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arReat ‘eorones 7.2 ANO ENSINO BASICO PORTUGUES FERNANDA BELA DELINDRO MANUELA CARVALHO MARIA JOAO PEREIRA Parte 2 xclusivamente em verso digital in O Castelo de Faria e outras narrativas, Alexandre Herculano 2—“Miura’, in Bichos, Miguel Torga lestre Finezas”, in Aldeia Nova, Manuel da Fonseca 4 A Pesca da Baleia, Raul Brandio 5 —Dentes de Rato, Agustina Bessa-Luis 6 - 0 Cavaleiro da Dinamarca, Sophia de Mello Breyner Andresen 1. "0 Castelo de Faria’, Alexandre Herculano eS aa Se 3 Depois de eres o conto “0 Castelo de Faria”, de Alexandre Herculano, stelo 11, identifica a estrutura do conto completando o esquema que se segue. verifica o conhecimento que tens da narrativa e seleciona as opcées CY ey t cometas! pertrtiee i 1.1. No jinicio do conto, ha referénciaaum ca Introduco Desenvolvimento Conclusao A P Localizagao do Apresentagao do contexto O Castelo de Faria cai castelo antigo. a iy 1 convento de hist6rico —reinado de no esquecimento, B |_| convento de franciscanos. = aw franciscanos e descrigo D. Fernando. sendo apenas lembrado © Clentséao bético do ocal~monte Conflito com Castela e pelos historiadores (Tempo do presente a0 envolvimento do alcaide-mor (linhas } 1.2. 0 Castelo de Faria era um monumento de que época histérica? passado) do Castelo de Faria na batalha A | )século xix. {linhas Decisbes do moco alcaide = (linhas. B (_ }século XVI CJ Idade Média. 1.3. Refere quem reinava naquela época. A (_)D. Fernando. B | |Oreide Castela. 2. Atenta no desenrolar da aco da narrativa e ordena sequencialmente os acontecimentos enumerados. € __)D.Leonor Teles. 1.4. Indica o nome do adiantado de Galiza que invadiu a provincia de Entre Douro e Minho. a ee ee ee A _D. Henrique Manuel. 8 Conflito com Castela e cerco de Lisboa. DCE Ta . "Nuno Goncalves engana o adiantado de Galiza, pedindo-the para falar como filho ¢ ()oFemando. no Castelo de Faria, 1.5, Identifica a fungao de Nuno Goncalves. D1 Localizagéo da convento de franciscanos e descricdo do local A (Jsoldade. - Morte de Nuno Goncalves as maos dos Castelhanos, proferindo, antes disso, as ae eee itimas palavras "Defende-te, alae!” __|Aleaide-mor do Castelo de Faria. F Recordacdes de gléria no reinado de D. Ferando, 1.6. Naauséncia do alcaide, quem governava o Castelo? . O velho querreira Nuno Goncalves fala com o filha e recorda-Ihe o dever de um A Cloactantado de cata alcaide —nunca entregar 0 castelo a inimigos. B (JO seufilho, Goncalo Nunes. x © alcaide-mor do Castelo de Faria, Nuno Gangalves, fica prisioneirae cativo. C |_| O capitao Joao Rodrigues Viedma. Il O fitho do alcaide converte-se ao sacerdécio. 1.7. Quais foram as dltimas palavras do alcaide Nuno Goncalves di A. Crbetende-te, alcade!* J ‘Avinganga.e vit6ria de Gongalo Nunes sobre os castelhanos. B (_}*Morra.o que nos atraicoou, |_| "Mogo alcaide, moco alcaide!* L@ alenda do Castelo de Faria e atenta em semelhancas e diferengas entre os acontecimentos enumerados 4. Centra-te nas descrigdes do monte onde existiu o Castelo e do proprio Castelo de Faria (linhas 15 a 51 do no item 2. conto) e associa as expressdes do texto com os respetivos recursos expressivos. Diz a lenda que D. Fernando quebrou 0 compro- misso de casamento com a filha do rei de Castela A | “eimo,silencioso e esquecido" (L19) quando se apaixonou por Leonor Teles. Tal recusa fez com que o rei castelhano desencadeasse uma guerra B“regado de sangue" (20) contra Portugal. pico siosao 0 Minho foi invadido pelo adiantado da Galiza, c__ “atitos de combatentes,dnsias de moribundos,estridor de habitacdes 2 Personificagso D. Pedro Rodriguez Sarmento, que se bateu com incendiadas;sibilar de setas e estrndo de maquinas de guerra” (I 20-23) D. Henrique Manuel, tio do rei portugués, nos arre- dores de Barcelos. Os portugueses foram derrotados e entre os reféns ficou D. Nuno Gonealves, alcaide-mor 3 Tripla adjetivacao | “com as suas torres e ameia, com sua barbacs e fosso, com seus postigos e algapbes ferrados" (I. 26-27) 4 Antitese 5 Enumeracdo eee ome aa € | “campeou como dominador dos vales vizinhos" (128) 6 Metétora ehipésbole D. Nuno receava que o seu filho entregasse 0 Castelo de Faria por o saber refém dos castelhanos eee nna ora Pare como tal resolveu engendrar um estratagema: pediu ao galego D. Pedro que o levasse até aos Fo usz-s3) muros do castelo para convencer o filho a entregar a fortaleza sem resisténcia. Chegados ao cas- telo, D. Nuno pediu para falar com o seu filho, D. Gongalo, e convenceu-o a defender-se a custo da G “tuido dos