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JACQUES DERRIDA Espectros de Marx 0 Estado da dfvida, 0 trabalho do luto e a nova Internacional Teaoucto ‘Azamara Skinner neLuwe gl DUMARA Prorat cn de Mars et dee, Cop 9, an ae ‘capri anak, 190 Donia istamuiboee pe PeaLcagaes OA, ‘eh €21 $2.08 fn a 278-004 Rest own Tapa Baiorgse (ato Abe oe ona emit aitentae So om cere ieceremneeaae So ‘mth Toss or seas evan, A eas a eae det patent pr qui lng lu a ‘Som vane dn 8580 Sumdrio Exaio 9 1. Injunges de Marx 1s 2. Conjurar —0 marrsmo n {3 Desgastes (quaeo de um mundo sem idade) 107 4. Em nome darevlugo, a dupa baricada (Gmpura"impursimpura sia de fanasmas") 131 5. Apario do inaparente: 2 eseamoteagao" fenomenohigica 199 Na origem deste tivo, uma conferéacia promunciada em duas esses, nos dias 22 ¢ 23 de abril de 1993, na Universidade da CCalifenia (Riverside). Esta conferéncia abvia, enti, um simp ‘io internacional organizado por Bernal Magnus e Stephen C Jenberg, com um tito brincalhio © ambiguo, “Whither mar- -xism?"; “Para onde val 0 maexsm0?", 6 certo, mas também, sub-repticiamente, “O marxismo est perecen wither)?" ‘Ampliado, verificado, ese texto guarda, contd, a estatura ‘rgumentaiva ea forma oral da conferéncia. Suas nota foram acrescentadas «posterior, evidentemente. Alguns deseavolv- ‘ments novas aparecem entre colchetes, ‘Um nome por um outro, una parte pelo todo: poder-e-4 sempre lratara violénciahistérica do apabeid como uma metontinia. Em seu passado como em seu presente. Segundo diversas las (conden= sapdo, desiocamento, expresso ow repretentagdo). poder se-l {Sempre decifrar por melo de sua singulardade tanta outras vilen- cas em andamento. Ao mesmo tempo pate, causa, eet intoma, fexenplo, 0 que Id core tradue 0 que ems lugar au, sempre aga onde quer que s estjae que othe, o mals présimo de sk Respon- sablidade inns, desde entdo, repouso inadmisive para todas. as formas dare consciéncia. ‘Masse nd hd-de falar munca do assasinal de wm homem como de una figura, nem mesmo de wna figura exemplar em uma liga {do emblema, una retérica da bandeira ou do martiro. A vida de wn homer, tnca assim como sua morte, sempre sed mals do quem poradigma eoutra coisa que ndo um simboto, E ito metmo que um nome prépro sempre deveia nomear, Eno enanto. Eno entanto,guardando sso na meméria, recor rendo a um certo nome comu. que no & qualquer nome comm, lembro que se trata de un comunista enguanto tal, um comunista ‘como communist, que wm imigrantepolonés e seus cimplices, todos os assassinos de Chis Hani, mataram, hd alguns dias, no dia 10 de ‘abril Os assatsinos declararam que se pegaram com um comunista Em seguida,tentaram interomper negociagtese sabotar uma de. ‘mocracia em andamento. Este herd popular da ressiéncia contra o ‘parteidafgurou-seperigoso, ao que parece, eubltamenteifole ‘rave, no exato momento em que, decidindo dedica-se novamente a um partido comunista minoritrio eeivado de contradides, ren. clo a alias responsabildades no CNA, etlveza desempentar un ape poco oficial até mesmo governamenta, em wm pats libero do apartiea, ‘Permitan-me reverencar a memoria de Chris Hane dedtca-the sta conferbnca. Exérdio Aguém,vocts ou eu, se adiantae da: eu queria aprender a viver enfin. ‘Mas, por que enfimi? Aprender a viver. Esranha palavra de dem; Quetn pode dar tight A quent? Questo sirva de lie, mas 2 quem? Servis, lguma ‘ex? Saber-sealguma vez vivre, primeiramente,o que quer dizer "aprender aviver"E porque “enim”? Taoladamente, fora do contetto — mas, um contexto sempre permanece aero, portano, alive eisuliciente —, esta palavra de ‘order sem frase forma um sintagma quis inntelpivel. Até que onto, lis, essa locu;to idioma se dein raduie™ "Apprendre ire qul'u, ego 0 “Thesis de