You are on page 1of 4
rr Restauragdes Complexas de Amalgama | Retidas por SAMALGAPINS” Parte I: Revisio de Literatura ROCHA Luisa Isabel Taveira * TAVEIRA, Willian Sebastiso ** REZENDE, Luciane Ribeiro *** GONGALVES, Alberto Magno **** ESBER, Mahassen ***** Os autores desenvolveram uma pesquisa cliniea para avaliar a eficdcia do uso da técnica do “aamalgapin’” como recurso retentive para restauragbes complexas de anilyam: O trabatho ser apresentado mente, dividido em duas partes: (1) Revisio de Literatura; @) Avaliagao Clinica, “aparte, éapresentada uma critertosa revisio da literatura, buscando analisar eriticamente ventas Laboratoriais e clinigos onde intimeros autores utilizaram “amalgapins”. Os resultados destas ve jetenddem o emprezo desta técnica, quando corretamente indicada, na pratica edontoldgica. exper pesqui UNITERMOS: ami jama dental, preparo cavitirio, restauraySes de amalgama, técnica retentiva Introdusio segundo MARKLEY ", uma ress BIRTCIL & VENTON * tauragdo de amélgama’é sempre OUTHWAITE **e cols.""" desere- ©“amalyapin’” consisteem melhor do que parses, enquanto vem a confeoeda de uma cantata came ea aniliar para que uma restauragofundidarara~_circunferencial em toda a pavede aa ecercrdcamigama,alterna- mente 6 toboa quanto parece ser. gengival dopreparo cavitiro Pie tiva.ao uso de pinos pré-fabricados, © uso de pinos pré-fabrica- 1). SHAVELL “apresenta a" Tec- tae ee ceirods perturagSes dos ficouconsagrado comofatorde nica de RetencioAmalgapin!’ one aaniag que recebetdo 0 feongdopararestauracGescomple- —_relatando suas vantagens Sobre 98 cetiigama (pmo deamilgama’"), x28 de amflgama, Todavia, tais_restauragbes metilitas € Os Fr amiga (Pino Grae com o fee. recurgosapresentam varias desvan-_préfabricaos, Finalmente, SENG tante da restauragao tagens: diminuem a resisténcia da. ““e cols.” ” comprovam a eficién- Pere nmamnoavangocienti+ _restauracio; requerem desgaste ex-_cialaboratorialeclinica deinsereoes fico ques resinas compostas para cessivo de estrutura dental sada _retentivas éearndlgar cu“*pinos fete postenores vem adquitinds para seu corteto posicionamento; de amalgana, como substiuieae semtfa ia calm dasuaaceitagaoe poem causartrincas eestresse na__definitiva aos pinos provago por muitos pacientes e _ dentina;oferecem riscos deaciden- ‘0 “‘amalgapin’’, se compa wcregonais «em nmeres, ot durante 0 ato operatéri, como radoarestauracie meth fundida, presigama continua ingubstitulvel, peuragto pulpar ou periodontal e & mais gcondmyico. oxiEe te a ei ge quortos da resiaurs. faturaddo pino ou do dente;exigem —_niimero de sessSes, possibiia on cae oe itagas. sao a base de maior tempo para sia colocacio; _preparocavitériomals consevaet anidlgama "*. dificultam a condensagso do eoferece menor risco de infiltragao a cmsiderarmos extensas _amndlgamaao seu tedor, levando a marginal. Porém, as restauracdes destruisees dedentesposteriores,o _scorréncia de poros na interface deamalgama nto poicesrio renee vesraiwa permanece com indica- _pino/resiauraglo;e existe ur ver- _nescente dental am de vornarer Rees precisas em telagdo as dadeiroarsenal detiposemarcas de —_difcl a repreducie tf sralotl vtaulacoes metilicas fundidas pines no comércio, dificultando a clus ideal paras paciehas easua Parsareconstrucio corondria pois, escolha de profisiona."