combatentes calou no alto da monte" (ll 52-53) prépria vida. Os castethanos, vendo-se trafdos, mataram logo ali o velho alcaide e atacaram 0 cas- flo Quinta do convento da Franqueira (Barcelos) na atualidade D. Goncalo, lembrando-se das palavras do pai, resistiu heroicamente aos ataques e levou os ini- migos a desistirem da luta. Apesar de premiado pela sua coragem, D. Goncalo pediu depois ao rei D. Fernando autorizacdo para abandonar o cargo de alcaide e tornou-se sacerdote. |ltpsswwwinfopedia pU/So-castlo-de-faria (consultado em 29/06/2020), 3.1. Completa o quadro, assinalando semelhancas e diferencas entre o conto e a lenda do Castelo de Faria, Aproveita as informacdes do quadro do exercicio 2. a} Conflito com Castela ecerco de Lisboa. fh) Localizacio do convento de franciscanos & descric8o do local, (0 Convento da Franqueira, construido em 1563, com pedras do his 5. Associa letras e nimeros e distingue as trés partes que constituem a estrutura deste conto. ¢) €stratagema de Nuno Goncalves. 5.1. : = F rico Castelo de Paria, stua-se no monte da Pranqueira, Barcelos. b) a 1. Introduséo 1. Epis6dio narrative com a) Dois Gitimos pardgrafos momentos de descri¢a0 e e) de narragao A J} Tempo de gléria no reinado de D. Fernando. 2. Desenvolvimento B. Comentario reflexive b) Seis paragrafos iniciais 49) Conversio ao sacerdécio do filho do alcaide. 3. Conclusio . Descrigio e localizacao da) Do sétimo a0 vigésime nono ago pardgrafos 2. “Miura”, in Bichos, Miguel Torga eS aa Se 3 Depois de leres 0 conto “Miura”, de Miguel Torga, verifica o conhecimento que tens da narrativa e seleciona as opges corretas. 11. Atenta nas personagens do conto “Miura”. 1.1, Noinicio do conto, hi referéncia&origem de Miura, otoure miguel torga bravo. Identifica-a. ichos A (_)Nascido e criado na leziria nortenha. B _|Nascido e criado na leziria alentejana, C [J Nascido e criado na leztiaribatejana, 1.2. Com desespero, Miura empurrou as paredes do cubiculo parecendo A __|um matulao, B _|Sanséo. € (Jum touro bravo. 1.3, Miuraera rei da A (_\campina, 8 ects oronco ¢ (_Jarena 1.4. Antes de Miura, quem entrou na arena? A. (Jo Mesclado e 0 Bravo. 1.1. Completa o resumo do conto, recorrendo as personagens apresentadas. B 0 Malhado eo Bronco, ¢ [Jo mathado e o Sonso. Miura, um touro da lezfria ribatejana, foi colocado num curro de uma praga de touros com 0 objetivo de provocar diversi no (a) apreciador das touradas. Miura, af, sentia- 1.5. "0s homens, s® assim: ou montados em cavalos velozes edefendidos por arame farpado, ou com sebes Peeper een eran Netenealc doco eNO ‘abiam en- de cimento armado entre eles”. Esta frase transmite um tom de curral TT curralé-lo, ‘A (_|concordancia em relagao a atuagao do homem, Desanimado e desalentado com a sua sorte, Miura recorda a felicidade ea vida em liberdade que 8 _|indiferenca em relaco a atuacao do homem. teve na lezfria ribatejana. © Fert lacdo 8 atuaczo doh Receoso e angustiado, acompanha os ecos dos acontecimentos na arena: (e), critica em relacao a atuacao do homem. e(d), J estavam a dar gozo & multidao. A sua preocupagdo aumenta, quando os 1.6. A quem é aplicada a expresso “z8-ninguém"? seus antecessores falham, ao contrério do pablico que rejubila. ‘A (Jaohomem, Finalmente, Miura entra na arena, quase sem se aperceber que tinha chegado a sua vez. 8 not Amedrontado, desconhece 0 que o espera ¢ ataca o toureiro dangarino que o estimula, mas 0 — aT pano vermelho engana-o sucessivamente. A agressio violenta continua e surgem dois farsantes ¢ (_|Aocavaleiro, dourados que sucedem ao (e) ira enfrenta-os com muito sofrimento e ener- gia. Tal como o primeiro toureiro, (9. sai da arena moribundo. Desanimado com tamanho martirio, Miura toma a decisio de acabar aquele sofrimento, apro- veitando a investida do (2) Desta forma, ¢ determinado, entregou o seu pes: cogo ao alivio do gume. 1.7. “Miura (...) entregou o pescoso vencido ao alivio daquele gume.” Esta pasagem significa que Miura, A _Jtal como lutou, sentiu o alivio de vencer! B __}talcomo combateu o Malhado, assim morreu C [tal como lutou contra as investidas dos toureiros, assim morreu! 2. Visualizao trailer do filme Sansdoe explica por que razio esta personagem aparece referida no conto "Miura", de Miguel Torga. 2.1. A forga de Sansao obedece, no filme, a trés condicées. Refer Petree ‘Ao longo do conto, aparecem sucessivas referéncias a0 HOMEM e a0 TOURO. 3.1. Associa os nomes que os caracterizam, respetivamente. HOMEM ToURO Softimento Forsa_——Divers8o—Violéncia-—(Vit6ria.