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nar meseageige aie earn Slo Pino: Oijnen Bat, 2010. “hd Ring Ge ‘asosae SC Te rk Cane oa copass fades pn at ste in: GnpLingaca 88 eating Greck {© 1978, 2007 The Joint Assasin of Classical Teaches” ‘Greek Course / Cambridge Univerity Press "Todos os dicts dst edie reservados 2: '© 2010 Odysseas Edita Lida. air: tylianosTirakis ‘Superviso: Flivlo Ribeiro de Over / Liz Alberto Machado Cabral “Trauo (Gramétca & Berets): La Alberto Machado Cabral ‘Trad (Texas Vocabularies: Cot Bat ale eitoragiocletbnica: Lucas Dezot ‘Capa: Giuliana ST. Odysseus Beers Lado dos Maca, 695 = CBP 0544-00] ~ Teta: (1) 386-0835 ‘edtora@odysseus.com be ~ wivtodysseus.com ISBN: 978.85-7576-01066 igo: 1 ‘Ano! 2010 Aprendendo Grego EDIGAO BRASILEIRA ‘Antes de iniiarmos a traduglo da primeira edigo do Aprendendo prego em 2004, solcitumos a opinio de professores ¢ estudiosos de Nngua grega antiga. A maioria {os professores questionados va a publicago como uma excelente contribu 20 seu tabalho, ¢boa parte jd useva 0 méiodo, apesur da inexisténcia de traduglo, Dois anos mais tarde, quando conclufamos os trabalos de radugio, fomos surpreend 4os pelo langamento da segunda edigdo pela Cambridge University Press, Tendo @ segunda edigio recebido inimerasalteragGes,esendo esta rato da reflextioe da uti- lizagie do métado por educadores,decidimo-nos pels publicago da edigio aprimo- rada_propiciando assim aos estudantese professors brasileiros a verséo atualizada ‘de um recurso ja consagrat para oensino do grego em vito paises. ‘A rudagio e publicacto do ivr de Texas e vcabuldrio em forma de CD-ROM, €m vez do livo tradicional, tom unicameate em vita ¢redugdo do prego final do con- Junto, permit que oletorimprima pares do livzo conforme sua necessidade, (0s trabalhos de traducto, supervisio e revisio levadas a cabo por Luiz Alberto 'M. Cabral, Cecilia Bartalot e Flavio Ribeiro de Oliveiea merecem os erédites de um trabalho esmerado. Agradecemos a varios professes da drea que foram consultados ro decorrer dos trabalfos e somos especialmente gratospelasinmeras eorregdes © sugestOes recebidas dos professores Paula da Cunha Correa e José Marcos Macedo, ST Sta BMH ae Eyyusaa(sy hojee superar Eicivoces Reading Greek Publicado pela primeira ver no Reino Unido em 1978, Reading Greek tomnou-se um best-seller na categoria de curso introdutério de grego antigo em um ano para ests antes © adultos. O livro combina o melhor das téenicas modereas e tradicionais de sprendizagem e € ussdo amplamente nas escola, cursos de vero e universidades em todo o muneo, Boi também vertido em vétia linguasestrangeicas. Este volume fornece spoio gramatical completo juntamente com mumnerosos exercicios de diferentes nives. Para esa segunda edigSo (primeira edigko brasileira), as expicagSes gramaticais foram substancislmente re-escritas para atender As necessidades dos estudantesatuais e liveo foi completamente rediagramade, com 0 uso de cor. O Hiveo tz ainda vocabulitios ‘Grego-Portagués e Portugués-Grego, bem como uma gramitca de referencia subs- tancial e panoramas da lingua. O volume Tex e Vocabuldrio, que compan © livro, ‘contém uma narrativainteiramente adaptade a partir de atoresantigos afm de esti Jar os estudantes a desenvolverem rapidamente suas hebilidades, 20 mesmo tempo em ‘que recebem uma excelente introdugio A eultura grega. Sumério Preficio ix Agradecimentos x Abreviagges xiv A Gramética e Exercicios para as secées Um-Vinte’ Alfabero e promincia 1-1 Introdugdo gramatical Parte Um 851 Sepdo Um S245 Segtio Dols 6656 Socdo Tres Parts Dois TI-100 Serio Quatro 101-126 Segdo Cinco 127-148 Seco Seis 149-176 | Sepdo Sete Parte Trés ITT-AST Seco Oi10 188-210 Sepiio Nove MLAS Seedo Dez Parte Quatro 219-226 Seco Onze 227-247 Segdo Doze 28-272 Secdio Treze 273-282 Seco Carorze 283-289 Seco Quinze * Osmimeros em negritoreferem-s aos parigrafos ds syées gramaticais. 8 34 0 92, us 134 160 176 210 226 236 270 300 309 eee vi ‘Sumario ‘Sumétio vi Parte Cinco © Panoramas da lingua 465 290-905 Sept Deraseis a. 407 Une breve histria da tng srega 465 a ee a 411 Voces ativa, média e passiva 467 328-331 Segdo Dezoito oo . 414 Aspecto: presente, aoristo e perfeito 469, artes 419 Optativo 4n SS 421 Usos do subjuntivo 473 332-335 Sedo Dezenave 359 on) bapkecb ras 7 a i 425. Verbos emi verbos em -pt 476 nig 427 As negagdes ob e ph 477 336-38 Septo Vine = S81 Movolgia dos cases 29 B Gramitica de Referéncia 369 fy ee ae = 339 Notas preliminares 3 os dos artigos definidas ca Cauee 3° 447 Anpliagao do vocabulério 490 343 Acentuagto 35 DA Vocabulario completo de todas as palavras a serem aprendidas 497 all Dial, are id Branca colacrereneeas ae Como encontrar a forma dicionarizada de um verbo 497 353. Substantivos | Vocabulério completo 498 ee = Catélogo de nomes préprios SI 361 Adjetivos 393 365 Advérbios 399 E Vocabulario Portugués-Grego 521 366.0 verbo raha eo acriso segundo de haps (competes) 4 372 Verbos conratos 409 F indice de gramatica do Aprendendo Grego 329 318. Verbos emp na ttegra 416 Indice de gramética- gogo 339 38S. As erminagbes das formas nao indicativas(aspectuais) 431 384 Verbosiregulares | 388. Tempos principals importantes 435 389 Preposicdes 443 390 Particular 445 391 ac (Ss) 450 392 Partcpio 431 383 Infnitivo 452 384 Verbos inpessoais 454 395. Oragdes consecuttvas my 396 Discurso inireto 435 397 Onapiestemporais 437 398 Oracdes finais 458 399 Verbos de temor 459 400, Porencial (plide) 459 401. Porental em orapdes condicionals) 460 4402. Expres de voto / expresso de pesar 460 403. Imperav (ordens) 461 404 Subjuntivo deliberative 461 ' 40S Subjuntivo e optativo: usos comparados 462 Tpdqyarca yaety Bet xa paCévea vodv Byer Menandro Prefiicio da edigdo inglesa Este livro foi eserito para ser usado em conjunto com Reading Greek (Texto ¢ Voeabuldrio) do curso de Grego da Joint Association of Classical Teachers’ Greek Course. Nele voc’ encontrar A: Explicagdes gramaticas a cada sego e exercicios para facilitar a leitura das vinle segbes do Texto (p. 1-368). Apesar de recomendarmos que o Texto deve ser rigorosamente trabalhado antes de os estudantes se dedicarem Gramética e aos exercicios, nio haverd problema algum em seguir outra forma de abordagem. B: Uma Gramdtica de referéncia, que resume © as vezes desenvolve 0s pontos cssenciais de gramatica abordados no Curso (pp. 369-464). C: Uma série de Panoramas da lingua que examinam de forma mais detalhada alguns dos aspectos mais importantes do idiom (pp. 465-496). : Um vocabulitio completo de todas as palavras que devem ter sido aprendidas —e que foi igualmente anexado 20 final do Texto ~ seguido de um catélogo de nomes proprios (pp. 497-520) E: Um vocabulério para os exercfcios de tradugio do portugues para o grego (pp. 521-528). F: Indices de gramética ¢ de palavras gregas (pp. 529-543), originalmente claborados pelo Professor W. K. Lacey e seus alunos da Universidade de ‘Auckland, Nova Zeldndia, erevisados para esta edigao, ‘Sexia impraticgvel produzir uma gramética exaustiva de toda a lingua grege. Por isso, devemos concentrar nossa atengfo nas suas caracteristices mais comuns. Eestudantese professores devem ter em mente que o objetivo fundamental desta _pramética € ajudar os estudantes a traduzie do rego, Peter Jones Newcastle on Tyne ‘Outubro 2006 Agradecimentos da edico original de Reading Greek (1978) Reading Greek foi desenvolvido por uma Equipe de Projeto (Dr BY. Jones, Dr KC. Sidwell e Sra. FE. Corrie) sob a orientagio de um Comité Diretivo e um Conselho Consultivo, consttuidos come se segue: Comité Direrivo: Professor JPA. Gould (Bristol University) (Chefe de Departamento); M.G. Balme (Harrow School), RM. Griffin (Manchester Grammar School}; Dr J.T. Killen (Joint Treasurer, Jesus College, Cambridge); Sir Desmond Lee (Joint Treasurer, President, Hughes Hall, Cambridge), ACE, Verity (Headmaster, Leeds Grammar School); Sra. EP. Story (Hughes Hall, Cambridge, Conselhio Consultivo: GL. Cawkwell (University College, Oxford); Dr J Chadwick (Downing College, Cambridge); Professor A. Morpurgo Davies (omerville College, Oxtord); Sir Kenneth Dover (Reitor, Corpus. Christi College, Oxford); Professor E.W. Handley (University College, London); B.W. Kay (IMD; Dr AM. Sommerstein (Nottingham University); Dr B. Sparkes (Southampton University); G. Suggitt (Headmaster, Stratton School), AF. ‘Turberfield (HMI). O Comité ¢ 0 Conselho completo reuniram-se tes vezes por ano durante 0 periodo de 1974-78, enquanto 0 Curso estava sendo desenvolvido, ‘mas também dividiram.