETOQUE AASINACIO WA 1 TARRACHA CORRES PONDENTE AcoRDA SF RETOQUE A AFNAGHO Hh TARRACHA CORRESPONDENT A CORDA ME (Pema) 52°) — Prenda a 2 corda na casa 5 ¢ obterd o som de Ml; afine (ou iguale) a ele o som da 1.* cords sola que é ML RETOQUE A AFINACAO WA TARRACHA CORRESPONDENTE A CORDA BIE na casa 5 der o mesmo som da 5 corda solta a qual 6°) — 4.68 corda estara afinada em MI, quando uo ser pi ” ii estava afinada OUTRA MANEIRA DE AFINAR A 6: CORDA M U sono SOLTA COM O.SOM DA1*CORDASOLTA MU A FINE A 6* CORDA MI DUAS OITAVAS ABAIXO. ~~ \ SASS RETOQUE A AFINACAO HA TABRACHA CORRESPONDEN TE A6°CORDA ME (Boroko) ww 69.4) — Os que tiverem facilidade, poderio, também, afinar « 6° corda pelo som da 1.4 corda solta, observande que. 2 62 corda ficari duas oitavas abaixo, ae © @ @ We Be's0u St Ainagho oo ao © IMPORTANTE:— Tocar e falar as notas para decorar 0 nomes das cordas. Todos os exercicios deverdo ser repetidos varias vezes, ate o ponto em que nao oferegam dificuldade. Evite olhar para a mao direita durante a execugio. (oie, (mate fora) cote RU A988 a & Nei Deslizar 0 dedo polegarbemdevagar _Deslizar o dedo indicador bem devagar da @: para at* corda da f para a 6*corda NOTA:-Com excegio da 6: corda, todas as outras serdo dedilhadas apoiando-se o dedo logo em seguida, momentneamente, na corda imediata. Por exemplo: a0 tocar na 4 corda apoia-se o dedo na 5! corda, ao tocar na 5¢ corda apoia-se na 6! corda.( Isto, € 0 que se chama tocar Com apoio Dois dedos — (i-m) Praticar com apoio jig jay im jw tm i om im im 2 a = Fees Ff A 3 Cordas'4). a » 3 o o Zt tT Fees 2 = ‘ NOTA: Pratique este exercicio também com a dedilhacio im - a) A trés dedos - (p.m) (Evite olhar para a mao diceitad Com apoio Para ‘ im fom f "3 Je Z 3% zo = 7 3) e i - p ? Riternslto (Simal de reget) m im im jm iim Fa ¥ a 0 polegar deverd sempre apoiar-se momentaneamente na corda abaixo. 3 ? call all >al Em forma de arpejo Com apoio e depois sem apoio w4 zoe F Pe - oF io > all all sal ws a Z = a su 7 7 B. e 2 ° ’ 2 - Em forma de acordes 0s acordes sem apoio a! : gt @ P él Tall eal 2 NOTA:— Todos estes exercicios devem ser praticados, também, com a dedilhagdo (m—a) By Arpejos a quatro dedos—(p-i-m-a) (Evite olhar para a mio direita) Com @ sm apoio, i » . i™ om” om” som” 1 wall al all 3 ? ~dil 3 z 3 2 r ? Pp Em ‘Sem apoio Acordes (érés cordas simulténeas) yO a ; 7 yi . IMPORTANTE: Todos os exercicios devem ser repetidos varias vezes, até que nio oferecam dificul- dade na execugao. ~dil 6 EXERCICIOS EM UMA CORDA (COM AS DUAS MAOS) © aluno devera decorar bem as notas na pauta e no braso do violéo NOTA:—Os niimeros do dedithado da mao esquerda que tiverem um tracinho em baixo, indicam que este dedo dever permanecer fixo, so levantando para cordas soltas. 6° CORDA (MI) OMT (sotta) = = ao ot : weve Jee5 5349 ‘¢t SL8s STs AFF 26) we : AP FUP FFs¥ Geis Ss STs Rs Ty Tes + | em a. Ou wal a I 4 eal oul ai eal ~ ol on o i ls ls ls le 5 CORDA (LA) lod (sorte) n Isa weal all we . b pe * < : ° 4! 0ORDA (RE) ORE (otte) O22 2 Hes m2%F mez s BS 26 ay Comapoio Yom tm im im fom im tom im : 8% CORDA (SOL) (801 (sole) He 4 2% CORDA ‘sD (081 (sotte) [ws 12 CORDA MD coat Gotta) 1 be He 6 - e FA SOL i_FA S0l ve NOTA:—Todos estes exercicios devem ser praticados, também, com a dedilhagao (m—a) a EXERCICIOS EM “DUAS CORDAS” Com apoio te BY Cordas 1 my jo 6 *@ . Bte 48 Cordas @ « o w Bre BCordas o 2 1 3 1 w 2 @ 2 ? 