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UY Projetos:Para* Hobbystas, me fe Ma tooo _Estudantes e Amadores de Eletrénicg ATENGAO VOCE que fabrica ou vende componentes, ferramentas, equipamentos ou qualquer produto ligado a area da ELETRONICA: ANUNCIE EM DIVIRTA-SE_COM VEICULO EFICIENTE, QUE ATINGE DIRETAMENTE O CONSUMIDOR DO SEU PRODUTO (011) 217.2257 fones ‘(011)202.6516 (011)223.2037 Divirta-se com a Eletrénica EXPEDIENTE Editor e Ditetor BARTOLO FITTIPALDI Produtor e Diretor Técnico BEDA MARQUES Programagfo Visuab CARLOS MARQUES Anes JOSE A. s. SOUSA Secretisa Avsistente VERA LOCIA DE FREITAS CColaboradores/Consultores AL FANZERES Capas: 18 Cona do filme “Contatos Imediatos do 39 Grau” — Copyright COLOMBIA. 48 — Abril Press — foto Irmo Celso, Composigtode Textos Vera Lucia Rodrigues de Siva Fotolios Procor Reprodug6es Lida. « Fotounso Departamento de Reembolso Postal Pedso Fittipaldi Fone: (011) 217-2257 Departamento de Assinaturas Francisco Sanches Fone: (011) 217-2257 Publicidade (Contato) Fones: (011) 217-2287e (O11) 223-2037 Impresséo (Contras ImpressorasBrasleias Ltda Distrito Nacional ‘Abril $/A — Cultural e Industrial DIVIRTASE COM A ELETRONICA® INPIN°005030 Reg. no DCDP sob n° 2284-P.209/73 Petiodicidade mensal ‘Copyright by BARTOLO FITTIPALDI ~ EDITOR ‘Rus Santa Vigna, 403 ~ Tatuapé CCEP 03084 ~ Sio Paulo ~ SP TODOS 0S DIREITOS RESERVADOS x NESTE NUMERO: CONVERSA COM 0 HOBBYSTA TONEL DO TEMPO ( nlto Mével) -Expecial! 4-10 Rumno 20 Desconhecido!) = MICROTESTE (Mini Provador So sore de Continue, Atmentado poruma On 6 Bick ESPECIAL (btiNbit “DA CAPA 2 BERRINIHO ELETRONICO Sie? NEL TRANSISTOR) 26 ANTEXERETA (Alarma de Sopu zanga Para Caixa de M AArmirio de Produtos Téxieos, Ca as de Valores, ete.) CARRILHAO' ELETRONICO (Ge ralor Automitico e Seqiencial de Notas Musicals, Capaz de Executar tama Pequena Melodia Programdvel Peo Hob 40 MINLSEQUENCIAL ‘TR (Circuito de. Lures Seqlenciais Super Sim pls) ESTEROMATTIC (Adaptador Mono) Estéfeo, ““Transforma” um Sinal Mono em Sinals Edn Ado Reprodusio em Dois ¢ ENTENDA A ELETRONI TAL - 18PARTE (Fanzeros Explica 64 Malueos ou Ni dos Leitores) i i : : : z Loree FACA A SUA ASSINATURA ANUAL DE “DIVIRTASE COM A ELETRONICA”! VE JA INSTRUGOES E CUPOM NO ENCARTE. ASSINE HO: JE MESMO E GARANTA SEUS EXEMPLARES! CONVERSA COM 0 HOBBYSTA De alguns ndmeros para c4, temos procurado inserr, entre os projetos publ pelo menos wm que envolva um indice um pouco mais elevado de comple, (pelo menos em relagfo 4 média dos projetos de DCE...). E 0 caso, neste n? 19, d TUNEL DO TEMPO — ESPELHO “MAGICO” ELETRONICO. Esse procedimento editorial se deve a dois fatores muito importantes: o primero é atender aos interesses da grande faixa de “veteranos” que também nos acompanha assiduamente (embora DCE seja, em “forma” e em “espfrito”, uma publicagto diri- gida a0 hobbysta, iniciante, amador e éstudante, é muito grande o niimero de “ma- cacos velhos”, jé tarimbados nas artes de EletrOnica, entre nossos letores..) ¢ 8 segundo é cumprir nossa filosofia declarada desde o n® 1 — fazer com que os conhe- cimentos do leitor crescam junto com a revista! E facil para o leitor fiel (todos os ‘nossos 0 so, temos certeza...) constatar a “linha ascendente” dos projetos, desde os primeiros exemplares até 0 momento, Essa conduta tem uma I6gica irrefutavel: 0 leitor que era um iniciante ainda “verde” ao adquirir 0 primeiro Volume de DCE, apés acompanhar-nos por todos esses meses, j6 nfo é mais um “calouro” e merece, para o proprio aperfeigoamento do seu aprendizado, lidar com projetos (pouco a ppouco, é verdade) mais “avancados”... Entretanto, jamais nos esquecemos de que, todo més surgem mais ¢ mais novos leitores. Pensando sempre nesses “novatos” que se juntam & nossa amiga “legigo” de hobbystas, & cada Volume publicado, garantimos que os profetos simples ¢ féceis (além de baratos, na medida do posstvel..} jamais detxardo de fazer parte da nossa DCE! ‘Assim, convidamos a novatos e veteranos, “calouros” e “macacos velhos”, “vesti- bulandos e formandos”, a se divertirem (e aprenderem...) com os projetos deste riimero de DCE! Até a proximat OEDITOR —— E proibida reproduso do ttl ou de pate do texto, are ou fotos deste volume, bem como & indutlasto ou comccateayo dos projets mele contdos. Todos or poeoy forum ‘ontados em iaoraténo, presentando desempenho tatfatorio, porém DIVIRTA'SE COM A ELETRONICA nio s esponsabila pelo mau fanconamento ou io Tunconamento de ql er dels, bem como nfo se obrgn& qualquer tipo de suitencia tecnica Se montagens talk ada pelos etre. Todo ocuado posse oi observado por DIVIRTASE COM A ELETRO- NICA'no semido de nfo infin patents ou ditos de teres, no enano, se ero ou lapis ocorerem nese sentido, obigamo-n0s a pula, to cdo quanto possve a necesiia rein on cores . eae 2 Atiettotrite TUNEL DO TEMPO (ESPELHO INFINITO MOVEL) Esp transporta-lo rumo ao desconhecido UM SURPREENDENTE EFEITO OPTICO-ELETRONICO, QUE PODE ATE “HIPNOTIZAR” VOCE OU SEUS AMIGOS! PODE SER USADO NA DECORACAO DE AMBIENTES OU EM VITRINES DE LOJAS, PARA CHAMAR ‘A ATENCAO SOBRE DETERMINADO PRODUTO! Alguns dos leitores (principalmente os que residem em grandes centros..) jé deyem ter visto em casas de decoragdo ou vitrines, um “espelho infinito”... Também fm algumas das “vitrolas migicas” costumeiramente instaladas nas lanchonetes fre: aiientadas por jovens, existe esse interessante efeito Sptico... Para aqueles que ainda ‘nfo o conhecem, vamos tentar descrevé-o (embora a beleza da “ percebida, na sua totalidade, com uma observagdo “a0 vivo”.). Tratase de um espe- Iho, apresentando uma espessura aparente de alguns centimetros, geralmente omado ‘com “Iuzinhas” internas que servem para realgar © efeito. Ao olha-ce de frente para 3 tal espetho, vemos no apenas um reflexo da nossa imagem, mas uma série enorme de imagens, como se estivessem “uma atrés da outra”, até “o infinito”, dando-nos a im- pressio de que estamos olhando para um ‘pogo sem fundo” ou para um “tine! infi- nito”, no qual a nossa imagem também ¢ reproduzida um mimero infinito de vezes, até se perder na “distancia”. O interessante € que, embora 0 conjunto éptico tenha, na verdade, apenas alguns cent{metros de profundidade, n6s “vemos” o “tdnel” com. ‘uma profundidade “infinita”! Parece coisa de ficea0 cientifica! Projetamos um efeito seqdencial que comanda uma série de pequenas limpadas instaladas dentro desse espelho infinito, além de dotar o conjunto éptico de uma for- ‘ma circular, Com isso, a ifusio que se tem, ao observar 0 nosso TUNEL DO TEMPO. de frente, & de que estamos “‘caindo em diregdo 20 infinito”, em virtude do constante espiralar das luzes (causedo pelo efeito seqlencial) em diregdo ao “fundo do tune”. © efeito, como dissemos, & muito dificil de ser explicado em palavras, mas a sua beleza e estranhesa é surpreendente, quando observado “pessoalmente’ [Nao entraremos em detalhes profundos sobre os efeitos 6pticos utilizados no ‘TUNEL DO TEMPO (consulte seu professor de fisice e ele lhe diré porque funciona 1 “coisa” em termos épticos...) mas, pela primeira vez aqui em DCE, actescentaremos uuma detalhada explicagio quanto & construgdo da caixa (que nesse projeto é de suma importincia). Néo se espantem portanto os hobbystas de verem algumas abordagens no presente artigo que nada rém a ver com Eletronica propriamente, tratando-se mais dde pura “‘marcenaria”... S40, contudo, detalhes importantes para a boa conclusio do Projeto... Devido & essa necessidade da “‘onstrugao fisica” da caixa de espelhos, no se recomenda a presente montagem aqueles que ndo tenham certa habilidade para tra- balhos manuais (resta, para esses, a possibilidade de encomendar a construgio da caixa a um marceneiro ou vidraceiro, com 0 conseqilente custo “adicional”...) Vamos, para facilitar, dividir a montagem ¢ a descrigio em dois itens: primeiro a parte construcional da caixa e depois a parte puramente EletrOnica.. . . . LISTA DE PEGAS (CAIXA E CONJUNTO OPTICO) — Dois pedagos de madeira de 1em de espessura, com 50 x 50cm (A). Numa dessas placas de madeira, deve ser recortado um cfteulo, no centro, medindo 30cm de didmetro, — Quatro pedagos de madeira de lem de espessura, medindo 49 x Sem (B). Esses pedagos devem ser montadas em canto L., constituindo a estrutura lateral da caixa, 4 | MONTAGEM CANTO" MADEIRA — 2 PEAS 1/-SUPERIOR - COM 0 RECORTE 00 ‘ISCO 2- INFERIOR - iNTEIRICA 24 3 aa [49 a] MADEIRA LATERAS 4 PECAS © Q\y-— REFORGO EXTERNO 4 om ANEL © ViORO ESPELHADO OE UM LADO 49 DA EMENOA 94,25 q FIBRA_ LATA OU PAPELAO” DE MeNos as Saeko ESPESSURAS / 00s viROS: ioe oa] © ESPELHO BS, 48 at 8 cANTONE|zAS P/ PRENDER 0. VIORO. ESPELHADO Foxe 8m MENS aes } ae h & ANEL Les manera ® Aa — Um pedago de fibra, lata ou papelio de tapeceiro (aquele bem grosso), 194,25 x Sem (C). Com esse material é feito 0 “areo" central da caixa. — Um pedago, medindo 40 x 40em de vidro espelhado de wm s6 lado, Trata-se aquele vidro, usado em grandes janelas de fachada de residéncias, que permite @ visfo de dentro para fora, mas obsta a visio de fora para dentro, devido ao fato de ser espelhado externamente (D). — Um pedaco de espelho comum, medindo 48 x 48m (E). Num dos quatro cantos do espelho deve ser feito um corte quadrado, medindo 12,5 x 12,5em. — Oito cantoneiras para prender o vidro espelhado (F), adquiriveis em vidreiros ¢ casas de molduras. ~ Quatro peas de madeira (G) com medidas e formas descritas mais adiante, MATERIAIS DIVERSOS — Cola de madeira, pregos, parafusos ete. CONSTRUGAO DA CAIXA, Observe 0 desenho 1. Nele aparecem todos os itens descritos na LISTA DE. PEGAS da caixa (as letras junto aos itens da LISTA DE PEGAS correspondem as do desenho 1). Verifique na pega A que um dos dois quadrados de madeira deve ter um cfrculo (diémetro de 30cm) recortado no centro. Em B vemos a montagem (Com cantos “L”) das laterais da caixa. Em C é mostrado como confeccionar 0 10” (necessariamente de material um tanto flexivel — fibra, lata ou papelio). Notar a necessidade de um reforgo externo na emenda do aro, para que o mesmo fique bem firme. O vidro espelhado, em D, ndo apresenta problemas, bastando ser cortado qua drado, nas medidas indicadas. Em E vemos 0 espetho, jf com “recorte” num dos ceantos. A fungfo desse “recorte” é dar esparo para a instalagfo do circuito eletrdnico, ‘mais tarde. As cantoneiras de fixagéo do vidro estéo em F. Finalmente, em G vemos ‘uma pega de madeira (sf necessérias quatro) com medidas e formas convenientes ppara “calgar” 0 aro central em sua posiggo. A forma em “U” da peca é necesséria, ppara que haja espago destinado a passagem da fiagfo do circuito em tomo do aro, © deseniho 2 mostra uma “vista explodida” da caixa, com a posigfo relativa ‘ocupada por todas as suas pecas (todas elas também vistas com sua “letra” respectiva, para correta identificagdo. ..). Atengdo a posigdo do espelho e do lado espethado do Vidro, pois disso depende o efeito dptico final. A superficie interior do aro central (©) deve ser pintada de preto fosco, para melhor efeito visual. ‘No desenho 3 vé-se 0 aro central jé com o conjunto de 24 limpadas instaladas em seus soquetes (as lampadas e soquetes sero mencionadas mais adiante, na LISTA DE. PEGAS da parte eletrOnica, ..). Lembre-se de que, para uma distribuiggo bem simé- 6 caiKA & |FuNDo ~ Al viow | —!