-se em subcomités para dar auxilioespecitico & Equipe de Projeto quanto a alguns aspectos do Curso, saber: Texto: KD; WH, Gramdtica: 1.0; AMD.; AH.S. (que, com K..D. tiveram a gentileza de fazer contribuigdes individuais para x Gramatica de Referéncia e os Panoramas da Lingua). Exercicios: MGB;RM.G; ACE. Textos de apoio: GLC; PAG: BS. Difusao: BWK HD.PL3 EPS: GS; APT. ‘Também fomos orientados por virios especialistas do exterior, que usaram 0 Curso ou apresentaram sugestGes, a saber: J.A. Barsby (Dunedin, Nova Zeltndia); 8. Bbbesen (Copenhagen, Dinamarca): B, Gollan (Queensiand, Austria); Professor A.S. Heney (Monash, Australia); Drs D. Sieswerda (Holanda); Professor H.A. Thompson (Princeton, U.S.A.) Gostarfamos de destacar nossa imensa divida de gratidGo com o Comité Diretivo, ‘© Conselho Consultivo enossos consultores no exterior. Mas também gostariamos de deixar claro que as decisdes fins sobre todos os aspects do Curso e qualquer certo de omissfo e comisso so responsabilidade exclusiva da Fquipe. Agradecimentos xi Agradecemos a ajuda e os conselhos do Professor D. W. Packsrd (Chapel ll, N. Carolina, U.S.A.) sobre o uso do computador para andlise e impressdo ‘em grogo; e do Dr Fohn Dawson do Laboratsrio de Computagao Literiria © Linguistica da Universidade de Cambridge, que disponibilizou para n6s os recur- ss do Centro de Informtica para a impressio e exame do material de rascunho 1nos primeiros estigios do Projet. Aprendemos muito com os membros da Equipe que produziu 0 Cambridge Latin Course, ¢ estamos extremamente gratos a eles pela ajuda, em especial nos primeiros estigios do Projeto. Se produzimos um Curso que adota una visio ‘mais tradicional do aprendizado de linguas, ainda assim nossa divida a muitos dos principios e muito da prética que o C.L.C. defendia € muito grande. Por fim, nossos melhores agradecimentos a todos os professores de escolas, universidades ¢ contros de educagao para edultos, tanto no Reino Unido como no exterior, que usaram ¢ comentaram o material preliminar. Devemos um agra~ decimento especial aos organizadores da J.A.C.T, Greek Summer Schoo! em Cheltenham, que nes permitiram utilizar nosso material na escola durante 0s ues anos em que 0 Curso estava sendo desenvolvido. Peter V. Jones (Diretor) Keith C. Sidwell (Segundo autor) Frances E, Corre (Assstente de Pesquisa) A segunda edigiio de Reading Greek (2007) As principals caractertsticas do curso revisado Reading Greek {oj originalmente escrito com pressuposto de que seus ‘usuirios conhecessem latim. Tempora mutantur ele foi agora revisado sob 0 pressupasto de que isso nfo acontece e& luz das experigncias daqueles que vémt tusardo 0 curso ha quase tinta anos. Embora a estrutura geral do curso e seu material de leituea tenham permanecido os mesmos, as mudangas mais impor tants so: Texto 1. 0s voeabulétios especticos e vocabuldrios a sorem aprendidos estfo agora ‘no Testo, nas mesmas piginas que o grogo a que se referem. O Texzo também ‘em o Vocabulério de Aprendizado Grego-Portugues completo no final, assim como a Gramética, 2, ‘Hi indicagGes em todo o Texto do material de gramiética que esté send intto- duzido e em que ponto; e hi referéncias as segbes de O Mundo de Atenas {segunda edigio) relevantes para 0 tema abordado nos textos ¢ para as ques wes em diseussio. Agradecimentos Como resultado dessas alteragdes, 0 Texto pode agora funcionar como um instrumento de ‘revisdo’ de leitura independente para qualquer pessoa que tenha wn conhecimento bdsico de grego antigo, qualguer que tena sido 0 ‘curso para iniciantes wilieado. A segunda metade do Texto, em particular comecando por seus trechos cuidadasamente adaptados dos discursos jurt- dicos extremamente importantes (contra a mulher Neera) e prosseguindo até Platdo e uma introdugdo aos dialetos de Herédoto e Homero, constitui uma introducdo ideal a wma literatura sublime ¢ a questdes socials, culturais, histOricas e floséfcas, 3._ Varios aspectos da base cultural ehist6rica do Texto so diseutidos de tempos ‘em tempos in sin 4. A Sesio Cinco original foi dividida em duas segdies, Cinco e Seis, Como resullado, hs agora vinte segGes no curso, Gramatica A Gramatica foi totalmente re-escrita € rediagramada O objetivo foi tornar seu formato e seu contesido mais Faceis de usar 1. Hié uma introdugdo a alguns pontos bisicas da gramética do portugues e sua terminologia sus relagdo com o grego antigo. 2, Asexplicagdes so mais claras e mais completas, elaboradas para aqueles que ‘buna aprenderam uma lingua com declinagdes,e o formato é mais agradvel aos alhos. 3. Exercicias curtos acompanham as explicagbes de cada novo item de gramé- tica. Se o professor preferir, estes podem ser usados para proporciona fed ‘back instantineo sobre 0 entendimento do novo material pelo aluno. 4, As declinagdes so apresentadas na pagina em sentido vertical, endo horizon- lal ea prética se ‘sombreay’ os casos ainda nio explicades foi abandonadi ‘Agradecimentos, ‘A revisio foi realizada sob a égide de um subcomité do Comité de Grego da Joint Association of Classical Teachers, 0 gropo que teve a ideia do Projeto © 0 supervisionow desde 0 seu inicio em 1974, O subcomité foi constituido pelo Professor David Langslow (University of Manchester, Dirotor de depar- tamento), Dr Peter Jones (Diretor do Curso), Dr. Andrew Morrison (University of Manchester), Fames Morwood (Wadham College, Oxford), Dr. James Robson (Open University), Dr. John Taylor (Tonbridge School), Dr. Naoko Yamagata (Open University), Dr. James Clackson (Jesus College, Cambridge) © Adrian ‘Spooner (Consultor administativo) ( subcomité reuniu-se aproximadamente uma vez em cada perfodo letivo Gurante dois anos e tomou decisOes que afetaram todos os aspectos da segunda edigio, Concentrou-se particularmente na Gramdtica. As segties 1-2 foram revisadas em primeiro lugar pelo Dr. Andrew Morrison, as Sesées 3-9 polo Dz. James Robson e as Segbes 10-20 pelo Dr. Peter Jones, enquanto 08 Panoramas da Lingua foram revisados pelo Professor David Langslow. Os Agfadecimentos xi membros do subcomité leram e comentaram praticamente tudo. O Professor Brien Sparkes (University of Southampton) foi mais uma ver 0 consultor para as ilustragSes. Agradecemos aos estudantes e professores da JACT Greek ‘Surmmer School de 2006, em Bryanston, por terem feito um teste completo da primeira metade do curso revisado em sua forma preliminar, especialmente a Aathony Bowen (Jesus College, Cambridge); ¢ & Dra, Janet Watson pelo ‘rabalho com as provas. ‘ACambridge University Press dou total apoio &revisfo, Dr. Michael Sharp diseu- ‘iu pacientemente conosco ¢ stendeu & maioria de noseas slicitagées, Peter Ducker zesoivev 08 complicados problemas de formato com eleginciae habilidade e Dra Caroline Murray supervisionou competentemente ainformatizagéo do texto. Dr. Peter Jones, como Diretor tem a responsabilidade final por esta segunda edigio. eter Jones ‘Newcastle on Tyne ‘Setembro de 2006 Abreviages abs.(oluto) -c,(usativo) ad (tivo) adv(bio) sor(isto) artigo) atti) aumento) ef. (=confer) (L comp (arativo) condcicional) conj.(ugado, usagi) conteato, ago) dat.ivo) dec! (nag) def ¢inido) deliberative) dir(eto) £(eminino) futuro) gen (tivo) imperative) immpert.Cito) ine.(usive) indticatvo) indeedinével) indet(iido) indir(eto) in. Gnitivo) inc(errogagio) ‘eonferir’) inc(egular) lit(eralmente) 1m,(asculino) mé(io) -ma.pert. mais que peseito) (eto) ‘no cont (ato) ita bene) (Latim: ‘note bem") nominative) ‘optativo) part (cipio) ass.(vo) perf (ito) pl(ural) Prep (osigdo) pres (ente) prim. ério) proa.(ome) redob (rado,r0) relative) singular) se.icet) (Latim:‘presumivelmente’) see,(undério) seq.(uéncia) subj (ontivo) sup.Cerlative) eaduzie) transl (teragdo) vb. (verbo) voe.ativo) Abreviagbes wv 12,24, 3a, referem-te ds pessoas do verbo, i.e Ia s.=‘eu” (is veres Is.) ‘tu’ Qs veres 28) ‘ele, ela’ (as vezes 38.) 