*#" manutengfo, Haha —_——__—__— Ets Rane alee A, Em relagdo aos pinos, 0 . ‘Tentando superar asdesvan- __‘‘amalgapin’” € vantajoso nos se- Facainy preatearreneh ee tagens dos pinos pré-fabricades, _—_guintes sspectos: menor custo. Soa eainia Reverend surgiram varias alternativas para técnica operatéria mais répida € Profesor Adj de Demi da FOUFC obterumarestauragdo complexaite mais facil deserrealizada, nao oca- Fxiecitntaen Destsice amalgamacom retengiodireta, isto siona tensdes na dentina, nio InafesoraaritrenGtosepetiridsF0/ 4, fornecida pelo proprio material GPa & resisténcia da restaura- svar anit de Denice de to) Festarador. Um preparo cavilstio GH0,podeser empregado em ence ‘com caixas e sulcos retentivos, el despolpados e com corcas climicas de CP sag dn eM minando osefeitosnocivosdepinos —_curtas, Visualizagopperfeita detodo SD tet pare CNP fe metais fundidos ¢ indicado por —_o arificto ¢ possibilidade de ser ROBRAC- Revista Odontolégica do Brasil Cental 9 Neen EEE EEE excouta, .emservigosassistenciais Entretanto, a técnica do “amalgapin”” exigecuidados espe- cciais no que se refere A estabilitade eremogio da mattiz, ao isolamento absolute e a protecao dos orificios, fos quais passuem um didmetro maior que 0 dos pinos,* 0.2.2! e trabalho tem 0 objetivo de confrontar estudos cientificos laboratoriais e clinicos, onde “‘amalgapins™ sdo utilizados para forecer retencdo € resisténcia a extensas reconsinugées coronarias com amalgama Revisio da Literatura Questionando as dificulda- des e desvantagens do emprego de pinos pré-fabricados para a reten- ‘glo de restauragdes complexas de amdlgama, SHAVELL ” introdu- ziu, na Odontologia Restauradora, a técnica do “tamalgapin’. Como uma alternativa ao uso de pinos preconizoua execugdo de perfura- ‘des na dentina -atéduas para cada ccuspide perdida - com brocas cilin- dricas de contomo arredondado (n° 1156, 1187 ou 1158) e em uma profundidade de 2 a 3mm, onde seriacondensado oamalgama, Com um acompanhamento de 18 anes, as restauragdes apresentaram um bom desempenho clinico. SENG “e cols."", através de pesquisa laboratorial desenvol- vida em 40 molares, observaram que as restauracdes que tinham in= sergdes retentivas de amdlgama, realizadas com brocatronco-conica invertida (n" 33 1/2, 34, ou 35) em profunclidade de aproximadamente 1,5 mm, compararam favoravel- mente, em relagia a retencio resisténcia,dquelas que eramreticas a pinos. Demonstraram também a efotividade clinica destas insercdes, quando avaliaram por 1 ano 75 restauragdes executadas. segundo este método, endo obtiveram insucesso. Utilizando umaamostragem de 4 dentes, DAVIS “‘e cols" procuraram. comparar ‘“amalgapins” realizados com bro- 10 ——————— can® 1157 e com 3mm de profun- didade ¢ pinos auto-rosqueaveis, {quanto a tesisténcia a fratura, em um experimento laboratorial. Os corpos de prova foram submetidos a forgas obliquas de“. Os resulta- ‘dos obtidos provaram que os pinos ““Minim’” ofereceram menor resis~ éncia, enquanto 4 ‘amalgapins”* forneceram tanta resistencia quan- to 6 ou § “‘amalgapins”” e tanta quanto 6 ou § pinos “Regular” LEACH “te cols.” preten- dendo avaliar em laboratorio os resultados obtidos por SHAVELL », efetuaram 32 restauragdes retidas a'pino e/ou por perfuragdes ‘dentinarias de? mm deprofundida- de realizadas com a broca n° 1157. Verificaram que 0 melhor meio de retengdo para restauracdes comple- yas deamilgama aindasao os pinos auto-rosqueaveis, visto que: 3 “amalgapins” equipararam-se,em resisténcia, a 1 pino; 0 oriticio do “amalgapin’’ € duas vezes maior ‘que © do pino; e “‘amalgapins” de 1mm seriam tio efetivos quanto os de 2 ou 3 mm. VILELA “ecols."*? aplica- ram a técnica do ‘‘amalgapin"’ (broca 1157 e2-3mm de profundi- dade) na realizagZo de um caso clinico, cujo comporamento foi satisfat6rio em observagio de 6 meses. ZANGIROLAMO— & STEAGALL ™ também utilizaram “‘amalgapins"” como retengaio de restauragdes complexas de amélgamia, realizados com broca esférica n’ 4 penetrando 2 mm em dentina, Acompanhando-as duran- te 4 meses, notaram seu étimo desempenho clinico. Em uma pesquisa de labora- tério, ZANGIROLAMO ‘e cols.""