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uenos Animais Joi pre 0 cco de Pe 82. Dermatol cao com Noédulos oO io D perguntas-chave (ver Seci0 | 4 idade desse paciente quando os sinais clinicos foray, 7 eer eos pela primeita V2? ra aees ng a doenga esti presente € como ela progrediye ps ee tial no ambiente doméstico? Men abe osc pee Jermstopati! A doenga jé foi tratada antes? Que drogas foram usadas © quanto sucesso obteve 0 tratamento? DIAGNOsTICOS DIFERENCIAIS Os diagnésticos diferenciais so previstos primariamente com base em duas caracteristicas separadas: 1) hd somente uma lesao (que aumen- ta a probabilidade de neoplasia ou quérion) ou podem se dever a doencas inflamatérias estérei agressiva ou infecco intensa); e muitas lesdes (que , doenca neoplisica mais 2) tratos drenantes encontram-se ausen- tes ou presentes (aumentam a probabilidade de corpos estranhos, infec S0es bacterianas ou fiingicas intensas ou doenca inflamatoria ester) ? A abordagem de um cio com nédulos € direta, E n qualquer cao com seis 8 anamnese e 0 exame clinico devem ser seguidles por avalia- aera ieOPica de esfregacos de decalque (caso ocomamn teaton densntes) ra oon cr dudatlcrloeménte). Ean alguns pacientes, a chcigghe ercle diene im? infeccioso ou células neoplisieas lisa ae ctologie a ® U™ dlagnéstico, Na maior parte dee ot m exame lol6gico estretara adicionalmente eee mus uma Bigre © a lista de diagnésticos diferenciais. ©) seri necessiria para se chegar # ; ver um diagnéstico, No ca nodulares, deve-se realizar uma exci tilos. Caso haja tratos drenantes e/0u a sto completa de Citologia indica r Ssivel, uma cultura também poder set ‘ofundo em vez de us anteriorment 50 de lesdes uM OU mais nod uma infeccao po. nviar um tecick or a a (Wer anteriormente), r til. Deve-se im swab de culturt ‘Drenagem cinigica, ra ' E 3 5 Be g g2 gé $8 GO 35 35 Se e2 £2 28 ga oo gg 85 a as se £8 ag 8 a q g 3 a usados por fer tamento ankibacterian (ver adiante), Tabela 2-6. Diagnésticos Diferenciais, Locais Comumente Atetados, Testes Diagnésticos Recomendados, ‘Opcées de Tratamento e Prognéstico em um Gao com Nédulos "Ascessos (causidos por ferimen- 10s por mordedura ou compos es- tranhos). ‘Neoplasia ia coma doenga neoplisica in- idual (Figs. 2-36 € 2-37), z a. Piipulas, placase nédulos dérmicos | Citologia, bidpsia, cultura (ver an- i | Razoavel com trata- firmes, indolores e nao-prurigino- | teriormente). a, terapia imunossu- | mento apropriado. 505 tipicamente na cabera, nos pressiva (ver adiante. ‘Doengas granulomatosa estéril © piogranulomatosa® (patogénese desconhecida). pavilhoes auriculares e nos mem- bros distais (Fig. 238). Paniculite eter (patogenese pre- | Lesa Biopsia (ver anterionment). Excisio ciniigica em ci- | Razodvel com trata- ominantemente conhecida, oca- | 0 ou 30 de lesdes solititias; | mento apropriado. sionalmente resultante de lipus | tronco com anorexia intercorren- vitamina E ou glicocort- ceritematoso), te, letargia, pirexia (Fig. 2-39). cides sistémicos em ca- so de doenga sistémica Tnfeogio micobacteriana oportunis- | Nédulos ulcerados que nao cica- | Bidpsia, cultura (ver anterior | Excisio ciningica ampla | Razodvel a reservado. ta’ (organismos onipresentes efa- | trizam, com tratos drenantes. | mente) seguida porterapia an- timicrobiana de combi- culativamente patogénicos, por ee nagio (ver adiante) exemplo, Mycobacterium fortui- tum, M. chelonei, M. smegmatis, causam lesdes apés implante trau- mitico no tecido subcutineo). jose nodular com tratos -s (Fig, 2-40), ‘Antimicdtico € antibacteriana rente (ver adi FB Sunwo> seGororewag sooSquasaidy exed wabepioqy a fangiea (ver