««Coragem = Raiva. «(Dor 4. Consegues agora identificar a mensagem do conto "Miura". Loda ik GA PORTUGUESA 00S OMREITOS DO ANIMAL, Consulta sitio da Liga Portuguesa dos Direitos do Animal e promove um debate sobre a seguinte afirmacao: Touradas - para uns é um passatempo e para outros representa o sofrimento dos touros, Para sensibilizares toda a comunidade escolar para os Direitos dos Animais e conheceres melhor a opinigo de quem te rodeia, elabora previamente um questionario/inquérito e aplica-o aos teus colegas e familiares. As aulas de Matematica podem ajudar no tratamento das respostas dadas. O questionario pode ter questdes de escolha miltipla como esta. 1. Qual € a tua opiniao acerca da realizagao das Touradas? Concordototalmente Concordo Neutro Discordo |_Discordo totalmente Ouve o poema “Tourada*, de Ary dos Santos, interpretado por Fernando Tordo, e compara-o com o conto “Miura”, de Miguel Torga, considerando os seguintes aspetos: a) estrutura do texto; b) vocabulario. TOURADA Nés vamos pegar 0 mundo pelos cornos da desgraca e fazermos da tristeza ‘Nao importa sol ou sombra camarotes ou barreiras toureamos ombro a ombro as feras. sraca. ‘Ninguém nos leva ao engano Entram velhas doidas e turistas toureamos mano a mano entram excursdes 6 nos podem causar dano entram beneficios e cronistas de espera. entram aldrabées entram marialvas e coristas, entram galifoes de crista. Entram guizos chocas e capotes e mantilhas pretas entram espadas chifres e derrotes e alguns poetas Entram cavaleiros & garupa entram bravos cravos e dichotes do seu herofsmo porque tudo o mais entra aquela mtisica maluca sio tretas. do passodoblismo entra a aficionada e a caduca mais o snobismo ecismo, Entram vacas depois dos forcados que nao pegam nada, Soam brados ¢ olés dos nabos que nao pagam nada Entram empresérios moralistas e 86 ficam os pedes de brega entram frustragoes cuja profissio entram antiquarios e fadistas nao pega. e contradigées e entra muito délar muita gente que dé lucro aos milhdes. E diz o inteligente que acabaram as cangGes. Com bandarithas de esperanga afugentamos a fera ‘estamos na praca da Primavera. José Carlos Ary dos Santos, As Palavras das Cantigas. 3. “Mestre Finezas”, in Aldeia Nova, Manuel da Fonseca eS aa Se 3 ‘Ao longo da leitura do texto narrativo “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca, verifica o conhecimento que tens da narrativa e seleciona as opgées corretas. 11. Atenta no titulo do conto “Mestre Finezas", de Manuel da Fonseca. 1.1, Refere as informagdes que consegues inferir. 1.1. Aatividade profissional do Mestre Finezas era 2. O Mestre é caracterizado pelo narrador de forma emotiva. A | )barbeiro, 2.1. Identifica o recurso expressivo que reforca essa emotividade discursiva. B __ )cabeleireiro 2.2, Que tipo de caracterizacéo esté presente? = © | jencenador. 3. Outra figura determinante na aco é 0 Carlinhos. 1.2. €m pequeno, Carlinhos ia ao espago do Mestre Finezas acompanhado 3.1. indica qual a fungao que ele assume nahistria, pela A (Ita 4. Refere os sentimentos antagénicos que o Mestre provocava 8 Clima no Carlinhos, enguanto crianga c | \mae 1.3. Enquanto o Mestre trabalhava, Cartinhos sentia-se ‘Z ow nee _ : . i + ‘A Juma pobre criatura indefesa nas suas mao { =D i} : 4 t 8 (_ Juma pobre aranha indefesa, Manuel Lopes da Fonseca (1915-1993) es etudossecundérios em Usoa, tf tendo-sedecicado desde cedo 2 jomalismo, Colaborou em vias publcagies, de ue | C_[_|muito bem por estar em boas maos. se destacam a revista Ancades, itu, Arve, Vertce eos joa 0 Diaboe Dé, | + oti ; Juniou-e a0 gupo de estas neorealstas que publcaram no Novo Canconea. 4 ; , i ‘ 1.4. Quando nao tinha frequeses, Mestre Finezas tocava ‘ veay/twucorcnuaatrecon/vorpgrasne26t A (_|violonceto. t (consutado em 04/01/2020). | # t 8 (_\viotino WWorsrsssssssssseseeeece -—we teen estt ¢ Cjviola 1.5. Mestre llidio Finezas tinha um sonho: 5. Atribui um titulo sugestive ao sequinte esquema ilustrative do conto "Mestre Finezas" ‘A. _)ser um pequeno artista, ir para a capital. B_(_|serum grande orador, ir pelo mundo fora... — Mestre Finezas ‘Medo Carlinhos/narrador ‘mais novo ‘Admiracio Crianga (serum grande artista, ir para a capital.. i Mestre Finezas Ternura Carlinhos/narrad 1.6. Fazendo um balanco, o Mestre considera que Presente savelrenee cumplicidade Ae A (foi o maior artista das redondezas. B _}foiomethor artista das redondezas. 5.1. Fazas legendas de acordo com as cores do esquema, seguindo o exemplo. C (foi anico artista das redondezas. 