16s" (8s vezes Ipl, ct.) A Gramatica, Vocabularios e Exercicios para as Secdes 1-20 Introducao Alfabeto e proniincia Om Ac (alfa) pronunciado como ‘a’ BB (eta) ——_pronunciado como ‘b’ Ty (gama) —_pronunciado como ‘s" como em ‘gato’ 4 5 Gelis) —__pronunciado como ‘dem ‘dado’ (no como em “dia') E © Gpsilon) _promunciado como ‘e breve (@) Zt (zeta) ronunciado como ‘sd’ como em “desde” Hon (eta) pronunciado como "longo (€é) © 8 theta) —_—_promuneiado como “aspirado do inglés (brit): ‘top" 11 Gita) promuneiado como‘ K x Capa) —_promuneiado como ‘ ‘A Glambda) —_promunciado como ‘” My Gay) ‘promunciado como ‘m’ Nv (ny) ‘rominciado como ‘n’ 2E Gs) pronunciado como ‘x’ como em ‘téx” © © (micron) _promunciado como ‘o” breve (6) 1 i pronunciado como ‘p" Pp (ho) pronunciado como ‘alveolar, como em ‘arabe’ E eg (sigms) _pronunciado como ‘ss em ‘passa’ Tr (au) ‘ronunciado como ‘t'como em ‘tabua (no como em tia") ¥ 9 Gpsilon) —_pronunciado como ‘u'francés ‘lune /slemo ‘Mlle’ 2 @ Gri pronunciado como ‘p’ aspirado do inglés (brit): ‘pot? Xr hi) ronunciao como ‘'aspirado do ings (brit): “eat? Yb Os) pronunciado como ‘ps’ em ‘psicose’ © © (mega) —_promunciado como ‘o" longo (66) Ditongos aw ‘como em ‘mau’ or ‘como em ‘dai A_Grartica, Vocabulétios e Exercicos para as Secdes 1-20 Digrafos 2 (8°) ob (u")tém som simples. Consoantes duplas ‘Vy pronuncia-se ng como em ‘manga’, pois © y soa como n diante de outra gutwal nk, y= kh, yE = ma. yp deve ser pronunciado como no ings “hangman” & as consoantes duplas como rt, XA devem ser pronunciadas como se fossem uma cconsoante simples Sigma e iota subscrito Observe que ¢ € wsado somente no final das palavras, enquanto 6 é vsado nas couteasposigdes (ex. order, “evola').Algumas vezes, 01 escrito sob um & (g), 1 (f) ou « (y) precedente, e por isso € denominedo “iota subserito” (do latim “escrito sob’) ‘Aspirasies (‘espititos’) = spite rude ou dspero ‘Todas as palavras que comesarem com uma vogal ¢tiverem um sinal de aspira- 0 * sobre uma vogal minsscula, on diante de uma vogal maiiscula, serio pro- runciedas com uma aspiracZo inicial (como no i fo ‘rude’ ou “éspera’, ex. £po¢ = horas limite’), SnA‘en "TAA = Hellds (Hélade’, “Grécia’) w= spite doce ou suave’ © sinal ’ sobre uma vogal mindscula ou diante de uma vogal maiiscula indica auséncia de aspiragio (auséncia do som ‘h’), ex. 690 = dros (‘montanha’), Axons = dtomos (‘tome’) 1 Ditongos Observe que, nos ditongos e nos digrafos, os espirites so colocados sempre sobre a segunda vogal, ex. Aioxuhos, Esquilo. Pontuagio O grego usa para interrogacio (2) e+ para dois pontos (:) ou ponto e virgula (). No demas, a pontuagZo & como no portugués. \Vogais longas Os ditongos ¢ as vogais 1 € « s8o sempre longos; 0 € so sempre breves. O imdcron & a marca sada para indicar quando as vogais a tv so pronunciadas como longas @, I, 9} nos vocabulirios de aprendizagem, no catélogo completo dos vocabulérios ¢ nos quadros da Gramdtica, Toda vogal com acento circun- flexo™ ou iota subscrito, é longa ¢ no necessita ser assinelada com 0 méeron. ‘Para males informagtes sobre alabto ca ronda, constle a Gromdica de Referéncla Alfabeto proniincia 3 Transliteragio ‘A nor parte das letras gregas sto simplesmente convertidas para 0 portugués, x, Be tomam-se °b’ '’. Mas algumas no so tio Sbvias. Note em particular: quanto aos nomes proprios, a maioria entrou na Iingua portuguesa ‘va latim’ e seguem os seguinescrtéios Kpoiaos = Creso ( ditongo o1 pelo ate fica ‘e") Ketviag = Ciias ( dfgrao et pelo latim fica’) ‘Némipa.’ = Neera(oditongo at peo latim fca‘e’) EBepyos = Bvergo (0 ditongo ev pelo lati fica'ev" ‘quando seguido de vogal) (cf. Lista de nomes proprios, p. 517-19) [EXERCICIOS! 1, Escreva as seguintes palavras gregas (que voc8 encontrar na Segio 1) na sua {forma correspondente em portugués* ButévriovBusdavtjovi Tlaptevév, Anxardrohig Xiog Cio? Ho E091 axpéxohe Byv6BEWs SAorrtwniss EUROPIOV “Uyborpavoe * Os centos esse plave so explicados em 3, 44-8, 2, Passe as seguintes palavras em portugues para sua forma grega equivalent: (2) para toda palavra que comeca com uma vogal, insira o sinal de ‘esprito doce’ (auséncia de aspiraco) sobre a vogal, ex, lecton = jAEKcpov (©) para toda a palavra que comega com um ‘h’, esereva a vogal que vem & seguir e depois insira o sina de ‘espirito rude” (aspiragto) sobre ela. Bx. historia =iotopta. (©) Nos ditongos, coloque os ‘espittos’ sempre sobre a segunda vogal, x. eugenas = ebyevrg. rama, panthér, crocus, geranium, hippopotamus, ibis, asbestos, character, sk€n8, Perils, Sophoclés, Euripides, “Hippocrates, comma, clon, Sbcratés, Zeus, Artemis, *Heracls, asthma, dyspepsia, cinéma, orchestra, mlon, iris, * Quid howver'H maidscul,escrevm a vopal que vem segirem mscaloecoloqueo sina seit rede’ at data, Homo, Opmpoe Gomer). A_ Gramética, Vocabulérios e Exerclcios para as Secbes 1-20 ss Introdugéo Gramatical Esea seg introduz alguns termos basicos de pramética para Ihe ajudar na trade (80 do grego para o portugués. A gramética de uma lingua explica simplesmente como ela funciona, recorendo 20 uso de vitios termos técaicos. Os mais impor- tantes doles so introduzidos abaixo, (Os que jt esto familiarizados com esses termos (porque, por exemplo, j est ddaram o latim) devem, no obstante, ler os tépicos 67 & guisa de introducio a alguns prinepios bisicos da lingua grega Zz Tor Abaixo, voce encontraré alguns dos termos téenicos bésicos de gramética Substantive “A mulher persuade o home” 4, Nesta orag, ‘mulher’ e ‘homem so susstaNTIvos. Os substantivos desig~ nam coisas ou pessoas, p. ex. cavalo, templo, Helena, honestidade, ousadia, CF. ‘ocisne persegue Melissa’ Género 2. Genero é um termo gramatical ei segue necessaramente as nogGes de ‘macho’, ‘Emea’ e ‘inanimado'. Os substantives ocomrem em us “géncros’ em giego = MASCULINO, FENININO e NEUTRO. Compare-e o francés © o espanol, que tm ois generos, masculino ¢ feminino: ‘ie soleil e ‘el sol ['o so’, em frances e espanol] sfo aascuLtNos, porém ‘la lune ‘ta una’ [' na so FEANINOS. nero de umn nome er una determinada lingua NKO Se ALTERA. Portant, ‘alu’ éseaPRe feminino em espanhol e francés (também em portugués), Verbo e oracio “A mulher persuade o homer” 3. (@)A palavea ‘persuade’ € um VERB. Os verbos geralmente so palavras que indica ago ~ trazer, voncer, andar, queixarse: ‘ou traga’, ‘voc vence’, “eles se queixa’. Podem também exprimir um estado: ‘ela est’, ‘le fica’ (0 verbo nos informa 0 que esti sendo feito ou acontecendo na orago: “0 cisne persegue Melissa Todos os verbos até aqui ctados sfo verbos FIN! ‘70s, Isso significa que eles tém uma pessoa como sujeito eu’, ‘ele’ etc), tum TEMPO (nos exemplos dados, todos Se referem ao tempo presente) ¢ um. ‘Moo (ag, “indicativo’ eles indicam que algo esté acontecendo). (©) Os periodes geralmente contém certo némero de oragdes. Cada oragto possui um verbo FINITO, ex. ‘Depois que Helena saiu,apesar de er esquecido seus culos, ela nto retorou para pegé-tos’ Os verbos fnitos aqui menciona- dos sto ‘saiu’, ‘tr esquecido’,‘retomou’ ~ mas nfo “pegar’. +6 Introducso Gramatical 5 (©) Definimos essas oragdes de acordo com a relaglo que elas estabelecem fenlre si, Oragdes sUNORDINADAS So inttoduaides por palavras como “quando, “depois que’, ‘apesar de’, ‘entfo', ‘se, ‘porque’, “desde que’ € daf por diante. Depois que vo tiver semovido todas as oragGes subor Recna: preste sempre muita atengio as alteragdes das formas das palavras em grego. Hé também exemplos de alterages das formas das ppalavras em portugnés, geralmente vestigios de tempos mais antigos. Por exemplo: — ‘eu’, ‘ele’e ‘ela’ (pronomes pessoais) so formas de sujeito da oracio; = ‘me’, ‘o'e a" (pronomes obliquos) sio as formas correspondentes desses ‘pronomes para objeto diret. ~ Portanto: ‘amo-0’,‘amo-a’ ¢ fo “amo ele’, “amo ela ete. “10] Hegéstato vé fo] Zonstemis” “01 Zen6temis porsegue os marinheios. “A mulher persuade [o] Hegéstrato, Quas sio os sureros desss oragbes? Quais soos ORETOS DIRETOS? Agora ‘asinene memes ges HyeoxpardQog thy ZnvObehs Fg ESE es mane pliant Apvtbey@udxe wogvaras, ition a gee Bey beicto a evese iy Se $ Equa so as diferengas de forma enze “fof Hepéstato’, quando Hegéstrato & ‘suzerTo ¢ quando 6 onse:10 nieTo? Qual é a forma de “Zenétemis’ enquanto SUIRETO da oragiio? case ‘Otermo gramatical para essasaltecagGes da forma das palavras 6 CaSO. Os subs- tantivos gregos tém uma forma diferente para euda caso, dependends da funcéo sintética que eles exercem na oragéo (i.e. sueito, objeto direto etc). 