an- Ranoavel ‘em tamanho, forma ¢ coloragio. tetiormente). Giologi,bidpsia, cultura (veran- | depen dae 0 ciningica « onipresentes com hifas pigmen- ‘ad. dé | Nédulos subcutineos frequiente- ‘mente solitirios em extremidades. teriormente), Giologia; bidpsia, cultura Geran 1080s e anaer6bios, comensais da cavidade oral e do intestino). Inchagos subcutiineos, possivel- ‘mente com tratos drenantes ¢ gra- | nulos sulfurosos amarelos. Gitologia, biépsia, cultura (ver an- teriormente). adiante), ‘Actinobacilose*(o organismo aer6- bio comensal oral Actinobacillus ligneriesii € implantado traumati- camente,freqUentemente por meio de ferimentos por mordedura). ‘Abscessos de parede espessa na cabeca, na boca e nos membros que eliminam pus espesso com grinulos amarelos e macios. Gitologia, bidpsia, cultura (ver an- teriormente), Excisio ou drenagem - rrirgicas e terapia anti- bacteriana prolongada (ver adiante). Reservado, ferimentos). Papulas, nédulos, abscessos sub- ;- | cutineos com tratos drenantes na face e nos pés. Anorexia, perda de peso, tosse, dispnéia e oftal- ‘mopatias intercorrentes. Citologia, bi6psia, cultura fingica (ver anteriormente), “Terapia antimicética (ver adiante) Reservado a ruim, caso Coccidicidomicose* (infeccao rara pelo fungo saprofitico dimérfico Coccidioides immitis). ?Papulas, nédulos, abscessos e tra- tos drenantes em ossos infecta- dos. Anorexia, perda de peso, tos- se, dispnéia ¢ oftalmopatias, si- BiGpsia, cultura fiingica (ver an- teriormente). “Terapia antimicctica (ver adiante). Reservado (taxa de re- ccuperagio global des- rita de 60%) a ruim (em caso de envolvi- nais no SN¢ mento 6sseo). ‘iistoplasmose®(infeeg0 incomum Gitologia, bidpsia, cultura fingica | Agentes antimicoticos | Razodvel a bom no ca- pel 10 saprofitico e (ver anteriormente). (ver adiante), so de cies com pneu- di istoplasma capsu- mopatia, reservado a k grave no caso de doen- a disseminada. > Abordagem para Apresentacdes Dermatolégicas Comuns 89 atas-Chave (ver Secio 1) Qual era a idade desse paciente quando os sinais clinicos foram conhecidos pela primeira vez? to tempo a doenca esta presente e como ela progrediu? a H4 quan A doena € sazonal? utro animal no ambiente doméstico? mbiente doméstico apresenta dermatopatia? H4 algum ot Alguém no a A doenca ja foi tratada antes? Que drogas foram usadas e quanto sucesso obteve © tratamento? Quando foi administrada a tiltima medicacao? NASR x DIAGNOSTICOS DIFERENCIAIS Os diagnosticos diferenciais esto listados na Tabela 2-7. Caso ocor- ram lesoes no focinho dorsal peludo e no plano nasal, torna-se impor- tante descobrir se as primeiras alteragdes ocorreram no plano nasal (possivelmente como despigmentacao) ou na pele peluda. As primeiras alteragdes na pele peluda indicam que doengas foliculares tais como foliculite bacteriana, demodicose e dermatofitose sio mais provaveis. Caso se afete primeiramente o plano nasal, dermatopatias imunomedia- das tais como Iipus eritematoso discdide ou pénfigo foliéceo encabecam alista de afeccoes que podem ser descartadas. Se testes iniciais em con- Sult6tio, como raspados cuténeos e citologia (ver anteriormente) forem "egativos ou nao diagndsticos, a biGpsia (ver anteriormente) sera © pas- 50 seguinte, 8, Tabela 2-7. Diagnésticos Diferenciais, Locais Comumente Afetados, Testes Diagndsticos Recomendado’ Lipus eritematoso disedide* (a eacio imunomediada contra a ca mada celular basal pode ser agra- vvada por exposicao 3 luz UV), Plano nasal, dea perioct bios, focinho dorsal, pavll riculares (Fig. 2-42), Opedes de Tratamento e Prognéstico em um Cao com Dermatite Nasal i- | Bidpsia (ver anteriormente). | E ares | Razoivel Plano nasal, area periocul bios, focinho dorsal, su sma dos pavlhoes auiultes, Biopsia (ver anteriormente), Razoavel « secuncdiia a uma doenga subja- dobras (em gatos) 22,223 € 243) Tnfecgio bacteriana ore epentacdo do plano nasal | Ckclogia bidpsiaYeranteror | Tratamento anibacterlano | Bom, caso se Consiga or Staphylococcus fem cies pastores alemes com | mente) (ver adiante) ‘identifcare tratar apro- atopia (Fig. 2-44), priadamente a doenga subjacente. Se isso na for possivel, uma diva sera provavel smite prolifer ‘0 anormal de Demader canis, cam comensl normal da pee na, Essa polferaao leva a Fon eazada:eritema,alo- | Raspadoscutineos profundos, | Forma localzada, Sw ae reraimran unacto focas, mais | amancamento de pos bidpis | resolvem esponrerene ente na face (< 4 locais). | (ver anteriorme te, negligéncia benigna ou somente tratamento, © Crostas, que envolvem areas ‘grandes, mais de 5 areas ou pa- Razoavel, tas (Figs, 245, 2-16 e 2-17). c a doengas, Jhormonais, neoplasis, Esporotricose* (causada pelo sa- profita fGngico dimérfico oni- presente Sporotbrix:schenkit, que infecta ferimentos). Zoonose, em- bora 0 potencial zoondtico da esporotricose canina seja muito mais baixo que o da felina, Nédulos miltiplos ou pla cceradas na cabega, nos par auriculares e no tronco. fiingica (ver Griptococose” (infecgio rara em paciente freqientemente imuno- ‘comprometido pelo fungo leve- dural, saprofitico © onipresente Cryptococcus neoformans), Sinais respiratérios superiores, cautineos, nervosos centrais e ocu- lares. PApulas, nédulos, tilceras € tratos drenantes. Poclem se afe- tar nariz, labios ¢ leitos ungueais, Gitologia, bi6psia, cultura fin gica, teste sorolégico, ‘Terapia antimicética com anfotericina B_possivel- mente em combinagio com cetoconazol ou itra- Razoavel wrasitario hare) (Wor at SEF anteriormente) B ‘Abordagem para Apresentacoes Dermatolégicas Comuns o Gato com permatite Miliar perguntas-chave (ver Segi0 1) wal era a idade desse paciente quando os sinais Q J etonhecidos pela primeira vez ti quanto tempo a doenca esti presente e como ela progrediu? m que parte do corpo © problema comecou? ‘A doenca é sazonal? HA outros sinais cli ‘08, tais como espirros, tosse ou diarréia? Que alimento se oferece ao animal? Que dieta especial foi usada no See OSG passado? fi algum outro animal no ambiente doméstico? ‘Alguém no ambiente doméstico apresenta dermatopatia? ‘A doenca jé foi tratada antes? Que drogas foram usadas e€ quanto sucesso obteve © tratamento? 7 Oque € usado para controlar pulgas atualmente? ¥ Quando foi administrada a titima medicagao? << DIAGNOSTICOS DIFERENCIAIS As lesdes classicas de dermatite miliar sio pequenas papulas e cros- das (Figs. 2-46 e 2-47). A dermatite mili tivo para um pa- possiveis. A maior tus focais ou generaliz: um diagndstico mas, em vez disso, é um termo des dro de reacao cuténea felina com muitas cau arte dos gatos sofre de hipersensibilidade a picadas de pulga subjacen- '©-Os diagnésticos diferenciais para dermatite miliar felina estao listados 1a Tabela 2-8 Tabela 2-8. Diagnésticos Diferenciais, Locais Comumente Afetados, Testes Diagnésticos Recomendados, OpgGes de Tratamento e Prognéstico em um Gato com Dermatite Miliar idade a picadas de ‘Area lombossacral dorsal, meta de caudal do corpo ou doenga generalizada (Figs. 2-46 e 2-47) pulgas (ver anteriormente). ontrole de pulgas, lico- cconticdides, anti-histams nicos, fcidos graxos es senciais (ver adiante), Bom quanto 30 bem- ‘estar do paciente em caso de tratamento continua: do; reservado quanto & cura ‘Atopia® (hipersensibiidade a alérgenos aengenos, tas como pen, écaros de