1.7. Com o passar do tempo, Mestre Finezas preserva uma Gltima recordagao: . eras A (_Joseuteatro. em que decorre a B (_Joseu violino asi. C [ Jasuaarte, Completa o seguinte esquema respeitando as instrucdes entre parénteses: re Cartinhos puxava um parac meio da barbeara (diminutiva) Catinhos sentase perna cruzada.(preposicéo) Cartinhos senta-se ema ruzada.(preposicéo) Sentiatemurae. (nome) (Mestre lembrava [determinantee _ 0 Mestre continuava com a figura lta, mastinha os cabelos rome) todos, (adjetivo) Cartinhos era Cartinhos tornara-se adultoe falhou (determinante enome) {determinante e nome] ‘Abarbeariado Mestretinha____portaumabolacom um ppenacho assinalendo a barbearia (contracao da reposicao e determinante) Abriram outras barbearias cheias de espelhos letreicos sobre as portas.(preposi¢0) Mestre Finezas destacava-se em palcoe {verbo enome) Mestre Finezas foi condenado___esquecimento. (contragao da preposi¢ao e determinante] Organiza as seguintes sequéncias narrativas, de acordo com a aco do conto em estudo. A letra G inicia 0 teu exercicio: Relembrao medo.e odesconforto quando cortavao cabelo, Carlinhos recorda os momentos de aléria do Mestre Finezas. Carlinnos ouve com tristeza a misica que saa do violino do Mestre Finezas. Apresentacao do protagonista— Mestre Finezas. No presente reconhece com tristeza o esquecimento a que o Mestre Finezas estava condenado. Enquanto corta o cabelo, Carlinhos sente identidade com o Mestre Finezas. am mone > Carlinhos entra na barbearia do Mestre Finezas e revela grande 3-vontade e familiaridade em relacao ao espaco. 1 Onarrador sentiaigualmente admiracao pelo lado atistico do protagonista, enquanto ator de teatro etocador de violino 1 Carlinhos recorda quando em crianga.a mae o levava a barbearia do Mestre Finezas. No final da narrativa, hé uma identidade entre o Mestre Finezas e 0 Carlinhos. Ambos sentem que nao concretizaram os seus sonhos. 8.1. Comenta esta afirmagao. 9. Anarrativa encerra com um momento musical. Descreve-o. q 10. 0 violino assume um papel preponderante ao longo da vida do Mestre 10.1. Refere o simbolismo que ele representa O violnista, Mare C 2 4 a ry 11. Depois de leres o conto “A Pesca da Baleia”, de Raul Brandao, verifica o conhecimento que tens da narrativa e seleciona as opcdes corretas. A Pesca Baleia 1.1. APesca da Baleia é uma atividade importante para o povo das. Raul Beard A. (_jithas dos Acores. B [_ jithas Canarias. [_Jithas. 1.2, Abaleia pode pesar 100 toneladas, no entanto, é um animal A (muito agressivo. B (muito rebelde. [_)muito timido. 1.3. € um espetaculo majestoso observar baleias novas que viajam em grupos de A (_\vinte a quarenta. B (_trintae quarenta. ¢ [jvinte e trinta. 1.4. Na pesca da baleia, o arpa 6 um ferro com ‘A. (__setenta centimetros e dois metros de cabo. B_[_)setentae cinco centimetros e dots metros de cabo. C_[_)sessenta centimetros e dois metros de cabo. 1.5. De uma baleia, extrai-se dleo e, as vezes, A (ambar B (_alimento. c | )pele. 1.6. No momento em que o trancador lanca o ferro, 0 animal tem um momento de hesitacao e surpresa como ‘A [Jachoca quando the cravam as bandarithas. B_[_Javaca quando the cravam as bandarthas. ¢ [_otouro quando the cravam as bandarithas. 1,7. De uma baleia, foram retirados trinta quilos de mbar. Essa baleia morta estava no A | Cais do Pico. B [Cais de Gaia. © [Cais das Pedra. 3 Pease 4. Associa as expressbes retiradas do conto com os respetivos recursos expressivos, Raul Brandi fez uma viagem aos arquipélagos da Madeira e dos Acores, Desta vista resultou orelato das suas impressdes e varias anotacées sobre as ilhas. A “Metem-the dentro sete homens, o arpao e a lanca” (p. 7). 1 Comparagao Atenta no excerto. B “mastigam no mar incessantemente como bois a pastarnaerva” (p.8). 2 Hipérbole Lé em cima do poleiro o vigia ergueu-se de salto, deu sinal de baleia a vista com o btizio e todos “Ao lado, no barco, vaialanga, que € maior, para acabar este monstro a i c panecelnabercen ae Uae 3 Anifora ‘os homens desataram a correr para as canoas. Nas Lages, noutro dia, safa o enterro dum baleeiro a ternanho dm prea" (0-18) morto no mar, quando do Alto da Forca anunciaram o bicho. Ia tudo compungido — ia a mulher D FS eee eee ee et ace 4 Enumeracso . 2 ; toda de branco rasado pelo ado de dentro" (p. 10). compungida e os pescadores compungidos, 0 padre, o sacristéo, a cruz e a caldeira — iam aqueles homens rudes e tisnados em passo de caso grave e fatos de ver Deus ~ e logo a marcha compassada € “Mais cheiro, mais fumo, (..) Mas fartum...”(p. 22). 