'Nés jf encontramos varios exemplos de casos diferentes em grego: A pvt ned rev &vOpuanov. I f t “Alter (sujeito) persue home (obeto).” 3 se meld vBpumog f i “"Armulher (objeto) persuade o homem (sujeito).” Oscasos em grego tém nomes diferentes Qcaso db Fijcil}¢ 0 caso NomNaTIVO, O aaso dG abo freto é o caso acusative. fh yovi € 0 nominativo de “a mulher’ em grego, ¢ viv yovatxg & 0 acusativo. “A imulher’ tem a forma # yovi, 0 caso nominativo, quando é 0 syjeito de ums ‘oraglp (ex. quando a mulher persuade alguém), mas quando ‘a mulher’ é 0 objeto de uma oragio (ex. quando alguém persuade a mulher), entdo a forma passa a ser _zily yovatia, 0 acusatvo, ‘Os outros casos eas formas verbais serio explicados posteriormente, ney |A_ Gromitica, Vcabulétis e Exercicios para as Segdes 1-20 8 Gramética para a Secdo 1A-B Nessa seclo vocever: Os artigos definides ‘0,9 6 #1 x6 0 principio de ‘concordncia’ 1 Agjetivos do tipo KaAds Kahr Kav #0 caso vorativo VERIFICACAO DE VOCABULARIO ‘Assegure-se de que voc8 sabe o que significa: fa at ae 06 | Seop0 te. at ad x deve & VOCABULARIO A SER APRENDIDO (p.9) fava (ev) vou @vaerGo marinbeiro (oat) fever ele vai ‘9 @Dve 0s marinheios (nautas) ExBolavelyy em Bizdncio Spar [eles] véem Ayi@enal anu/vem 1D, o navi a nau SAV iv(@jera vam wage BAGS rpsodo ioc 6 nce ig" Bo , Gy) 0 rapsodo PR ee SE Eee 8, Nis ncontanos vos exempts de a df ay ove comes, tos noses artigos‘, em pormguts gaol auto ROR HEIN ‘o piloto’, of vara, ‘os marinheiros". Abaixo, os art. def. sio expostos: segundo 6 modelo tadcinal comum a todos os sobstantves¢ ajeivos (Genominado ‘declinagio"), mostrando como os art. def. ‘sdo declined artigo definido 44,5, “ya? | ake Aes Singular m. £ n Nominativo > oh Acusative ove TV inn ot Genitivo ob TH riche 200 HA Dativo ot ware ow ao Gramética para a Sesd0 14-8 9 O artigo definido 6,4, 6, ‘0s, as" (continuago) Plural m L ne Nominative otter atte whet Acusativo: 0b TBA 5 lige > wee Genitive vey = VTE ey Tow Datvo woig 70s Taig rms ww por ‘ost j viu os casos nominativo e acusative. No momento, devemos nos con- cena pees, Mas voc ver dois outros casos, ogniivo (em gerl com 9 sign feats Qo) eo dav (gent sina A fa met), > essencial que voet aprenda essas formas agora, Depoisdiscone- remosamplarmente sobre suas fungbs. Os nomics dos caso serio dora- | ‘ante mencionados nas suas formas abrevadas nom, 2 © principio de concord 9. “Daduzaasseguintes orages: wepaglon baceey gh boat" Re-pet> vox sb mhot6y éorwy &v Buvavel, ‘ae sng Ba i vada Spon iv yf mal xbv Bap. ‘Oque indica o surerTo em cada uma delas? O que indica o onsero (observe «que ndo hé objeto nas duas primeiras oragoes)? O motivo de o artigo ser 8, ‘qnando ‘0 rapsodo’ é 0 SuIEITO, e t6v quando ‘o rapsodo’& 0 OBIETO, €queo artigo muda para coNcoRDAR com o substantivo a que se refere. Ou sefa, ele aera de forma de acordo com: ‘© ocaso em que o substantive esté (ex. nom, se ele & 0 sujeito), © o.cfixeRo do substantivo (i. se 0 substantivo é masculino,feminino ou neutro ~lembre-se de que 0 GENERO de um substantivo nunca muda), © coNGmERO do substantvo (i.e. se ele esté no SINGULAR OU NO PLURAL). Se 0 substantivo com o qual o artigo se refere & NOM. MASCULINO, SINGULAR, © artigo também seri NoM., MASCULINO, SINGULAR. E isso que queremos dizer quando afirmarmos que o artigo ‘concorda’ com o substantive, Portanto: ‘iyovi mele xbv &vGpunov. (‘a mulher persuade o homer) “A mulher’= i} oy quando ‘a mulher’ & 0 sujeito, porque # yovt é NOM. FEMI- NINO, SINGULAR. Qual seria a forma do aft. def. se ‘a mulher” fosse o objeto? 10 |A_ Gramatica, Vocabulétios e Exercicos para ‘as Segdes 1-20 9 pa dxobe1¢ Ka od bv pégov; (‘acaso tu também ests ouvindo o barulho?") “0 barutho’ = sbv pov quando ‘o barulho’& 0 objeto, porque wBv SpoV € AC, ASCULINO, SINGULAR. Qual seia.a forma do ant. def. eo baruho'fosse 0 sue? col vadsan eloBaivovery cic xd xhotov. (‘os mazinheizos embarcam no navio') “0s marinheiros’ = of vate quando ‘os marinheiros’ so 0 sujeito, porque varat 6 NOM., MASCULINO, PLURAL. Qual seria forma do art. def. se ‘os mari- heiros'fossem o objeto direto? “Onde estd a Acrépole?”) 08 dariv f dxporoRig; “A Acropole’ = ¥ dxpsnohig quando ‘a Acrépole” é 0 sujeito, porque ikpSnOhIG 6 NOM, FEMININO, SINGULAR. Qual seria @ forma do art. def. se ‘a AcrOpole’ fosse 0 objeto direto? ‘Oar def. & a sua Ancora na oragio: > Ao ver of, voct j& sabe que o substantive que concorda com ele & sujeto, plural, masculino. > Ao ver tv, voc® jé sabe que o substantive que concorda com ele & objeto direto, singular, masculino, edaf por diate. > Portanto, mesmo se vacé nfo souber como 0 SUBSTANTIVO muda, 0 art def. Ihe indicard exatamente a fungl0 (0 caso) do substentivo com 0 {qual ele concorda na oragéo. significados. Além disso, como vimos, voe8 obteré importantes informagses simplesmente examinando 2 forma do art def. Portanto, usando cada art. def. a palavra como seu guia para responder, escreva abaixo 0 C480, © GENERO € 0 [NOMERO (quando possivel) de cada uma delas: xivash (‘politica’) tg Suowpaciag xv Sheyov Gf, ‘polemics’ 39 Oho al yfpovres (‘grit’) 1d deduov ic rpipets Gf. rireme’) rag rea; ‘cy néhiy 6 surerro ou onseto DiRETO de uma oragdo? B-com relagdo a oi yépovees? (Oar. def. indica isso, mesmo que voce nilo saiba nada a respeito do substan- tivo ou do modo como ele se altera. > RecRa: sempre PRESTE MUITA ATENGKO a0 art. def. ele Ihe indicard imediatamente a fungdo do substantivo a que se refere. Aqueles que estudaram latim, que no tem art. df, perceberio quio extraordinaria- ‘mente ttl ele é na tradugti do grego. wes We) aes HEA? CATS 4 x08 oxeherod o-t0 Gramatica para a Sedo 1A-B u 1A-B: 1, Ienifique 0CAS0, 0 GENERO © 0 NOMERO (quando possvel das seguin- tes combinagées deat. de, + substantive (deduza, novamente, o significado dos substantive} Lrfiowng TPS 6, cdzo0ue EN 9 2.4 Snyoxparte 7-rolg Beonbuang, D7 3.18 veBpov Sravoréyuv GEN t]N 9. ve xparvier Nom 10. ec spaya6iag Ge 5.105 dg8ahH0ds a acrépole belo, formoso; bom | ADIETIVOS 10. For enguant, voe® encontrou um tipo de ADsETIvo (ou seja, uma ‘palavra ‘que modifica 0 substantive’, ex. vemelho, corajoso, alto, honesto). Trata-se de Kad, “belo formoso'. xanés declina-se da seguinte maneica (veja 8): fh axpérohg ad ah xe sb vetpiov Saptevesy faa 1 SER APRENDIDO PARA A SEGKO 11 oestaleiro (0 Partenon a6 -f-4y, “belo, formoso, born” Singutar \ t m ” | | Nom. wah-és rahov t | Ac Kah-éy wah Gan vah-od wah-o8 Dat veaheg wah Vocative veahé Plural m. £ Nem vedo xchat : Ac ralo’g Kas i Gen. xahov xahov i Da xadoig wahaig i A_ Gramstica, Vocabulétios ¢ Exercicos para as Segbes 1-20 101 > Observe que foi acrescentado um novo caso, © VocATIVo (voe.). Ble € usado quando nos dirigimos ou interpelamos uma pessoa (°5 ‘homem’). Em muitos casos, as formas do nom. ¢ do voe. so idénti= ‘cas; portanto, ele $6 aparecerd ne declinagdo quando sua forma for diferente da do nom. Mais tarde, discorreremos amplamente sobre suas fungdes (veja 22), Concordancia de adjetivos 111. Observe como a forma de xaAér se altera em cada uma desses oragtes: Sc wads dow 6 NapBevsi. Hah 8 f xpd, (bg xaksy dort «8 vetroy, Por que a forma se altera? Pela mesma razio que o art. def, se altera: a forma 4e xahés muda para CONCORDAR com seu substantivo em CASO, GENERO NOMERO, © Nas oragdes acima, MapBevibv 6 NOM. MASCULINO, SINGULAR, portanto art. def. tem a forma 8 (que por si prépria nos fornece todas essas informagties), € 0 adjetivo tem a forma xaAdc, que € 2 do NOM. MASCU- uN, SINGULAR. © Diferencia-se desse dupérrohic, que é NOM, FENININO, SINGULAR, tendo, Portanto, a forma f para o artigo definido e kay para 0 adjetivo que fambém 6 Now., PESININO, SINGULAR (pois ele CONCORDA com 0 subs- tantivo em Caso, GENERO ¢ NUMERO). > Em outras palavras: como os at, def. 6 # 16, as desinncias de Kab ‘mudam de acordo com 0 CAs0, 0 GfiNERO ¢ 0 NOMERO do substantivo a que ele se refer, Observe como as desinéncias de xa-bs | -6v e as dos art. def. so seme- Ihantes; logo, seré bem mais fil aprendé-tas se voc’ j6 souber as de 8 #6. > Esta € uma informaco muito importante: aprenda um conjunto com- pleto de formas de uma determinada palavra em grego antigo © voc serd