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COMO CONSTRUIR Piso ceramico 1. Concepeao Pisos cerdmicos so elementos rgidos da construgdo, que as vezes trabalham solidariamente com lajes ou contrapisos; em casos onde tens6es importantes possam ser transfridas para orevestimento ceri- ico (flechas, movimentacdes higrotérmicas et.) requerse a adogdo de detalhes especiis, como juntas de movimentaso, camada de sepa- ragio ete. ‘Também para compensar movimentagSes higrotérmicas e da propria retragio do material de assentamento, €indispensivel manterse'um fastamento (junta) entre as peas assentadas,prevenindo-se destaca- mentos dos ladrilhos por movimentagGes diferenciadas entre a base € 0 revestimento, ‘As juntas de assentamento néo podem ser consderadas estanques, exigindo camadas impermeabilizantes em reas sujetas @ constante presenca de dgua (box de chuvero et.) (Os pisos cerdmicos devem ser concebidos em fungi de diversas exi- génciasténicase funcionas, como coordenagao dimensional, rugosi- dade superficial, resisténcia'@ impactos ea abrasio, aderéncia com a base, resisténcia a agentes quimicos ete 2. Livros basicos e norms ‘¢ Revestimentos Cermicos — Caderno de Especificagio: Anfacer/ Projeto Editores Associados. ‘* Revestimentos © Protecdes — Pisos Ceramicos: Procontrol/Ins tituto de Pesquisas Tecnoldgicas ‘© NBR 9817 — Exccucao de Piso com Revestimento Cerimico ‘® NBR 9453 — Piso Cerimico Vidrado ‘6 NB 6455 — Ladrilho Cerimico nio Esmaltado 3. Ladrilhos cerénicS Fabricagdo — Os ladrilhos eermicos podem ser fabricados por extru so ou prensagem, com ou sem esmaltagio, com superficies lisas ‘ou rugosas. Podem ainda, a partir de matérias primas especias, apre- sentar boa resisténcia a deidos (ladrilhos antiécidos), Dimensoes padronizadas — wm ee See : : = 200, ar = = —— 400 ad cerdmica, os ladrilhos apresentam diferentes niveis de absorcio de gua (A.A): eGrpol :A.A = 3% Grupo lla :3%. < A.A = 6% eGrupo lb :6% =< AA = 10% eGrupolIT :A.A > 10% A resisténcia & abrasio dos ladrilhos cermicos nao esmaltados é avaliada pelo volume do material removido com o agente abrasivo. Jé 0s esmaltados sio avaliados em fungio do niimero de ciclos em {que surgem as primeiras falhas no esmalte (ensaio executado de acordo ‘com o método PEL-Porcelain Enamel Insttute-USA): Ni! de ciclos PEI = 150 00 750 ou 1.500) 100, 6.000, 12.000 ‘* Grupo 1 © Grupo 2: N? de ciclos PET ‘s Grupo 3: Nide ciclos PEL ‘© Grupo 4: Ne de ciclos PEL ‘© Grupo 5 ! Ni de ciclos > 12,000 Resisténcia a atague quimico —(amdnia, dgua sanitéra, deidos cirieo € cloridrico etc.) ha que se considerar as diferentes concentragdes dos produtos em ambientes domeésticos ou industrais. Para as dife- rentes concentragées, previstas na normalizacio, 0s ladrlhos 0 class- ficados em: 4 Classe A: ndo sofrem ataque quimico Clase B: sofrem ataque moderado 1 Classe C:Sofrem ataque acentuado Resistncia a manchas (impregnagio com iodo, éleo de oliva ete) 0 ladilhos sfo clasificados de 5 (mancha removida simplesmente com gua quente) a 1 (impossibildade de remogdo com agentes de limpeza fortes, solventes et.) 4, Especiticacao dos materi) 1 4.1. —Ladrltho ceramico ‘A normalizagio brasileira estésendo reformulada, a partir de textos 4a Anfacer-Associagdo Nacional dos Fabricantes de Ceramica para Revestimento, com base nas normas ISO. AS principas exigéncias ‘éenicas propostas para os ladrilhos cerimicos so resumidas a seguir, Caracteristicas visuais e de forma Lino Prensade Propiedad aiuto OARS 10K AAD 