5 | Metafora parou instantaneamente e mudaram instantaneamente de atitude: ficou s6 0 padre com 0 latim engasgado e 0 caixo no meio da rua, e os outros, enrodilhados, levaram o sacristdo, de abalada, até a praia, Baleia! Baleial... (p.5) 5. L8o seguinte texto jornalistico, 1.1. Refere qual era o papel do vigia, Bidloga transforma em arte lixo que encontra fas praias "0 lixo é falta de criatividade”, essa € uma das premissas da bi6- Joga portuguesa Ana Pégo, criadora do projeto Plasticus Maritimus ‘Ao longo do conto “A Pesca da Baleia”, as sensagdes assumem um papel importante na descrigao dessa ~e tema da coluna "Feito por elas" de hoje. Desde dezembro de 2015, atividade t3o importante para o povo das ithas. ‘a pesquisadora transforma os restos de pléstico que garimpa nas praias de Cascais, em obras que evidenciam suas formas, cores ¢ ta- ‘manhos. 0 objetivo? Promover a conscientiza¢ao ambiental na regido onde cresceu e vive até hoje. 1. *cheiro horrive, que faz néuseas e que se entranha na 0 esqueleto de baleia de 10 metros de comprimento foi construfdo em parceria com o fotégrafo Luts comida eno fato"(p. 5-6) Quinta, usando 250 pecas plésticas encontradas na orla costeira de Almada e Cascais ~e seu sucesso é um. dos grandes responsaveis pelo desenvolvimento do Plasticus Maritimus, impulsionando a pesquisa da © episédio que ocorreu nas Lages. 1.3. €xplica a razo que levou os homens a dirigirem-se ao mar. 2.1. Associaas frases retiradas do conto as respetivas sensacées. A~Sensacio auditiva B~Sensacio visual 2. "*deu sinal de baleia& vista com o bizio"(p. 5) hasan aa bidloga na diregao do lixo marinho e evidenciando o valor da arte como ferramenta de conscientizagao. C-Sensacio olfativa 3. “gorduroso barracdo de madeira" (p. 6). Giovanna Maradei, in https//casavogue.globo.com. (adaptado e consultado em 10/07/2020). panei 4. “diluindo pouco e pouco no azul o doirado das nuvens* (6) 5.1. Refere em que consiste o projeto Plasticus Maritimus. 5.2. Indica quem o criou. Explica a importancia das trés cores realcadas ao longo da narrativa: 5.3. Relaciona o segundo paragrafo do texto com o conto de Raul Brandao. 5.4. Comenta a frase "O lixo é a falta de criatividade”. 6. Visualiza o trailer do filme No Coragdo do Mar, inspirado na histéria da Moby PESCA Dick, ¢ identifica uma semelhanga com o conto de Raul Brandgo. % DA 6.1, Fazuma pesquisa sobre a gigantesca Moby Dick e sintetiza a sua historia. 4 BALEIA % 7. Ouve acancéo intitulada “As Baleias",interpretada por Roberto Carlos. Apresenta a mensagem da cancéo. 7.1. Relaciona esta mensagem com o conto “Miura”, de Miguel Torga. “ 5. pentes de Rato, Agustina Bessa-Luis ea eS Depois de leres Dentes de Rato, de Agustina Bessa-Luts, verifica o conhecimento que tens da narrativa e seleciona as opcdes corretas. 1.1. Lourenga tinha trés irmaos: A _)xXerxes, Marta e Falco. B _jArtur, Francisco e Marta. (| Mimosa, Francisco e Marta. 1.2. Chamavam-na “Dentes de rato” por ela ter os dentes : A (_ }pequenos e finos. B_ _|pequenos e redondos. € ( Jorandes e finos. 1.3. Quando Marta safa do quarto de banho com uma toalha enrolada na cabeca, Lourenca ‘A pensava que era amae B (_ |pensava que ela eraarainha Vasti C (_|pensava que ela era a princesa Vast 1.4, Lourenga aprendeua ler durante as aulas que A | Arturtinha em casa. B_ _|Marta tinha em casa. C (Falco tinha em casa. 1.5. Lourenga tinha muito medo dos A (_ bois. B _ |cées. ¢ ( }gafanhotos. 1.6. As janelas do colégio novo seriam como A __Josolhos de Artur, mas em maior quantidade. B_ _osolhos de Falco, mas em maior quantidade. (Jos othos de Marta, mas em maior quantidade. 16 1.7. Dentes de Rato gostava muito de bananas, mas a mae néo permitia que as comesse porque A 30 quentes para o estémago". B_ [_)*sao frias para os intestinos". € (| *s8o quentes paras intestinos". 1.8. Dentes de Rato viu, pela Gitima vez, D. Inés com o seu sinalzinho na cara e os éculos de aro de ouro A (no casamento da Mimosa B | )nafestada Mimosa. ¢ [no batizado da Mimosa. 1.9. Artaxerxes, Xerxes, era filho da A [vizinha. B | )caseira, ¢ | padeira. 1.10. 0 pai de Lourenca raramente the dava um beijo e quando o fazia era com A. | respeito e alguma honestidade. B | |respeito e pouca severidade. C [_respeito e alguma severidade. 1.11. 0 tio Anténio, padrinho de Lourenca, ofereceu-the A. (um relégio de pulso, quando ela fez nove anos. B_ [Jum relégio de pulso, quando ela fez dez anos. C [um relégio de pulso, quando ela fez cito anos. 1.12. Anoite, no peitoril da sua janela, pousou A [umarola, B (Juma pomba € [uma gaivota. 