capaz. de aplicé-las a muitas outras [A partic de agora, masculino,feminino e neuro serio designados por m., £,€ ‘je singular e plural, pors. e pl raxeratere TA-B: 2. Bscreva s forma correta de xah-6¢ + -6v para 0s substantivos abaixo (lembre-se de que voce pode identificar 0 CASO, 0 GENERO e © NUMERO a partir de seus artigos definidos), ex. rbv ~ pOgov = cv xaAav ‘pSgov. Veja se voc® consegue se lembrar do significado de alguns substantivos: ens Gramtica para a Segdo 1A-8 3 1.6~ woBepviiens 6. thy dxpénokiy 2. b—mhotov 7. rv —TapSevava 3. r00—Epyou 8, xaig— Boag 4, tig — ABrivag, 9c" maby S.t0ig— dvOpdomorg 10. ff ~ ponder VOCABULARIO A SER APRENDIDO PARA A SECAO 1A-R Os Vocabuldrios a serem aprendidos, que ocorsem periodicamente ao Tongo da Gramdtica para fins de revisio e testes, contém todas as palavras ‘qu: devem ser aprendidas agora. Algumas voc® ja deve ter aprendido dos Vocabuldrios correntes; outras foram usadas nos Exercicios. As pala- vias citadas nesses locais sero amplamente utilizadas nos Brercicios de Revisdo suibsequentes, dadrohig scrépole pa indica uma pergunta Barve (Bae)? venho, vou, ando vit terra 8 esmas Beto aqui 26 eu (algumas vezes enfético) grea cm seguida, depois xa! «, também rak-és iv belo, formoso, bom vate, 8 rarinheiro, nauta vedpiov, <6 cestaleiro bits oa TapBeveiv, 5 Parienon mioiov, 18 bareo, nvio PapeaBe, 6 rapsodo 05 to re = at AeB,tanto”A quanto B ug qué? quem? é 6 (irigindo-sea alguém) + Pv marcadas com astisco cont acl alteratvos moto importa (nz pac ‘exe gue devem sr aprenidos agora. Osignicado dls set expend posteorment REVISANDO. 1. Vocd consegue dectinar 5 e xahéc? 2. Vocé compreende os principios de concordAncia entre substantive e adjetivo? 4 A. Graritica, Vocabulétos e Exercicos para as Seqdes 1-20 2 Gramitica para a Secdo 1C-D Nessa seqao voct veré: : fe Verbos terminados em -« (tempo presente, modo indicatvo, voz ativa) ‘¢ Tempo, modo, voz, pessoa e nimero ‘© Verbs compostos (com prefixos) ‘© Oimperatvo © expressio de ordem #0 caso vorativo VERIFICAGAO DE VOCABULARIO Assegure-se de que voc® sabe o significado de: = =| ene ‘uel aang wi Belvo of vada {ya 03, ob, obx Boye ob8ey VOCABULARIO A SER APRENDIDO PARA OS EXERCICIOS. xcotww ougo, eseuto rrafaiveo deseo, vow/venho pars baixo Brew vejo wévw fico, espero Budxw persigo gebye fujo, eseapo lofarivas vou [para dentro), a 12. consueagko 660 terme técnico para o conjunto das formas verbais ef. ‘decl- ‘agi’, 8). is a conjugacto de Rave (‘en vou, venko, ando’) no presente do indicavo ative: a aivo, ‘eu vou, venho, ando” Radical Desinducia —Signfcado Deserigao o “eu vou, estou indo” _primeira pessoas. (Ia. s.) ag “tu vais’ ou ‘voce vai’ segunda pessoas. 2a. s.) a ‘ele vai (ete) ‘erceira pessoa s. Ga. 5) ouev 16s vamos" primeiza pessoa pl. (Ia. pl.) ee “és ides" segunda pessoa pl. 2a. pl.) ovsuy) ‘eles vio" terceira pessoa pl. 3. pl.) 13-158 Gramstica para a Seco 1C-D. 15 Forma e uso dos verbos [Ne descrgio técnica ‘Preseate do indicative ative": > ‘Preseate indica 0 tempo (outos ‘tempos’ so, por ex, fun, ike", passado: ‘ia’ ee.) > “Indicativ indica o mado (nesse cas, ele indica que alguna coisa estéacontecendo; 0$ outros ‘modos" so: imperatvo, infinitive, sub- juntivo e optaivo) > “Ativo indica woe (ou sea, que 0 sujeito esd reallzando ago; as cutras dus ‘vozes’ so a ‘mei’ ea ‘passiva’). = Tenpo 13.05 verbos (em gregoe em portugues) t&m TEMPos diferentes, conjunto de formas diferentes que indicam quando ocare & ago do verbo (n0 presente, passado ou futuro). Por exemplo, em portugués, “eu vou" € tempo presente, nas ‘eu fi’ tempo pasado e ‘eu ie” tempo futuro. As formas de Bates (2°) aqui conjugadas estio no tempo presente. = Modo 14.05 verbos também tém ‘mods’ diferentes: o ‘indicative’ nos mostra que algo esté acontecendo (ov, com a negacio 00, 08x, oy, no acontecend!), © “Jmperativo’ exprime uma ordem (‘aprends isso!', e assim por diate. vor 15.A vor ‘ativa’ nos mostra que 0 sujeito estérealizando a agio (‘Helena esti lendo o livro’): a voz “passiva’, que algo estésendo feito ao sujeito ("0 livro ‘esti endo ldo’). A voz passiva ser vista e aprendida posteriormente, 1m Pessoa e nero 16a, As formas de um verbo diferenciam-se de acordo com o NUMERO, 00 sa, ‘seo verbo estfno s. ou no ple com a pessoa. Hi tres pessoas: primeira pessoa ‘Eu’, s, ‘ns’, pl. segunda pessoa tu", "ds pl (em portugués também se usa “voce” ‘no $. eno pls porém suas formas verbais sto a8 da ter- conira pessoa do se do pl. FUE ATENTO A 1880!) teroeira pessoa ‘ele! ela’, eles'/ elas’ pl [Bin grego, como em portugués, sfo as DESINENCIAS de um verbo que nos indicam a PESSOA: Baiv-ei ‘vais’ (tu) Baiv-oug,- —“vao" (les / elas) Todos 0s verbos terminados em -1o como afvw seguem o mesmo modelo de desinéncias. 14 nos deparamos com éxobin, Bhénw, gebyn, uéveo € BuSKe. 16 A_Gramatica, Vcabulétios e Exercicos para as Segdes 1-20 16-17 i i io de fave, vor’ também saber Logo que tiver memorizado a conjugagio de 6 conjugar todos esses outros verbos (de fato, a maioria dos verbos em grego). Novamente, vale a regra de ouco: aprenda um conjunto de formas e voce ppoderé aplicé-las a varios outros conjuntos. 1m Verbs teméticos’ 6b. Todos os verbos em ~« também sfo ‘teméticos’. Um verbo ‘temético % aquele que & formado por seu radical + vogal ‘temética’ + desinéncias _ndimero-pessoais, As vogais teméticas sfo: Ins Jeph -o ras. 2a. pl Bas = Ba.ph -o Esse patio 0 € € 0 0 aparecers em outras partes. 1 Verbos compostos 117. Em grego, voc® pode construir VERw0s ComPosTOs a partir de verbos simaples, ‘como fav, pelo eréscimo de um prefixo. NOs jé vimos alguns exemplos disso: ieBaivus ‘euvou em dirego a, ‘eu entro’ aracBaive “eu vou para baixo, ‘eu despo" As desinéacias desses verbos compostos so as mesmas que as do verbo simples Baiveo, Procure 0s verbos compostos a partir dos simples que voc® encontrar. O significado bisico de um verbo composto geralmente & seme Iante, poném diferente, do significado de um verbo simples. Ct. portugués ‘porta’: ‘importa’, exportar’,‘tansporta’, ‘deport’ ‘eportar etc. ERCIIOS 1C-D: 1. Traduza para o portugues: 1. ob dxoserg 6. Batvovar 2, Bhérouev 17.00 Bhénere 3. uévovow 8. dxober 4.08 geoyet 9. gebyag 5. Budneng 10. uéver IC-D; 2. Traduza para o grego. Lembre-se de que uma palavra em grego geral- ‘mente corresponde a vérias palavras em portagués para a mesma ago (ex, “t vais’ ou “tu estés indo’ = Pxiverc). Nesse exerecio, cada uma das respostas ‘corresponde a apenas uma palavra em grego: 1. Eles ouvem 6. Ele est fugindo 2. la est othando 1. Bles perseguem 3. Vés persoguis 8.Tavés 4. Buestov indo 9..N6s estamos esperando 5. Bes nfo ficam 10. Ele ado ouve 22 CGramstica para a Seco 1C-D ” VPERATIVO 18.0 ‘modo" imperative é a forma do verbo que & usada para exprimir ordens, x. ‘Pare! Barve val!” (ti) ou va? (voce) a ‘vail! s. a ordem do “it” 6 dada a ume pessoa (ta) fa “idet” pl. “ide!” vs) ou ‘vo (voots). A ordems de it" 6 dada a mais de uma pessoa, Forma e uso dos imperativos 19, Traduza e observe a dfeenges entre as duasorags gregasabaixo: zac Bas Gi znvédeu, Gave nquanto Baive estén ‘moda" indicative, mostrando que Zenstemis est indo, ave esté no ‘modo’ imperativo, ordenando que ele va. Mais uma vez, todos os verbosregulaesterminados em -aseguem esse modelo de desinén- cias par o modo imperativo. # Una ombiguidade 20. oot deve te notado um problema aqui: #2. pes. pl do modo imperativa, faivere€ idéntea& 2a, pes pl. do modo indicarivo. Poranto Pavere pode signifier tanto “ide! (vs) quanto “(6s) ides” ou “v6 estas indo’. Somente « contexto poder Ihe dara esposta comet 1 Ondem de pribigdo (imperative negative) 21. ara azo imperativo nepaivo em grego ic. dizer alguém para wKo fazer Portanto: o imperative é um ‘modo’ que exprime uma ordem (negacio 1); © a 2a, pes. pl. do imperativo ea 2, pes. pl do presente do indica tivo tém formas idénticas, devendo ser distinguidas pelo contexto. Coen 22. Na orago & Znvey, Biv, a forma ZmyGBeyt etd no caso VOCATIVO (VOC). » 0 vor. € 0 caso Da EVvocagao — usado quando alguém esté sendo chamado ou invocedo (Ct. ‘Presta atengio, Séerates’). Na maioria das vvezes, sua forma €idBatica & do nom, (ver 10) [A_ Gramitica, Vocabularios ¢ Exerlcos para as Segbes 1-20 2 (© voc. geralmente€ precedido de & em grego e éfrequentemente encontrado ‘com IMPERATIVos (como Batve, acima) ou com a segunda pessea dos verbos (p. ex. fives e Batvere). Algumas vezes, 0 voe. diferencia-se do nom. no singular, no plural, o nom. ¢ 6 voc. so sempre idéaticos, por ex. col vada rév ‘Hyéexparoy Bidnovew. & vadom, Buda. TEXERCIGIO, IC-D: 3. Traduza para o portugués © especifique se o imperative & s, ou pl. (a ‘menos que vocé pense que © modo imperative no estésendo usa...) 1. Batve 6. Pdénere 2. Bene 1 xaapavere 3.5 vadrar, Soxere ‘8. Batvere, 4.dxove 9.8 Hyforpare, ui péve 5. @ebyete 10. yh eioBaivere VOCABULARIO A SER APRENDIDO PARA A SEGAO 1¢-D sxsw ‘ouvir, eseutar i ene averdade ana sas, porém | BAéeao vejo vip pois, com efeito Buin scossar, prsegvir | Eyaye Fu ao menos /de algum modo ciofcive (elope) entrar, embarcar sig és vrraBaive (kare) —_iparabaino /deseer eve (keer) ficar, esperar A nko! (volitvo) 03, 0b, 08x lo obey ada obv portant, entio, de fato, por conseguinte wl que? ucts vs gesy fir, esapar ds come, qufo! REVISANDO 1. Voce consegue conjugar Baives com seguranca? 