— eSPeLHADO! ae TAMPA & ViDRO DEIKAR SOLO PARA TAMPA — SS ~— EvPERIENCiaS € Acess0 Lape ESPELHADO —_ ESPACANDRES ray ESPRcADRES = S___ Fiano “APeNas nas LaTERAIS ~ LADO ESPELHADO ESPELHO. ~COLADO AO FUNDO caxa ( FUNDO E LaTERAIS) MONTADA COM PREGOS & COLA, ciRCUITO vista GERAL EXPLOOIOA Vista da fixagao das lampadas trica das limpadas 0 espagamento entre 0 centro de soquetes adjacentes deve ser de 3,9em (94,2Sem divididos por 24). ‘Tanto a tampa superior de madeira (A1) como 0 vidro espelhado (D) deve ser rmontados na caixa de maneira que fiquem removiveis, para que haja facilidade na mplantago da parte eletronica do projeto (observe a posigdo do circuito dentro da caixa, sobre o fundo (A2) e junto a um dos cantos das laterais (B)). Tanto a tampa (AI) quanto 0 vidro espelhado (D) devem ser providos (no canto respective) de furagfo para « passagem da chave “liga-desliga” e do potenciémetro, como mostrado na ilustragio de abertura (esses componentes sero. mencionados na LISTA DE. PECAS da parte eletrOnica). LISTA DE PEGAS (PARTE ELETRONICA) ‘Um Circuito Integrado C.MOS 4017. ‘Um Circuito Integrado CMOS 74004, Quatro transfstores BC238 ou equivalente (qualquer outro NPN de siicio, para uso geral, poderd ser utilizado em substituigdo). Qautro TRIACS TIC216C. — Dois diodos 1N4001 ou equivalente ~ Quatro resistores de 1008 x 1/4 de watt. 8 ‘Um resistor de 47022 x 1/4 de watt = Um potenciémetro de IMO, linear, com 0 respectivo knob. = Um capacitor, e qualquer tipo, de IHF. = Um capacitor eletrotitico de 1.000uF x 16 volts. — Um transformador de alimentagzo com primério para 110 ou 220 volts (depen- dendo da rede que alimenta a sua resisténcia ou local onde pretende instalar 0 ‘TUNEL DO TEMPO) ¢ secundsrio para 6-0-6 volts ~ 200 mA. = Um pedaco de barra de terminais soldados, com quatro segmentos. = Dus placas padrao de Circuito Impresso, do tipo destinado A inserefo de um Cir- euito Integrado cada. = Um interruptor simples (chave H-H ou “gangorra”). = Um “rabicho” (cabo de alimentago com tomada macho numa das pontas). = Vinte © quatro limpadas mini (“piloto”) para 110 ou 220 volts (dependendo da tensio da rede), com os respectivos soquetes... ATENGAO: no podem ser usadas impadas Neon esse projeto. As lampadas deverso ser de filamento (incandes- centes). MATERIAIS DIVERSOS = Fioe solda para as ligagdes. — Parafusos e porcas para a fixagdo da barra de termini, placas de Cireuito Impresso, interruptor, soquetes das lampadas, TRIACS etc. — Uma pequena placa de madeira medindo cerca de 12 x 12cm para servir de base circuitagem eletronica, MONTAGEM. ‘Antes de iniciarse a ligagfo dos componentes, é conveniente uma boa consulta ao desenho 4, Nele aparecem as “figurinhas delicadas” da montagem, todas elas apre- sentando pinagens ¢ disposicfo de terminals que devem ser bem “decoradas” pelo hhobbysta para evitar erros perigosos. A esquerda aparecem of Integrados 4017 (20 alto) e 74CO4 (em baixo) com a numeraggo da sua pinagem, como se fossem obser vados “por cima”. Em seguida vé-se 0 TRIAC em sua aparéncia, pinagem e simbolo ‘esquemitico. © transistor também é visto com essas identificagGes (ATENCAO: no caso de se usar um equivalente, a pinagem pode ser diferente da mostrada. ..). 0 diodo e 0 capacitor eletrolitico também aparecem, com suas ‘‘caras” polaridades e simbolos. Optouse por uma montagem “espalhada” e “hibrida’” (utilizando mais de wma ‘técnica construcional) para 0 circuito, devido sua telativa complexidade. A parte da fonte de alimentagdo tem como base elétrica e mecdnica uma pequena barra de ter- ‘minais soldados com quatro segmentos. Os Integrados ficam sobre as placas padrfo de Circuito Impresso. Os TRIACS sfo montados “soltos”. Tanto a barra de terminals. ‘como as placas de Circuito Impresso e os TRIACS devem ser distribufdos sobre a plaqueta de madeira de 12 x 12cm (requerida em MATERIAIS DIVERSOS — parte EletrOnica), sendo fixos # ela com parafusos © porcas. As dimens6es sugeridas para a placa sfo suficientes para uma montagem “sem aperto” e bem distribufda. Para melhor visualizagio, o “‘chapeado” foi desmembrado em duas partes. O dese- tnho 5 mostra as ligagdes dos componentes da fonte de alimentagao (anexos & barra de termiansi). Atengfo a identificaggo dos fios do transformador (normalmente essa ‘dentificago vem marcada sobre 0 proprio corpo do transformador, ou na caixa que © acondiciona), “posigd0” dos diodos e polaridade do eletrolitico. Os nimeros de 1 4 junto aos segmentos da barra podem ser marcados & lépis para faciitar a identie ficagio das ligagoes. Do pequeno circuito saem 118s fios que posteriormente serfo ligados ao outro “bloco eletrOnico” da montagem. f interessante, para evitar con= fusbes, codificar os flos com as seguintes cores: vermelho (para o fio +), preto (para © fio -) eamarelo (para o fio “ado B de todas as limpadas”). © “chapeado” do bloco principal da montagem esté no desenho 6. As duas placas padro de Circuito Impresso sfo vistas pelo lado ndo cobreado, Muita atengdo a0s se guintes pontos: ~ Correta posigio dos Integrados em relago aos furos das placas (repare que, como. © 74CO4 apresenta apenas 14 pinos, “sobram” dois furinhos @ esquerda, junto as 22 110 9 FLA Tinhas de inserg0 dos pinos). — Ldentificagao dos terminals dos transistores e TRIACS. (Se houver duvida, tome a consultar 0 desenho 4.) — Ligagies dos diversos jumpers (pedagos simples de flo, interligando furos de uma ‘mesma placa, ou de uma placa 2 outra) — Os niimeros de 1 a 14 (placa da esquerda) ¢ de 1 2 16 (placa da direita)referem-se diretamente & pinagem dos Integrados, e devem ser marcados alépis pelo hobbysta, sobre as proprias placas, faciitando a identificago dos pontos de ligago e evitan- — THe es de “(da do bloco deverto ser inteligados com a font de alimentagdo (des. 5). Codifique-os, com as mesmas cores usadas no “chapeado” da fonte, para evitar confusoes. Vermelho para o (+), preto para (-) e amarelo para o (B). LIGAGAO DAS LAMPADAS Depois de conclusda a parte eletrOnica, confira todas as ligages com a maior atengio posstvel. Em seguida, devem ser feita as ligagGes das 24 limpadas (essa parte € um tanto “chata” devido a fiago um tanto complexa, mas deve ser feita com grande cuidado, ..). Depois de todas as Kimpadas estarem instaladas no aro central (ver desenho 3), escolha uma qualquer, atribuindo-the o niimero “I” e marque com lapis, junto aos soquetes, a numeragéo de todas as outras (até “24”. ..) em soqiéncia. Observe que o “chapeado™ (desenho 6) apresenta quatro saidas para ligagdo as lim- " . Sitios padas, codificadas como S1, $2, $3 e $4. Cada uma dessas safdas comanda sets das lampadas (ligadas em paralelo) eujos mimeros estfo relacionados junto as saféas respectivas. © desenho 7 mostra o “esquema” geral das ligagGes das lampadas 1s quatro safdas, Se a ligago ndo for feita rigorosamente de acordo com o esquema, 0 efeito seqliencial nfo serd "Visualmente perfeito”, portanto, muita atengfo. .. Cada bloco de seis lamepdas, de acordo com a tabela a sexuir, é ligado em paralelo e conetado a uma das safas do circuit saida riimero das limpadas ligadas si 1-S$~ 9-13-17-21 82 2-6~10- 14-18-22 33 3-7-11-15-19-23 4 4—-8-12- 16-20-24 MERGULHANDO NO TONEL DO TEMPO Os controles externos (potencidmetro de “velocidade” e chave “liga-desliga”) podem ser instalados tanto na parte frontal da caixa (como mostra a ilustraggo de abertura), dotando a tampa superior € © vidro espelhado dos furos necessérios 1 I hbder ddd OD 4% 18 1 1 19 2 M1 2223 % 13 ittttictriciriniottinintttiininiiittititiniccotrin ppassagem da chave e do eixo do potenciémetro, ow numa das lateras da eaixa, natu- ralmente também dotada dos furos respectivos. Depois de tudo conferido ¢ instalado, ligue o “rabicho" a tomada e acione 0 interruptor do TONEL DO TEMPO. As limpadas imediatamente deverdo comegar a “girar” dentro do aro, acendendo-se e apagando-se em seqiéncia, Notar que, a qual- quer momento, apenas seis das vinte e quatro limapadas permanecem apagadas, ficando as demais dezesseis acesas. A “posigo” das seis limpadas apagadas vai “pro- jgredindo” em relagdo as acesas, dando a perfeita ilusio de que o efrculo luminoso esté “rodando”. .. Ajuste 0 potenciémetro de “Yelocidade” ao seu gosto e observe 0 ‘TONEL DO TEMPO bem de frente. .. O efeito & quase indescrtivel, como se uma spiral Iuminosa e mével se dirigisse, constantemente, para “o infinito”, sobreposta a propria imagem do seu rosto, que também se repete indefinidamente em direga0 a remota extremidade do TONEL, aparentemente colocada no infinito também... Como dissemos no inicio, 0 efeito & quase “hipnotico” e as pessoas terao até certa dificuldade em desviar 0 olhar do TUNEL, “presas” que ficam a espiral laminosa ¢ estranha sensacio de “profundidade” oferecida pelo TUNEL. . 0 diagrama esquemético da parte eletiOnica do TONEL DO TEMPO esté no dese- rho 8, Se for desejada uma alteragdo na gama de velocidades abrangida pelo controle do TONEL, 0 resistor de 470K (ligado entre 0 potencidmetro e os pinos 11 e 12 do 74C04) pode ter o seu valor alterado dentro da faixa 100K ~ IMS. (Fesistor menor eterminard maior velocidade ¢ vice-versa...) Quem quiser usar 0 circuito eletrOnico do TONEL DO TEMPO como simples feito seqiiencal, tipo “discotéque” (ou “porta de DriveJn”, para os marmanjos mais “safados”..), poderd fazé-lo com grande faclidade! Basta desprezarse toda a parte dptica do TONEL DO TEMPO (caixa de madeira, cespelhos, ete.) e montar apenas 0 circuito numa caixa. As safdas S1, $2, $3 e S4 poderfo ser dotadas de tomadas “fémea” para conexdo das limpadas a serem ligadas A seqilencial. Lembrar-se contudo, dos seguintes pontos: — A disposigfo geral das limpadas devers ser baseada no esquema do desenho 7, para ‘um eorteto efeito sequencial. — Qualquer miimero de limpadas poderd ser ligado a cada “canal” (safda) do circu to, desde que estejam em paralelo,¢ a soma das suas wattagens nfo ultrapasse 300 ‘watts, para um funcionamento seguro. — Isso quer dizer, por exemplo, que voe8 poders ligar, a cada saida, até 20 Kimpadas Lampanas 1 5-8- 13-17-21 de 15 watts, ou 7 Kimpadas de 40 watts, ou ainda 5 limpadas de 60 watts, e assim LAwpaDAS 2 -6-10-%-18- 22 por diante, : . aman” SE7enIS Ww e1ue zs — Esses limites de wattagem referem-se a cada canal, A capacidade total de aciona- EAMPADAS 6 = 222 18='00 394 mento do cireuito é, portanto, de 1.200 watts (300 watts x 4). — Todas as limpadas, obviamente, deverdo ter voltagem de trabalho compativel ‘com a rede que alimenta o local a ser instalada a sequencial. 