*se propuseram comparar a resisténcia mecinica de restaura- (Bes de amalgama retidas por pinos ‘ou “amalgapins’” (broca n° 4, 2 mm de profundidade), avaliando influéneia de variagdes detempera- tura em tal propriedade. Foram utilizados 60 dentes, metade dos quais submetidos &ciclagem térmi- ca previamente aos testes de compressdo axial. A anilise dos resultados indicou a maior resis- ‘Volume 2 , Numero 1, 1992. tencia dos ‘‘amalgapins”’; 4 pinos foram mais eficazes que 2 ou 3 pines; 4 “‘amalgapins’” supera- Tam, com pouca vantage, 3 “amalgapins’’. Aalteragdo detem- peratura nao afetou a resisténcia das amostras. PLASMANS “e cols.”” '* exploraram, em laborat6rio, a in- fluéncia de ‘‘amalgapins"” (broca n° 1157, 2 mm de profundidade), ‘canaletas e canaleta circunferencial (ponta diamantada tronco-cénica invertida, 1,3 mm de profundida- de), além de pinos, na resisténcia & tracdo de 16 restauragdes comple- xasdeamélgama. Todasas amostras apresentaram resisténcia a tragdo ‘superior & capacidade retentiva de alimentos pegajosos na superficie dental; entretanto os autores alertam que o uso clinica de “amalgapins” ou canaletas deve ser cuidadosa mente estudado. SHAVELL* atualizouatée- nica do “‘amalgapin’? por ele divulgada em 1980, modificando 0 procedimento laboratdrio. Indican- do uma redugdo na profundidade do orificio para 2 mm como tam- bem no mimero de perfuragdes dentinérias - agora uma para cadi ‘edspide ausente -0 autor relata que as restauragdes complexas de amalgams retidas por “‘amalgapins’® permanecem cum prindo clinicamente a sua fungi por 24 anos. Preocupados com a preset vagdo de inumeros dentes posteriores, principalmente dos pi cientes de baixo poder aquisitiva, BARATIERI “e cols.”? realiza ram uma pesquisa clinica na qual 48 dentes foram restaurados com amalgama pela técnica do “‘amalgapin’* (broca n® 1156 ou 1157, profundidade de 2 mm), ¢ concluiram que esta técnica poss bilita retengio do amélgama ‘compardvel a proporcionada pelos pinos, Em 6 meses de observagio clinica, verificaram que as restay= ragdesencontravam-se ematividade ‘sem que qualquer delas tivesse deslocado parcial ou totalmente, PLASMANS ‘“‘e cols.” analisaram, em laboratorio, aresi téncia & fratura de restauragbes SS | complesas de amdlgamaretida por _pré-fabricados; obisel ndoinf_uen-__PLASMANS “cols.” contrai- j “amalgapins".canaletas,canaleta cia ra resistancia do amélgama a amente, CABRERA *verificou que circunferencial ou pinos. Foram fatura; todas as amostras fesisti- _pinos auto-rosquedvels ¢ canaleta aplicadss, aos 48 molares: fos ram As forgas normalmente _ircuferencial nterompida gwsla, transversais, quando os pinos tive- _encontradas na bec Tam-se estatisticamente e ainda ram nivel de resisténcia mais Comparando, em laboraté- _foramsuperioresaos “amalgapins™ elevado; forgas obliquas, quandoa ro, a influencia de determinados em testes de resistencia d ante canaleta circunferencial foi mais _tecursos retentivos na resistencia a Por outro lado, | —_—_Bretiva;forsas axiais, quando nao trago dereconstrugBes corondrias. — OUTHWAITE“ecols:”, SENG hhouve diferenga entre 0s méiodos totais com amalgama, CABRERA “e cols.””" e DAVIS “e ont retentivos. O estudo sugere que es- _“observouquendohouvediferenca _verificaram, também em labonato- tasrestauragSesretidas orrecursos _estaisticamente significante entre rio, que as restauracdes, que | que no sejam os pinos, poderiam Pinos auto-rosquedveis e canaleta _possuiam insergdes de amalgama secomportarclinicamentetiobem —_circunferencial interrompida, os _retentivas equipararam-se, ou a quanto aquelas com pinos. Aindi- quais foram superiores aos mesmo foramsuperiores, em reten. cacao de um ou outro dependeria, _—“‘amalgapins”, do e resistencia, aquelas retidas além dos valores de resisténcia ¢ Avaliando clinicamente 50 por pinos. fetengdo, da facilidade de uso, de restauragdes—retidas por Alguns estudos laboratoriais, fatores. de insucesso e do custo “‘amalgapins"'realizadoscombro- sa controversos quando. compa- operacional ca n° 1156 e com 1,5- 2mm de —_ramalgumastécnicasretentivascom PLASMANS “e cols.” profundidade, BUSATO & — ‘tamalgapins”, Estes autores através de investigac3o em labora. BALDISSERA'® observaram fra-__".