2. Vocé conhece as formas do imperative afirmativ e negative? 234 Gramética para a Segdo 1E-F 19 Gramatica para a Secao 1E-F "Nessa seeao voce ver © Verbos ‘contratos’ ( Spay make ores EMAb-eg—> Byhoig Jas dpe» bp — norder > soret BAS > Bek Jap dpf-opev+ Sp-opev noxk-opev— rorctyey SnAé-opey— Sr-eOpey 2epl Spdeece+ Spare —noubere—+ novelte —Syhduece—+ Sqhaire Ba.pl Spé-oo-+ dpe —xoxE-cvat—+ novotar —ByAS-coor—+ Sra Regras de contracao 25. Em grego arcaico, esses verbos eram ndo-contratos. Porém, com 0 tempo, & vogal contrata comegou a se misturar com as desingncias para produ novas formas de desinéncias, como voc® pode ver acime. Assemelha-se um pouco 20 fendmeno de agiutinagio em portuguss: ef fidalgo (‘fho+de+algo"). O modelo das contragGes & inteiramente previsfvel, de acordo com 0 quadro sbuixo. Para usi-lo, pegue primeiro uma das vogais da coluna do lado ‘esquerdo e depois outra da flea de cima ~ 0 ponto de interseegto das duas {dard a contragio que voce procura quando essas duas vogais vem juntas nessa ‘ondem. Por exemmplo, a +€=4, enquanto € + = Uma estratégia para aprender as contrardes Com base em que o aprendizado de cor de todo esse quaciro também poder pro- vvocar ‘contragBes’, hd duas opedes disponiveis: (@) Aprender apenas as contragSes relevantes para esse tempo (presente), i.e: Latofovlo=0, — a+eler=a(or vai subscrito) [dere etee=a, et o/ov=0v i | Botuze, 0+ cloloy=ov, qualquer umacomioa=cr | (© Aprender os verbos contatas como meras varagées de verbos terminados em ~, como Bat, Compare as desinénclas deles no presente do indicativo (abaixo) com as de Batvo: 25-26 Gramética paraa SecBo 1E-F a Nio-contrato contratoem-a contratoem-e contrato em-o fix bp 01 ims fev ao row io fatv-xg boa rovei, Inhoig Batv-as oe rove! Shor Butvouey —Sp-Gyev ——rovedpev —Bqodyev batv-eve Sonne oveite Inh-obre Batv-ovcwv) Spout) ovo) ——_—B-odau(v) > Mais uma vez, vale aregra de ouro: depois gue tver aprendido as formas contratas de 6pd-, noxé-w o BnAé-a, voce também seré capaz de reconhe- ‘exe formar o presente do indicative ativo de fodas os verbos contratos EXERGICIOS 1E-F: 1. Traduza para portugués: 1. 6p 6. fondetg 2 boa 1. 8nhoiy 3 dpdow 8. xoweig 4 nowduev 9. BnAodte 5. Bnhodow 10. Bonet IBF: 2, Traduza para o grego (com a resposta em uma snica palavra) 1.Bles véem 6.Ble faz 2.Bla faz 7. Bles fazem 3.V6s fazeis 8. Vos mostrais 4.Bu mostro 9.1N6s vemos S.Eles estio ajudando 10. Ele estéfazendo, 1-3. Bsereva a forma contrata dos seguintes verbos (voce no precisa saber significado dos verbos): Lrudew 6.doBeve 2 yeyé-eg 7 hcuBep6-opcev 3.olké-ovst 8. &enardeet ‘4oytcouey 9. vooé-a S.docBé-ere 10. myécere [A_Gramética, Vocabulérios e Exercicios pi IMPERATIVOS CONTRATOS 26.0 verbos contratos também tém imperativos. Voct serd capaz de prever ‘quais sero suas formas consultando 0 quadro 28 acima. No entanto, examine ‘oquadto abaixo e compare novamente os verbos contratos com Ba Spa ver ole faze!” BrfAov ‘mostra!? no-contrato contratosem-x contratros em-e contratos em -0 not-t faze! B4fA-ov mostra! Sqh-obte mostra! 1 Acento sobre o e-contrato dos imperatives 27, Preste tengo redobrada ao acento do imperative s, ative de note (fae!), pois leo diferencia da texceira pes. s. do indiativo avo de rot (‘elelela faz"). GEXERCICHSS: IE-F: 4. Tranduza para o portugués: L.bpa 6. neve 2.noiar 7. Baivere (dois significads) 3. noret 8, notelg 4 bpm 9. uh Siftou 5. yh Sndooce 10. Snot 1E-F: 5. Traduza para o grego: Nao espereis! 6. Ble faz 2. Perseguel 7.Nio fagas! 3. Mostai! 8. Eleve 4.180 ougas! 5. Ajuda! 28. Em portugués, os advérbios de modo geralmente terminam em “-mente” = rap ddamente, prudentemente, realmente. Eles nos mostra como ou de que modo a apo de um verbo ¢ realizada ou entio modficam um adjetivo, Por exemple: ‘© “Ele falou laconicamente” indica-nos como alguém falou (verbo) ©. ‘Bxtremamente fio" indica-nos quao trio (adjetivo) std 29 Gramatica para a Secdo 1E-F Formando advérbios 29.0s advérbios em grego sdo formas invaridveis (nfo se dectinamn). Observe como esses advétbios so formados a partir das adjetivos e deduza a regra Aadjetivo Gen.mase. pl. Advérbio Kal-Ss “belo/formoso” vch-Gig “bemvbelamente” | xaneés “man/peverso” rani "mal/perversamente”™ 9-6 “claro” g-c “claramente” at-5c “profundo” —— Bod-Luy Ba fg “profundamonte Apis “exato” apiP-dy anpiB Be “exatamente > Arogra , portanto, que a maioria dos advérbios de modo (que nfo mudam de forma) € formada pela substituigo do v por ¢ no final da forma do gen. 'm pl do adjetive. Logo, a maioria deles tem a desinéncia em ~c ou £5 | VOCABULARIO A SER APRENDIDO PARA A SECAO 1E-F 2 dT cexatamente, precisamente | Baking profundamente | Boraee ajudar, correr para ajudar | Bnd mostrar, revelar Keng ‘mal, perversamente | whi, bem, belamente V4 BE. por um lado... por outro ofuot aide mim! So ver ot, para onde? noite fazer x08 onde? agai claramente aeaveév mesmo REVISANDO 1. Yoo8 consegue conjugar Spéw em suas formas contratas no presente ind ativo e no modo imperative? 2. oct pode fazer 0 mesmo com noiéu? 3. Voc# sabe o que & um advérbio e como ele ¢formade? 30 Gramatica para a Secdo 1G Nessa seqao voce ver 0s substantivos do tipo dvepionog (homemt 28) «Epyow (taba! 2) Modelos de dedinacio Nomesneutros como sujeito ou objeto dieto ‘Adjetivos do tipo uécepos fuecéps fuétepov Preposigbes como ‘em diresB0 a, “em! ‘As patculase sua posi; as enltieas “adusindo do grego para 0 portugues VOCABULARIO A SER APRENDIDO PARA OS EXERCICIOS 6 v@puanos homem, pessoa vex f6y mau, perverso;covarde- S60 afundar mente, de modo vl (adv) =) Epyow trea, crabalbo 8 xofepuitong eapité, plo 1B Eunéproy mercado 8 AduBor, arco, barco salve fétepog ~@-ov on0s80 1505 ov salvo idas ‘05 SUBSTANTIVOS: DECLINACOES 2A E 26 30.Como os art. def. ¢ os adjetivos, todos os substantivos em grego ~ palavras como &vépwaneg “homem’ e Epyov ‘trabalho’ ~ mudam de forma para con- cordar com suas fungdes na oragdo (p. ex. sujeito ou objeto, s. ow pl). Aqui esto as declinagdes (para esse termo, veja 8) de dois tipos muito comuns de substantivos, classificados como 2a e 2b: &vpuonos, 8, ‘homem, pessoa’ (2a) 8 pl Nom. vepior-og fve@parot Ac. Gvpor-ov svepbr-oug Gen, avOpdr-ov ev®por-wv Dat. avOpary av pdor-org Voc. 6 dvBpeome Epo 1b “areta, trabalho, ceupagi’ 2) s pl Nom. Bpyov bya Ac, Eprov Enya Epy-ov y-wv byr-@ Soyo 3138 Gramitica para a Sogo 16 25 ‘As declinacdes 31 Falando em termos gerais, hf nafs DEcLINAGOES em grego. © radicais em a- (classe 1) © radicais em o- (classe 2) © orestante (classe 3) Cada nectsngko ou cLaSse em um nimeo de sub-clases,refetinds lg tas dferencas nas desindncasusndas(ssas sub-class eer denominadss tad 2acbiede, > Todos os substanvos da cLAsse 28 seguem o mesmo modelo de SvOpuog, enquno todos os nubtantves da Lasse 20 septem 0 todelo de fpyov:novamente regradeouo. = Ossubstantves 20 ‘32. As desingneias dos casos dos substantivos da LASSE 2, como Ev8pwInOG, So ‘muito semethantes as do art. def-m. en. (8) €s formas m, do adjetivo web (10). ‘A maioria dos substantivos da ct.asst 2a sto m.,embora haja alguns femin nos ¢ alguns que so m. ou f.