0 o @. is te 18 Cordas w5 a @. n, o io @) rs wa + A linha pontilkada indica que se deve prosseguir na mesma corda, ESCALA DE DO MAIOR Com apoio (4 OITAVA) mom mt & = ee = | ) s (2) “) Pr NOTA:— Todos estes exercicios devem ser praticados, também, com a dedilhagio (m— a) “Feliz Aniversario” Parabens pra vocé Melodia usando as notas da 14, 24 34 cordas. Com apoio “Yankee Doodle” ‘Melodia usando as notas da 42, 6 68 cordas. (Serve também para exercicio do polegar direito) Alegre PP PP PP pp (orvguesomprecomopologar) ans =i = we wy Ori oon ee 5) © Ow (ou) om fom fom i om fom GE a 0 4s o os LF ot oS 3 “ Ws @ Go ow QUADRO MOSTRANDO-A LOCALIZAGAO DE TODAS As NOTAS NATURALS NA 12 DOSIeAO. @ 9, @ meu Re’ sou sw J MU RE sou st mi ~=~~ eoRDAS SOLTAS.-- ==" VO | | |_| fix, NOTA:- Pode-se usar o SI na 4 casa da 3¢ corda em lugar do SI da 2 corda solta. ESCALA DE NOTAS NATURAIS NA I POSIGAO (Nas quatro primeiras casas) ORDEM ASCENDENTE (subindo) Com apoio mootom i om i mw im : 7 2 NOTA:—~Escalas € pequenos trechos melédicos em forma de escala), serio sempre com apoio. Praticar também com a dedilhacdo (m—a) 20 EXERCICIO NA ESCALA DE DO MAIOR Com apoio EXERCICIO EM TERCAS Com apoio ASCENDENTE im i om im om tm im tim im za 7 za o 2. DESCENDENTE mt mim Gg fi wt a1 QUADRO MOSTRANDO AS NOTAS EM OTTAVAS Para excel cra lz da eta = “oe = “ @, 1S 7D OTP mitio tne mitio —aeute TP iio ageue i ee roe / \ | Do é Os? @ = 7 ey (5) medio 6) medio pil fave om NOT4:-E muito importante que o aluno decore as notas na pauta e as suas respectivas localizacdes no braco do Viola, pois daqui por deante poucas serao as indicagoes de cordas EXERCICIO EM OITAVAS ASCENDENTE CIrFRA Cifra letras, niimeros lum processo pritico usado internacionalmente, para representar as notas ¢ os acordes por meio de No violio este processo tem sido muito empregado, pois facilita a aprendizagem de inimeros acordes, que de cutra maneira exigiriam avangedos conhecimentos musicais. Neste pequeno método usaremos também este proceso, apenas com intuito de colocar o aluno em contato com 0 mesmo e para facilitar a formagio das posigées. NOQOES DO PROCESSO CIFRADO No process cifrado, as letras maiisculas correspondem is notas da seguinte maneira A Bo Dp oO: F G LA St. DO RE ME FA SOL, Os acordes de emprego mais comuns aio 08: — maiores, menores ¢ os de sétima da dominante. Para indicar um acorde maior, usa-se apenas a letra maiiscula. Exemplo: — C = DO maior, D = RE maior, ete. Pi ‘menor, Dm indicar um acorde menor, usa a lesa maifacula ¢ a0 lado um m miniscule. Exemplo: — Cm = DO RE menor, etc. Para indicar um acorde de sétima da dominante, usa-se a letra maiiscula e ao lado um 7, Exemplo: — C7 = DO sétima, D7 = RE sétima, ete, SINAIS CONVENCIONAIS USADOS NESTE METODO ggg Grafico do Braco do Violao © — Indica Baixo Fundamental — é tocedo com o polegar. + = Indica Baixo Auxiliar ou de Variagio — é tocado com o polegar. 14 — Indica as condas que serio tocadas simultinesmente para formar os acordes.tocados com inn NOTA: — Ni inas seguintes, quando for necessirio e oportuno, encontraremos mais alguns detalhes s0- bre o processo de cifra * DA EXECUCAO DOS ACORDES ‘Tres ou mais sons diferentes ¢ executados simultineamente chamam-se acorde. € mais freqiiente executar-sc on acordes ligeiramente arpejados, isto 6, com suas notas sucessivas ipiante, nem sempre & ficil conseguir a execugio arpejada dos acordes, mas, deverd insist, pelt beleza de efeito que resulta, (Quanto i dedilhagio © « mancira de faxé-los (simultineos ou arpejados), & muito variada, assim como veu ‘exato emprego, que depende muito do trecho musical e do gosto de cada um. ALGUNS EXEMPLOS DE COMO EXECUTAR ACORDES Praticar simultineoe arpejado eecnmsenmaninnie TRES CORDAS een a 1b) sgj"CINCO CORDAS “9, 74) SEIS CORDAS hg 4 h (sind de argo 56g Posegar NOTA:- Os exercicios acima podem ser praticados sobre a posicio E m(Mi menor). Vude pag. 88-Mi mener EXERCICIO DE ACORDES (Ds Maion, EM DO MAIOR 0 (Li Menon Be rn Re Mener (Sol aétimay (Dé Maior ? ? IMPORTANTE:— Nas mudangas de posigdes, procure sempre conservar os dedos fixos nas notas que se re- petem com 0 mesmo dedilhado. Os dedos fixos estio indicados por um pequeno traco € devem ser rigorosamente- observados. Desenvolvimento do exercicio anterior Sem apoio cita em arpejos imam i 4 ‘ i Com dedilhagao simultinea dopolegare oindicador,p—*) wo 5 °F 3 i NOTA:— E muito usado e de belo efeito fazer-se uma répida antecipacao do baixo tocado com o polegar. tornando-se a execugdo, neste caso, quase simultunea. (Isto, somente em irechos lentos). Com dedilhacao simultanea do polegare o medio, > po 6 MT Gy * "oy 7 7 7 = = = is OF 3 ae Com dedilhacao simultinea do polegar eo anular EM TEMPO DE VALSA. (Ares poriet: F P NOTA:— Cada exercicio deve ser repetido diversas vezes. Neste ponto o aluno deverd iniciar a pratica dos arpejos da pagina 45. WA PRIMEIRA. yALoh MUSICA DE OWONGRFUHO Melodia bem apoinds ” » : retardando ts Jee AS MUSICA DE OHM ERMUAO Melodia com apoio y ope ' a tt t Voltar aosinal ¢ seguir até onde indica FIM. MUSICA DE OTHON 6.RFUHO BT ? # fn 5 > PP (segue todo 0 solo no baixo com polegar ) Desenvolvimento do polegar. a aorapontoal | Baveg ‘dcres| B¥6 | & po MsoFIM = aes SS ae TFG o susteNtpo -# 0 sustenido é um sinal de alterago que indica elevar o som da nota meio-tom ou semi-tom. Meio tom ov semi: tom 6 a menor distancia entre dois sons. Quando o sustenido for usado, deverd ficar & esquerda bem junto & nota que seré elevada, EXECUCAO E EFEITO DO SUSTENIDO ‘Temos a nota Dé natural asa da 2 corda.. L] EXEMPLO Anota Dof sera na 24 casa da 2¥corda. # Toque st notes Dé natural © D6 em seguida, e observe a diferenga de som, ate dinefega de wm ¢ que s¢ chama meio-tom ou semi-tom. Se vangarmos mais uma casa adiante do D6 , encontraremos a nota Ré natural Temos anota Ré natural EXEMPLO ) 14 a8 casa da 24 corda, Toque a+ notas Dé # © Ré natural em seguids, € observe a diferenca de som. Esta diferenga de som, tam him & um meio-tom ou semi-tom e assim por diante. NOTA: — Neste ponto o aluno poders iniciar a pritiea das escalas da pigina 51 ou as da pigina 55, fican- do isto a critério do professor Pequeno Preludio Em Mi menor OTHON G.R. FILHO Lento, (Sem apoio) i ia man - aes tu com apoio... H aon or retardando ele 2 sustenior colocado unto clave, na Sinha, indies gue Unda note Pu deverd wr toca col tation Neste ponto o aluno podera iniciara pratica dos ligados ros 162. a pagina 6& pelo menos os de num misica 06 STEDUEN FOSTER aoarrele of OTHON G.R. FUHO “a o BEMOL—b 0 bemol é um sinal de alterasio que indica abaixar o som da nota meiotom ou semi-tom. Fica colocado 4 squerda © bem junto a nota que seri abaixads, EXECUCAO E EFEITO DO BEMOL ‘Temos anota Ré natural a na casa da 2% corda. oe EXEMPLO Annota Réb sera na 2*casa da 2 corda, isto €, no mesmo lugar do Da Note-se que o REb tem © mesmo som do Dé # . Neste caso, se diz que estas notas sto enarménicos, ou seja, de nomes diferentes e com © mesmo som Toque # notas RE natural © RE soguidamente, © observe a diferensa de meio-tom ou semi-tom Oo BEQUADRO — 4 © bequadro é um sinal que desfar 0 efeito do sustenido do bemal, voltando a nota a0 seu estado natural, Execugio: — A nota que tiver um bequadro (4) seré tocada no seu lugar natural ou normal. ESCALA CROMATICA (E formada simente de semitons) 1 PosIC¢Ao ORDEM ASCENDENTE (subindo) ORDEM DESCENDENTE (descendo) phe pm iim im i fom fom im tom fom i mim im SSeS . 