16 totntittittionnininiiniointiiniiniciottctictiototcarinn montagem para os principiantes que ainda nao “arriscaram” a efetuar 0 seu pri- ‘meiro projeto com Integrado... . Se as instrug6es e desenhos forem seguidas com atengdo, o éxito sera garantido. .. LISTA DE PEGAS } = Um Ciruitotntegado LM3909 (atengfo: ese Integado nfo admit equivaln- — Um resistor de 129 x 1/4 de watt f= Umresistor de 1K x 1/4 de watt. — Um capacitor eletrolitico de 10yF x 6,3 volts. — Umaltofalante “mini” (maximo 2 polegadas) com impedincia de 4 ou 89. — Uma placa padrio de Circuito Impresso, do tipo destinado 4 insergao de apenas ‘um Circuito Integrado (igual aquels do brinde de capa do Vol. 7). — Uma pitha pequena de 1,5 volts (ngo & necessério suporte para a pilha), — Uma ponta de prova — vermelha — do tipo usado em multimetros. — Una garra “jacaré” isolada, pret CAIXA E MATERIAIS DIVERSOS MINOSCULO E VERSATIL PROVADOR, SONORO DE CONTINUIDADE, APRESENTANDO BAIXISSIMO CONSUMO, E ALIMENTADO POR UMA UNICA PILHA PEQUENA! = 0 prot6tipo foi montado numa pequena caixa metélica redonda (originalmente embalagem de inseticida em p6....) medindo cerea de 7em de didmetro por 3em MICROTESTE Os provadores de continuidade, pela sua simplicidade de operagdo, utlidade & baixo custo, constituem um dos prncipais instrumentos de teste para a bancada do hobbysta. Dentro desse espitit, jé foram publicados em DCE alguns projetos: 0 MULTIPROVADOR AUTOMATICO (Vol. 1), a PRATI-PROVA (Vol. 2) ¢ 0 PROVADOR SONORO DE CONTINUIDADE (Vol. 3). Retornamos agora a0 as: sunto, com um projeto totalmente novo, baseado num Circuito Integrado capaz de desemperiho quase inacreditdvel (j4 utilizado, inclusive, no PISCADOR INFINITO, + CAPACITOR. Vol. 15...), que & 0 LM3909. Gragas a este Integrado, com apenas alguns poucos ELETROLITICO componentes “de apoio”, um cicuito alimentado por wma tinice pilha pequena de 1,5 volts é capaz de gerar um sinal sonoro de boa intensidade, através de um alto- +n- falante miniatura Outro ponto importante para o “bolso” do hobbysta: 0 consumo === da pilha € rio baixo, que a mesma deverd durar varios meses, mesmo que o aparelho seja utilizado com freqiiéncia, .. Por todas essas interessantes caracteristicas: simplick= dade, baixo prego, pequeno mimero de componentes e alta durabilidade da pilha, vale, realmente, a pena construirse o MICROTESTE. ., Recomenda-se mesmo @ 16 ointioiinninininoinnininoninincninnioncncnccanoncy As ligagées soldadas esto ilustradas no desenho 2 (“chapeado”), que mostra a placa padriio de Circuito Impresso pelo lado dos componentes (lado ndo cobreado. ..) Muita atencio & correta posigdo ocupada pelo Integrado em relago aos furinhos da placa. Notar que o LM3909 ocupa exatamente 0 centro da plaquinha. Os nimeros de 1.2 8 junto a alguns dos furos junto as bordas superior e inferior éa plac, referem- se diretamente a pinagem do Integrado, e devem ser marcados a lipis sobre a placa, para facilitar a identiicago dos pontos de ligaggo. Outros itens que merecem grande ‘tengo: a polaridade (posi¢Z0) do capacitor eletrolitico e da Unica pilha que alimen- 12 0 circuito. Por falar na pilha, seu consumo (como jd foi mencionado. ..) é tao baixo, ¢ a sua troca — consequentemente — 20 pouco freqiiente, que a mesma pode ser simplesmente soldada ao circuito (como se vé no desenha), sem a necessidade de qualquer tipo de suporte. Entretanto, se 0 hobbysta “caprichoso” assim 0 quiser, ‘go serd dificil improvisar um suporte para a pilha (no existem, normalmente, no varejo especializado, suportes para ua tiniea pilha pequena. ..). Depois de tudo soldado e conferido (evite sobreaquecer o Integrado e o capacitor eletrolitico durante as soldagens. ..), 0 conjunto pode ser instalado na caixinha, Oriente-se, para isso, pela ilustrago de abertura e pelo desenho 3, onde se vé em “corte”, a posigd0 ocupada pelo alto-falante, placa do circuito, pilha ete. O alto. falante © a ponta de teste podem ser simplesmente colados a caixa com o adeseivo de altura. Essa caixinha pode, se for desejo do hobbysta, ser substituida pela no de epoxy. Numa das laterais da caixa é necesséria a furagio para a passagem e fixa- “tradicional” saboneteira plistica. ‘0 da ponta de prova, No outro lado, faga um furo pequeno para a passagem do fio — Fio e solda para as ligagtes. ue vai para a garra “jacaré. Na tampa da caixa, faga uma série de furinhos para a — Cola de epaxy para a fixagao do alto-falante, ponta de prova et. passagem do som do alto-falante, A placa com o circuito propriamente pode ser fixa = Parafusos e porcas para a fixagdo da plaquinha de Circuito Impresso no intero 40 fundo da caixa, com parafusos e porcas. A pilha pode, simplesmente, fcar “solta” da caixa. dentro da caixa, apenas “calgada”” com dois pedacinhos de espuma de nylon, para ue nfo fique “jogando” pra lée pra cd... . . . . . . q MONTAGEM A ilustragdo 1 (que deve ser consultada pelo hobbysta, principalmente se ainda for ‘muito novato, com grande atengZo...) mostra os principais componentes da monta- gem, e que nfo podem, sob hipstese alguma, serem ligados ao circuito de forma index Vida, sob pena de ndo funcionamento do aparelho e da eventual inutilizacdo do com= -—ponente. A esquerda vé-se 0 Integrado, em sua aparéncia e pinagem (vista por cima). Notar que os pinos sfo contados em sentido ant-horério (contrério a0 movimento dos ponteiros mum rel6gio...) e a partir da extremidade da pega que contém chanfro, um ponto, uma marea pintada ou um pequeno ressalto. A direita esté o pacitor eletrolitico, em suas duas aparéncias mais comuns e seu sfmbolo esq tico. 18 Vee PLACA 00 cigcuiTo ; Jinidtditnidiniiniinioinncococcdccdcdddel todocidoccoconicctctocttoctotctctctcttccctcttttn MICROTESTANDO Para verificar e testar inicialmente © funcionamento do MICROTESTE, basta cencostar-se rapidamente a garra “Jacaré” & ponta de teste. Imediatamente deverd ser ouvido, no alto-falante, um “apito”, nitido e firme (e de surpreendente volume, se considerarmos que o circuito tem uma alimentagdo de voltagem e corrente muito baixas. ..), Se ndo for ouvido o sinal de dudio nesse teste inicial, hi defeito no ck cuito. Confira tudo novamente (posi¢ao do Integrado, capacitor eletsolitico e pilhiy principalmente. ..) ‘As utilizag6es para um provador de continuidade jé foram detalhadas juntamente ‘com a publicagdo dos projetos referidos no infcio do presente artigo, mas vamos “refrescar” a meméria da turma, com alguns exemplos priticos. .. — Para tesar as condigdes de um diodo, lgue a gara “jacaré” do MICROTESTE a0 terminal de catodo (K) do diodo e toque com & ponta de teste do terminal de anodo (A) do componente, © MICROTESTE deverd emitir o seu sinal sonoro, Se tal nfo ocorrer,o diodo esta “aberto”, ou sea: “xo” com ele... ~ 0 teste de um diodo também pode ser feito “ao contririo”. .. Ligue a garra “jas caté” do MICROTESTE ao terminal A do diodo e toque o terminal K com a ponta de teste, Nese caso, se 0 diodo estiver bom, MICROTESTE ndo deves temitir inal algum. Se for ouvido o “apito”, ésinal de que o diodoesté “em curt tilizado, portato. . — Em suma, sempre que 0 cicuito elético ao qual estiver conctado o MICROTESTE (através da garra “jacaré" e da ponta de teste, ..) apresentar continauidade (baixa resisténcia ou nenfuma ressténcia. .) 0 sinal sonora deve ser ouvido. Em contrapartda, circuitos “em aberto” ou apresentando resistividade a partir de algunas centenas de ohms, no devem disparar 0 sinal do MICROTESTE. Com um pouco de prética ¢ “malfeia”, o hobbysta poderd usar o MICROTESTE até na prova de transistores e outros semi-condutores, bastando conhecer um ppouco “como funcionam por dentro” esses componentes. APENAS ery Poe! EWE o) Olek ela Lr ee AN Da OGL ELETRONICA MODERNA (Mod. MF-E1) ‘Composto de: ALICATE DE CORTE, ALICATE DE BICO, FERRO DESOL. DAR, TUBINHO DE SOLDA, SUGA- DOR DE SOLDA, CHAVE DE BOCA 1/4, 5 CHAVES DE FENDA, 2 CHA- VES “PHILIPS” (TODOS ESPECIAIS PARA ELETRONICA), ALEM DA OTIL E PRATICAMALETA! AVENDA NA FEKITEL — CENTRO ELETRONICO 1 LTDA. Rua Guaianazes, 416 — 1.0 andar Centro — Sdo Paulo ~ SP CEP 01204 — Aberto até as 18 hs. (inclusive aos sébados) VENDA TAMBEM PELO REEMBOLSO POSTAL, PARA TODO O BRASIL ENVIE 0 CUPOM ABAIXO PARA A FEKITEL! Nome 5 SIM, deseo receber HH Nome do responsivel (to caso de ser menor) 8 maleta de ferr ng ? mentas MFED pelo By. reembolso postal, f Peres pan, eal papal BAO. Cidade €1$4.400,00mas J Estado 2 Telefone cer eS 38000 de fete © embalagom! Ferro de soldar para 110 vots ou para C220 volts (assinalar) OCCIDENTAL SCHOOLS verti te cursos técnicos especializados DICA ESPECIAL (BRINDE DE CAPA) No decorrer do artigo que precede esta “‘dica”, a construgio do MICROTESTE foi deserita usando-se uma placa padrio de Circuito Impresso. Esse tipo de montagem & a técnica preferida por grande parte dos leitores, devido a facilidade de encontrarse (principalmente nas cepitais.. tal plaquinha, jé “preparada”, economizando tempo e milo-de-obra (isso sem falar no fato de que nem todos os hobbystas possuer 0 equic pamento necessdrio a elaboragao “easeira” de um Circuito Impresso..). No presente Volume de DCE resolvemos fornecer como “brinde” (inteiramente gratuito,anexado a capa...) uma plaquinha de Citeuito Impresso jé preparada, com. lay-out especttico para a montagem do MICROTESTE! Alguns poderfo estranhar que a montagem do projeto seja assim descrita em duas técnicas muito semelhantes (placa padrao ¢ placa especifica de Circuito Impresso...). Existe uma razio para isso 6 hobbysta iniciante, que ainda no “entendia” bem a placa padrio, poder comparat (plo menos "Veale se poerasdlaenas qo ete Nean des al Sic eros Soe canara i Ia cas “paralelas” de montagem... Vamos a uma pequena tabela comparativa, para melhor esclarecimento: PLACA PADRAO PLACA ESPECIFICA — Encontrada pronta no varejo, — Ohobbysta precisa confeccioné-ia, ~ Serve para a montagem de muitos S6 serve para a montagem do projér projetos diferentes, com pequenas to para 0 qual foi desenhada. adaptagées.. — Normalmente sfo necessériosvérios, — Quase nunca sfo usados os ‘ume “jumpers” (pedagos de fio interli- pets” (com excegio dos circuitos gando furos da placa) para suibsti- demasiado complexos...) = tuir as pistas cobreadas que estdo GRANIS Sh “faltando’ Al Ribeiro da Siva, 