(p. ex. dv@puro9). = Osubstamtives 2b 33. Novamente, as desinéncias dos substantivos da cL Asse 2b sio semethantes 3s do art. def. neutro ¢ is formas do newtro de Kas. AS CLASSES 2a e 2b tém, portanto, desingncias muito semelhantes ~ $6 0 nom. e vor. .,€ © nom, YoC., eae, pl so diferentes. (s substantivos da CLASSE 2b so todos neutrs, Esses substantivos neutros (0) so, em geral,inanimados, ou considerados como efetivamente inanimados,p. ex. 1b vesipioy er éydpiov (0 que significam esses dois substantivos?) ¢ alguns iminetivos, tlvec afetuosos, como raiBiov ‘erianga, escravo"() Substantivos neutros 1 Sujito ou objeto direto? 34. Exanime as seguintes oragGes: sdmolov Bier 6 "Hyéorparax, sO moby éocw dy Budavete. 18 wAofov 6 surnrro ov onze da primeira oragio? E da segunda orayo? Onom.eo.c. s.e0.n0m. e0.. pl. de fads os substantives eadjetivosn. si0 identioos. Porant: > Somenie o contexto da oragdo paders Ihe indica se o substantivo em questo é sujcto ou objeto; se o significado no for prontamente evi- dente, voo8 ter de tentar os dois. » Tampoveo os art. df. auxilirdo aqui, porque eles também seguem a regra dos nomes neutos:r6 6 nom. € ac. 8 € nom. © acl A Gramatica, Vocabulérios e Bxercicos para as Secbes 1-20 35-36 1 Sujets Neutos pl. 235. Examine essa GuasoragSes: Eun dor xa seat Bate. Qual éo sjeto da primeira oragdo? fs on p.? O verbo est nos 00? Respond as mesmas questGes par a segunda ora. > A conclusio? Sujeitos no n. pl. (aozmalmente) tém o verbo no s.,como em nossos exemplos acima. EXEREKELOS: IG: 1. Bscreva a forma correta de dvépuxog ou Epyoy para as seguintes combi nnagbes dear, def. + adjetivo. Verifique o genéro do at. def, + ad para deter- ‘minar qual dos substanivos deverd ser posto com eles. Algumas vezes, voce poderi dar duas respostas para o mesmo exerecio: 1. xB xoR6v— 5.26 ma 2. 1B Kandy — 6.1005 wakobg — 3. ol xanol 1.1m Kad 4.016 otong — 8.18 oGov— 1G:2, Bserevaa forma cometa do verbo ene partnteses nas oragbesabaixo: 1. vecipu (80) nah 4.8 xoRepviens (ve) bv 2 oi ve pono (perseguem) cobs vadras. avapurov. 5. wh duipuc (faze) tog AéyBous. "5. ck undp (Ho) wa, Coo 36.14 um outro tipo de adjetivo muito semelhante aos adjetivas do tipo Kans, Os adjetivos do tipo fuétep-og ttm exatamente as mesmas desinéncias de kahés no m. en. s.¢ pl, eno f pl. Eles se diferenciam apenas no fs, onde tém em vez den: ‘inérepos -2-ov, ‘nosso, nossa’ m. f n Nom. jécep-og fuera ‘ucep-ov Ac petep-ov uecép-av ‘iuéep-ov Gen fucrép-ov Yuerép 3c ‘tuerép-ov Da. fuerte udp Fwerép-o 3637 Gramatica para a Segao 16 a ‘iuécepo¢ -B-ov, “nossos, nossas? (continuacdo) pl m £ a Nom sudeepor ‘uécepan suécepa Ac. fuerépous fuerépac fnésepe. Gen. uerdpow fueépary fuceépuy Du. fuetépor, ‘eres fusxépong 8 Aregra do 12 (p 63) 37.Se um adjetivo tem desinéncia em -0g no noms. m. © seu radical termina em 8,1 (te), ee seguiré o modelo de fugtepos (i. ele tenf um a em vez de 11n0 6). Por exemplo, onom. fs. de Guétep-o,“Yoss0', €Suetép-a, como fetép-, porque seu radical termina emp. Verifigue se vocé compreendeu essa explicagio eserevendo todas as formas do nom. fs. dos seguintessubstantivos: UaRSp%0g, ——“deoutrem, alco” kobpchog,——“eorajaso ext mau’ ioxieds, “forte, possante” ERERCIEES 1G: 3. Passe as seguintes frases para o grego usando as formas corretas de st. def., adjetivo € substantive. Por ex. “o nosso homem” (nom.) — 6 fuérepos dvepcorog: L.A bela tera (ae) 5. Os belos trabalhos (nom) 2. Osnossos wabalhos dat.) 6. O.nosso bareo (dat) 3.0 homem mau (gen.) 7. Os belos mereados (gen.) 4. Os nossos homens (ac) 8, Os homens maus (dat) 1G:4, Complete as seguintes expresses gregas com a forma correta do substan- tivo dv puoc © especitique 0 caso € 0 NUnsERO do artigo, adjetivo € subs- atv, p. ex. 6 xaAdc— &vOpuar0s, nom. s Lav fuévepov — 3. 10d jpertpous — 5,100 xaoo — Tv Kady — 4, wots uerepors— A_Gramética,Vocabuliros @ Execilos para as Segies 1-20 VOCABULARIO A SER APRENDIDO PARA OS EXERCICIOS 5 fb de, longe de + gen, ev em + dat ig a, no(a), para dentro + a. “1p85 a, na dreso de + ac 44 aparir de, de + gen ye aomenos, de certaforma 38. As rmEPosiGOzs sfo palavras como ‘em’, ‘sobre’, ‘abaixo", ‘de’, ‘a, seguido or um substantive ou pronome, p. ex. ‘em casa’, “i praia’ ‘por mim’, ‘ace’: Blas podem indicar lugar ou movimento; '¢ Blas podem exprimic uma relago em terinos de tempo (p. ex. ‘depois ‘© las podem indicar algo mais abstrato como causa (ex. ‘por causa de’) Em grego, elas so sempre seguidas por substantives ou pronomes 10 ac., gen. on dat. (nunca no nom.) Pex. ei¢ + AC significa ‘para, a, ea direglo a’, logo, elg rly @éAarrav significa ‘ao mar" (Voc sabe que Odharrav esté n0 2c. pelo art. def. ey, * Quando uma preposigdo & seguida por um caso espeetfico, dizemos que cla ‘pede’ esse caso (portanto el + ac, = el 'pede" o a0.) © Quando um substantive ou pronome vai para esse caso por cause da Preposigfo, dizemos que ele & ‘regido’ por ela (p. ex. tiv BéAarrav & “regido’ por eig na frase acima). Outras preposicbes que vimos, juntamente com os casos peids, st > npds + Ac., ‘em diregdo a’, ex. xp8¢ thy yiv, ‘em dicepio & tera? > da6-+ cen,, ‘para longe de, de’, ex. dnd to6 mofou, ‘para longe do > éx+oRN, ‘fora de,de’, ex.éx700-rRofov, ‘fora do navio! > bv+paty ‘em’, exévejéokéemn, ‘no mar’ ‘Algumas preposiges podem reger mais de um caso e ter significados dife- reates, dependendo do caso que est sendo pedido; p. ex: enquanto mpc + ‘Ac. significa ‘em diregdo a’ (veja acima), rpég + GEN. signfiea “em nome de’, “de, ‘sob a protecio de’. Por enquanto, porém, nos ocuparemos apenas das reposigies que pedem apenas um caso. » De modo geral, & importante pensar euidadosamente a respeito do sig- nifieado da preposicio. Por exemplo, o significado de ‘no’ em ‘entra no ‘arco!’ é diferente de ‘ela esté no quarto'~0 primeito éeice o segundo, 4 (eis implica o deslocamento para o lugar em questio) 30-1 Gramética para a Seek 16 29 FEKERCHGIOS 1G:5. Traduza pars 0 portugués av rots bunopfoig 6, db ta Thoftow 2elg ri mhota 7 mpds rd undp 3. ev 29 Ey 8.cig 18 mhoiov 4. dnd rv évOpdnwv 9, €¥ 101g Aépons 5.x to0 éumopiov 10. mp; cob évOpunoug 1G:6, Traduza para o greg: Fora donavio 5. Em dirego ao arco salva-vidas 4 Aos barcossalva-vidas 6. Para onavio 3. Para longe dos homens 7. Em diteslo aos homens 4. Nos navios 8.Aos mercados eg 239, Voce jf deve ter notadovésias palavras pequenas como &XAd, ype, &6, ob «tc. Estas foram geralmentetraduzidas para suas formas equivalenes em port- ss, como &kAd por ‘mas’ ou yp por ‘pois’ Contudo,o resultado da traducto ode mmitas vezes parecer um pouco artificial em portogués, porque as pat alas geralmenteindicam 0 gesto, a entonagéo, a expresso facial ou a atitude (©.ex. dua ‘or, tu é ignorant") isso nfo pode ser reproduzido por ‘uma tradueBo de palavra por palavra, Para fazer com que sua raduslo soe mais satural em portugues, voo® geralmente ter de alteré-la aps uma primeira ten- tntiva,Voo® também poder usr, ocasionalmente sinais de exclamaco, aspas, ‘tc, para captar a nvanga da particule, Particulas ‘prepositivas’ 40,114 txés particulas que normalmente aparecem primeiro (‘prepositivas!) na ‘ragdo ou na parte da oraglo a que elas pertencem, Séo elas © Goa introduz uma pergunta quando no hé uma palavra interrogativa ‘como “quem, © qué, por qué?” (p. ex. dpa rods avOpdroUs Gs Ait. “fpergunta] os homens (tu) vés, ‘ta vés 0s homens?") © GaAé ‘mas, porém’ © ai ‘e,também, defato’ Particulas ‘pospositivas’ 41.4 maioria das outras particulas que voo8 ir encontrar agora so ‘pospositi- ‘as’ (lit. ‘colocadas depois’), e geralmente vém em segundo lugar na oragao cu expressfo a que ela perience, p.ex.: © yy. 86, ney, oby, te A_Gramética,Vocabuléros ¢ Exericios para as Segdes 1-20 283, Eneliticas 42, Duas dessas parifeulas ‘pospositivas’ ~ ye e re ~ sfo também eneliticas (ke. “encostadas em’). Sao palavras que ndo tém acentos, mas que podem alterar ‘«acentuagio da palavra anterior [Gramuética de Referéncia, 263 ss.]