32 han @ — (8, pal aL 22m 42 MUSICA DE WON 6.2 UNO a —a caravana aproxima— Um pouco movimentado, ‘imifando 0 passo do camelo) P (meio sory ‘| = aI cy camélos) aig wi (cantios) ee ae Pad z SS iF 32 2 = zie 3 ho ad FPFP FFF FF bee , retasdando pp nal (7X) chama-s0 PERMATA © indica que v0 pide prolong: po da nota a vontads, (um pence mast valor norma!) ica que te deve estender primeiro do que fica na parte posterior facilitar certas posigdes, prineip bore todas as cordas. das para baixo. A de umn nota na mesma cas ddeaer sobre quatro, eineo ou seis eordas. EXERCICIOS DE ARPEJOS Para desenvolvimento da mio direita jo \lenta: com e sem apoio PXECUCAO |e ipida: vem apoio A trés dedos ( p-i-m) Repetir varias vezes cada exemplo. Para acabar a1 3 a = a wun ? ° "3 * 3 + Pim pmim Pm im pm im 38 4 sf rT 7 > ; A quatro dedos (p-i-ma Nola: Cada exereicio desta série deverd ser repetido varias vezes, até que se consiga quatro repeticdes sem erros, sem interrupgars e com a maxima igualdade. Go) Sinal de Quistteras «numero 7 dentro da chavets LZ) incica, neste caso, que se deve executar trés coleheias em ce ds tempo ¢ com igualdade. 46. nee ~ paimpaimp paimpaimp at = 48 Pe pat» cicatt pine p earn a 22 # fimiaipimiaip bamiaip. W23 da tempo) rapetir pmaima p 24 wW25 Pameim pamainp pamaim p 4226 r a rn pmamim pmamimp pmamiim p 27 roo rt r Piamipip faim ipip 28 % 0 pipimipiti ping y; pipimi ps minis; % 30 a —— f > Pom im 2 Sel nt p Pt in wt ry | 7 r % - 2 a a 32 GE ~ a a a 33 34 Be ees 1s Gee = oa Gab OT ye oboe fF 45 = uF ‘Nota:~ Para melhor proveito desta série de arperjos, 0 aluno deverd habituar-se arepeti-la aumen gradativamente avelocidade, Também sera facultativo o emprego de outros acordes Por exemplo: no tom de La menor, sobre os acordes A me £7.(Vide pag. 87- La menor) ESCALAS MAIORES E MENORES EM TODOS OS TONS Praticar com apoio) Dé maior Pai if 2oLese Pepsos & Saas + La menor (Harménica) Lai menor(Melédiea) M mim tt a8 agp de te apete peimi tit yo LER By oy Lt pw nae SSeS = (» Este sinal indica os pontos de maior abertura dos dedos ogee est Sol maior mE gt 2 4 ese SS ae $ =| Fein em i ws 6 Mi menor (Harm, pee ai Ré maior eens eae Tee wpese Mi menor(Meléd,) mi ee te fe Ce a wes . Simenor(Harm,) Si menor(Meléd.) Se pent (com apoio) La maior ee LT Sg gee? Faf menor (Harmonica) zal an 34 seul eal 341 Mi maior Z DSF menor Harm.) pm iti? sod # 3 Sat a DéF menor (Meléd,) rem giana) ‘Sol # menor (Harm.) on) Monies ai a4 Sol# menor(Meléd.) Seep be se sete ' one ees S ge3t NOTAS ENARMONICAS — Sio notas de nomes diferentes e que témo mesmo som, Exemplo: Dote Réb, Mife Fa, Dobe Si. DOBRADO SUSTENIDO(x)-E um sinal de alteraco que indica elevar 0 som da nota um tom (ou dois semitons). Exemplo: Fa x ¢ iguai a nota Sol (notas enarménicas) (com apoio) " Fa maior wf mises) : ve zal sa Ré menor(Harménica) ¥ itis sorb ab ws ee ig > he i Reé menor (Melodica) ae peeate The Sib maior segues iF bie; hoes Sol menor (Harm) ergy & + TH _ 2 tar 77 Se a ova Sol menorelsay & +S ya POE ee Mib maior 13) rr ty Dé menor( Harm.) eee tte: Ley D6 menor (Meléd.) eit et wy 5a (com apoio) Lid maior Fa menor(Melodica’ eerat Rebmaior pitti ae pase ote ib menor(Harm.), 3% Oa) a ye s Sib menor(Létm|(Meléd,) 7 mi BES E 2s 'T bs ahobt tes pea it =] \ a@euene™, we oo o . mo ‘Sol maior segue) (Enarménica do Pad Maior) aii 174s & a (Bnarménica de Ré# manor) tesrys tea DOBRADO BEMOL()— é um sinal de alteragio que indica abaiser 0 som da nota um tomiou dis semiton) ESCALA DIATONICA DE DO MAIOR Em varias dedilhagdes e zonas (posigdes) do brago do violio # Formula com apoio we : 29 4 aS d . NOTA — Praticar lento e pronunciando as notas para decord-las no braco do violio. Depois de bem decoradas estas escalas deverao ser prat gradativamente a velocidade. 