700 = Nem sempre a placa padrlo oferece - — Um layout especifico sempre traz ! —__01211, Sto Paulo - SP. ‘© método “mais compacto” de mon- qualquer montagem para © menor ‘Occidental Schools CARA PORTAL 30.803 tagem para determinado citcuito tamanho possivel, respeitadas as dic one Som SES PIE mendes — 6ilaro doe Sclicto envir-me grt, 0 cattlogo lustrado do curse de: nentes. | Pe cro ese Sao Acreditamos que pela “tabela” exposta, aqueles que ainda nio tinham “ t Moore bido” as diferencas agora as conhegam. Assim, o MICROTESTE pode ser montado Endeero 2 Barro CEP Code sd LADO COBREADO (NATURAL ) tanto na placa paarfo (como descrito no artigo) quanto na placa especifica (brinde da capa). Verifique a completa auséncia de “jumpers” na placa especifica, confit= ‘mando as afirmages contidas na “tabela comparativa”. ara usar o brinde, primeiramente retire-o com cuidado para ndo rasgar a capa, puxando a fita adesiva lentamente. Em seguida, limpe a placa com um pouco de algodio embebido em élcool, para retirar todos os resfduos de adesivo. Faca a furae do nas “ilhas”, usando um perfurador manual (aquele que parece um grampeador de papel..), uma furadeira elétrica com broca de 1mm ou ainda uma furadeira pro pia para Circuito Impresso (tipo “Mini Drill”). Em timo caso, a plaquinha pode ser furada até com o auxilio de uma pungao de ponta fina e um martelo, Nesse caso, pporém, para evitar rachaduras na placa, ¢ conveniente aquecé-ta previamente, mergu Ihando-a por alguns minutos em dgua fervente (isso “amolece” um pouco a placa, evitando “trincas”..). As ilustragGes mostram, primeiramente, a placa, em tamanho natural, vista pelo lado cobreado e, em seguida, o lado dos components. Antes de colocar os compo- hnentes na placa para a soldagem, limpe bem as pistas com lixa ou palha de ago fina (“Bom Bril”), até que o cobre fique bem brilhante. Isso faciitard muito a soldagem, dos componentes. Tudo soldado ¢ conferido, corte o excesso dos terminais dos componentes, instal © conjunto numa caixinha de sua escolha (que pode ser a mesma sugerida para montagem do MICROTESTE com a placa padréo...),faga os testes de funcionamento Aescritos no artigo e... pode comegar a MICROTESTAR... 24 PRETO FTE 4 ou Bn 3 l< 3 LaDo Dos a TERMELHO COMPONENTES sy + Estdo sendo programados novos e sensacionais brindes para os prOximos nimeros de DCE, assim, reserve desde jd, no seu jornaleiro (ou ainda melhor — faa a sua assi- natura...) 0 exemplar do préximo més, para nao “dangar”... Lembre-se de que DCE € a tinica revista do género que fornece esses sensacionais brindes todos os mses (desde © Volume 7). Aproveitamos também para lembrar aqueles que “esto chegando agora” que a0 solicitarem (pelo reembolso — ver encarte no centro da revista...) 08 mimeros atrasados, receberdo também todos os brindes atrasados, anexos 405 vol mes solicitados... 1Ka. PROFESSORES E ESTUDANTES DE ELETRONICA escrevam-nos, apresentando suas idéias e sugestoes ELETRONICO @| BERRINHO (SIRENE BASEADA EM APENAS UM TRANSISTOR, APRESENTANDO SOM FORTE, BAIXO CONSUMO DE PILHAS E INTERESSANTE EFEITO DE “OBE —DESCE” SONORO. . .) ‘As montagens baieadas em apenas um transistor sfo muito apreciadas pelos hobbystas (principalmente pelos iniciantes. ..), por dois motivos Sbvios: sf0 pouco, complexas ¢ de custo reduzido. . . Embora alguns “veteranos” possam “torcer 0 nariz” para esses projetos (para eles simples demais. . .), consideramos importantes ‘montagens assim, nem que seja apenas a tftulo de treinamento para aqueles que ainda esto comegando no hobby. (Os modemos transfstores apresentam desempenho to fantéstico que, podem ser projetados circuitos baseados em apenas wm componente “ativo” (0 prdprio tran sistor) & mesmo assim, a despeito dessa simplicidade, apresentar funcionamento, cequivalente a0 conseguido com circuitos bem mais complexos. . . Apenas como “ecordat6rio”, enumeramos a seguir 05 projetos jf publicados em DCE, baseados em apenas um transistor: otntnitiinniininnnnncccoccnoctctetctctrict — RADIO | TRANSISTOR (Vel. 1). — CONTROLADOR DE VOLTAGEM (Vol. 2). — MEGAFONE ELETRONICO (Vol. 2). — TEMPORIZADOR PARA A LUZ DE CORTESIA (Vol. 3). ~ CONTROLADOR DE VELOCIDADE (Vol. 4) — DETETOR DE MENTIRAS (Vol. 4). ) — LAMPADA MAGICA (Vol. 4) — SLEMBRADOR™ PARA 0 PISCA DE DIRECAO (Vol. 5) — SINTETIZADOR DE CANTO DE PASSAROS (Vol. 5). 4 ~ MICROFONE SEM FIO (Vol. 6). — JOGO DA AFINIDADE (Vol. 6). — TEMPORIZADOR 1 TRANSISTOR (Vol. 8). — THEREMIN (Vol. 11). — FET-MIXER (Vol. 11) — GRILO ELETRONICO (Vol. 13). ~ FILTRO DE RUIDOS (Vol. 14), Trazemos agora mais um citcuito que alia simplicidade, custo baixo e alto desem- penho, Tratase de uma nova sirene, apresentando surpreendente volume sonoro (principalmente se levarmos em conta a extrema simplicidade do circuito. ..) € um interessante efeito “subida ¢ descida” na tonalidade emitida, simulando o som das, sirenes de fbrica (ou mesmo as “antigas” sirenes usadas pala polfcia. ..). 0 circuito pode ser utilizado em brinquedos, buzinas de bicicleta, pequenos alarmas e mais um Além dessas caracteristicas favorsveis, o “BERRINHO” ELETRONICO apresenta a possibilidade (muito apreciada pelos hobbystas que gostam de fazer experiéncias com 05 citcuitos, ..) de alteragSes, tanto no seu timbre bisico, quanto nos rempos de “subida e descida” do som. Essas modificacdes experimentais sergo detalhadas 20 final... . . . LISTA DE PECAS. + — Um transfstor AC126 ou equivalente (também podem ser usados 0 ACI28 ou o AC188). Trata-se de um transfstor de germanio (idéntico a0 utilizado no SINTE- TIZADOR DE CANTO DE PASSAROS ~ Vol. 5), ndo sendo recomendada, para © presente circuito, a sua substtuigao por um de silico. — Um resistor de 3K99 x 1/4 de watt — Um resistor de 10K x 1/4 de watt. Um resistor de 1SKQ x 1/4 de watt. — Um capacitor, de qualquer tipo, de .1F. = Um capacitor eletrolitico de 470uF x 16 volts. 27 Um alto-falante com impedancia de 80, de qualquer tamanho (6 bom lembrat que, de maneira geral, 0 rendimento sonore de um alto-falante & diretamente pro~ orcional ao seu tamanho. ..) Um transformador de safda para transfstores, tipo Yoshitani 5/16” ou equivae lente (Ateneo: 0s transformadores miniatura — aqueles usados nos “radinhos de bolso”, no apresentardo desempenho satisfatrio no circuito). ‘Um interruptor simples (chave H-H ou “gangorra”, mini). ‘Um interruptor de pressio (“push-bottom”’) tipo normalmente aberto. Uma barra de terminais soldados com cinco segmentos (corte-a de uma barra maior). ALIMENTAGAO: 0 “BERRINHO” ELETRONICO pode ser alimentado com 6 ou 9 volts. Esses valores podem ser conseguidos com 4 ou 6 pilhas pequnas de 1,$ volts cada, acondicionadas no respectivo suporte. MATERIAIS DIVERSOS s+ Fio e solda para as ligagies. Parafusos e porcas para a fixaggo da barra de terminais, transformador, interruptor tte, Caixa para acondicionar 0 circuit «erro do hobbysta. Lembrar que, no casa do altofalante ser instalado no interior dacxina, esta deverd ter dimensSes comp tiveis com a dese componente. Se oslto-falant ficar fore da exixa,o circuito pall derd,faclment, ser condicionado numa pequenastboneteira plastica, COBRE —— ESMALTADO™ re. 126 capacitor ald ELETROLITICO L- r uTivizar TRANSFORMADOR DE saiDa EC JU Sointinninnniccinoncnnnnnccndnccdadncncndnny cOBRE > Ac126 L ESMALTADO F Te} 3K3a, foKa MONTAGEM s componentes mostrados no desenho 1 sf0 “polarizados”, ou seja: tém posigéo certa para serem ligados ao circuito. Assim, é necessério conhecer-se bem a disposigao dos seus terminais antes de comegar as soldagens. A esquerda aparece o transistor ‘AC126, que apresenta invSlucto metdlico (ao contrério dos transfstores ‘‘eomuns” de silicio, que so encapsulados em epoxy ou plistico. . .). No “corpo” do transts- tor existe uma marca ou ponto, que identifica 0 terminal de coletor (C). No centro da ilustragdo estd 0 capacitor eletrolitico, com a sua disposigo de terminais mais comum, . . Finalmente, a direta, esté o transformador de safda utilizado na monta- ‘gem. Esse componente apresenta, de um lado (chamado primério), trés fos, isolados, 0 fio central desse lado nfo serd usado no circuito, podendo ser cortado rente isolado, Do outro lado do componente saem dois fios apenas, normalmente de cobre rosso ¢ esmaltado (no esquecer de raspar um pouco do esmalte da ponta, antes de efetuar as soldagens desses fios). Esses dois fios so os terminais do secundario do transformador, ‘Abaixo de todos os trés componentes ilustrados no desenho 1 est o respective simbolo esquemitico. (Aos hobbystas que estdo ‘‘chegando agora”, recomendamos uma othada na série INTERPRETANDO OS SIMBOLOS, publicada nas ultimas pé- ginas dos Volumes 3,4, 5,67). ‘As ligagdes dos componentes a barra de terminais est ilustrada no “chapeado” (desenho 2). Algumas recomendagGes importantes, vilidas tanto para os principian- ‘tes como para 0s “tarimbados porém distrafdos”: — Verifique inicialmente se todos os componentes esto de acordo com as solici- tages da LISTA DE PEAS. — Com uma lamina, lixa fina ou palha de ago, limpe os terminais de todos os come ponentes (no esqueca de tirar 0 isolamento da ponta dos fios do transformador aque vfo ser ligados a0 cireuito. ..) — Limpe também os terminais da barra, retirando toda a sujeira ou camada de 6xido que possa prejudicar uma boa soldagem. — Marque a pis, sobre a propria barra, os niimeros de 1 a 5 junto 20s segmentos, Isso facilitard a identificagdo dos diversos pontos de ligagZo, evitando “inversbes” danosas ao cireuito. — Munasse de um ferro de soldar de baixa wattagem (méximo 30 watts) e solda fina, de baixo ponto de fusto. Vi ligando os componentes, um a um, evitando demorare -se muito na soldagem de cada ponto, para que nfo ocorra sobreaquecimento de componentes delicados (principalmente o transistor e 0 capacitor eletrolitico), — Muita atenedo & correta posi¢G0 dos terminais do transistor, eletrolitico ¢ trans formador (em duvida, tomne a consultar o desenho 1), — Ao final (antes de conetar as pilhas), confira tudo com 0 maior cuidado, verfie cando também se nfo existem “curtos” entre terminais de componentes. : inninntnnnnnnnncncccdocr nt tonidtoinicnintooononiconionicicntiotitittccttnn BERRANDO A ilustragdo de abertura d& uma idéia de como acondicionar 0 circuito numa pe- quena caixa, apresentando externamente o interruptor geral (chave H-H), 0 “push- bottom” e terminais de conexio para o altofalante. Tudo conferido e instalado, conete as pilhas ¢ ligue o interruptor geral. Nenhum som deve ser ouvido ainda, Pressione firmemente o “*push-bottom” e um som nitido ‘deverd surgir, subindo lentamente o tom (freqiéncia) até, ao fim de alguns segundos, estabilizar-se num timbre forte e uniforme. Solte o intertuptor de pressfo. O som permanecerd, porém “caindo”, lentamente, em freqiéncia, num efeito extremama- mente semelhante 20 de uma sirene “real”! Se 0 “push-bottom” for novamente pressionado, a qualquer momento (mesmo durante a “caida” do som... )a tona- lidade voltaré a subir devagar, até atingir © ponto de estabilizagao de freqiéncia. . . . . . CONSIDERAGOES E MODIFICAGOES diagrama esquemético do “BERRINHO” esti no desenho 3, Devido as carac- teristicas do circuito, pode ocorrer que 0 mesmo ndo oscile (no emita som. . .) quando ligado da primeira vez. . .. Se isso ocorrer, nfo “arrangue 0s cabelos” (se ainda o$ tiver... ). Basta inverter as ligagGes do secundério do transformador, cone- tando 0 fio que estava ligado ao alto-falante ao coletor (C) do transfstor (segmento 3 da barra de terminais) vice-versa. 