*sugerem, airaves de resultados ‘6rio,estudaramainfluénciadeuma __tura do remanescente dentirio em —_obtidos em testes de resisténcia a carga externa em 24 restauragoes apenas casos e verificaram 0 _tragdo e a frafura, que restauracoes Cujos preparos obedeciamadese- __aparecimento de oxidagGo, como- _retidas por pinos, canaletas ¢ hos diferentes. Em trés grupos sto e degrada¢o marginal apés 2 “‘amalgapins’” podem resistin as foram confeccionados anos, Tal falha, inerente ao materi-_forgasencontradas normalmentena “ amalgapins’” com brocan’ 1157 al restaurador, pode ser superada boca. Adicionalmente, avaliagoes Penetrando 2 mm em dentina. Ob- com novo acabamento e polimen- __clinicas de restauragSes complexes setvaram que: quase todas as to, de amalgama retidas por amostras resistiram a uma carga Mais recentemente, —‘‘amalgapins"*, em periodos quesuperam amaisalta forgaregis- © ANDRADE “‘ecols.””'indicaram _varidvies ded, 6¢ I2meses, e4, 18 tradanabocajaresisténciafornccida _ousode “‘amalgapins”*paranicleo 24 anos, demonstram que esta Porumdegraude2mmequipara-se __depreenchimentoempreparospara _técnica & bastante efetiva como re, Ade 2 “amalgapins’; so necessé- _coroas totais. Através de testes curso auxiliar de retengio ¢ Fospelomenos2mmdeamélgama _laboratoriais, observaram que no _resistEncia para tais restauragbes. sobreas cispides paraquearestau- _houve diferenca estatistica, em ree 519.20,2123,34 racao obtenhaa devida resisténci aco aresisténcia Atensio, entreas quando uma forga obliqua éaplica-___coroas cimentadas sobre nuicleo de Condusies da nao ha diferenca sea cispide é amélgama retido por 6 ou 4 Fecoberta com amilgama ou se é —_“‘amalgapins"* (broca 1157, 2 mm De acordo.com as pesquisas fotalmente eliminada, com reten- de profundidade). Falhas ocorre- _taboratoriaise clinicas devmiieres feo ygttxiliar criada por tam _predominantemente na autores, podemos concluir que & “amalgapins". interface de cimentago, quandoa uso da técnica do “‘amalgapin” RODDY “‘e cols."* ¥, em coroa se deslocava do nicleo. como fatorde retencao e resisténcia pesquisa de laboratério, compara- Para restauracdes complexas de ram a resistencia a fratura de amélgana constitui-se nao somen- restauragdes de amélgama retidas teem uma akernativa, mas em um Por pinos e por “‘amalgapins”” de Discussio recurso plenamente vidvel e diferentes profundidades ( 1, 2 ¢ 3 comprovadamente eficaz na prt mm/broca 1157 ) e diferentes did- ca odontolégica. A utilizagao desta metros ( brocas 1177, 330 ¢ 37/1 Analisando comparstiva- técnica deve ser definida claramen- mim deprofundidade), quandosub- mente dados laboratoriais relatives te pelo profissional, através da metidas a cargas de **, como a canaleta circunferencial © a0 _andlise criteriosa de cada eco clr também avaliaram 0 efeito do biel “‘amalgapin’’, ¢ os referentes ay nico. na entrada dos orificios de ino pré-fabricado, aqueles apre- “amalgapins"’. Concluiram que: sentam comportamento inferior a Summary ““amalgapins"* foram menos resis- este segundo LEACH ‘“e cols.""", tentes A fratura que os pinos RODDY ‘“e cols." ¢ The authors performed a ROBRAC - Revista Odontolégica do Brasil Central WW —_————<$< long-term research ontheamalgapin technique for complex amalgam restorations