2s. tambem, aumentando-se 29 Férmala ‘ imitates. o4 Sag tte, = al E Wosad a (a ’ ‘ ‘s) Sema ? es As trés formulas abaixo podem ser feitas também em Pestana 3* Formula : vem wisdai (ox com petane ne 4 sate) 5 ro peetesnii, aes, + aii ij @ @. ons wo @ Oo ww ° ? oT ee > 2 esta) | nud o o ww (ao (a @ boocvou pee ene ae tom i pool, 54 Formula i t (on com pratana ne 6 cata) ini 2 Pesue "l 4) 0. Pay i dhe. 8) CANCOES TRADICIONAIS (ACOMPANHAMENTOS) Os acordes que se encontram antes do inicio de cada misica, deverio ser executados em primeito higar « tt tnlo de introducii, para detcrminar a tonalidade a ver cantada, Feliz aniversario (Parabéns pra vocd) o ». © D7 ¢ Parabéns prd vo. Nesta data que. 3 3 P a an « A An } BH u is Ear da, Muitas fe . li . ci . da .des muitos a - 4 hd a { oF ae ° ae Ciranda, cirandinha al Hee ann Gils isa fet/eran Sas Vives Stetcton citer: Ig tpg eg ey Se wae oF 7 eo Za 2 ee Bp Aw > #H | | aes oto ro Vol. tae me. ia va . mos Vamos dar a ome .ia vol ta 5 Nesta rua Am Lento. HEE Nesta ru. a, nes.ta ru.a temum bos. que, Que se chazmay_que_se chazma_soti- dio; = Dentro 7 2 2 2 D : rn rin ath bm = = er + Ss i dete, dentro de le_moraum an. jo Que rou-bou__ que rou. te cer a P=———“"ye2_—___= ___ bou_meu_co.ra . cdo. __________ Dentro gio. * o Sapo Jururu (Sapo Cururu) AD Bp A Sapo. Jueru. ru, Nabeira dori 0. al eer "a8 eH oP of 55 Peixe vivo Lento Dl ar > A om A So Gos ob DG Ar D % Zum - zum = - zum. Lanomeiodo mar! 2 2 vi. vo Vi.ver a zum, La nomeiv do mar! > Ar D Ar D us cae EE Fria? Co.mo pu-deo peixe vi-vo Vi-ver fo'sradadgua fria? Como pode rei vi. x ~ Lim fa Ss 7 Vivo ‘ver, Como pode. rei vi. ven Sema tu a, sem a cs Sema tu. a, sem a ee “TD 0% ao FIM. Casinha pequenina Cangao Em AmB? Em Tindote lembras da ca. sinha peque. ni. na rat ‘Tiniote lembras daca.sinka pequeni.na ay En sista ds. de jai mor." rou SS— =e SSS rp DCEEr. PF oF [1 Prenda minha Modinha oravowmegabera Fronds minhateaho mul. que fa 0, te 3 = z = 2 ~o ‘You . meomboravoumsombera Pronda minhatonho mul . to que fe . 3 - 7 = P = = a ? ? : ee ae we dir pa rao ro - deio Prondaminhanocam.po do bom 2P Ao % mul 7 ~ F all FRANZ GRUBER ADserAgho DE OHONG.PFULHO 7 iF ™ eet | ag: F (hcordes e notas duplas iy ligelramente arpejadas) 62 GRANDES MESTRES DO VIOLAO ESTUDO (EM DO MAIOR) FRANCISCO TARREGA soy 7 oO ? ri oo. Me pestana, cordas 1, us Te g ie Ty Neste caso, deve-se abaixar o dedo 1 fazendo, momenténeamente, uma pequena ou (¥) pestana de dv as cordas para tocar tambem a nota Fa. ESTUDO (EM MI MENOR) FRANCISCO TARREGA Ce. oe LIGADOS LIGADO ¢ 0 nome que se da ao caso de duas ou mais notas diferentes que deverdo ser executadas ligadas, isto ¢, evitando ao maximo o destaque na passagem de uma nota para outra. Execuséo:— A primeira nota ¢ produzida com 0 auxilio da mao diteita © as demais serio feitas com Obater ou o puxar dos dedos da mao esquerda nascordas. NOTA: — Os exercicios, dos nimeros de 1 4 12, deverao ser praticados em todas as cordas,conser- vando-se 0 mesmo dedilhado para ambas as maos Cada exemplo escrito na 18 corda servird como modelo para as outras cordas. Exercicios ater hater pasar pagar 1. ts roxar pus ie mie 5 Re O21 3 34 1 0 oOo © I I le 2 0 o Orooro 1a 119 3 o 20020 24224 3 cae 3° ee i 8g iT é O13 = 3 é —— o SS E s ul zt 20 0 23 oe: = i SSS i +99 ORE 2 , oh OF No exercicio nt 15,0 polegar ao tocar a t*nota da 6! corda devers deslizar e apoiar-se sobre a 6! corda,en- quanto completa-se a execucao do primeiro ligado; depois tocard a 6*corda deslizando-se para a sim sucessivamente até que a dltima corda sejatocada 65 LIGADO POR VIBRACAO Di-se o nome de ligado por vibragéo, quando ele & descendente e com mudange de corda. Execugdo: — Toca-se a nota mais aguda, que neste caso, quase sempre ¢ em corda solta, e bate-se firme- ‘mente com o dedo que for indicado para a mo esquerda no Iugar da nota que se deseja ligar, Provocando entio, 0 seu som (sem dedilhar com a direita). EXEMPLO PARA EXERCICIO vite (ite ‘or. — — J a = ARRASTRE (ou Portamento) © arrastre € um dos belos efeitos produzides ao Violio, sendo por isso muito empregado. Os pequenos exemplos que se seguem, s80 dos mais comuns e de simples execugio. 