0 capacitor de .1uF ¢ 0s resistores de 10K ¢ 15K sfo responsiveis pelo timbre ‘basico (freqiiéncia) do som. Qualquer aumento no valor desses componentes ocasio- nard uma diminuigdo na freqiéncia central do som (ficard mais grave... ). Por outro lado, diminuindo-se 0 valor de um desses componentes (ou todos. frequéncia bisica ficard mais elevada (som mais agudo. .. 0 capacitor eletrolitico de 470u F controla os “tempos de subida e descida do timbre”. . . Maior valor de capacitincia, maior tempo, e vice-versa. Se, por exemplo, voc’ quiser subidas ¢ descidas bem curtas, pode usar wm capacitor de 10,.F. Tempos bem longos podem ser conseguidos com um capacitor de 1.000uF. Embora, como mencionado na LISTA DE PECAS, a alimentago possa ser feita com 6 ou 9 volts, o maior volume sonoro é obtido com a maior voltagem, O consumo do “BERRINHO” é quase nulo enquanto nfo aciona-se o sinal sonoro, podendo-se assim dispensar o interruptor geral (chave H-H), Enquanto o aparelho esté “mudo” (imesmo com a alimentagio ligada...), 0 cireuito nfo “chupa” mais do que uns TOOWA des pilhas (cem muilionésimos de ampére!,) . . . 3 ANTI-XERETA Lctranice, ica também protege os seus filhos (ALARMA DE SEGURANCA PARA, CAIXA DE MEDICAMENTOS, ARMARIO DE PRODUTOS TOXICOS, COFRES, CAIXAS DE VALORES, ETC. . .) Diariamente chegam aos hospitais ¢ pronto-socorros de todas as cidades, criangas envenenadas ow intoxicadas por terem burlado a vigilincia dos pais ou responsiveis, € ingerindo detergente, agua sanitéria, produtos quimicos ou medicamentos “fortes”... ‘A maioria desses casos chega a ser fatal (principalmente se 0 atendimento médico no for realizado imediatamente a ingestio do produto t6xico...) Embora todos 0 fabricantes desse tipo de produto advirtam, na propria embalae gem, que o mesmo deve ser guardado “fora do aleance das criangas”, isso & mais facil de se dizer do que se fazer. . . f praticamente impossivel vigiarse todos 08 pontos de uma residéncia, ininterruptamente e, basta uma leve distragdo, tirar 08 olhos de uma crianga por alguns minutos, para que a tragédia se consuma, 0 projeto descrito no presente artigo é justamente de um alarma ANTI-XERETA, facflimo de ser construfdo e instalado nas caixas ou armérios em que se guarde prox 2 dutos perigosos! O circuito aciona um sinal sonoro agudo e de intensidade suficiente para ser ouvido no ambito de um ambiente residencial, assim que a porta do comps timento dos produtos t6xicos ou perigosos é aberta. .. Assim, mesmo que o “Siinior” esteja no banheiro, “fugando” a caixa de remédios, ¢ a mame esteja na cozinha, 0 aviso do apirelho @ alertard a tempo (isso sem contar que, com toda a certeza, 0 pro prio disparo do alarma assustaré a crianga xereta, fazendo-a abandonar 0 “local do crime” bem rapidinho, antes que a mamae chegue com o chinelo. ..). ‘A montagem é simples ¢ barata (e mesmo que custasse um potico mais, ainda valeria a pena a sua construgdo. . . Afinal, uma vida ndo tem prego. . .), estando ao aleance mesmo dos principiantes. ‘Além da utilizago descrita, o aparelho também podera ser usado em aplicagées “menos nobres” (mas também importantes. . . ) quais sejam, as de proteger cofres, caixas registradoras, armérios de valotes etc., tanto nas residéneias como em estabele~ cimentos comerciais, escritérios etc. Alguns detalhes sobre essas aplicagdes sero ados mais adiante. . LISTA DE PECAS — Um Circuito Integrado C.MOS 4001 — Um transfstor BC549 ou equivalente (pode ser substituido por outro tr silfcio, NPN, para uso geral). I +e “Bl “BR Bc 307 Bcsda A ttn — Um trans{stor BC307 ou equivalente (outros transistores de silici, tipo PNP par uso geral, poderdo ser usados em substitui¢Z0. = Umresistor de 1K x 1/4 de watt = Umresistor de IMS@ x 1/4 de watt = Um capacitor de qualquer tipo (poliéster, disco cerimico, styrofler ou schiko) de 022. — Um capacitor eletrolitico de 100uF x 10 volts. = Um alto-falante com impedancia de 89 (0 tamanho do alto-falante dependerd exclusivamente do espaco disponivel no ponto onde se deseja instalar 0 ANTI— XERETA. Quanto maior 0 alto-falante, melhor o rendimento. ..). — Duas pilhas pequenas de 1,5 volts cada, com o respectivo suporte. — Um “push-bottom” (interruptor de pressfo normalmente aberto). Esse compo- nente, dependendo da aplicagio, poderé ser substituido por um dispositive “feito em casa”, conforme explicagdes mais adiante, — Uma placa padrao de Circuito Impresso, do tipo destinado @ insergao de apenas um Circuito Integrado (para aqueles que ainda nfo conhecem, tratase daquela plaquinha fornecida como “brinde de capa” junto com 0 Vol. 7 de DCE. . .). MATERIAIS DIVERSOS — Fio e solda para as ligagdes. — Parafusos e porcas para fixagfo da placa de Circuito Impreeso, alto-falante, supor- te das pilhas etc. — Se 0 “push-bottom” for substitufdo por um acionador “home made”, vooé neces: sitar também de dois pedagos de lamina metalica medindo cerca de 5 x lem, que podem ser recortados até de uma lata de leo de cozinha, . . . MONTAGEM Veja inicialmente 0 desenho 1, onde aparecem os principais componentes da mon tagem, O Circuito Integrado estd na esquerda, em sua aparéncia e pinagem (vista por cima). Notar que os pinos do Integrado s40 contados em sentido anti-hordrio, a partir da extremidade marcada com um ponto, chanfro, marca pintada ete. No centro vé-e (ao alto) a aparéneia geral dos transistores utilizados na montagem. Notar que, seus simbolos esquematicos, também no desenho 1. ..), a sua “cara” é idéntica! Cuidado com eventuais confusdes, portanto. . . Finalmente, a direita, aparece 0 capacitor eletrolitico, com a polaridade dos seus terminais ¢ 0 seu simbolo esquemitico, 0 “chapeado” da montagem esté na ilustraggo 2, que mostra a placa de Circuito Impresso pelo lado nfo cobreado, A. primeira coisa a ser feita pelo hobbysta é a mar« a ‘egpheamae sr 50 id St 2 200 fog sire dew de ax i CONSULTENOSOTPREGO? © © 6 © Vrenno rana soupa ri, ct. Na compm de 4 ov min oe nbeere ios 20 oetaeu tion 220 fas toon ov Dende mai? pen el, CONFRARE AERC. 0 CUO ARMING 08 ERNIE ANTAMENTE CONV AE LOETAL Fee EMR Ate ca seakos Ou eid gue VA CORRESRONDENTE A ALOK DA COMA ENGINES BeCouertie NB. cont ETRERTAGAO DE SERVIGUS TEC ELETRONIGDS LTDA EAMAOUGSE QUE Kerbs A DESIESA'Se Pate EEMBATAGES, COMPRA MINIMA DE vo 30K, OS. FARA COMARA QUE NAO CONSTAR NOUR AUAIXO, FAVOR FAZER RELAGKO A PARIS = ENVIAR OFERTAS Ende cy coo cor babe Estaiio CyB SB sO cas) oe ce cee oo ee consuitznossos neces ee eee eecooeses ‘Commerc 1, COM. PRESTACKO DE ERY, TEC, ELETR, LTDA 3| Receeg ef maW Reins cpa soba cerosion re ee cee eeeeeeeee cagdo, a lapis, dos nimeros de 1 a 14 vistos no desenho junto aos furos proximos as bbordas superior e inferior da placa, Esses niimeros referem-se diretamente & pinagem, do Integrado (confira com o desenho 1) e, uma vez anotados sobre a propria placa, ajudargo muito na identificagéo dos diversos pontos de ligagGes, evitando err0s OU. esquecimentos “fatais” a0 funcionamento do circuito. Muita atengSo 4 correta posigfo ocupada pelo Circuito Integrado em relagdo aos furinhos da placa. Cuidado também com as posigdes dos dois trans{stores e do capacitor eletrolitico. Verifique também os diversos “jumpers” (pedagos simples de fio interligando dois ou mais furinhos da placa), pois, se algum deles for “esquecido”, o ANTI-XERETA nfo funcionard... Terminada e conferida a montagem, um teste simples de funcionamento poderd set feito. Conete as pilhas, mantendo 0 “push-bottom” livre (ou seja: sem que seu botdo esteja pressionado. . .. ). Um som agudo e forte deverd ser ouvido no alto- falante. Pressione 0 “push-bottom” e o som deverd cessar (apenas enquanto o inter. ruptor de pressio estiver sendo acionado. . . ), Se tudo ocorreu assim, a montagem std perfeita, podendo-se tratar da instalagSo ¢ aplicagao. Caso contrério, verifique rhovamente todas as ligagSes, conferindo-as com o desenho 2 para descobrit 0 eventual erro... A ilustragio de abertura dé uma boa idéia de como 0 ANTI-XERETA pode ser instalado num dos cantos de um armério de medicamentos. No desenho 3 é mos- trado, em corte superior, a instalagfo ¢ atuago do “push-bottom” (itens A e B). Notar (em A) que, com a porta do compartimento fechada, o interruptor de pressfo 36 A x 2 c ORT ror e"| i ; LANiyas PUSH- BOTTOM” METALICAS 8 ' D tT SARA AAAA AAA AAA AA AAA AAR AAA AA AAA AAAS também mantém-se fechado (pela propria posigfo da porta). Assim que a porta é aberta (B), 0 “push-bottom” é “iberado” da pressio exercida sobre o seu botio, ¢ “abre”, acionando o alarma. Em C e D (ainda no desenho 3) vé-se como improvisar, com duas Miminas metilicas curvas, um “‘push-bottom” caseiro, de agdo semelhante (embora demande algum. mo-de-obra”, esse sistema é muito mais barato, obvia- | mente...). } _Nfo foi previsto o uso de um interruptor geal para o ANTI-XERETA, por dois motivos: primeiro porque um alarma que se preze, deve estar “alerta” constante- mente, nfo sendo coerente manté-o desligado em nenkum momento e segundo por- que 0 consumo do circuito quando “‘em espera” (ligado, porém com o sinal sonoro ainda nfo acionado) € baixissimo (alguns microampéres. ..), nfo justificando o uso do interruptor. Pensamos da seguinte manera: quando um adulto (obviamente “autorizado”. ..) for abrir a caixa de medicamentos, pouco importa que o alarma s0e. .. Logo que se abre a porta, o interruptor de pressfo pode ser mantido fechado, com um dedo, evitando que 0 som continue, Entretanto, se for desejado um inter- ruptor para o alarma, para desativé-lo quando um adulto tiver que abrir 0 compar- timento, basta ligé-lo en paralelo com os terminais do “push-bottom” (além de escondé-lo muito bem, caso contrdrio as criangas, com sua natural perspicécia, néio tardarfo a descobrir a maneira de desativar o alarma. . (© “esquema” do ANTL-XERETA estd na ilustrago 4. Alguns pontos @ consi- derar: = A alimentago do cireuito foi mantida em 3 volts, fornecidos por duas pilhas 37 pequenas, apenas no sentido de tomar “a coisa” a menor possivel (jé que, nit maioria das aplicagdes, 0 local Sbvio para o circuito é dentro da propria caixa ou compartimento que contém os produtos a serem protegidos. ..). Mesmo com essa alimentagdo relativamente baixa, contudo, o som emitido € razoavelmente forto. ~ A critério do montador (e dependendo das condigoes de esparo), 0 circuito pode ser alimentado com 6 volts (4 pithas), ocorrendo, nesse caso, um aumento 10 volume sonoro do alarma, Nenhuma alterago é necesséria no circuito, no caso de se desejar essa clevacdo na tensdordas pilhas. — No diagrama esquemético (desenho 4) vé-se, em linha pontilhada, junto ao ‘push bottom”, como deve ser ligado o “interruptor escondido” para momenténea desa- tivagio do alarma. Lembre-se: com esse interruptor “secreto” fechado, 0 ANTI- XERETA ficard desativado, Para voltar 4 “prontidio”, esse interruptor deverd ser aberto (desligado). — Com alguma imaginaggo e um pouco de habilidade “mecinica”, do serd diffcil adaptar-se 0 ANTL-XERETA para instalagdo em gavetas ou coftes, caixas regis tradoras, etc., sempre lembrando que 0 “push-bottom” (ou seu equivalente “feito fem casa”) deverd ficar “fechado” enquanto também assim permanecer a porta ou vedagio do compartimento a ser protegido, abrindo-se, contudo, assim que também for aberta tal porta ou vedagao, para que o alarme soe. . . . 