mods ace igo nove (Ls els de Rober gies costs mune vere Igo par lg (quando osujeto € um nome de coin, pon casige (Gem um gme de. pessoa como sje)" Aida de be 6” assim 4 "Pongo", o que € revel, segundo Reber, "a ena ‘tion do esno na sociedad latin et [| ue era pervert pfu mento el oxic” Para mantemo-os ie cea “ia de bt”, tos nila aed [Locucdo magisra,contudo — ou por isso mesmo, Pos, na boca de um mest, este fragmento de palvra de ordem sempre dirt alguna coisa sobe a voléncia, Vibea como uma fecha, na destreza de uma aptidtoireversivele dssimeirica, aque pasa, o mas das ‘ene de pia lho, do mesire ao discipulo ou do senor ao escravo (vou te dar uma boa lief, eu mesmo"), Tal pido vaca, eto: ‘entra apidio como experiéncia aprenderavver no pecisamen- te a experfncia’), a aptdio como educngo e a aptidio como ‘Mas aprender a iver, aprender por sf mesmo, soz, ensina @ si mesmo a viver ("ou gusta aprender 4 vive ei") 80, pars ‘quem vive, o impossvel? Nio vem aser sto mesmo que a l6pica no Permite? Vive, por defini, sto nose apende. Nao pox si meso, da vida pela vida. Somente do ou e pela mare, Em todo caso, do ‘outro no Tmite da vida, Tanto no Kimi interno quanto no (limite) ‘extemo,wata-se de uma eteroidsica ei vida mente, "Nada mais necesséro, no entant, do que esta sedi, Trata-se 4s tia mesma aprender a viver — por 586, por si mesmo, A vida no sabe viver de ouso modo E faz-s utr cols, em tempo algum, sendo aprender a viver?Estranho compromisso para quem est v0, supostamente vivo, uma vez que tal compromisso &, 40 mesmo ‘tempo, impossivele necesirio: "Gostara de aprender a vive," No {em sentido eno pode er uso se nose explicar coma mete, Com 41 minha e com a do outro, Ene vida © morte, portano, eis, na ‘ealidade,o lugar de unainjunosenteniosa que seme finge alae com 0 justo (0 que se segue avanga como um ensaio na noite —no desconhe- ‘ido do que deve fier por vir — uma simples tentativa, pois, para nalsar com alguma conseqitncia tal exGed: “Eu queria aprender aviver.Enfim,"Eafim, oft. Isto 96 pode aconece, se isto se he fazer, aprender a viver, entre vida e mete. Nema via nena merte apenas. O que se Passa entre dois, ene todas 0 “ols” que se quciram, como ene via dra expres, da ta ert — “apender vie" — indepen: Svc a comm do texto dria, a exrestes “qu to Bsa de Tear tn gs alain) Expect de Mars " ‘mote, 96 se hi-de vale de algum fantasma, Seria preciso, eno, ar ligdo aos espritos. Mesmoe antes de tudo se isto, oespoctal, no xsl, Mesmoe antes de tudo se ist, sem substincia nem eséncia nem existncia no esd jamais prevete enqunt tal. O tempo do “aprender vive um tempo sem presente tutor, consstamsto,0) ‘exGniio nos encamina para ist: aprender a viver com os fantasmas, ‘no enconto, na Companhia ou no corporaivism, no comérco sem comércio dos fantasmas. A viver de outro mado, e melo. Nao ‘melhor, mais jstamente, Mas com eles. Ndo hi esar-com 0 outro, ‘do scius sem este com que, pans, oma estar com em geal mais enigmatico do que nunca. E este estar-com os espectos seria também, nfo somente, mas também, uma pot da menviia, da Inranpae das geragtes, ‘Se me apresio a falar longamente de fantasmas, de heranga ¢ de erage, de erage de fantasmas, ou ej, de certs ouras que no ‘sto presentes, nem presentemene vivo, nem para nds, nem ex ns, nem fora de nds, € em nome da justia. Da justia ond caida no ext, anda no eid presente af onde ela no esté mais, ete Se, af onde ela ndo est mals present, e af onde ela nunca seri nto mais do que a le, redutivel ao direta, E peciso falar do fantasia, até mesmo ao fantasma com ele, uma vex que nenhuma Sica, ‘eahuma politics revoluciondria cu do, parece posstvel, peasével & {isa sem reconbecer em seu principio respeito por estes outros ‘que no estio mais ou por