. Observe (0s seguintes aspectos: 18 Como as pospositivas, as enciticas mnca vém em primeiro lugar numa ‘oragii ou frase, b. Outras encliticas que voc®jé viu sto ue e ely, ‘sou /estou’, a La. pessoa o s. do presente do indicativo (mas nio a 2a. pessoa do 8) ©. A maior parte das particulas, mesmo aguelas que nfo podem vic em primeiro lugar numa orapdo ou frase, nfo so encliicas, Para saber mais sobre as encliticas, veja [Gramdtica de Referéncia, 34.7 weve sé 48, pév © BE constituem duas das mais importantes particulas que coordenam. ‘rages ou frases e sfofrequentemente encontradas em construgdoparalla A. Geralmente elas so usadas para se obter um contraste entre duas ideias ‘ou metades de uma oragio: arapaiver pv oBy 6 xuBepviens, avafatvoue Bt dt vedran “Eatio 0 captio desce, mas os marinheiros sobem.” ‘Aqui, o contraste entre as duas metades do periodo, indicado por pév...5é, ‘om grego~ ‘para baixo vaio capita, para cima vio 0s marinheiros'—é ra. 4. S xoBepurime moret robs Afupovs. (0 barco salva-vidas no esté no porto 5. of dvOpunor obx doco rob AéuiBovs. Nés perseguimos os homens. D~ DO PORTUGUES PARA 0 GREGO ‘Traduza esses pares de orages (as dicas para se escrever em grego sto dadas na p. 365-6} 1. 5 Znvd0euig ave eig xd wReTov. © homem foge para 0 navio. 2. tv Hyorpatov oby Spo of vara Hegéstrato nfo vé os homens. 3. pa ox dp ob chy dxpSnohiv; ‘Tu ves os homens também? 4, Betlpo EAdere nai PRénere. Vinde e ajudsit Persegui os homens! Nao fujaist 5. of dv@pur01 évaBaivouow. (Os amigos néo esto esperando, B~ EXERCICIO DE TESTE UM A-G ‘Traduza pera o poruguts (0 significado das palavras sublinhadas € dado no vocabulério absixo) dnoxopet pv 18 motov nd rfig BOGolag, het 88 mpdg av Tleypaid. 6 wey ‘Znvébeprg Bréxer npdc thy yilv. 8 Be ‘HyEorpatos xdces wéver xa xargBGen 3) rhofov. néhaxwy ytip Exer 6 avOpunos, dv BE claw 8 xvBepviens Kai 6 dixatdnokte, Bhénover 8 xpd¢ viv iv Kal Spor vé Te vELipLa Kal tov Napdsvava. XA Hakone dxovousr tv pégov. Ener BE xareBaivouaw, KYBEPNHTAE rig roieT tov dgov; dpa Sp, db Auuandnohs; AIRAIOMONIE val Op aye 6 ybpynprag Tov YEpov no. mown yap Sev 1h ‘ ne uh vere, vere, GANS Ponbece xa Bune iv Evbporev. 6 pdy ‘Hyéorpatos gedyet xdtwBey, 5 BE Znvédeyns dv never. of ev vadraa dvaBaivounr xdraBey. of 58 &vBpwno1 robs vebrag GaqPdic Spa Kal firrovoT éerrods cig tiv Oidarcav. cig hv uv BdAaceay gevyovew of &vEpuamer, Ev 88 ‘ Gandren éatoBvfoxovew. 43 44 Exerccios de Revsto para 1A-G 35 Wocabulrio (em ordem de ocorréncia no texto) civ yfv terra nde embaixo xaraBéw ~——afundar, submergir néhexov smachado (2e.) veiipiov, x5 estaleiro (2b) ekaipvns de repente yg0s,8 __barutho (2a) vf bebia ami dircita wériBev de baixo Eavrod simesmos/se A. Gramética, Vocabulario e Exerclcios para as Segbes 1-20 “ Gramatica para a Secdo TH-) Nessa segto voce vers: ‘© Osverbos elu sou/estou'e ofBa ‘eu se © O complemento e a elise com ziyi ‘© Agjtivos usados como substantivos © Mais particles, VERIFICAGAO DE VOCABULARIO. Assegure-se de que voe8 sabe 0 significado de: | Bog bn, nal, as, yywon, Epyo def, prog ey, oI8, vag | VOCABULARIO A SER APRENDIDO PARA OS EXERCICIOS i vauruné lit. ‘as coisas néuticas’, «arte da navegago 1 otparnyind lit. ‘as coisas do genera’, os assuntos do general, ocomando | ‘ek otpatiotixd Tt. ‘as coisas dos soldados’, os assuntos dos soldados Eo 44, Como no portuguas,francts, inglés e muitas outras linguas, alguns verbos ‘comuns so inregulares em grego. Abaixo, 0 tempo presente de dois dos verbos, imegulares mais comuns, en, Yeu sou/estou’, c of, ‘eu se’ eiut, ‘eu sou, estou” iui sou /estou primeira pessoas. a tu 63/ estés segunda pessoas ovis) ele é/esté terceira pessoas tony _nés somos / estamos primeira pessoa pl. toré 16s sos Festais segunda pessoa pl siof(y) eles sfo esto tereira pessoa pl lb, ‘eus iba eusei Primeira pessoa s. tote rusabes segunda pesson s. olde cle sabe terceira pessoa s. Touew nds sabemos, primeira pessoa pl fore 6s sabes segunda pessou pl Teasuy) eles saber tereeira pessoa pl. 45-1 Gramitica para a Segéo 1H- 3 ‘© complemento: ’o mesmo caso antes e depois’, 45.0 verbo ‘ser’Pestar’, em grego e portugués, é usedo geralmente para desere- ver alguém ou alguma coisa, ligando-o a um adjeivo, ex. ‘0 homem &sabio. ‘fh Oiarnt for xa, ‘O mar é belo? Uma vez que o adjetivo esta moditicando o sujeto, ele vai para 0 caso NoM. em grego, CONCORDANDO com o sujito. Na oragio grega acima, # O6Aarca €.0 sujeito de oct, portanto ele vai para o caso nom; e, do mesmo modo, 0 adjetivo xan, que modifica f O&Aacra, > Para izer de modo tosco mas étil~0 verbo ‘ser'estar” pede o mesmo caso antes e depois, geralmete 0 nom. 46.0 verbo ‘ser’ / ‘estar’ também pode ser usado para liger 0 sujeito a outro SUBSTANTIVO, que também vai para 0 NOMINATIVO, Pex “O homem 6 0 capitao 6 fapy66s doce “av, 0 rapsodo & fon? 0 surerro em oragies como essas, geralmente €identificado por estar aeom- ppanhado do art. def.~f hatte e 4 fawpw5s. O adjetivo, que est igado a0 substantivo pelo verbo “serfesta”, € denominado PREDICATIVO DO SUIEITO. (Ponque ele é um ‘predicado’, uma ‘qualidade’ do sujeito). Austncia de artigo definido antes do predicative 47. Em grego, o predicativo do sujeito normalmente nfo tem art. def. Veja essas duns oragbes: 8Oynpis éor pnp proro. aryinSds fiprorés gon &"Dungor. Amibas as oragdes significam ‘Homero 6 o melhor rapsodo,’¢ em ambos os ‘casos 0 susEITO de Bott 6 6 “Opnpos, indicado pelo at. det > Portanto, com o verbo ‘serfestar’, 0 art. def. acompanha 0 sujeito; 0 predicativo nfo tem artigo definido. Elipse do verbo ‘ser/estar’ 48. Muitas vezes,o verbo ‘ser/estar’ pode estar ausente de uma oragio, fenémeno ‘gue a gramética denomina ‘elipse” ‘aus€ncia'). Partanto, se Vocé encontrar uma oragio sem verbo, tentealguma forma de ely p ex. Méuvaoy ead ‘MEmnon belo” [A_Gramatica, Vocabulétios ¢ Exerclcos para as Segdes 1-20 43-49 ‘Suplemente écvi, obtendo ‘Mémnon ¢ belo’ Essa frase grega é um exempla ‘muito comum de “insctigBes xa’ em vasos gregos, 0 predicativo Kahé¢ clogiando o jovem por sua beleza (cont a elipse de éori, '€). Veja Texto p. 103, 6 nag Kehéc ‘0 jovem (6) belo’ IEC I: Traduza pare o portugues: 1. ort od 2. Topev 7. oiota 3, boré 8.cloiy 4 fore 9. elut 5. fopév 10. foaor THAI: 2,Traduza para o greg: 1. Eusei 6.Ela sabe 2Taes 7. N6s somos 3. les 0 B.Bleé 4, Blaé 9. Ble sabe 5, Bles sabem 10. Vés sois Coed O neutro ‘coisas’ 49.0 radical zo} significa ‘muitos, muito’. noA-é & a forma do n pl: a dest= nencia em -« 6 como a do art. def.n, pl. 4, a do substantivo . pl. Epy-c ea do adjetivo n, pl. wand. (Lembre-se de que o nom., voe., € 0 a6. plurais. dos autigos, substantivos c adjetives neutros sempre terminam em -a), Nessa forma n. pl, toXM rignifica ‘muttas coisas’ De modo similar, o adjetivo orparnysnés significa ‘de um general’, mas no n pl. como art. de, nik orpaenying (lteralmente, ‘coisas que concermem a um general’) significa ‘os assuntos, as estatégias do general’ ou *comando’ > Bise uso do n pl. de um adjetivo, especialmente quando ligedo ao art. def., muito comum, p. ex, ‘i vaurud lit as coisas navai, i. ‘os ssuntosnavais? ‘ieorparwocin lit as coisss militares, Le ‘os assuntos militares! > On. também pode ser usado como um substantive abstrato, rb way, “a coisa bela’, passa a signifcar ‘a beleza’. 50-51 Gramética pare a Seco 11-1 2» ‘Masculino e feminino 50.De fato, 0 at, def. pode ser usado desse modo com 03 adjetivos de todos os ‘géneros e miimeros. Quando m., ele se referiré aos homens, e quando f., 38 ‘mulheres, p. ex. ‘ich, ‘a bela’ 5, subentende-se “mulher (‘a bela mulher’) of cogpat, ‘os sabios’ i. pl), subentende-se ‘homens’ (“os homens sébios') Em portugés ocorre o mesmo, p. ex. *O nteligente ‘nem sempre € sdbio (= ‘um homem sibio’)” rete e te..xad 51.As combinapées das particulas te,..re e te...xa ligam duas palavras ou frases ('e"),p.ex.: 8 ce Anasdnoh nat 6 fry, 10] Dicedpolis eo rapsodo “ohomem inteligente") pit 8 vO puorog kal ody, 5p, 'O homem v8 ¢ nko va! Dbserve a posiglo do re nessas frases ~ ele se coloca depols do PRIMEIRO membro que ele estéligando ao seguinte (entre o artigo e o substantivo no rimeiro cxemplo ), enquanto xat ver antes do sRGUNDO membro. > Em outras palavras, o te, nesse uso, avisa-nos que ‘outro membro est vindo af", Lembre-se, te uma eNctirica (42) EexERIELeTOS| 14: 3.Traduza para 0 portugués: Iolotacé re vari alsk 4. ote ARK orp 5. ipa 26 ve operon nat 2.n0AAK iopev renal SpGpev. ——onparnyud fon, 3. ford re xal obx éoxe. IH-1: 4. Traduza para grogo: 1. Bles sabem muito, 4. Ble conheee e no conhege os 2. Ble €e ele néo 6, assuntos militares © os navais, 3. No conhego os assuntos do general. 5, Nés somos sabemos.

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