38 al Escolas (_ ELETRONICA GERAL Elaborado om médulos de elt Bic, to, sudo, TV P&B, TV scons, compo ‘nonter traaitorizadoe # crits Ite (Fades pare Yael oprendzedo pasio® asso acd ainds recebe todos os matriis praticos aqui stra,» fim de comple fmentar sos eitdos @ 0m poco tempo Imontara ta propria oficins. me oo B Kit experidncie, Mutuinerro DESENHO MECANICO Cuma dintmica combinado com geome tri, projegs0, mectnica, croguls @ intr. pretacio de desenhos de oficina, Ao concluit 0 curso voct estard capaci {ado 2 tacar perfetamente (odos 0st: ‘pot de dosenno mecinica. a7 EG ELETRICIDADE Curso simples « objetivo, proprio para ocd executar sericos de insalorBes f6- ‘wicas @ manutenefo, Além de parte bis (, fazem parte do curso instruedes sobre pradores, wansformadores, retticadores a eU Internacionais ‘cursos de qualficagdo profissional SUPLETIVO 12 GRAU ‘Nunca é tarde para aprender! Vocé pode- rh extuder nos hores de olga, com 0 au- {iio de um professor que Ird responder ‘& suot divides de matemttica, portu- ‘9085, histria, googratia. ‘Ao final do curso vocé estar qualificade ‘ra realizar os exames supletivos, dom= franco amplamente todas 08 metéries. fom todos os nivels, cam 0 exclusiva sis we eon ST Ld oe riza 0 vinds ouve a pronincia correta. ‘Ao solicitar nosto catdlogo, para maior ‘seroweitamento de seus estudos voosain- {3h poderd optar por ume destas exapes: nivel! ~ curso bisi¢o biel = convert, ‘ip 2 a fas | escolae Intornacionals Gaia Postal 6997 £1000 ~ Sio Paulo ~ SP 12 Desejo receber, som compromisso, ‘ocacdlogo do curso de er a CARRILHAO_ELETRONICO GERADOR AUTOMATICO E SEQUENCIAL DE NOTAS MUSICAIS, ‘CAPAZ DE EXECUTAR UMA PEQUENA MELODIA PROGRAMAVEL PELO HOBBYSTA! Atendendo a vérios pedidos de letores que queriam uma “‘mini-caixa de misica Eletrénica”, aqui esté 0 CARRILHAO! O projeto é simples (baseado em um Circuito Integrado ¢ trés transfstores)¢ facil de montar, valendo a pena a sua realizag0, pelos resultados surpreendentes. Basicamente, 0 CARRILHAO é um seqiienciador melédieo com afinagéo progra- ‘mdvel, capaz. de executar pequenas melodias de até oito notas, de forma totalmente automdtica, O efeito ¢ interessantssimo, podendo ser usado como campainha musi- cal para a porta, em jogos ou brinquedos, adaptado a um porta-jias, transformando- (© numa real “caixinhia de miisica”. Também aqueles que gostam de fazer gravagées, poderdo usar 0 CARRILHAO como “gerador de efeitos sonoros sequenciais” ou aplic cages semelhantes... Enfim, sf0 muitas as possibilidades do circuito, e 0 hobbysta do terd dificuldade em descobrir vérias outras, além das sugerida.. Os circuitos seqienciadores melédicos sf0, normalmente, muito complexos (@ maioria deles fora do alcance do hobbysta, devido a alta complexidade e alto prego, 0 Entretanto, gragas a0 uso de alguns componentes muito verséteis — o Integrado CMOS 4017 e o transistor unijungao 2N2646 (jé utilizados em montagens anteriores publicadas em DCE...), conseguiu-se um projeto simples, compacto, usando poucos Componentes (telativamente..), que ofereceri total satisfaedo ao hobbysta, e um minima de problemas em sua construggo. Detalhes sobre a “afinagio" eo funciona ‘mento, serdo dados mais adiante... LISTA DE PEGAS — Um Cireuito Integrado C.MOS 4017. ~ Dois transistores unijungao 2N2646, — Um transistor BC549 ou equivalente (qualquer. outro de silfcio, NPN, para uso geral, poderd ser utilizado em substituigdo). — Dito diodos IN4148 ou equivalente (pode ser usado também o 1N914). — Dois resistores de 10092 x 1/4 de watt. — Um resistor de 22021 x 1/4 de watt. — Um resistor de 4702 x 1/4 de watt. — Um resistor de 1K x 1/4 de watt. — Um resistor de 10K x 1/4 de watt. — Um resistor de IMS x 1/4 de watt — Um capacitor — de qualquer tipo — de .1uF. — Um capacitor — de qualquer tipo — de 47F. ~ Oito “trim-pots” de 47K. — Um alto-falante com impedincia de 82 (0 tamanho dependeré exclusivamente da vontade do hobbysta, e da disposigio ow instalagdo final pretendida para 0 CARRILHAO...). — Uma place padrio de Circuito Impresso, do tipo destinado a insergo de apenas ‘um Circuito Integrado. — Uma barra de terminals soldados com creze segmentos (pode ser cortada de uma barra maior). = Uma bateria de 9 volts (s “quadradinha”) com o respectivo conetor, ou seis pilhas pequenas de 1,5 volts cada, com o respectivo suport = Um interruptor simples (chave H-H ou “'gangorra”, mini) — Ver texto. MATERIAIS DIVERSOS Os materiais de acabamento € fixagio dependerio diretamente do aspecto final desejado para o CARRILHAO ou da aplicagao a ele dada pelo hobbysta. Fica, por- tanto, “em aberto”, o item caita, a ser decidido pelos ertérios do montador. — Fio ¢ solda para as lgag@es. — Parafusos e poreas para fixago da placa de Circuito Impresso, barra de terminais, ete. a MONTAGEM s hobbystas que nos acompanham desde o primeiro Volume jé devem estar bem familiarizados cont os principais componentes eletrénicos. No entanto, como a cada ‘imero de DCE, mais e mais companheiros se juntam a “turma” (com as mesmas vidas que todo hobbysta iniciante tem..., & aconselhdvel uma atenciosa “espiada” 0 desenho 1, antes de se iniciar montagem, Na ilustragdo aparecem as principals pegas do circuito, sendo importante saber que todas elas (as mostradas no desenho 1) tém “posigéo” ou polaridade certa para serem ligadas ao circuito. Qualquer desses componentes pode ser danificado por ligagdo indevida (além de ocasionar 0 no {funcionamento do CARRILHAO, se ocorter erros na ligacdo...). Da esquerda para a direita vemos: o Integrado 4017, em sua aparéncia e pinagem, vista por cima, 0 transistor unijungfo, em sua “caneca”” mais comum, pinagem (vista por baixo) © stmbolo esquemético, transfstor BC549, também com a identificacdo dos seus termi- ais e simbolo e, por fim, 0 diodo.. ‘A montagem propriamente est no desenho 2. Devido ao fato do circuito utilizar, 20 mesmo tempo, transistores e Circuito Integrado, optou-se por uma técnica “hie brida” de montagem, utilizando-se, simultaneamente, placa de Circuito Impresso barra de terminais (sempre visando facilitar as coises para o principiante..., Isso no quer dizer que © hobbysta mais “tarimbado” nfo possa desenvolver seu proprio Circuito impresso com “lay-out” especifico, para toda a montagem, eliminando @ a2 ‘via CHAVED av @Pivwas lA 8x Nae ® 8x 47 Ka | fotctcidinidin Ooididtotoicinintoininintcttiicinintticinioticiiottoticttan necessidade de se usar a barra de terminais, e tornando 0 conjunto muito mais com- pacto.. Mas, voltemos ao “chapeado” do desenho 2. A primeira coisa que deve ser feta & ‘2 marcagdo, a ldpis, dos niimeros de 1 2 16 junto aos furos “externos” da plaquinha padrio (esses nimeros referemse, diretamente, & pinagem do Integrado...) e dos iiimeros de 1a 13 junto aos segmentos da barra de terminais. A marce¢o desses ‘iimeros “identificard” facilmente cada ponto, facilitando a montagem ¢ evitando, cerros de ligaedo. Observe bem a posi¢go ocupada pelo Integrado 4017 na sua placa (notar que a extremidade “marcada” do Integrado deve ficar voltada para a esquer- a..). Cuidado também com a posigd0 dos oito diodos dos trés transistores (66 ‘ocorterem divides, reveja o desenho 1), ‘Todas as soldagens (principalmente do Integrado ¢ transfstores) deverSo ser feitas com cuidado e rapide, evitando aquecer demasiado os componentes. s oito “trim-pots” estfo numerados na exata ordem das notas por cujas “afina- 605" sto responsdveis. Aconselha-se (para evitar confusdes na hora da “afinago™..) ‘que os “‘trim-pots” sejam dispostos da maneira ilustrada... . . . TESTANDO E AFINANDO Terminadas (¢ cuidadosamente conferidas...) todas as ligagdes, conete as pilhas ou bateria, e ligue o interruptor geral. Deverd ser ouvida uma seqiencia de oito notas tania xh? Ka (Gem nenhuma “harmonia”, jf que os “trim-pots” de “afinagdo” ainda nfo foram regulados...) seguida por um breve intervalo, depois do qual a seqliéncia reomecard. ‘Comprovado 0 funcionamento do CARRILHAO, vem a tarefa que exige do hobbysta um certo “ouvido musical”, ou seja: 0 ajuste individual dos oito “trim pots” de maneira que a seqléncia apresente uma pequena melodia, “A escolha do fregués”... Se vooé é meio “surdo” para as notas musicais, recorra nos servigos de lum amigo que conhega ou tenha alguma prética do assunto e, de preferéncia, que possua um instrumento musical qualquer (pode set um violio...) para servir como referéncia” durante a afinacdo... Uma agradvel seqliéncia, que reproduz as notas do famoso Big Ben de Londres (“copiada”” em todos os relégios tipo carrlhio que cexistem por af.) &a seguinte: ingmero do “trim-pot"” cifra da nota AAs letras que aparecem na coluna marcada como “‘cifra da nota” sfo uma espécie de “cédigo” usado ia notagio musical, para a identificagZo das notas. Essa seqiléncia é apenas uma sugestdo, ja que um niimero muito grande de peque- nas melodias podem ser “programadas” dentto das oito notas executadas pelo CAR- RILHAO... ‘Uma interessante aplicago para 0 circuito (jé sugerida no inicio) é como “porta- joias com misica”, Para tanto, o circuito deve ser instalado no interior (ow na base) de um porta,jias cujas dimensbes, naturalmente, comportem os componentes, plas alto-falante, Com alguma habilidade mecénica, seré ficil instalar-se o interruptor do circuito