esses ousos que anda ndo esto ai, retentemente vives, quer estejam morts, que anda no team rascido,Justgaalguma —ndo digas le alguma,¢ mais uma vez lembm que nio falamos aqut do deito! — parce possivel ov "Sobre uma ising eae jute eo dics, ste etn dsemetia se ale a dite ¢ covimpinato ene eset dis concoct enseqlncas gu seem (priests san & wna et ne, ‘ontutilade da "jens" ma ous escape) te pera meer "Farce cf lw, The ysl oud of tae 19°" (em Desconsrction and he Psy of ho, M Quite 1.D.Carel M. Rovere DG Caron, Rota Nova York. Loe 1092 fi lem, Geecesbn “Der mpsiche Grand der Autor A (Garcia Dotan, Subang, 191) Nope, eves alc 904 pensével sem o prinepio de alguma responsabiidade, para além de {odo presente vivo, nisto que dessjuna o presente vivo, dante dos fanasmas daqueles que j6estio meoros ou ainda no nasceram, ‘iimas ou nfo das gue, das volEnciaspolicas ou outs, dos exterminios nacinalisas, racists, colonials, sexstas ou ontros, as oprsites do imgerilismo capitalsta ov de todas as formas do ‘otalitarismo, Sem essa ndo-contemporaneldade a sido presente ‘Vivo, sem isto que secretament desajut, sem esa responsbilida- ‘dee respeto pela justiga com relagao a eses que no est presen es, que nto esto mais ou ana nfo esto preentes © vvor, que sentido teria formular-se a pergunia “onde?", “onde amanl?” whither?” Esta perguna chega, aso chegue,e question sobre 0 que vith 0 or vr. Volta para porvir indo em sua dite, ver também da, provém do port, Deve, portant, exceder toda presenga como ‘resenja asi, Ao menos, s6 deve possbiltar essa presenga a pai ‘do movimento de algum desajuntament, disiunedo ov despopor- ‘eo: na inadequagao a s. Ora, se esta pergunt,jé que ela vem até ‘és, no pode deceno vie Seno do futuro whither? Para onde inemos, aman? Para onde vai porexemplo,0 marx? Para onde iremos com ele’), © que se mantém diane dela deve tambsm prece- ‘é-1a como sua orgem: antes dela. Mesmo se do pocvir€'4 sua procedéncia, este porvir deve ser, assim come toda procedéncia, absolutamenteeieversvelmentspassad, “Experi” do ssa: 4o como porvir, um e out sbsoltamente absolute, para além de toda moditicagto de um presente qualgucr. Se esta 6 possvel e se ‘devemos evé-la a sto, a possibildade desta pergunla, que do 6 lalvex mais uma perguntae que estamos chamando aqui de justia, ‘deve conduzir para além da vida presente, da via como minha vida fou nossa vida. Em geral. Pods set mesa cots para o "minha vida” “nossa vida” amanhd, a dos otros, come fo caso ootem, para outros outros: para além. porta, do presente vivo em geral Ser justo: para além do presente vivo em geral —e de sou simples, reverso negativo. Momento espctal, um momo que no pertence ‘mais ao tempo caso se compreenda deaixo dsie nome o encades- ‘mento das modalidades do presente (presente passado, prosente tual “agora presen futur). Estamos qustionand nese insta- Exper de Mare 3 {estamos nos intetogando sobre ese instante que alo & dc a0 ‘tempo, pelo menos ao que assim chamamos, Furtvoeinerpestvo, © aparccimento do espectro nio perience a este tem, ele nto dé tempo, nfo este: “Ener the Ghost, exit the Ghosh, re-enter the Ghast” amie), Isso se asemetha a um axioms, mais pecisamente, a um axioma sobre a axiomdica exatamente, a saber, sobre alguma evidéacia supostament indemonstrdve acerca do que tem peso, valor qual dade (asia. Assim como, e sobeetudo, acerca da dignidae (por exemplo, do homem como exemplo de um ser fnito racional), ‘acerca dessa dignidae incondicional Wardigeit) que Kant elevava ‘exatamente acima de toda economia, de todo valor comparado ou ‘compare, de todo prepo de mercado (Markepreis) Este axioma, pode choca. E a objerdo ndo se faz esperar: um dever de justica conigromet,finalmene, para com quem? E ainda que fose