10% Desde panardade 2158 = 05% 05% eso de escuasro 108 ee oss Desvo de oearsece oes oss 09% ae Manin = 5% Arosa \valsna penis (ots, manchasescorentes,gtamenio ee Caracteristicas fisicas € quimicas Laide Laane pena com AA Proprsae cree (ATC) Oy Be G-IOK > 10% Modul rptura (uP) ee anatdes Farce vedo de rato Aomio faoeanate2¥emm et 3G eS) Fagtnca —Eanatces ino rmonchomento No esa No oxo mn. 4 estriado imo 8 we scaosneus Fax dee ders de trata (ao apteave Sto prevstas diversas outras exigéncis relativas a tolerncias dimen: sionais (fungéo do tamanho das pecas), resistencia & gretagem, a0 choque térmico ete. Dureza i cateacto Propiedad Prvedo Public ress Lac arta os *s Mohs No eorataso = 6 Resistencia Lo eas Pay > 6s soimpecto() Nin wmatac 25d > tou (Act oeestoramaca de ao, corte NORLS454 sam fers ou attnacamartoe do Isenino comics FICHA TECHNE 1 COMO CONSTRUIR = 4.2—Argamassa misturada no local Areia — vada, granulometria media a grosa,conforme EB-4; no usar areas misturadas com material sitoargloso(“aeia de baranco”, “arenoso” et.) Cimentos —cimento Portland comum, cimento Portland com aides (CPILE, CP ILF) ou cimento Portland de ato-fomo, sempre com ‘© minimo teor possvel de dlealssokieis (NAOH, KOH), Impermeabiizacio — Pisos excoutados dictamente sobre 0 terreno exigem aditivo impermeabiizante na argamassa (“Vedacit, “Bianco” ete), embora seja mais recomendado 0 emprego de lastfo de bnita traduada (altura em torno de 7/2 8 cm) lou base de conereto com impermeabilizante (consumo miimo de cimento = 300 kg/m’) ‘Trago — Considerando a relago ciment: arc, em volume, empre- sume normalment os seguintes rags: ‘¢ Camada de regularizagao 5 ‘© Ascentamento com argamassa plistica ‘¢ Assentamento com argamassa semi-seca m 4.3 — Argamassa pré-misturada [AS argamassas pré-misturadas para assentamento (“Cimentcola”” ctc.), constituidas essencialmente por areia fina, cimento e aditivos retentores de dgua, ndo esto normalizadas no Brasil. Para aselecdo desses produtos, recomenda-se pelo menos a andlise das seguintes caracteristicas: ‘¢ maximo poder de retencao de égua; ‘stensio de aderéneia argamassa/ladrilho > 0,25 MPa. —Rejuntamento Deve ser executado com cimento e areia fina (didmetro < 0,15 mm), com 0s seguintes tragos em volume: junta = 2mm ¢ 2mm Smm [No caso de juntas na cor branca, deve-se empregar cimento branco, substituindo a areia por carbonato de céleio ou carbonato de chumbo (alvaiade), Para obtengao de juntas coloridas, pode-se empregar cimento bran- €0 e pigmentos minerais (maximo de 20% em relagdo ao peso do ‘cimento), ou mesmo corantes para tintas a base de PVA; em fungao da exposigio a agentes climaticos nio se recomenda, entretanto, a adocio de juntas coloridas em pisos externos. (© mercado brasileiro ja dispde de produtos industrializados para rejuntamentos coloridas ("“Juntacolor” etc.) ¢ rejuntamentos resis tentes a agdo de dcidos. Nesse ultimo caso (ambientes industriais agressivos), recomenda-se que os pisos sejam rejuntados com produ- tos a base de resina ep6xi 5. Elementos de projet) O projeto do piso deverd compreender plantas edetalhes construtivos: (impermeabilizagdes, soleiras, rodapés etc.), memorial descritivo © especificagio de materiais, ou seja: ‘caracteristicas da area e tipo de cimento; ‘© tragos das argamassas; ‘e materials de rejuntamento ete. 5.1 — Selec dos ladrithos ceramicos. a) coordenacao modular com dimens6es do recinto; ») ladrilhos com superficie rugosa (antiderrapantes) para escadas, pisos industriais, pisos