Ingressar no College de TEC ce) fori orl Cw TOO OCU cet TSCM esta ie mc mercy TON Ua 3 das erengas que regem o meio wlversitarlo, Neste livro, redigido om fing de 2001, Bourdieu faz OOOO ULE ae Cor) 4 4| mesmo como objeto de analise © procura entender sua propria trajetdria pela lente do impeto provocador @ reflexivo que orienta ui projeto intelectual Meee 0 ole boy jundo @ epigrafe, ndo é uma Or OOM Mabie] (+) Miceli, tradutor @ organizador RMU MUR Cle cx Lt) POOR Est oMM muri} TR OL oe RCM CTR Cele] OCR em SUMAN (ie iomadas de posigho que guiaram TOC LACE tm 1c} On Ruts TMC ou Cm ia Ce ORG rCu ENC sco eC LUC Cd emcees) eG CL melt Cu CCM Re Rela lce) Peon cts i) DO Ce Cee srr lu) OLR Le lL emcee clr) MOD omen om ce jequend ensalo fotografico) Tr PO ORL ea ed Meat ac 16 principals escolas ESBOGO DE AUTO-ANALISEPIERRE BOURDIEU Esbo¢o de auto-andlise Tradugao, introducao, cronologia enotas Sergio Miceli ComPANHIA Das LETRASCopyright © 2004 by Editions Raisons d’agir, Titulo original Esquisse pour une auto-analyse Capa Angelo Venosa Foto da capa © Pierre Bourdieu Fotos das pp. 23-32 © Pierre Bourdieu/ Fondation Pierre Bourdieu, Genebra, Cortesia: Camera Austria, Graz. Preparagato Marcia Copola Revisto Otacilio Nunes Cecilia Ramos Daclos Internacionais de Catalogaga0-na Publicagao (ex) (Clara Brasileira do Livros, Brasil) Bourdieu, Pierre, 1930-2002. Bshoso de auto-andlis Bourdieu ; traducio, intro. duglo, cronologia e notas Seryio Miceli. — So Paulo : Compa. hia das Letras, 2005. ‘Titulo original: Exquisse pour une auto-analyse. Ian 85-339-0655-x 1, Bourdieu, Pierre, 1930-2002 2. Memérias autobiogrificas 1, Miceli, Sergio. n. Titulo, os si 092 Indice pata eatdlogo sistematice: 1, Socidlogos : Autobiografis e obra 301.092 [2005] Todos 0s direitos desta edi¢ao reservados & NDUTORA SCHWARCZ LTDA. Rusa Bandeira Paulista 702 Ps se valer no integral quanto ele — o que transparecia inclusive na censura que me dirigia com freqiiéncia e pela qual exprimia os temores que tinha a meu respeito: “Vocé é como Sartre, tem um sistema de conceitos desde muito cedo”. Lembro-me das noites compridas, em seu apartamento do quai de Passy, onde ele discutia meus es- bogos de modo muito amigavel, de igual para igual, sem diivida com base na fraternidade normalista (que o levaria anos mais momento ¢ no proprio movimento em que é exercida. Nao direi mais nada acerca da minha relacdo com Aron, a qual ele se ape- §ara muito, acredito, entre outras razées pelo fato de que eu ti- ha por principio nunca Ihe mentir, ao acentuar, de modo mais ‘ou menos consciente, os pontos de acordo, na intencao, esta sim quase consciente, e decerto um pouco ingénua, de servi-lo des- pertando assim as veleidades ou as virtualidades erfticas pelas quais ele teria se aproximado da fracao mais viva da inteligéncia, iff iros]” tarde, apds Les héritiers [Os herdeiros]" e pouco antes de 1968, também sempre tao fascinante para ele (em intimeras ocasides e quando nossas relac6es se tornariam mais tensas, a tomar a ini- de muitas maneiras manifestou diante de mim a imensa admira- ciativa de me chamar de vocé, para meu grande incdémodo). Tal- 40 que reservava a Sartre), mas sem nunca mascarar os pontos vez por conta também da estima que me concedia Canguilhem, com quem ele falava de mim. 22. Esquisse d'une théorie de la pratique, précédé de trois études dethnologie kaby- No momento em que, para livrar-me da tese que me pesa- Ie, Genebra, Droz, 19725 reed, Paris, Seuil, 2000. [“Esbogo de uma teoria da pré- ica’, em Pierre Bourdieu: Sociologia, ed. Renato Ortiz, $i0 Paulo, Atica, 1983, ‘pp. 46-81. 23. Travail et travailleurs en Algérie, Paris/Haia, Mouton, 1963 (com Alain Dar- hel, Jean-Paul Rivet e Claude Seibel). a1. Les héritiers, les étudiants et la culture, Paris, Minuit, 1964 (com Jean-Clau- 44. Le déracinement, la crise de Vagriculture traditionnelle en Algérie, Paris, Mi- depaien): uit, 1964 (com Abdelmalek Sayad). va bastante e cuja “légica” me obriga a apresentar antes do que de fato tenho a dizer (a teoria da pratica que se tornaria o texto 64 65