poeira domeés- tica ou esporos de bolores). Cabeca e pescogo, doenga gene- ralizada, Diagndstico baseado em anam- nese, exame fisico € descarte de diagnésticos diferenciais, Um teste cutineo intradérmi- co permite a formulagao de uma imunoterapia Imunoterapia alérgeno- especifica, ant-histamin- 05, didlos graxos essen- Ciais, glcocomticbides (ver adiante), Bom quanto ao bemves- tar do paciente em caso de tratamento continuo e algumas vezes intensivo; reservado quanto A cura Reagioalimentar adversa (pode cou nao ser aérgica, comumente uma reaco contra uma protef- na, raramente um aditivo; cle nicamente indistinguivel de stopia) Metade cranial do corpo ou doen- ga generalizada, Dieta de eliminagao (ver an- teriormente), Evitagao anthistaminicos, ‘cidos graxos essenciais, slicocorticdides (ver adiante). ccelente, se a(3) protel- nna(s) ofensora(s) for(em) identificada(s) € evita- da(s); de outra forma, ra zoavel em caso de trata- ‘mento continuo. Chance tigenos slivares de mosquitos). Ihoes auriculares € nos coxins podais (Figs. 2-48 ¢ 2-49), (ver anteriormente). te o entardecer ¢ 0 ama- nnhecer), repelentes de in- setos tais como sprays de piretrina. ruim de cura Hipersensibilidade a picadas de | Pépulas e crostas no focinho dor- | Manutengio do gato dentro de | Confinamento dentro de | Bom quanto ao bem-estar mosquito eagao alérgica a an- | sal, nas faces laterais dos pavi- | casa por alguns dias, biépsia | casa (pelo menos duran- | do paciente em caso de tratamento continuo; servado quanto a cura. Foliculite superficial bacteriana (enusada por Staphylococcus € secundaria a outras doengas) “Caberar © pescogo ou peneraliza oo, ‘Gitologia, biGpsia (wer anterior ‘Agentes antibacterianos: Ger adiante), Bom, mas ama recidiva sera provavel se ao se ‘emtficar et ara doen- Tafestagio por Orodectes cynotis (pode causar mais que somente uma otite externa). Taspadoscutincos peri experimento de tratamento ‘Agentes antiparasitirios (ver adiante) ca subjacente \ ixcelente. causada tipicamente por M. canis) fimpada de Wood, cultura fiingica, bidpsia (ver anteriormente), “Agentes antifingicos (ver adiante) acaricida (ver anteriormente) Pénfigo foliiceot. Gitologia, bidpsia (ver anterior- | Imunossupressio (ver | Razoivel ppoxlem ser confundllas comasle- | mente). adiante). ses ce dermatite miliartipicamen- te menores € mais escuras. Cabe- ‘2, pavilhoes auriculaes,letos un- _gueais, mamilos. ‘Mastocitoma. ‘A forma papular pode ser confun- | Gtologia, bipsia (ver anterior- | Glicocorticdides (ver an- | Razodvel. ida ocasionalmente com derma- | mente). teriormente), quimiote- tite iia. rapia. Dermatofitose (nesta forma, | Focal ou generalizada Gitologia, Reservado quanto a cura em gatis de gatos persas; bom caso contririo. ‘Queileticlose (dependendo da localizagao, uma doenca con- tagiosa rara a comum, causa- da por Cheyletiella blake?) ‘Caracterizada tipicamente por des- camagao excessiva, particular mente no dorso, mas ocasional- mente dermatite miliar generali- zada. Raspados cutineos superficiais, experiment de tratamento de escabiose, uso de pente de pul- {gis © avaliagio microscépica de residuos cobertos por dleo ‘mineral em uma placa de Petri “Agentes antiparasitirios (ver adiante). Excelente. ‘Sarna felina (doenga altamente Pavilhoes auriculares, face, pesco- contagiosa causada por No- toedres cati) «90, doenga generalizada, Raspados cutineos superficais, ‘experimento de tratamento de cabiose (ver anteriormente). “Agentes antiparasitarios (ver adiante) Excelente ——EO—_——ests—tle para 0 Clinico de Pequenos Animals 98 Dermatologia O Gato com Alopecia Ndo-Inflamatoria Perguntas-chave (ver