de maneira que, assim que a tampa do portajéias ¢ aberta, o CARRI- LHAO ¢ acionado, executando a pequena melodia (um interessante presente para a ‘mamde, esposa, noiva, namoradinha ¢ afin... . . . O diagrama esquemético do CARRILHAO ELETRONICO esté na ilustragio 3. Se for desejada uma alterago na “velocidade” da seqiéncia (aumentar ou diminuir 0 “titmo" da melodia...) isso poderd ser facilmente conseguido com a mudanga do valor do resistor de IMS (aquele ligado entre os segmentos 2 e 4 da barra de termi- 45 Joidittttintttniintioinioitiniidorinitctocts nais..). Maiores valores de resisténcia tornar0 a seqincia mais lenta, e vice-versa. ‘A “gama de afinagdo" (em masica quais as oftavas a serem abrangidas pelo CARRI- LHAO...) também pode ser alterada, pela mudanga dos valores dos “trim-pots”. Cito “trim-pots” de 10K, por exemplo, far com que o conjunto de notas conse- guido soja mais “agudo” Se forem usados, por outro lado, “trim-pots” de 100K, serfo abrangidas regiGes mais graves” do espectro musical. | -Embora 0 Integrado 4017 seja capaz de acionar até dez notas (acrescentando-se conjuntos de diodos/“trim-pots” ligados aos pinos 11 ¢ 3 do Integrado, em seguida re —s |. oligo 20 plno 9.) lu no 6 recomendato plo “pusaay” mula. Part gl Eletrénica Digital e uma melodia (mesmo pequena...) apresente divisfo perfeita (a divisto numa melodia Microprocessadores equivale & méirica numa poesia.) facil de ser “identifcada” pelo ouvido, seu nime- ro total de notas deve ser um miiltiplo de quatro (0 CARRILHAO executa oito notas, dentro da “regra”, portanto...). Além disso, o intervalo gerado pelo nfo apro= veitamento dessas duas ditimas notas da seqiéncia, serve para destacar bem a melo- dia executada pelo circuito, como se 0 CARRILHAO “tespirasse”” antes de recome- CURL CEDM CURSOS DE APERFEICOAMENTO TECNICOS b Eletrénica e Audio © CEDM the oferece um curso de eletrénica e Audio inédito, ver sando sobre: Amplificadores, Caixas Acisticas, Equalizadores, Toca-dis- cos, Sintonizadores AM/FM, Grava~ dores e Toca-Fitas, Capsules e Fono- captadores, Microfones, Sonoriza- fo, Instrumentagdo de Medides em Audio, Técnica de Gravacdo, Técni- ‘ca de Reparacio em Audio ete. cluindo ainda, Kits para pratica. © CEDM the oferece o mais com- plato curso de eletronica digital @ microprocessadores, constituide mais de 150 apostilas, versando so- bre os mais revoluciondrios CHIPS gar a “cantar”... ‘como 0: 8080, 8086 e Z80, incluin- do ainda, Kits para prética, = — 7.50 \ HOBISTA,PRINCIPIANTE, ESTUDANTE GAL 2 OUPROFISSIONA| N ATEN =? cHEGAMOS PARARESOLVER om OSEU PROBLEMA. 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Os chamados “cireuitos seqdenciais”, normalmente utilizados para comandar uma linha” Iuminosa (composta de Impadas Neon, kimpadas incandescentes comuns ou LEDs...) de maneira que 0s segmentos dessa “linha” acendam (ow apaguem...) em seqiiéncia (dai 0 nome genético dado ao circuito...) costumam exercer um grande atrativo sobre © hobbysta de Eletrdnica, por um motivo muito simples: 0 efeito gerado por tais circuitos & 0 que mats impressiona os “Ieigos”, tendo assim o hob- bysta “algo conereto” para mostrar (e provar...) as suas habilidades no campo da Eletronica.. Entretanto, pelas suas caracterfsticas inerentes, os circuitos seqilenciais costumam ser relativamente complexos, na maioria das vezes utilizando ou muitos componen- tes ou ~ para reduzir essa quantidade excessiva de pegas — Integrados de uso espect- fico, relativamente caros. Existem, no entanto, algumas excegGes & essa regra, Uma | delas (que fez grande sucesso entre 05 leitores...) 6 0 eircuito baseado em lampadas | Neon (ver SEQUENCIAL NEON ~ Vol. 13). Embora simples e barato, 0 ctcuito | 48 seqiencial com limpadas Neon sofre de uma pequena “deficiéncia”: ndo pode (em termos priticos) ser alimentado a pilhas, exigindo alimentagao direta da rede de 110 ou 220 V.C.A. Muitos letores, impressionados com 0 desempenho da SEQUENCIAL, NEON, escreveram-nos perguntando sobre a possibililade de torner a montagem ‘portdtil", alimentando-a com pilhas... Conforme ji explicamos a esses leitores (através de respostas pelo CORREIO ELETRONICO...), a adaptagio ¢ invidvel, devido principalmente & alta tensfo de funcionamento das limpadas Neon (em toro de 90 volts). Mas como em EletrOnica tudo (ou quase tudo...) € possivel, desenvolvemos um outro circuito sequencial que foge a regra de se usar multos componentes ow compo- nentes especias! Trata.se da MINLSEQUENCIAL TR, que usa apenas componentes comuns, ficeis de encontrar, para acionar uma “linha” de LEDs em seqigncia (0s LEDs podem ser substituidos por limpadas incandescentes de baixo consumo...) com alimentagio de pilhas... Da mesma forma que a SEQUENCIAL NEON do Vol. 13,a MINIL-SEQUENCIAL TR esté ilustrada, no presente artigo, com uma “linha” lurninosa de apenas quatro segmentos, mas pode Ser ampliada a vontade, pelo bobbysta, segundo suas conve- nincias.. LISTA DE PEGAS Quatro transistores BCS49C ou equivalente (poderd ser substituido por outro, desde que tipo NPN, de silicio, uso geral, ganho mécio ou alto). = Quatro LEDs (Diodos Emissores de Luz) tipo FLV1 10 ou equivalente (pratica- mente qualquer outro LED vermelho, de baixo custo, poderd ser usado em subs- tituigd0) ~ Quatro resistores de 47002 x 1/4 de watt. — Quatro resistores de 10K22 x 1/4 de watt. ~ Quatro capacitores eletroliticos de 100uF x 16 volt. — Um interruptor simples (chave H-H ou “gangorra”). Quatro pilhas pequenas de 15 volts cada, com o respectivo suporte, — Um interruptor de pressfo (“push-bottom”) tipo normalmente aberto Dois pedacos de barra de terminais soldados — um com 12 segmentos e um com 8 (podem ser “dvididos” exatamente de uma barra inteira, que costuma apresentar 20 segmentos...). NOTAS SOBRE EVENTUAL AMPLIAGAO ‘As quantidades de componentes enumeradas na LISTA DE PECAS teferem-se & ‘montagem com quatro LEDs em seqiiéncia, O numero de LEDs a serem acionados 49 poderd ser ampliado, respeitando os seguintes acréscimos de componente ~ PARA CADA LED “EXTRA”, SERAO NECESSARIOS OS SEGUINTES COM- PONENTES: — Um transitor BCS49C ou equivalente. ~ Um resistor de 4709 x 1/4 de watt. Um resistor de 10K x 1/4 de watt. ~ Um capacitor eletrolitico de 100uF x 16 volts — (Naturalmente, para cada LED “extra” acrescentado ao circuito, haverd também 4 necessidade de se ampliar um pouco o numero de segmentos das barras de ter- ‘minais soldados que server de “suporte” ao citcvito). CAIXA E MATERIAIS DIVERSOS, = Quanto a caixa, devido as caracteristicas “em aberto” do circuito, fica a inteiro critério do hobbysta. Se a montagem for realizada com quatro LEDs, pode ser seguida a sugestdoilustrala no desenho de abertura, — Fo e solda para as ligagbes ~ Cola de epoxy para a fixagao dos LEDs. ~ Parafusos e porcas para fixagdo das barras de terminais, interruptor, bragadeira para o suporte das pilhas, etc. CAPACITOR, ELETROLITICO K A LED K te : MONTAGEM © desenho 1 mostra os componentes do circuito que apresentam “‘posiga0” certa para serem ligados, devendo assim 0 hobbysta conhecer bem a disposiggo ¢ identifi cago dos seus terminais antes de comecar as soldagens. A esquerda esté o transistor, em sua aparéncia, pinagem e simbolo. Lembre-se de que, no caso de usar equivalente, a disposigao dos terminais pode ser diferente da ilustrada, valendo @ pena consultar-se © balconista, no momento da compra, quanto a correta identificagdo das “‘perninhas do bicho”... Ao centro est o LED (também com o seu sfmbolo esquemiético). O terminal K (catodo) desse componente costuma ser o mais curto, além de sair do lado dda pega que apresenta um pequeno chanfro. Finalmente, & direita, vé-se o capacitor cletrolitico, em sua aparéncia mais comum, polaridade de terminais e simbolo. AAs ligagoes soldadas esto no “chapeado” (desenho 2). Notar que, devido a "\disposigao fisica” dos componentes e a caracteristica “simétrica” da arumagdo das peas, torna-se mais pratico o uso de duas barras de terminais. Comece cortando as dduas barras, com 0 tamanhos indicados, e fixando-as, com parafusos, sobre uma pe- quena superficie plana (um pedago de madeira fina, medindo cerca de 10 x 5 em, por exemplo...). Marque com lépis os nimeros de 1 a 12 (na barra maior) e de 1a8 (arra menor), para facilitar a identificagdo dos pontes de ligago durante as solda- gens. Os maiores cuidados deverdo ser reservados para as ligagGes dos transfstores, LEDs e capacitores eletroliticos, principalmente no que diz respeito a correta iden- tifleagao dos seus terminals (sempre que tiver dvidas, volte a consultar o desenho 1). Esses componentes também sfo 0s mais sensiveis as altas temperaturas, assim, quando soldé4los, faga-0 com ferro de baixa wattagem (miximo 30 watts) e procu- rando nifo demorar-se mais do que 4 ou 5 segundos com a ponta do ferro aplicada sobre determinado terminal. Se uma solda “ndo dé certo” na primeira vez, espere a ligagd0 arrefecer ¢ tente novamente, Lembre-se de que um bom ponto de solda costuma apresentar superficie lisa e brilhante (se a solda ficar fosca e enrugada, com toda a certeza a ligagdo estaré prejudicada...) Confira bem todas as ligagoes e posigdes de componentes, antes de conetar as pilhas (atengfo também a polaridade das pilhas, jé que uma alimentagdo “invertida” poderé danificar componentes ~ principalmente os transfstore...). SEQUENCIANDO ‘Ao ligar-se pela primeira vez o interruptor geral do circuito, aptesentardo um funcionamento seqiencial “coerente”, ou seja: € mais provivel que pisquem alternadamente dois a dois, ow mostre um outro efeito visual qualquer, ‘mas ndo o desejado seqiiencial... E justamente para “botar ordem na casa” To005 9s BOR} vesuac TRANS 2 = ‘AND’ OLED APAGADO ne ee 4-@ OO OQ =ACESO B-0 @0O @ =aPacano c-0 0 @ 6 0.0 © botio de inicio (interruptor de pressf0). Ao ser pressionado esse bot, a oscilagzo dos LEDs para imediatamente, permanecendo acesos 0s LEDs 2, 3 e 4, mas apagan- lo-se 0 LED 1. Observe 0 desenho 3. A linha horizontal A mostra como ficam 05 LEDs no momento em que o botio de “infcio” & pressionado. ‘Assim que se solta 0 boto, a sequéncia “real” tem infcio, apagando-se, progressi- vamente, 0s LEDs 2 (linha B), 3 (linha C) e 4 (nha D), repetindo-se todo 0 ciclo Indefinidamente, enquanto o interruptor geral estiver ligado, Notar que 0 efeito seqiiencial € um pouco diferente pois é 0 LED apagado que “anda”, pass0 a passo. pra a direita, quando, nas seqiiencias “normais”, é 0 segmento aceso que aparenta deslocamento... Essa diferenca, contudo, em nada diminui a beleza do efeito, muito pelo contrétio. Leve em conta que, na MINI-SEQUENCIAL TR todos os segmentos Imenos um esto acesos, a qualquer momento da atwaca. © desenho 4 mostra