in order to evaluate its clinical efficacy. For a better development, this study was divided in two parts: (I) Literature Review; (II) Clinical Evaluation. This paper presents a critical review of laboratorial and clinical experiments which compared amalgapins with and/or slot, and thoseones which tested amalgapins only. Their results encourage the proper use of the amalgapin technique in Restorative Dentistry. Uniterms Cavity preparation, dental restoration, operative technique. Referéncias Bibliograficas 1-ANDRADE, CA. €cols, Tene resistance ‘ofcomplete east crowns cemented 00 amalgam fourdations retained by malgapins 22 @yor (621; Avg. 1991 2. BARATIERI,L_N.c col. “Amalgapin’ ‘us nosa altemativa na execugso de resauragescomplecaseumamyams R.G.0535 (5):375.9; sevout 1987 23: BARATIERI,LN.© cols, Dewtates - procedmentes preventvos ¢ restauradores. Ie; Rio Quintemence; 1949, p405-40 4-BIRICIL, RF. & VENTON, E ‘A-Estracoromal amalgams uileing Janeen prosth Dent; 95 (2171-7; Fev. 1976 S-BUSATD, A.L:S.& BALDISSERA, R.A. Neva allermaiva pam eeturagSon de amalgams. R.G.0.539 (3)1934; mail jun 1991 6- CABRERA, SCE. Resttncl remo por tragho de restauragies de amdlgatasrestdas 4 ples, canal th severe for stenton, J ‘cates do atalgarap Faculdade de Odomologi de Burs - ina, 7 CHARLTON, D.G.¢ colt Incorporation of aulhesive liners in amalgam: let on Deal; 4(4):184-8; Aug. 991 DAVIS,S. Pc cols Selthreauing pins and itp contralin eit ecc peihcand stoop Ans forcomples amalgam resiocatios, ‘Operat dent; #: 88-93; 1983 9-GARMAN.T.A.ecole Actnicaleomparsion 2 ‘of dsatnasttsstenton wah metalic pin retention, 4 Amer dent Ass; 107: 7623; Nov. 198) 10- LEACH, C.D. ¢ cols, A second ook the malgupi techrique.J Califdemt ss; 2 4)43-9; ape 1983 11- MARKLEY, MR. estortionsof silver smalgam,apud. TARRANT, T. W. MATRANGA, LiF. The amalgam viale alternative tofinedcat restorations, Gem Dest; 26 (4)35-7oaAug 197 12- MIRANDA, FJ. MILLER, B.C. Pinsmalgams: an ecoxomicaltemative to castresoeaions, ODA 3527-9, 1983 13 - OUTHWATTE, W. C.c cols Pia vs slot ste tensive amalgam restrations. J proth Dent;41(4)396- 400; Apr.1979 1A. PLASMANS, 1.5. M ecole. 0 eats ‘clus de estaaragdesextensivas do amigama, Odent Cn & Prot, 14 :217.25 15- PLASMANS,P. J. M.ecols ‘Thetensile resistance of extensive amalgam restorations with auxiliary retention. Quimtess In; 17 (411-4: 1986 16- PLASMANS,P. 1. M. cola In vit ‘esloratons using vanous ‘teaton metho. 3 prevth 57 (1)16-20; an. 1987 17- PLASMANS,P,JJ.M-ecols. Effects of propartionderignomthe eitance for nce of extensive amalgam Volume 2, Numero 1, 1992. extensive amalgam restorations (Operat deat: 12: 42-7 1987 18- RODDY, W. Ce cols Chane depth sd amie eeets on transverse strength of amalgapin tained restontion.Operat deat; 12:29; 987 19. SENG, G.F, ols Pacementoftetentve insects in tooth stmctire for supplemental retention, Gem Dent (6 Nowbec 1980 20: SHAVELL,H.M. Theamalgapin echoique {or complex amaigam restorations. (Cam aenta3558(4:4-35; Apr 1980 24-SHAVELL, HM. Updating the amalgzpin technique for complex smalgam rstoratons, Int Fertod Rest dent; 22-35; May 1986 22 TARRANT,T. W. & MATRANGA, LF The pin aalgam-a viable wleralve 1o fx eastrostorations. GemDent 26 (4):38-7: JavAug 1978 23-VILELA, M.-C. cols. Amalgamapino un novo conceio em retaurayies cntenas para amilgama. Rev paul Odent; 1 26, Jan/ For 1985, 24-ZANGIROLAMO.N.T.&STEAGALLL. ‘Amalzamapino ~ uma nova visi em restau sis extensns parang IN:XIL Jornada Universtirts Pasta © X Congresio Universtirto Bras la So Paso, 2-7 de setembeo de 1985 25-ZANGIROLAMO,N.T. eco. Stly ofthe sosteneal soni tnlcsive 2 amalgamrestorationsanchored withthe sid ofthreadned pins and smaleapine A pl

You might also like