7 aa StS Atenta na sinopse do livro Dentes de Rato e identifica 10 erros de conteGdo. Lourenga tinha quatro irmaos. Todos aprendiam a fazer habilidades como gatinhos, tocavam viola ou dangavam em pontas dos sapatos. Ela nao. Era até um bocado feliz para aprender, ¢ admi- rava-se de que Ihe quisessem ensinar tantas coisas divertidas e que ela tinha de esquecer o mais depressa possivel. 0 que menos gostava de fazer era comer peras e deitar-se para dormir, Mas nao dormia, Fechava os portées e acontecia-Ihe entao uma aventura feia, e conhecia gente maravi- Ihosa. Dentes de Rato est organizado por capitulos. Atenta em algumas das sequéncias dos seis capitulos e faz a respetiva correspondéncia, registando o titulo do capitulo. A B c D € F 0 Colégio Velho 0 Colégio Velho ~casa muito antiga escura ndo parecia um colégio e funcionava como um convento. Lourencae 0 colégio sentia-se bem junto das freiras A ‘Madre Figueiredo ~ se néo fosse tao baixinha e se ndo tivesse o nariz tao vermelho, podia ser uma santa, 0 pai de Lourenca~ era tratado como um re, trazia presentes para os filhos, mas nunca se lembrava dos seus aniversirios, €ra uma pessoa diferente que gostava de fazer negécios, B Dentes de Rato~ era um espirito de destrui¢ao, nao gostava de ser protegida, nem de chorar e achava os adultos pouco inteligentes, Apresentacao de Lourenca-rapariga que nao gostava de adultos, em especial daqueles que se intrometiam na sua imaginacao, Aalcunha *Dentes de Rato" —a marca dos seus dentes pequenos e finos deixada nas macés. c 0s irmaos Artur, 0 mais velho e vida misteriosa; Francisco, mais conhecide por Falco, que fazia muitas asneiras e Marta, que parecia uma adulta, ‘Mimosa nome engracado que provocava troca ‘Uma menina vestida de igual -D. Ins foi buscar Dentes de Rato que encontrou outra menina, Lourenca divertiu-se na festa Db ‘As bananas ~ Louren¢a comeu muitas bananas, um prato delas que estava & sua frente, ‘A venda da casa~ a casa ia ser vendida e Lourenga recordau-se de brincadeiras que fazia com os irmaos. 3. Le oartig ‘Monte Cividade ~ monte antigo onde habitaram os Romanos. O acidente - Xerxes atinge Falco com um tiro na cara A reacSo do pai - Xerxes & preso pelo paina adega, mas Lourenca encontra-o. Xerxes foge de casa € Dentes de Rato deixa de o ser—Lourenca mudou muito, os seus dentes tinham caido e j8 nao eraamenina que todos conheciam, ‘Artaxerxes ~ fitho da caseira,tinha um nome arrevesado que o enlouquecia. Era um rapaz mau, que fazia gestos feios. Lourenga—explicou-the a sua alcunha Xerxes e Falco —a ma influéncia exercida sobre Falco, seu amigo. Ano Agustina: Dentes de Rato, uma viagem pela infancia de Agus! Bessa-Luis 4 de janeiro de 2019 Dentes de Rato é um conto infantil da autoria de Agustina Bessa- -Luis, uma nota autobiografica ficcional, cuja escrita simples e fluida viaja através da narrativa de historias, lugares e pessoas que marcam © universo infantil de Lourenca. Um conto que evidencia os tragos ‘mais marcantes da infancia da autora, os quais sto explorados em iniimeras obras literdrias de Agustina, Lourenga nio mantinha uma relagio de proximidade com nin- ‘guém do seu niicleo familiar, Era verdadeiramente distante dos trés irmios, apesar de gostar muito deles. ‘A sua sabedoria ensinou-lhe que “ninguém ensina tao bem como a necessidade; aquilo que aprendemos antes do tempo nao se aprende verdadeiramente, s6 se acumula na cabeca”, além disso ‘o coragdo nao toma parte’. Desde muito cedo, aprendeu a refugiar-se no intimo da sua imagi- nago, nada Ihe dava mais prazer do que ‘comer magas, fechar os olhos e deitar-se na cama’ ~ a verdadeira rampa de langamento para os seus sonhos -, assim como viajar pelas sensagdes que os cheiros do interior da casa lhe traziam. htips:/www.comunidadeculturaearte.cony (adaptado e consultado em 13/07/2020). 3.1. Dentes de Rato é um conto autobiografico, em que o universo de Lourenca se aproxima da infancia da autora, Tendo em conta o teu conhecimento da obra, comenta esta afirmacso. 3.2. €xplicaa viséo de Lourenca acerca das aprendizagens. 3.3. Indica a relevancia da imaginacao na vida de Dentes de Rato. 1” 6. 0 Cavaleiro da Dinamarca, Sophia de Mello Breyner Andresen ea eS Durante aleitura do conto de Sophia de Mello Breyner, realiza as sequin- 9. Numera as ages narradas pela ordem ocorrida, apés 0 Cavaleiro ter falado 8 familia tes tarefas, Chegou 8 Palestina antes do Natal. Da Palestina seguiu para Jerusalém. No dia de Natal, rezou na gruta de Belém, Completa os espacos em branco, de acordo com aparte inicial do conto. © Cavaleiro morava numa (a), da Dinamarca, O Cavaleiro deixou a sua floresta na primavera. onde os (b) so rigorosos e 86 0s (c) Nessa cidade, visitou todos os lugares santos. continuam verdes, britham e parecem (d) no si- Iéncio e no branco da paisagem. 