Seci0 1) Qual era a idade desse paciente quando os sinals clinicos foram reco- nhecidos pela primeira vez? Ha quanto tempo a doenca est presente € como Em que parte do corpo o problema comecou? progrediu? A doenga é sazonal? HA outros sinais clinicos, t Que alimento se oferece ao animal? Que dieta especi pasado? Hé algum outro animal no ambiente doméstico? ‘Alguém no ambiente doméstico apresenta dermatopatia? ‘A doenga jé foi tratada antes? Que drogas foram usadas € sucesso obteve 0 tratamento? que € usado para controlar pulgas atualmente? Quando foi administrada a tltima medicagao? ais como espitros, tosse ou diarré al foi usada n SN NS nN DIAGNOSTICOS DIFERENCIAIS A alopecia ndo-inflamatoria é um padrio de reagio cutinea & que pode ter varias causas. A alopecia hormonal € extrem nos felinos € os gatos tipicamente afetados exibem outros sinais inte sos. Em gatos, a alopecia psicogénica € superdiagndstica. A doenga ate geralmente gatos de raga purt com temperamento nervoso. Altera¢ ambientais, tais como novos companheiros, bebés, animais de esimac* ou mudanga para uma casa nova precedem sinais linicos. AW dos gatos com alopecia ndo-inflamatéria fica pruriginosa como resulta de alergias e pode se tornar um “lambedor oculto”. Muitos gatos riormente diagnosticados com alopecia hormonal ¢ tratados com éxit com acetato de medroxiprogesterona ou acetato de megestrol responde ram ao tratamento porque a controlou seu prurido causado por alergias, ¢ no em raz. corregio de seu desequilibrio hormonal. Os diagnésticos difer para alopecia nio-inflamatéria estio listados na Tabela agio antiinflamatéria dessas medicagdes > de 1bo}orewuag saoseyuasaidy exed wabepiogy Hiperadrenocorticismo* (bas- tante raro, patogénese seme- Ihante & mesma afeccio em aes) Polisi, poli, pera de peso, anorexia, polifagia, depressio, definhamento muscular, alopecia (ancos, ventre ou tronco intei- 10), pee fry Ura-sonografia, teste de estimu- lagio com ACTH, teste de su- pressio com dexametasona em dose baixa, ‘Tém-se usado metirapona, o,p- | Ruim DDD, cetoconazol. Deflivio anagénico (doengas graves ou drogas antim ‘com que os pélos caiam re- pentinamente) ‘Alopecia de inicio repentino, “Anamnese,trcograma (ver an- teriormente). Apontamento da causa subja- | Excelente, caso se elimine o fa- cente, tor causador, apés.a lesio). Alopecia focal a generalizada de inicio repentino. Anamnese, tricograma (ver an- teriormente). foi um evento tnico. iecessirio se 0 estresse | Excelente. 102 Dermatologia para 0 Clinico de Pequenos Animais O Gato com LesGes do Complexo Granulomatoso Eosinofilico Perguntas-chave (ver Secio 1) VY Qual era a idade desse paciente quando os sinais clinicos foram reconhecidos pela primeira vez? YA doenga é sazonal? VY Ha outros sinais clinicos, tais como espirros, tosse ou diarréia? YZ Que alimento se oferece ao animal? Que dieta especial foi usada no passado? VA doenca ja foi tratada antes? Que drogas foram usadas ¢ quanto sucesso obteve © tratamento? VO que € usado para controlar pulga VY Quando foi administrada a iltima medica atualmente? DIAGNOSTICOS DIFERENCIAIS ‘Todos os subgrupos do granuloma eosinofilico sio padroes de rea cao mucocutanea em gatos 7 Aiilcera indolente (ou cosinofilica, ou por roedon) afeta comumenté © {bio superior unilateral ou bilateralmente (Fig. 2-53), mas podte occ! 2-54). As tlee- vidade oral ou em qualquer lugar no corpo (Fig: raramente sao dolorosas: mais incomoda da tilcert a de célu- na ras hem-circunscritas com bordas salientes ou pruriginosas; freqiientemente, 0 proprietario fica r do com as lesdes que 0 gato. Os diagnosticos diferenciais eosinofilica Felina sao