2 EXEMPLO: — Toca-se a primeira nota ¢ desliza-se firmemente sem levantar o dedo das cordas até o lugar da nota seguinte, provocando o seu som sdmente com 0 arrastre (sem dedilhar com a direita). ®? EXEMPLO: n 2 ls: Execugéo: — Toca-se a primeira nota ¢ desliza-se firmemente sem levantar o dedo da corda até o lugar da nota seguinte; depois do efeito do arrastre dedilha-se rapidamente a segunda nota com 0 auxi- lio da mio direita, NOTA: — O arrastre pode ser feito, também, com duas ou mais not wultaneas, ADAPTACAO DE OTHONG.RFUHO Andante Lento) gg = —— acelerands pouco @ pouco Allegro (Vivo) 0} Fz vc — to OF Pin NOTA:~ D.C. ow DA CAPO ~ indica voltar ao principio. Oo, ei 2 7 = 2S iat Sy iz ? tF 3 Y a > ? @) Do $a0 — indica que se deve repetir do Baté @ e saltar ao sinal idénticoa este para terminar. MistCa OE ~~ OTHON E.R FILHO oF (# Ocompasso $, que tambem pode ser escrito ¢, é um compasso bindrio em que os valores das figu rassio:— 0, p, 9, p ete. at ie wee Kee G2, Sinal de Peguena pestana na 2 casa. A Pequena pesta primeiras cordas, péde ser de duas ou tres cordas; nesta misica ela ¢ feita sobre as tres poucomais monimentado retardando a tempo (nto) Pe ate ae o ; 7 Ft itor ©)- Ax setinhas em miniature constituem um ernamento chamado “Mordente™. Sua execupio nests misica seri facultativa GRANDES MESTRES DO VIOLAO ESTUDO (La Maior) NAPOLEON COSTE 2 gio ¥ Hee ee 1 ley ee Life? Ju; 4 a Fo ESTUDO (Ré Maior) NAPOLEON COSTE 70) (hd o ¥ =< 6 ESTUDO * Dé Maior! FERNANDO SOR = > vo OF ESTUDO Depots do vom ontudado, procure variar 5 2 iRodulldade de arpeje (ns (Dé Maior PISO AGUADO y@ a9 wf ESTILO FLAMENGO Allegro (com garbo) for Foy Do W ats o FIM. | soter de wdroda wie fim GRANDES MESTRES DO VIOLAO ESTUDO F.CARULLI Andante, ow T koe a0 Fim Allegretto » MAURO GIULIANI 80 Preludio (Op. 28, ne 7) Adaptagéo de Otbon G. R. Filho Misica de F. CHOPIN Andantino ,, 2 st Lagrima PRELUDIO Misica de FRANCISCO TARREGA Andante diaid aE i ref Pee rw ° "6 , 2 a0 Fim MUSICA DE SSTAH. % 3 Los ADAP ENO DE fue OTHON 6. FUHO Moderato 83. : « af = a , , th nd pouco retardando 84 De s 7 ui f rf bm (8 quiditerasy y 4 + SSS ss a P Pe o7 wo} : fini et 85 FIM. ? retardando ¢ diminuindo ip ‘ crescendo peas ee NB, Nesta transerigio, a melodia esta em seminimas para dar ao aluno a oportunidade de sentir ¢ realgar a linha melodica. retardando e diminuindo ” 86 ACORDES EM TONS MAIORES E MENORES 14 tons muito usados ¢ de mais facil execugdo Os acordes que ocupam lugar preponderante no decorrer de umtrécho musical so os que se formam sobre os graus tonais, ou sejam: ® grau— Téntca; 4 griu— Sud-dominante e 6° grau— Dominante. DO MAIOR io LA MENOR eS lz E * 8 | 87 EXECUCAO PRATICA DE ACORDES CIFRADOS (EXEMPLOS MOSTRANDO A COMPOSICAO DE 14 TONS MUITO USADOS E DE MAIS FACIL EXECUCAO) Embors existam varios encadeamentos, os dois exemplos epresentados em cada tom servirio para despertar, no aluno, 0 sentido de tonalidade, o conhecimento dos acordes que compéem cada tom e a ajinidade existente entre os tons relatives Extdo indicadas nos esquemas a direcio « seguir para cada enced mento, devendo ser observado que ini- ciam ¢ terminam no acorde prineipal do tom, Importante: — Cada encadeamento deveri ser estudado isoladamente em cada tom, e, simente depois de bem aprendidos é que se deveri iniciar o estudo do seu tom relative. [As primeiras priticas deverio ser feitas em ritmo de valsa ou com baizo © acordes simultdneos. Cifass-A- B-C-D-E-F-G