externos e/ou com declividade superior a 3% et. ©) superficieslisas e, preferencialmente, esmaltadas em ambientes on ‘de 0 principal requisito a higiene ("salas impas”,centros cittirgicos ete.) 4) resisténcia 40 impacto e dureza superficial; ) outras caractersticas em fungio da utilizac40, conforme tabela’ Tipo de ambiente Avrasto Resiattnea —Resistnca Absorgio Geigy) PE ‘manches "quia Comte sts de coe" Maxton = = = Cosmas, betoros, ‘owed Micou =a oa Mec = Mass 2 as Mine Pequnasions.towls Mix 6S = 4 oa Wn8 ep. peas, ances, ude Mee 8 4 une ‘Shoppings, aeroper ‘on eae Moe 5 aa M8 Hosni kbonaidos Man 5 a ‘Amt. indus ages Shes 2 Meme 8 5 BO |) nce vaoessepceaos para maul de prs bras, (2 Lscnoe,ganopaaia: sestlaas, cues, predios gums famachvens 4 outras caracteristcas especiais(resisténcia a0 gelo,dilatagdes higro: térmicas, estabilidade de cores etc.), em fungdo de empregos espec' ficos (cémaras figorificas, saunas, estufas, pisos externosem regices sujeitas a geadas etc) 1 5.2—Elementos geométricos Cota do piso acabado ‘* compativel com pé-direito, caimentos, componentes embutidos no piso, cotas dos ralos etc ‘edesnivel usual em relacao a pisos secos = 1 @ 1,5 cm ‘Caimentos usuais: ‘s ambientes de estar: 0.2 05% ‘ebanheiros ¢ cozinhas: 0,5'a 1,0% ‘ebox de chuveiro: 1,0 a 2,0% 1 pisos externos: 0,5 8 1,59 ‘ terragoslajes de cobertura: 1,0 a 2,0% Juntas de assentamento Dimensées do Largura da Tsar fem) atari) ‘300 5.3 —Camada de separacdo Recomendivel sempre que forem previstas mavimentagbes acentua- das da base (retragio, iatagio térmica et) elou flechas superiores 41380, A camada de separagio podera ser constiuida por pape! Kraft (0 gin), feltro aslo (250 gin), membrana de politilono (espessura > 0,1 mm) ete 1m 5.4 — Camada de impermeabilizacao Deve ser prevista em pisos aplicados sobre 0 solo (possbilidade de ascensdo de umidadeleflorescéncias) ¢ em reas sujeitas & presenga de gua (box de chuveiro, terragos etc), reomendando-se sua execu- (lo com mantas asfaltcas ou mantas plisticas (PVC, butil, EPDM ‘tc,) de acordo com as normas brasileras em vigor. Nos encontros com paredes ou outros obsticulos, a camada de imper- ‘meabilizagio deve prolongar-se no minimo 10 cm acima do nivel do piso acabado. m 5.5. —Juntas de dessolidarizagao Recomenda-se a dessolidarizagao do piso cermico (juntas com aproxi- ‘madamente 10 mm de largura, acabadas com selantes flexiveis) nos encontros com paredes, pilares ou outros obstéculos, sempre que a dimensao do piso excede: 8 mem pisos intemos e 5 m em pisos externos FICHA Piso ceramico = 5.6 — Juntas de movimentacao Devem acompanhar as juntas de dilatagio da estrutura, obedecendo seus posicionamentos ¢ aberturas, As juntas, com larguras entre 10 € 15 mm, ndo deverdo superar as distancias: ‘Com camata de seperacto Sem comade de separacso Argamaasa de ‘Mienumeno Pho intemoPaoertemo Pio temo Pio exsemo Comarca 75m om som sm Somtelamaica 50m tom som 30m 6 EXcCU¢d0 TATE Na execugdo do piso ceramico deverao ser observados todos 0s det lhes previstos no projeto, tals como juntas, caimentos, cotas, rodapes| etc. O servico s6 deverd ser iniciado apés a conclusio das caixilharias, revestimentos de paredes e tetos, teste de estanqueidade de tubulagdes de camadas de impermeabilizagio etc. 1m 6.1 — Camada de regularizacao Deve ser adotada sempre que for prevista camada de impermea- bilizagdo ou de separacio constituidas por membranas; ou o assenta: ‘mento dos ladrithos for exccutado com argamassa colante; ou, ainda, 