doengas neoplisicas como carcinoms Jas escamosas € tilceras infeccios: s (tilceras eosinofilicas também 4° freqientemente infectadas secundariamente). O diagndstico oe ser indicat confirmado por biopsia (ver anteriormente). Se a citologis 7 i erior secede, ser recomendado um tratamento antimicrobiane ant rio (ver adiante). —~St—‘CSOeOté*# Abordagem para Apresentacoes Dermatoldgicas Comuns 103 ; eosinofilicas ocorrem tipicamente no abdome ou nas COxas ) bem-circunscritas e intensamente pruriginosas (Fig. 2-55). Y Os granulomas eosinofilicos (lineares) sao placas nao-pruriginosas salientes, fii nes, amareladas e claramente lineares e Ocorrem mais comumente nas coxas caudais (Fig. 2-56) Tabela 2-10. Causas Subjacentes e Testes Diagnésticos Recom Gato com Lesées do Complexo Granulomatoso Eosin Hipersensibilid de pulga. Experimento di pulgas (ver anteriormente). lendados em um \‘ofilico Controle de pulgas, ticdides, licocor Anti-histaminicos, dcidos graxos essenciais (yey adiante), ‘Atopia® (hipersensibilidade a alérgenos aerégenos, como pé- len, caros de poeira domésti- ca ou esporos de bolores). Diagndstico baseado em anam- nese, exame fisico e descarte de diagnésticos diferenciais. Um teste cutaneo intradérmico per- mite a formulagio de uma imu- noterapia. Imunoterapia alérgeno-espe cifica, anti-histaminicos, ac dos graxos essenciais, glico- corticides (ver adiante), Reacio alimentar adversa (po- de ou nao ser alérgica, comu- ‘mente uma reaglo contra uma protein, raramente um aditivo, clinicamente indistinguivel de atopia), Dieta de climinagao (ver ante- riormente). Evitacio, ant hisaminicos, aor dos graxos essenciais, glicocor ticdides (ver adiante). Granuloma eosinofilico idio- pitico (mais provavelmente de base genética) Descarte de possiveis hipersen- bilidades. Glicocorticéides, antibidticos (ver ad 106 Dermatologia para o Clinico de Pequenos Animais O Gato com Nédulos Y Qual eraa idade desse paciente quando os sin nhecidos pela primeira vez? Ha quanto tempo a doenca esté pres ais clinicos foram reco. v nte € como ela progrediy? ¥ Ha outros sinais clinicos, tais como espirros, tosse ou diarréia? v A doenga jé foi tratada antes? Que drogas foram usadas e quanto suces. so obteve o tratamento? DIAGNOSTICOS DIFERENCIAIS Os diagnésticos diferenciais depencdem primariamente de duas caracte- isticas: © ntimero de lesoes € a presenca ou auséncia de tratos drenantes, Ha somente uma lesao? Isso aumenta a probabilidade de neoplasia ou quérion. Ha muitas lesdes? Elas podem resultar de doengas inflamatorias estéreis, doenca neoplisica mais agressiva ou infeccao grave. A presenca de tratos drenantes aumenta a probabilidade de corpos estranhos, infeccio bacteriana ou fiingica intensa ou doenca inflamatoria estérl. Em um gato com nédulos, a coleta de anamnese e 0 exame clinico devem ser seguidos por avaliacao microscépica de esfregacos de decal- que (caso haja tratos drenantes) € aspirados (em qualquer gato com nédulos) (ver anteriormente). Em alguns pacientes, a citologia revelari um organismo infeccioso ou células neoplisicas clissicas e, conseqiien- temente, um diagnéstico, Na maior parte dos pacientes, a citologia aju- dara na limitagao adicional da lista de diagnosticos diferenciais, mas uma biopsia (ver anteriormente) sera necessaria para obter um diagndstico. No caso de lesdes nodulares, deve-se realizar uma excisio completa de um ou mais nédulos. Se houver trat ma infec¢ao possivel, anteriormente). drenantes e/ou a citologia ind ma cultura tecidual também podera ser titil (ver Os diagnosticos diferenciais para nédulos felinos estao listados na Tabela 2-11 Tabela 2-11. Diagnésticos