Notas: — La - Si - Dé - Ré - Mi - Fa - Sol ses Malor ‘mn — déste> menor {vide pig. 32) Pocus Hee: sotima + Sinal de pestana 5 (Acordes principals) SE Apia Aa) DO MAIOR Gators F a7 HEE g oe or $ es 2 heir . € Baixo Auxiliar (ow de variagio) \ oy sor” 3 Belze Fundamental g oe (Acordes principais) Q LA MENOR “xneestA7-Dm Bag > a as of ofee ore Noo ores se7— SPS NOTA:— As cordas que naotiverem sinal para a mao direita nao deverao ser tocadas. ma7- ~ +o 5 SOL MAIOR (0-p7-G7-c) - by Si ean aria z \ & 4 a & g MI MENOR em-57-£7-Am) L 6 Tem > 7 Ta? > 7 Tee ~ en > ort oF ore S RE MAIOR(-a7-p7-6 i g 4 a @ Z SI MENOR (Bo-¥17-07-Em) Bon 7 7 ee > 7 ee =a f Hae SH ETS pig Df Ez} TONS RELATIVOS TONS RELATIVOS LA MAIOR(A-p7-A7-D) FAt(ou Sols) MENOR‘Pn.ct7.P47-Be) Fim Hd Fi7 = = =m > == Bape PA MAIOR(F-c?-F7-B)) RE MENOR (pm-A7-D7- Gm) m Ar £ HHH Dm FP S34 2a NOTA:~ As cordas que nao tiverem sinal para a mag direita néo deverdo ser tocadas, TONS RELATIVOS Relativo de: Mib maior SI+ MAIOR (8}-¥7-B7-Bb) a Ter > 7 ee “ai” + SOL MENOR (m.D7-67-Cm) vores “am py’ oe ert +e oft MI MAIOR (z-37-£7-a) By eae eo oe oes on RITMOS DIVERSOS (PARA, ACOMPANHAMENTOS) Todo género de miisiea tem sempre varias modalidades de ser acompanhado. Os exemplos apresentados nesta relasio so muitos usados atualiente, mas do devem ser considerados tinicos ¢ nem defisitivos, pois existem muitos ‘outros, ¢ também porque todo violonista acaba eriando a sua “base ritmice pessoal”. 2) nos easos em que houver mais de um exemplo, 0 primeiro exemplo sera sempre considerado o bésico ou mais facil; +b) s6 foram usados os acordes da seqii@nein — Ce G7 (tom de Dé Maior) para facilitar a aprendizagem, mas devem ser praticados nos outros ton: €) antes de tentar acompanhar alguma miisies, procure assimilar e automatizar bem # execugio do exem plo que pretender usar. Comece sempre em riimo bem leno, para depos, gradativamente, avelerar alé © ponte desejado ou ideal. Cangado 1? EXEMPLO—_, > 2? EXEMPLO ——— ‘ c ar ° Valsa - Rancheira-Vira-Mazurca -Minueto 0 7 ° % , s > > - indica que se deve acentuar mais esta nota, ? Valseado or ° pees oo goo ge 4 a a 3 Bem lento ¢ destacado, pade servir para Fado, w Baiao 18 EXEMPLO— p< 2 EX doariantedo ex.) ar , = eX 48 ante dare) —— a7 z = c ae i =aee ; ; ; a Pore We Y Marcha rancho @: (Observe que este ritmo € constituido de um compasso de baido seguido de um compasso de marcha) Fox —— I’ EXEMPLO 41 REX oe 8 67 = woh (—BIEX. (oariante do t2ex)— -————— 8° EX. (variante do a2ex) ——— G or © or ° 30) 12 41. Guarania 2 an Tango (—— PEXEMPLO ——— > 22 EX. 7 Habanera (e algumascan;des) —— 1° EXEMPLo —— -——— 2k EX c a c o ¢ a SSS > Ta ql oN 7 - 2 Samba-cangao —— 1 EXEMPLO——,_, p>. 2 EX. ———_, & or © or + sons ate 3 9% Samba-bossa nova -————- 1° EXEMPLo —— ->— 22x, © Sar = c > @ = e . — Py 14. oy = G ri a2. ai (Nos dois exemplos acima usa-se também, excluiro baixo no acorde do 1? tempo do compasso). , + ex o o 1 7 z 7 or soa ama s 3 42 EX—— _ {serve também para samba-batucada) ee : or = sons 3 [8° EX. (variante do 29¢x.) —— PEQUENO DICIONARIO DE ACORDES CIFRADOS ~ Todos feitos até a 5teasa do Vi M = Leste: Maior +5— > com 5 aumentada com 68 Maior com setima menor) - da dominante com astima-Malor com nona- Mair Os parénteses assinalam as notas dissonantes do acorde. or oven of cts y ce cit it aa iain dears) Taite fundamental cm ome cate) ‘# Tia NOTA: — As cordas que nao tiverem sinal para a mio direita nio deverdo ser tocadas. PEQUENO DICIONARIO DE ACORDES CIFRADOS -Todos feitos ate'a 5* casa do Violio- Os parénteses assinalam as notas dissonantes do acorde. ‘NOTA~Os dedos assinalados comum circulo sao facultativos, mas se forem excluidos devera ser usado, entdo, o segundo