para lm do direto ou da norma, para com quem come que, seo para ‘com a vida de um se vivo? Exist, er tempo algum,jstiga, com promisso de justiga ou responsablidade em geral que teaha de esponder por si (pari vivo) perate outa cosa, em dma instén- i, que no seja.a vida de um se vivo, que sea eon, como vida ‘natural ou como vida do espirio? Ceramente. A objegto parece lnvefulivel, Maso iefutdvet supe que esa justia conduza a vida ara além da vida presente ou de seu estar-pesente efetvo, de sua fetvidade emptica ov ontoldgica: aio em depo a uma morte, mas em dreg a uma sobre-vida a saber, um wapo com relagao a0 qual id e morte seria somenttragose tras de rapes, uma sobrovida ‘ja possbilidade vem antecipadamente desajuntar ow Jsajuta @ identiade as do presente vivo, Estos. pects contar com ees [Nilo se pode nfo dver, no se pode nfo poder conta com eles, que so mais de ua: © mats de un, Captruto 1 Injungées de Marx Exergo “Tene ot of i” “Hote ont. Swe (Ghot Beneat) Swear [They sear Hoi Rest es pete Spi ‘SoGumdemen, with ny ke doe commend me fo ou ‘And what o pore aman Hamlet ‘Doe expen ioe sd ening oy, (Gown al not ck: Lt wpe gsr, ‘And il your fageron yor liyes psy Thetine oto yat Oh eae spe ‘hat ever was bom ost ght, Nay, oe oe neta Eta) ‘(Wo ona V1 Hae) Si Cetpcr, dbase da tera: a Eero ‘at esis oe ‘Asin calc (Com os mina anizad e me ecomend ido que per fer um bones ole cam Hamiet Par maneuver tov ate ease Seo votde de Dev ser foo. Eros juno, [eames sempre ode itn 20 qb Ys Pv ‘Osmania et for dos eno, Ob mala oe Pr que mse par coos oem eden! Mas ine eaves jase ado or F. Cros de Alisa (Ces Meteor e Oar Mander ‘Agora os espectos se Mars, (Mas agora sem conjutura. Um agora esajuntado ou desajustado, “ou of foln wm agora desencairado (que fempre corre o isco de nada manter junto na firme eonjuny20 A. ladz, cetamente, “semequvoco" (indeutg) que presente (das Anwesende). a qualidade de present, éna adil, sto 6, eadz “Heidegger (p. 327), desordenado, ora dos wixos (aus der Fuge: out of jot, se guises). O presente 60 que passa, o presente se passa ese deinora nessa pasagem tansiria (Welle), va-e-vem,enire © que bai 0 que vem, no mio do que parte © do que chega, na arculago entre o que se ausena 0 qu se apreseta, Esse ene- ois aiculaconjuntarents a duplaaniculago (de Fuge) segundo a gual estes dois movimentos so encaixados (ge). A presenga 1 Oc. 5.280.4. frp. 21 FSB bw sop ex ich" OC p. 328 6. 299. (Anwesen) €prescrita (verfug),ordenada,dsposta nas dss dieses «dt auséncia, na atculagdo disso que ndo € mais © disto que alo 6 ainda. Jungir ¢ injungc. Esse pensamento a juno 6 também umn ensament d njongzo, B, Eno entanto, declarando isso “sem equivoco”, 0 Spruch die também outa coisa — cu nlo 0 de senfo sb condigao. Fle nto ‘omearia a disjuncdo(adiia) ou a “injustiga” do presente sen pars ize que € preciso ddonal dite (0 dover ou vida do ¢ preciso ‘sto talvez dems, mesmo se iewscbetaduz.noentanto Sle macioe ‘Buse zahlen, eles devern cepa). Tats, defo, em too caso de ar, De dara Dike. Ni de render jutiga, de endiaem rebuigan, Segundo o castigo, o pagamento ou a expo, como se rauz mae amide (Nietschee Diels) Eo caso primetramente, de um dom sem ‘esto, sem cAloulo, sem conabiidade. Heidegger subta,dossa forma tal dom a todo horizonte de culpa, de divide, de drei att talvez de ever. Ele queria anes desvid-la dessa expergaca dvi aga, ca iia diz, cominua sendo “cara Agueles para quem some fe 0 Vingado (das Gerdhue 6 0 Justo (das Gerechte)" (0 que, soja «dito de passage, no desqualiiaria,certament,em nada, neste caso como em outros, uma tur psicanalica undo, da igica da vingan. 