10. Na viagem de regresso a Dinamarca, o Cavaleiro enfrenta um longo percurso. 10.1. Numera as a¢des por ordem cronolégica (na coluna da esquerda) e, de . seguida, localiza temporalmente esses momentos, colocando a respetiva Meee ee eae aan afinea na coluna da direita, de acordo com a legenda em baixo. Repara Transcreve as formas verbais associadas aos sequintes elementos, fos exemplos. durante a primavera. . Ainea (localizacéo i Neordem _AgBesnarradas na viagem de regresso do Cavaleiro& Dinamarca auned As bétulas (a) as folhas (b) ja neve (c) ; 0 degelo (a Sue ‘ te Af forests ‘cavalo, atravessou 0s Alpes (Franga).chegou & Flandres, diriglu-se para )___ as Aguas; 0 rio (e)___j a corrente (f)______; a floresta ‘Antuérpia e encontrou o negaciante flamengo. () de cogumelos ¢ morangos selvagens; os passaros (h) 6 esquilos ii, + oar (j) de vozes e de abelhas e a brisa (k) ‘Adoeceue foi tratado num convento durante cerca de dois meses e melo. CChegou a aldeia dos lenhadores 2.1. Indica o tempo e o modo em que se encontram as formas verbais transcritas. 2 | encontrouaclarelra onde ficava sue casa, 1 3. Refere as acées que as criancas faziam nas manhas de vergo Chegoua Florenga oe ‘Chegou a uma povoacéo a pouco quilémetros da sua floresta Na frase “O vento de outubro despia 0s arvoredos” esta presente uma a) { | metsfora para intensificar a velocidade do vento nesta época do ano. Chegou ao porto de Genova [_) personificagao para realar a ago do vento na queda das folhas nesta época do ano. e Antuérpiapartiu por tera, a cavalo, em dirego 8 sua casa b) if t do vent da das folhas nest d Deas lo, em direcso 3 ) (| comparacao para assinalar o frio nesta época do ano. Deixou acidade do banqueiro Averard, Co ey Deixou Veneza.e, a cavalo, drigiu-se para as cidades do norte de Isla. Nos preparativos de Natal, 0 cozinheiro (a) , 05 criados (b) , a5 escadas eram C) , , grandes coroas de azevinho (d) etudo (e) e 1 Despediu-se de Jerusalém e partiu para. porto de Java h Embarcou em Jafe, passou pelo porto de Ravena e chegou a Veneza, 6. Explicita as diferencas entre o espaco exterior e 0 espaco interior da casa do Cavaleiro, na noite de Natal. Legenda: localizagio temporal das acdes narradas. 77. O que acontecia na noite de Natal apés a ceia? a. Antevéspera do Natal @.Desetembroanovembro | i.Namadrugada da véspera de Natal ‘Assinala a op¢do correta — .Ap6s meados de marco Final de abril 5. Nanoite de Nata Certo Natal, o Cavaleiro anunciou 8 familia que - . : €.De junho a setembro 9.Final de setembro Principio de junho ) [_| iria detxar de ser cavaleiro, I = i : d.De novembro aantevéspera do Natal | h. Final de fevereiro [Principio de mato b) |__| ira em peregrinac3o & Palestina i 20 (| ila visitar uns familiares no norte da Dinamarca a Seleciona a op¢ao que completa corretamente cada afitmacao. 11.1.Na viagem de regresso a Dinamarca, em Veneza, 0 Cavaleiro ficou a conhecer ‘A (__|quem foram Giotto e Dante, pintor e escritor famosos de Italia, B _|ahistoria de Vanina e Guidobaldo, dois jovens apaixonados. C_(_Jahistéria do navegador portugués Péro Dias. 11.2. €m Florenca, 0 Cavaleiro ficou hospedado em casa ‘A (_ ]do Mercador e foi desafiado a ser negociante, B (_|donegociante flamengo e foi-the proposto ser navegador. C [de Averardo e foi convidado a juntar-se aos negécios do banqueiro, 11.3. €m Antuérpia, 0 Cavaleiro espantou-se com A _}opaladar da comida, temperada com especiarias. B __Jostethados vermethos, as torres e os campandrios da cidade. C_(_Jasruas rodeadas de paticios, as largas pracas e as estatuas. 12. Assinala como Verdadeiras (V) ou Falsas (F) as afirmacGes sequintes. Em Veneza, o Cavaleiro ficou admirado com ) {_]as ruas que eram canais onde deslizavam barcos finos e estreitos. b) |__os palacios que pareciam suspensos sobre as aguas. 4) |_atenorme catedrale o alto campansrio da praca de Séo Mateus. 4) |__lotom festivo eo passeio de homens vestidos de damasco e de mulheres com vestidos bordados. e} {Ja riqueza e a beleza dos degraus de marmore, os mosaicos de oiro, as estétuas de bronze, as pontes, os muros com pinturas sumptuosas, as igrejas e as torres. f) [_ 0 facto de a cidade Ihe parecer fantastica, nascida no mar, igual as cidades encantadas que as fadas fazem aparecer. 113. "Eabeleza de Florenga espantou 0 Cavaleiro tal como o tinha espantado a beleza de Veneza.” 