1a base apresentar-se excessivamente irregular (embaciamentos, cai> mentos invertidos etc.) ‘Com base em pontos de nivel previamente demarcados nas paredes, ddevem ser assentadas taliscas sobre a base, obedecendo-se a cota final do piso (descontando-se, portanto, espessuras da camada de assentamento ¢ do ladrilho cerémico), caimentos etc. Em seguida, tomando-se por base as taliscas assentadas, so constituidas mestras fou guias, referéncias para o sarrafeamento e posterior desempena: ‘mento da argamassa. (© acabamento da camada de regularizagio podera ser nistico (para posterior aplicagio de camada de assentamento) ou alisado com colher (para posterior aplicacio de camada constituida por membrana). Caso hnaja a previsio de juntas de dessolidarizagio e/ou movimentagio, estas deverso ser observadas na camada de regularizacio, mediante introdugio de ripas removiveis ou material de enchimento (tiras de “isopor"). A espessura da camada de regularizagao deve estar com- preendida entre 1 ¢ 3 centimetros, Sempre que este limite for suplan: ado, a argamassa deverd ser langada em duas ou mais etapas. § 6.2—Camada de impermeabilizacso Deve ser executada de acordo com as norma 16 = 6.3 — Camada de separacao Deve ser aplicada sobre superficie limpa e seca, em etapas, simultanea- mente ao assentamento dos ladrihos ceramicos. Mantas pré-formadas podem ser fixadas a base mediante aplicagao, de imprimacao asfltica ou adesivo de contato, podendo-se empregar cola de farinha de trigo para 0 papel Kraft; as emendas, deve-se verificar faixa de sobreposicao com largura de no minimo 5'eentime- tros, Camadas de impermeabilizago constituidas por mantas asflticas ‘ou mantas de polimeros ja exercem o papel de camada de separacio. 1m 6.4 — Cuidados preliminares no assentamento ‘certificarse de que a quantidade disponivel de ladrithos é suficiente {inciuindo sobra de 5 10%), e que todas as caixas estampem 0 mesmo c6digo de produgéo (mesma cor, tonalidade); « confrontar as medidas reais do piso com as dimensdes reais dos Tadrilhos (incluindo juntas), reservando para os cantos menos visiveis do piso o emprezo de pecas cortadas e compensagées ¢ de diferengas de esquadro entre as paredes. Para ladrilhos com dea superior a 600 cm: recomenda-se 0 chapisea- ‘mento do tardoz.com argamassa 1:2 (cimento e arcia, em volume), pelo menos-um dia antes do assentamento. Para ladrilhos com recn- Irncias ou “garras” no tardoz (tipo Gail), no caso do assentamento com cimento-cola, recomenda-se o prévio taponamento das reentran: cias com a mesma argamassa 1:2 Os ladrithos retirados de diversas eaixas ao mesmo tempo deveriio ser submergidos em gua antes do assentamento, de acordo com as seguintes indicagées: Materia Tempo de imersto em aque pladinos com: oe AAeIe TREAATON AA OR ‘rsamaseaconvenconat ‘itemise 2 smewse 1S mintoe imerto-cole = = Sms As bases constitufdas por argamassa ou concreto deverio estar previ ‘mente curadas (minimo de sete dias), umedecidas ¢ limpas na ocasiio do assentamento; eventuais manchas de gordura, bolor ou eflores- ‘éncias poderao ser respectivamente removidas com solugdes bem diluidas de detergente, agua sanitaria ou acido muritico, seguindo-se bundante enxaguamento, 1m 6.5 — Assentamento dos ladrilhos ceramicos A colocagio dosladrlhos deve comegar pelos cantos visiveis(utlizagao de pegas inteiras), mantendo-se a largurae o alinhamento das juntas com 6 auailio de gabaritos espagadores, guasefoulinhas estcadas Juntas de movimentagio consituidas por tras