6 por exemplo,em Hamlet «em toda parte nde ela continua Sendo to podeross. Contin, sem privé-a de sua pertindnca, essa outta 'etura fz parecer justamente seu fechamento ecoodmico até mesmo 1 fatalidade circular, limite mesmo que toma possvel prtngna (ou a justeca dessa iterpretagdo; este imo lime no permite, com feito, que se compreenda iso mesmo de que ele quer dara expicn- 30: a rape, precsament, a hesiagdo em vnga, a deliberapso, & ‘lo-naturalidade ou nlo-automaicidade do eflculo 4 nestor, {quisermos,) A questi da justia essa que porta sempre pare alm do Aen, nose separa mais, em suanecessiade asim como em sus aporias, desta do dom. Este dom sem divdae sem eu, Heidegger iteroga seu parndoxo em um movimento que eu tha evocado outa parte! Ee se pergunta, eadlo, com efit, segundo como um ' Ct Donner etomps, 0.0.12. Lesep.e 9.201200. Saf lenin peter. spectro de Mar “ ago dss Ptin qu le no oes a, nem use mmc: & pose dar ogi lo esi "O gue ut Bas a dar? Coo 0 these demon tarstoranene,dsdtrand- ma dja, deve br aunamet (We sol da Wel, das Inde Un Peg wes, age geen toner), Pole a 0g ota (Rann epee ates rch ha) eo bandonapesunento jn {oP Respsta de Hetegpr dro repose al seo me presen Giese, eno gia sonete tuna (eee), mas, nals rigitariamene coca ag anebengu aac Iai das versa adnate ocx om ed con ne Se oferce ea spleen, ids pr ci, ford om, sm toca, se sven, de uch mal ou posta Fe ferment spementar, a em sobrlang, ere ners Inet exetv cm eta sb una py gue Sepa do gies oda ter. O oferecimentocomiste em ae Cetra ao caso o gue he cab de porate (Sache Gate ast Cin anderen das eden wal Gehoiges tm gn. i). Or, scree ello Helse cee de propedal (eg) um reser sj ex o presente do oat, s0 pte com eat € 0 Sune sacs de eae, J seu mines (de Page Seine Wl). qc orto uns en, potato, Danna, as 30 qu 30, a, por ora, es, Atradecnect,comesoe mrad, tates de aro cates ‘cro congo qu ths ¢priplo Uhm egn led pesena. Se esta pal, "sa" wnduse andi Di, como 0 fz Heeger pense sD parr dose cone psn cota inquea jee € anes deta, eolnente esd prop mento tae sero nto psp so Oto ao condo oem ining srs shan ovo hanes (Stamos ina: “Deu dm Sn ab Aen gear ‘nerd gende Fug. Aine Uae, bt der Ut Pg) Al via ose quo, Sek como sony oz eleg- ternto disineieofor ogi inerpen clavaneatecon 2 pslitade do fovor mes, do favor conte, sabe, 00 © 0p 209 tp. 20 seoedo que redne ou recothe harmonizando (Versammlung, Fug), ainda que seja na mesmice dos diferentes eds diferendos, e antes da ‘ines de um sis-tema? Uma vez reconhecdas a forg ea neces dade de pensar a justiga a patr do dom, isto 6, pa além do dito, do eélculoe do coméreo, portato, a necesidade (sem fore, justa. ‘mente, sem necesidade,talver¢ sem le de pensar o dom 49 Out ‘como 0 dom do que tio se tem e que desde eno, paradoxalmente, fo pode sno retornar a0 to, io havera af um sco de incre ver todo esse movimento da justia So o sgno da presenca, anda que fosse da presenga no sentido da Anwesen, do aconecimento ‘como vinda em presenga, do ser como resenga asi mesma ajunada, 4o préprio do outro com presenga? Como a presenga do presente ‘ecebido, ceramente, mas aproprdvel como o meso asim feu ‘ido? Para além do diet mais ainda do junds, para além da ‘oral, ¢ mais ainda do morals a jstiga como relagSo 0 out ‘io supe, ao contro, irredtvelexcessn de una dsjungo ou de tuna anacroia algum Un Fuge, algum deslocar-se “out f jin” no Sereno tempo meso, uma dsjun¢o que, po aise sempre o mal, ‘aexpropriagio e ainjustiga (aikia, correo que ni existe garania calelével, poderia, apenas ela, fazer justza ou render justia 0 ‘utr como outro? Umazer que nto se esgotaria ma ago eum render ‘que nfo consistiia em resi? Para dz#-o 0 quanio antes © para formalize os iscos ao extreme: aqui, nesta nerpetagso do Un-Fug (@ partir ow no do ser como presen eda propria do pec},

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