13.1. Descobre na sopa de letras as palavras que completam cadafrase [ATS [DF S[V]B[N|HIJ sobre Florensa. (pivielwlalrtricty e[ufe|s|t/Alt|ulals = Vista do ato, a cidade erguia os seus telhados G[P[RIAlclATS IN RT =O Cavaleiro atravessou a velha sobre o rio. [R[t|mlalo[ i [tlolule Aponte era ladeada de LAE LB IN} Lol {Als ; AlPTtIRLLTKIATS [J ~Percorreu as _rodeadss de palécios,atrves- [Sfmt folmfalv[eTele souas____eviuigrejas de x[Ptoinl Tle tel s [alo viam-se por todo o lado. els eram de mér- fe fps tz] z/R [kB [NIM more,________e barro pintado. F[efale[¥|u[s[o|w|x =O banqueiro recebeu-o com T[e[P IM[ATRIMfo[ RTE 22 Depois de se ter despedido dos lenhadores, 0 Cavaleiro vai enfrentar ainda algumas dificuldades. Seleciona a op¢ao que completa corretamente cada afirmacao seguinte. 14.1. Depois de partir da aldeia dos lenhadores, 0 Cavaleiro A [_esperou pelo préximo barco. B [ foiapé. ¢ [_ montoua cavalo. 14.2. Assim que se afastou da aldeia, o seu primeiro obstaculo foi A | onevoeiro. B __jachuva, c | Janeve, 14.3. Os pequenos pontos brilhantes que se viam no escuro eram A. asestrelas do céu. B_ os olhos dos lobos. C as fogueiras dos lenhadores. 14.4, Neste seu percurso final, o Cavaleiro deparou-se ainda com A |_esquilos e veados. B __|varias raposas. | jumurso. 115. Adada altura, o cavalo enterrou-se na neve e parou, ficando imével ehirto. De que se lembrou 0 Cavaleiro? Que fez? 116. De sequida, o que comecou a aparecer no escuro? 16.1.0 que pensou o Cavaleiro que fosse? 117. Aluz continuava a crescer e iluminava toda a floresta. O que se podia observar? Assim que ficou em frente da claridade, o Cavaleiro viu que nao era uma claridade. Onde estava afinal o Cavaleiro? 19. Aque se devia atal claridade? 20. Quem tinha enfeitado a maior arvore da floresta? Percurso pedagégico-didatico interdisciplinar Viajar com 0 Cavaleiro da Dinamar i 2—Escolher uma das cidades por onde passou 0 cavaleiro (Ravena, Veneza, Florenca ou Antuér- As atividades seguintes foram planificadas, envolvendo um percurso interdisciplinar de Portugués { pia). Pesquisar e recolher informagées para caracterizar essa cidade, de acordo com os seguin- com Geografia, Francés ou Espanhol e Ciéncias Natu : tes t6picos: localizacdo geografica, locais de interesse, area, populagdo, curiosidades, monu- mentos, personalidades famosas, ... 0s alunos sao convidados a fazer a viagem que o Cavaleiro realizou de regresso da Palestina até & 3 ~Confrontar as informagées recolhidas com as que aparecem no conto (semelhangas, diferencas, sua casa na Dinamarca. outras, ...) e apresentar esses dados & turma (sugestao: por escrito, projetados, oralmente). Durante esta viagem, terdo possibilidade de revisitar locais visitados pelo Cavaleiro e que o impres- 4 Selecionar outro local ou cidade de Franga que pudesse integrar o percurso da viagem do Cava- sionaram, desde Ravena, Veneza, Florenga ou Antuérpia, leiro da Palestina & Dinamarca. produto final sera um folheto sobre uma cidade francesa que se situe no percurso que estio a 50s alunos devem elaborar um folheto informativo sobre a cidade francesa selecionada, que realizar para homenagear o Cavaleiro, muitos anos depois, possa ser dtil para quem queira visitar a cidade. 0s t6picos poderao ser os seguintes: — localizagao e drea geogrdfica; = locais de interesse; — populagio; = monumentos; Operacionalizacio da atividade (trabalhos de grupo ~ 4 elementos) 1 ~ Tragar o percurso da viagem no maps e indicar os meios de transporte utlizados. — personalidades famosas; curiosidades; 6 —Além dos dados anteriores, podem ser acrescentadas informagdes sobre outros aspetos relacio- nados com a disciplina de Cigncias Naturais (A Terra conta a sua historia). 7—A partir das informagbes recolhidas, imaginar um didlogo em francés, durante o qual um ou mais turistas perguntam a um habitante dessa cidade informages sobre monumentos ou lo- cais de interesse a visitar na cidade. 8 Elaborar um folheto informativo iitil para quem queira fazer 0 caminho do Cavaleiro, passar pelos locais que ele percorreu e visitar também a cidade francesa selecionada. No folheto deve constar o seguinte: ~0 percurso feito desde a Palestina; —locais e datas de paragem; —meios de transporte utilizados; — informagio pertinente sobre a cidade (caracterizagao, monumentos, locais de inte- resse a visitar...); — conselhos titeis para fazer a mala de viagem, tendo em conta a época ou estacao do ano em que se pretende realizar o percurso. 25

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