pré-formadas, perfis 4e PVC ete. sio inseridas concomitantemente com a execucio do piso, obedecendo-s linearidade e ao local de disposigio. ‘Quando for previso 0 emprego de tela metalca na camada de assenta- mento, a argamassa deve sr langada em duas etaps,inteealando-se atclac interrompendo-a acerca de Sou 10 em dasjuntaseventualmente cxistentes, Para facilitar 0 corte das pecas e 0 escoamento da dgua na direcdo de ralos, recomenda-se que eles sejam instalados entre quateoladrithos aijscnice (squeendose, porto, coremacio com 0 poo de Os ladrilhos sao assentados em etapa, sob presao, seguindo-se bat ‘mento com desempenadeira ou tabua aparelhada a fim de eliminar 605 resaltos entre as pecas ‘Apos o batimento os ladrilhos so limpos com pano levemente umede- tido, devendo ser protegidos contra solctagdes mecinicas e agentes climaticos (cobertura com manta plstca, principalmente em pisos externos). ‘Quanto ao processo de assentamento, pode-se empregar: aargamassa convencional (plastica) — Deve ser aplicada em tances de no maximo 5 m*, em camada com 1,5 a 2,5 cm de espessura, recorrendo-se a0 auxiio de taliscas © mesiras; caso exista a previsio de juntas, estas deverio estenderse pela camada de assentamento Sobre a argamassa desempenada deverd ser polvilhado cimento (apro- ximadamente 15 kg/m’), procedendo-se o leve aisamento com colher até 0 afloramento de umidade. Em seguida, assentam-se 0s ladrilhos. argamassa semi-seca — Deve ser aplicada com consisténcia de farofa, em camada com espessura de 2 a 3 cm, bem compactada contra ‘a base. Sobre ela é aplicada uma pasta de cimento e area fina (trago 1:1, em volume), preparada com 20 a 30 minutos de antecedénca € reamassada por ocasiao do assentamento, Sobre a pasta alisada com colher (espessura entre 3 ¢ 4 mm) sio assentados 0s ladrilhos. ‘imento-cola — Exige cuidados especiais na preparagio da base (lim- peza, cura, caimentos, planaridade ct.). O eimento-colaé preparado com lantecedéncia de 20 a 30 minutos (quantidade de gua indicada pelo fabricante), sendo reamassado por ocasiio do assentamento. (© material & espalhado sobre a base com desempenadeira dentada (Segdo transversal dos dentes 8 x 8 mm), em etapas cuja area nao tltrapasse, em média, 2 metros quadrados. Os ladrilhos s40 colocados ‘com pequena pressio, seguindo-sc os demais precedimentos de assen- tamento (batimento, impeza com pano imido etc). desis sintéticos (a base de PVA ete.) — Observam-se 0s prove ‘mentos gerais indicados para cimento-cola, atendendo-se ainda a ou- tras especificagdes do fabricante. Os ladrithos sio assentados rigorose- mente secos, empregando-se desempenadeita com dentes de 4 x 4 mm ou 6 x 6 mm, TECHNE 1 COMO CONSTRUIR Piso ceramico 1m 66. —Rejuntamento Deve ser iniciaco 48 horas ap6s o término do assentamento, O material aplicado com consisténcia de pasta fluida, sendo introduzido nas juntas através de repetidas passadas de um rodo em posigio diagonal achs. Iniciado o endurecimento do material de rejumtamento, o piso deve ‘ser limpo com saco de estopa ou pano ligeiramente umedecido, frisan 4do-Seas juntas com taco de madeira ou ferro redondo (compactando-se bem 0 material introduzido entre os ladrilhos) € procedendo-se a limpeza final com vassoura de pelos. ‘= 6.7 —Juntas moldadas no local Juntas de movimentagio e/ou dessolidarizacao, estendendo-se por to- das as camadas do piso, devem ser acabadas apenas quando 0 piso estiver bem seco, procedendo-

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