sinal que indica as outras tres cordas do acorde. no» By Be Bei a is iE iE # 8 Ey Ho gu Of 3 = 3 nar ns a on fz Be or, T En 7 Ean \ eaiguala De ena Faces 5 quate Bom meaton Bhmna?ecasa) [ VS (EES Ser eee: 9 PEQUENO DICIONARIO DE ACORDES CIFRADOS Todos feitos até a 5*casa doViolao- Os parénteses assinalam as notas dissonantes do acorde. oor Gir coe ou ava ae p a ote oe 7 = l= Gym Shs. *£ay0 cy Avon, Abts Tras Abou Ghisan ~ NOTA:~ As cordas que nao tiverem sinal para a mio direita nio deverdo ser tocadas. PEQUENO DICIONARIO DE ACORDES CIFRADOS “Todos feitos até a 5 casa do Violao- tore ag om myereha) 4m torve ag ou augy roth sy BHAD, Bbme EE J NATCRAIS ViOLAO LM TOA A ESCALA DO WOTAS EXTENSAO NORMAL DO VIOLAO. s Ri ib SEULUGAR IEIRA CASA ATA. 4A PRIMEIRA CASA A FRENTE 2A NOTA NATURAL. AS NOTAS ALTERADAS COM BEMOL T1 NA PRIM AS WOIAS ALTERADAS COM SUSTENIDO TEM SEU LUGAR , OAWNOIA NATURAL. ATENCAO No 2.° volume de “Minhas Primeiras Notas a0 Violio”, do Prof. Othon Gomes da Rocha Filho, encontra-se uma grande variedade de estudos ¢ pegas famosas dos célebres autores para violio como: F. Tarrega, Napoleon Coste, Fernando Sor, Dionisio Aguado, Ferdinando Carulli, Mauro Giuliani e outros. Contém também uma detalhada ex- posigio dos ornamentos, efeitos mais usa- dos no violio e ainda um complemento de estudo das escalas, arpéjos ¢ acordes. COLEGAO MASCARENHAS PARA VIOLAO Métodos elaborados pelo Prof. OTHON G. ROCHA FILHO MINHAS PRIMEIRAS NOTAS AO VIOLAO — (Curso Livre) — 1° Volume — Cat. 242.M Contendo: exercicios basicos, escalas, arpejos © pequenos estudos em forma de musica (pe queno repertério);ilustrado com gréficos para auniliar a aprencizagem, nocdes do sistema e cifragem pratica dos acordes para acompanhamento e exemplos dos diversos ritmos de misica de danca e canto. MINHAS PRIMEIRAS NOTAS AO VIOLAO — (Curso Livre) — 2° Volume — Cat. 291-M Método para desenvolvimento gradativo das licSes do 1° Volume, com exemplos em variade selecdo de pocas @ estudos de autores célebres para Viole @ extensa exposiclo dos Orna. rmentes ¢ Efeitos caracteristicos mais usados neste instrumento, METODO MODERNO DE VIOLAO POR CIFRAS — (Pritico) — 1° Volume — Cat. 251-M Contém: nogdes elementares de Musica e ViolBo por cifras, formacSo e cifragem dos Acor es, exercicios basicas de ritmo com aplicago em pequenas e conhecidas musicas tradicio nis, todos 0s tons com as posigdes mais comuns, graficos de escalas com cifragem das notas, etc METODO MODERNO DE VIOLAO POR CIFRAS — (Pritico) — 2° Volume — Cat. 252-M CContém: exemplos de Arpejos, Sequéncias de Baixos, todos os tons em varias zonas do brago do Violdo, extensa apresentac3o dos Acordes Dissonantes, Harmonizacbes @ transpo sigbes préticas por meio de tabelas ¢ discos transpositores. —co— Métodos elaborados pelo Prof. OTHON DA ROCHA NEVES PEGAS FACEIS PARA VIOLAO — (Por Misica) — (Para o 1° a0 5° ano Bésico) Cat. 253-M Contendo arranjos simples e objetivos de muisicas folcléricas internacionais e de autores cé lebres, [METODO PARA VIOLAO — (Por Masica) — (Para o 1° a0 3° ano Basico) — Cat. 246-M Contendo esealas, arpejos, acordes © pecas fécels do autor. (Para o 1° a0 3° ano Basico) METODO PARA VIOLAO — (Por Mitsica) — (Para 0 4° © 5* ano Basico) — Cat. 250-M ‘Método complementar, usando maior extensS0 do braco do ViolJo com exercicios @ pecas do autor. 200 CURSO COMPLETO DE TEORIA MUSICAL E SOLFEJO eM 2 VOLUMES Elaborado pelos Profs. BELMIRA CARDOSO ¢ MARIO MASCARENHAS ‘Obra de real valor, n8o s6 pela singular maneira coma todos os pontos foram explicados, mas também por haver os autores conjugado em cada aula, @ Teoria Musical € 0 Soltejo, 1» Volume — Cat. 286-M 2 Volume — Cat. 290-M

You might also like