Diferenc! Locals Gomumente Afetados ‘Testes Diagndsticos Recomendados em um Gato com Nédulos levedural, Cryptocoe- ‘com ais e/ou anfotericina B (ver adiante). Razoavel SunWwo se2ibojovewiag saoSeyuasaidy exed wabepioqy e | Razodvel HisoplasmoseGnfeqaoincomam pelo ‘Terapia antimicética com az6is, possi- | Reservado a grave. fungo do solo saprofi velmente em combinagao com anfo- Histoplasma capsulatum doen bas- il- | tericina B (ver adiante). arte rarem dermatologic Nédulos ¢abscessos ulcerados, reqien- | Drenagem Ginigica e ferapla antbac temente com tratos drenantes, nos mem- bros ¢ no abdome ventral, iana baseada em antibiograma in itr. Reservado, ga veterinssia). ‘Nédulos subcutineos freqientemente solitirios no nariz, no tronco ou em | extremidades, Excisio cinirgica ampla seguida por | Reservado, {erapia antimicética (ver adiante) ba ‘seada em antibiograma in vitro, 601 SUNWO> serjojoyWHaq sagSejuasady ered Wabeploqy ‘Abordagem para Apresentacdes Dermatol6gicas Comuns 113, oO paciente com otite Externa « ofite externa pode ser observada junto com muitas doencas em § ap com outros sinais clinicos, que sao tteis na formulacdo de uma sta de di “ra um C wa patogénese da otite externa, tomna-se importante diferenciar entre vandsticos diferenciais. Esta discussao € sobre a abordagem io com otite externa € sem nenhum outro sintoma. scpes predisponentes, primarios e perpetuadores, Os fatores predispo- i independem da doenca subjacente e sozinhos nao causarao doenca, em clitario 0 proceso patol6gico. A conformacio, incluindo pélos ce no canal auditivo, um canal auditive longo ¢ estreito ¢ orelhas penulaes, ¢ fatores sazonais relacionados com o clima, tais como au- ventos de temperatura e umidade, constituem exemplos de fatores pre disponentes. Ocorrem fatores complicantes somente aps 0 processo patol6gico primdrio ter se iniciado, mas eles continuam sendo um pro- sna ap6s a doenca primdria ter sido identificada ¢ tratada com éxito. Os exemplos sao otite média, infecgdes bacterianas ou fiingicas € alters cies proliferativas cr6nicas decorrentes da inflamacio. Esses fatores complicadores precisam ser tratados independentemente. Os fatores pri- mirios mais comuns estao listados na Tabela 2-12. Perguntas-chave (ver Secao 1) Y Qual era a idade desse paciente quando os sinais clinicos foram reconhecidos pela primeira vez? ¥ A doenga € sazonal? Que alimento se oferece ao animal? Que dieta especial foi usada no passado? va algum outro animal no ambiente doméstico? A doenga ja foi tratada antes? Que drogas foram usadas e quanto yy eesso obteve o tratamento? Quando Quando foi administrada a tiltima medicacao? ‘Tabela 2-12. Diagnésticos Diferenciais, Locais Comumente Afetados, Testes Diagndsticos Recomendados, ‘Opgdes de Tratamento e Prognéstico em um Paciente com Otte Externa lagao de uma, ‘Aparéncia de borra de café | Exame otoscopico. Avaliacio mi dos residuos nos canaisau- | croscdpica de residuos prove- ditvos, niente de swabs éticos suspen- sosem dleo mineral; experimen- Excelente. pacientes respondam to de tratamento acaricida (ver } a uma terapia acaricida topica. nteriormente). Exaine otoscopico. Remogio, Excelente, ‘Raspados cutineos supericas,ex- | Agentes antiparasitirios (ver | Excelente. perimento de trtamento contra | adiante). Sarcoptes (ver anteriormente) Dieta de climinagio (er ante- siormente). Excelente, se a9) prot ofensora(s)for(em) idk com reagdes adversas, dlistinguivel de atop), Imunossupressdo (ver adiante). Excsio crirgca(ablagao ver- Salouconpien docanl sn a Sunwo9 se>169jorewiag sagsequasaidy esed wabepioay su

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