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£ g : i uy i i Mico Cab de Vsconecton Ediorate Eletrnie lo glo Fabio ta Reviste Maris Apri Garcia Lops Rss Solange Teresina Ricedo de Case ‘Capa ‘Solange Tens Ricard de Caseo rl Sri Nien igi, nic Aplcds: Novas Conlsag Soles Tesh Rico de Castro Tasbae SP. Catal egton «Lavra Universo 995 12h em Bibogrt {initia Apicda 2. Lingua Unguas Eso een Ext etna. 1 Cato, Slag Tots cop.a10 407 490 | Ligaiies Apia 41 2 Ling: Eaino a0 3 Linge Potupes:Esino 469.07 (CARRAL EDITORA LIVRARIA UntveRstrAniA “A Tire Shas hy iit | | | SUMARIO Apresentagao. ° Sohance Teresi cant de Canary F-A Anélise do Discurso na Linguistica Aplicada .....19 Moria ose Revues Forts Carve 2. 0 professor refletindo sobre necessidades ¢ objetivos no ensino de inglés para alos da rede ublica 38 asin de Castner Kana 3. As concengdes e estratégias dos professores de lingua matema para promover 0 desenvolvimento do senso critica des alunos 33 Elisabet Rames da Siva 4. Transpondo as barreiras da lingua materna na ExDress3o oral (eescrita) em lingua estrangeira um {estudo com alunos de inglés de tim Curso de Letrag 67 Solanee Teresina Ricardo de Carn 16 professors, estamos preparados pa liar com « mlpicdade 2s visbes sobre um texto, sem lanar mto de osse Visto de certo eerado, [Naseaténcin esto os tabulhos de Aquino e Guitars, ‘ue examinam o desenvolvimento histrio a letra eda esha, ‘emmomenta lifes. Como sabes so gutlmens imports ent da LA, as pesqiss que bus, dealgums maneirs resent ‘modo como diversas institu dram conta do desenrolr do Process enino-aprendizagem nos divers contexts ¢ moments _stcohistricos lous formas de desenvolvimento deaspctos esse process em diferentes contexts e momentos. ‘Aquine, dentro de uma linha de pesquiss voltade 99 estudo da histrin ds ids Lingoticas, investiga hisiria do ‘ensino da leita de 1930 0 1945, buscando na Histria da -Educago, bem como em fos histrios, politicos, iloséfios ¢ ‘outros, © material que Ihe serve de base para o exame do desenvolvimento do easino da letura Finalmente, Gurpithares mostra 0 desenvolvimento da sort (ede antguidade até nosos di) eas relago com fal, com base nos sini de pono, Pre a autos consderand 0 os sna de pono tém scompanhadoo dsenvohvimento da «scr, madano através dos tempos, tnt em sn ferme grfica coo em un fae utilzagdo 6 posal etbelecer ma rela enre ambos, mesmo pre assis slo uma carcteritca do texto escrito. ‘ais so, em suma, os temas tratados neta obr qu, screditamos, poderto contibuir para as reflexses do leitor ineressado em questes de LA, ‘Solange Rando de Castro 1. A Andlise do Discurso na Lingtifstica Aplicada Maria José Rodrigues Faria Covacint atetet pretend, em primero agar argumentara favor de uma perspective de ings Aplicada (LA) que poderiamos dominar discursive desconstutviasnamedidaem que se ancora os pressupostostebricos de Anise do Discurso e dos princpios «a cetiondesonstutvstatrabalhando no espago de tensto que -seestabelece entre ns euttos; em segundo lugar, mostaroque ‘em sido feito ques poder ser eto em eros de pesquisa ness campo apicad, Se a pesquisa de cunho discursive pode, assim como zane prt das pesqusns em Lingstica Aplicnda, ser oientada ar a busea de slugs de um dado problema que se presenta um ontexto determina deinterago, coms por exemple wale de-aula, a pesquiseque-empreendenes-que-equ-defeademos “Analism-e, enqunto corps pares pesquisa, sa recores ds fla elizadas num dado context deinterast, sea ‘textos eseriosdepostads em arquivo ou em situages sents e dzcurso.Constitvem uns outros priias discursivs, so 6, manifests concretas de regs anbnimas qu determina, m8 ‘deforma esti ou defntiva, num dado momento histrico-socal © um dado Tuga, as formas de agi, pensar e dizer de um grupo social (Foucault, 1969). Afinal, todos sabemos, no's pode apie 1Na rea do que se tem chamado Andis do Discurso, ‘nes im sido as orentagbes mas eomuns,confrme a concepts de discurso adotada: wandlise-de discurso-anglo:sax@nice (Discourse Analysis) herdets da nopt0 de dzcure enquanio eto, tunidae maior do que frase que teve em Hare (1952) lings americana seu precursor est vertente concebe o texto como um ‘imide a ser analisnda em seus components lings texts conserand a situa de eomunicago (quem excreveu ou diese, pare quem, o que, onde, quando e com que inenges) como componeste extalingbsico, A segnd rinse 0; também deorgemanglesaxénies, ‘muito conhecida atualmente no Brasil, com importantes repercussées para ensinoaprendizageme pra pesqusasem ous ‘ontextos, 2 Andlise Critica do Discurso (Critical Discourse Analysis, que se ancora as orientages téricas proposes or 0 Faieclough (1989; 1992) ¢ que tem por objetivo" principal ‘conscientzar profssores¢Ieitores dos aspects idelogies dos textos: Mary, Haliday.eatémesino Fours. dente atom enbora ‘omczrtsreformulages, tin servi de bas para xa tendénc ‘A twreci aquela que nos interessant de pero, por st que temorieiado nossa esquisas Conca como eo ences deans do discurso:é atravesad, desde se inicio, poe és eeas do-conkecimento: a psicandise para a eoucepedo do sujet, ‘nateilismohistrco para cuncepyo-de idan inition stant paca 0 amen nisin dos textos que, em su imei fe, ram prioariament can polio (Pata 1983), Apesardesabermos que lm dessus rs orentuges, 0 ‘exmo “seus” em sid emprepado em diferentes setides desde indie de fla parole para Saussure) at sind de texto de sata discursiva (Coracini, 19912), s:pesqusas.a.quesos reftrimosaquiinscreveme patculasmenteno grup daquelasque, or opesicto ao syjcitoracionaleidesimenteconscentedas demas ovientagbes-da-Lingtistica. Aplicada (etnogratica, sécio- onsrutivista,inteativstal-conesbem © soto como cide, clivad,atravessad pelo inconssients por iso mesmo: ineapaz de se auoconuolare controlar os efits de Seti do seu dae, iso ncapaz de exercer um controle disciplinr sobre (C, Portanto, sobre seuinconsten)demodo a nfo deixar escapar Sentids indessjveis.resultantes da insrigho de deseos © de recnlqesinconscintes, Consider, assim, que tingangem, ao esmo tempo emt «ue const € consis plo set, permite que'o Out do inconsciene-onde se encontram alojados desejosrecaleados, ‘Tee tC Bal 20) Seo inconciente ara permiind escapar pels intertiioso Outro 4oinconssene, tazendo toa pontos de fg da subjetvidadeo, assim, revelando, na superficie aprentmente una linea do dizer ~marado pla idelogia (ula plas regrssocisis—apresenga: _onstiutva do mo-um, épogues iaguagem époroste olssmien ‘Autbier Rew, 1998). Se. nogo de aleridade prpasa todas as pesqusas da LA, na vette intrativiss,segunde Mota Lopes (1996), 6 preciso

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