o diagrama esquemitico do circuito, £ importante um bom entendimento desse diagrama, principalmente para o caso de se desejar uma amplia fo na linha dos LEDs. Observe com cuidado 0 circuito e verificaré o seguinte: Cada um dos LEDs esti acoplado a um “'médulo circuital” composto de um tran- sistor, dois resistores e um capacitor eletrolitico. — Do anodo (A) do primeiro LED, um capacitor eletrolitico ¢ ligado a base (B) do segundo transistor. Do anodo (A) do segundo LED, um capacitor eletrolitico & ligado a base (B) do terceiro transistor. E assim por diante ~ Do anodo (A) do sidrimo LED, um capacitor eletrolitico é ligado a base (B) do rimeiro transistor. Para acrescentar-se quantos LEDs se queira 20 circuito, basta, primeiramente, dotar cada wm desses LEDs extras do seu “médulo circuital” correspondente. AA interconexso dos capacitores letroliticos deve ser feita sempre do anodo (A) de qualquer LED para a base (B) do transistor que faz parte do ““médulo” do préximo LED da sequéncia... Entre 0 anodo (A) do ultimo LED da seqiiéncia (qualquer que seja a quantidade de LEDs acrescida ao circuito basico...) € a base (B) do transistor que comanda 0 53 7a 10K inicio rimeiro LED deve ser igado também um eletrolitico, observando sempre a pola ridade dos capucitores mostrada no diagrama esquemat — 0 botdo de “inicio” deverd ser sempre ligado entre 0 emissor (E) € base (B) do transistor que comanda o primeiro LED da seq} AlteragGes na velocidade da seqUéncia poderdo ser tentadas, variando-se o valor dos capacitores eletroliticos (dentro da faixa que vai de 10uF a 1.000uF). Menores valores de capacitincia ocesionargo um deslocamento mais répido na seqiéncia, € vice-versa. Nao & pritico, nesse tipo de cixcuito, alterar-se a velocidade pela variagio, dos valores dos resistores No lugar dos LEDs poderdo ser usadas limpadas incandescentes comuns, desde {que a sua voltagem de trabalho seja compatfvel com a fornecida pelas pilhas (6 volts) € que nfo apresentem corsumo de corrente superior a 40 miliampéres. Se forem uusadas as limpadas, porém, elimine todos os resistores de 4702 ¢ transfira a ligagso dos terminais positivos (+) de todos os capacitores eletroliticos para 0 terminal da Limpada que estiver ligada ao conetor (C) do “seu” transistor Finalmente, poderdo ser usados também LEDs amarelos ou verdes, apenas que, esse caso, recomenda-se « redugdo dos resistores de 4702 para 3902 ow 330° para que os LEDs continuem a apresentar luminosidade razodvel, eee ed Entre no Amplifique seus conhecimentos e conquiste ‘sua independéncia profissional. Integre-se @ eletronica pelo Sistema Dindimico de Ensino por Correspondéncia. Voeé recebe kits completos e aprende em casa como se estivesse dentro da sala de aula. Quulquer que seja sua escolha, vocé tem a garantia de que aprenderé mesmo, em seqiiéncia logica e cientifica. Praticando em cada aula, vocé adquire competéncia em Réidio, Equipamentos de Som, Televisa, Circuitos Digitais, Microprocessadores e Eletrénica Industrial. Preencha 0 cupom, envie para o Dindmico ¢ receba gritis as informagdes que 0 integrarao ao circuito do Sistema de Ensino onde vocé aprende a fazer, fazendo. | Shree inrmardes wore © Enso Dindmico i V Nome End. __ SISTEMA DEENSINO =| oe POR CORRESPONDENCIA | 1 Cidade rai Praya Zacarias, 46 1 fade Profi — Cx. Postal 8418 80.000 Curitiba - Parana | ESTEREOMATIC : (UM SURPREENDENTE DISPOSITIVO, VERDADEIRO ADAPTADOR MONO/ESTEREO, CAPAZ DE “SEPARAR” UM SINAL MONOFONICO EM DOIS CANAIS, SIMULANDO REPRODUCAO ESTEREOFONICA!) Embora a maioria das pessoas jé tenha em casa um bom aparelho de amplificagso estereofénica (em muitos casos um conjunto completo, contendo tapedeck, toca. discos, receiver, sistema de amplificagdo e caixas acisticas..), nem todas as “fontes” de som encontréveis numa residéncia sfo estereofénicas... Na verdade, usamos, no dia a dia, mais fontes monofénicas do que estereofénicas! Aparelhos comuns de ridio, AM e/ou FM, por exemplo, sfo, quase sempre, monofénicos. O mesmo ocorre com gravadores portéteis (“mini-cassettes”) comuns (ndo, evidentemente, com os ‘modernos, e carissimos walkman). Provavelmente 0 aparelio monofonico mais usado, em todo o mundo, seja 0 receptor de televisfo! Por melhor que seja a sua imagem e a qualidade do seu som, muitos usudrios se ressentem do fato do som ser monofonico, além de ser repro- duzido, na maioria das vezes, por um alto-falante de modestas dimens6es, incapaz. de fornecer, por exemplo, “graves” bem pronunciados. Esse tipo de problema se evidencia ainda mais nos modemos TVs portiteis, que estdo ficando cada vez meno- res (¢ cujo alto-falante, por razdes Obvias, também 6 obrigatoriamente pequeno) ¢ 56 fidelidade de som paradoxalmente menor em comperaggo com a qualidade de agem obtida nos modernos receptores... Que tal se houvesse a possibilidade de se injetar o som proveniente da TV num equipamentos estéreo, de maneira que tanto a qualidade da reproducgo cres- . como esse mesmo som aparecesse “Separado” em dois canais, simulando uma thon recepcao em estéreo? Pois essa possibilidade existe, construindo-se o ESTEREOMATIC, um adaptador ‘mono-estéreo capaz de receber em sua entrada um sinal mono e “separé-lo” em dois feanais, oferecendo uma “imitagio” muito boa de som estéreo para ser injetada na fentrada do equipamento estereofénico “pesado” existente na sala! Com isso, além do som da TV ser beneficiado pela reprodugdo através do amplificador e caixas Aosticas de boa qualidade (0 que proporcionaria controles “extras” para o som da TV, como “graves”, “agudos” etc.), essa reprodugao “simula” com grande seme- Thanga uma recepglo estereofOnica, acrescentando novas dimensdes aquele som meio traquitico”, normal nos aparelhos de TV... Na verdsde, 0 som produzido pelo ESTEREOMATIC, a partir de uma fonte mono filo é um estéreo real... Trata-se de um “truque” eletrOnico e acdstico. O que 0 ESTEREOMATIC faz ¢ separar, através de filtros especialmente sintonizados, a infor- ‘Mago sonora presente na sua entrada em dois “*bloces” abrangendo faixas de fre- ia definidas, “iludindo” nossos ouvidos, dando a impressio, por exemplo, ‘numa reprodugfo orquestral, of instrumentos é@ timbre mais alto estejam fituados a esquerda (violinos, clarinetes, flautas etc.), ouvindo-se & direita os instru- Ientos mais “graves” (violoncelos, tubas ete.). Os instrumentos de timbre “médio” [Parecerdo igualmente divididos pelos dois “‘eanais”, O efeto final é, na verdade, bem Pparecido com um estéreo real, capaz mesmo de enganar ouvidos mais “despreveni- dos” 0 circuito do ESTEREOMATIC ¢ baseado em dois Integrados (de um tipo ainda mio utilizado nas montagens de DCE...) e, embora simples em sua esséncia, envolve pequena dose de complexidade e cuidado na montagem. Por isso, recomenda-se a ‘ua construcGo apenas aos hobbystas que jé tenham certa prética em montagens com Integrados e, de preferéncia, referentes a “som”... LISTA DE PECAS Dois Circuitos Integrados 747 (dependendo da procedéncia e do fabrieante, esse Integrado pode ter 0 seu cédigo basico acrescido de varias letras ou nimeros, em prefixo ou sufixo, tratando-se contudo, de equivalents... ‘Quutro resistores de 10K x 1/4 de watt Dois resistores de 27K 2 x 1/4 de watt. @ % BH 2H wo & — Dois resistores de 47K 2x 1/4 de watt ~ Seis esistores de 82KS2 x 1/4 de watt. ‘Quatro capacitores de .01uF ( poliéster, disco cerimico, Schiko etc.) Trés capacitores eletroliticos de 1OuF x 16 volts. Duas baterias de 9 volts (“quadradinha") com os respectivos conetores. Um interruptor de dois polos x duas posigdes (chave H-H ou ‘'gangorr Trés conetores RCA fémea, para a entrada e saidas do ESTEREOMATIC, Duas placas padro de Circuito Impresso, do tipo destinado a insergo de apenas tum Circuito Integeado cada, Uma caixa para abrigar a montagem. O protétipo foi acomodado numa caixa metélica medindo 12 x 4 x 10 em. (Nao se tecomenda caixa plistica para esse projeto, para evitar captagdo de zumbidos etc.). MATERIAIS DIVERSOS — Fio e soda para as ligagoes. Parafusos ¢ porcas pars a fixagio do interruptor, placas de Circuito Impresso, bracadeira das baterias ere. Caracteres decaledveis ou auto-adesivos para a marcagfo da caixa . . . MONTAGEM INesse tipo de projeto, a caixa tem certa importincia, assim, recomenda-se prepaté- antes de se iniciar a ligagdo dos componentes. A ilustcagao de abertura di uma boa ia de como iss0 pode ser feito, com as furagSes para os conetores RCA de entrada f s2{das e para a chave “ligadesliga”. Como foi dito na LISTA DE PEAS, uma caixa Inetiica é melhor para o projeto, pois funciona como “blindagem” contra a captagdo de zumbidos, methorando a qualidade final do som reproduzido. J4 existem, nas feasas especializadas, caixas metdlicas com caracterfsticas apropriadas para esse tipo de montagem. Preparada a caixa, observe o desenho 1. A esquerda,vé-se 0 Integrado 747 em sua ‘aparéncia (ao alto) e pinagem (em baixo) como se o “corpo” da pega fosse observado Por cima. No mesmo croqui demonstrativo da pinagem, pode-se ver (em diagrama simb6lico) as “entranhas” do 747, cuja designagao técnica € amplificador operacional ‘uplo (0 leitor deve se lembrar do Integrado 741, jd usado em algumas montagens de DCE. 0 747 consiste, na pritica, em dois Integrados 741 “embutidos” numa s6 Meentopéia preta” de 14 pinos...). Ainda no desenho 1,8 direita, aparece o capacitor eletrolftico, em suas aparéncias ‘mais comuns, polaridade dos terminais e simbolo esquemitico. Ndo ¢ conveniente Ipiciarse a montagem sem antes conhecer-se bem as “caras” dos componentes mos- Anydos na ilustragi. 0 “chapeado” (mostrando as ligagdes dos componentes em suas aparéncias “feais"..) estd no desenho 2, Devido as caracteristicas do circuito, a montagem esté Wistribuida — quase que simetricamente — em duas placas padrdo de Circuito Im- presso (ambas vistas, na dustrago, pelo lado no cobreado). Os niimeros de 1 a 14 Marcados junto aos furos “periféricos” de ambas as placas, referem-se diretamente A pinagem dos Integrados, e podem ser marcados a lipis pelo hobbysta, sobre as placas, para facilitar a identificagdo dos pontos de ligeedo. Muita atengdo a correta Dposigso ocupada pelos Integrados em relagdo aos furos da placa. A “polaridade” dos eletroliticos também deve ser observada com cuidado. Verifique também como 4s duas baterias de 9 volts sf0 interconetadas e ligadas ao circuito através da chave Hi. Embora na ilustraggo — para efeito de visualizagfo ~ muitos dos fios sejam mos- {rados bem longos, € conveniente, para evitar-se 20 maximo a captaco de zumbidos ‘ou ruidos espiirios, que fodas as ligagdes sejam as mais aurtas possiveis.. Fazendo com que 08 “terras” dos trés conetores RCA fiquem em contato elétrico ‘80m a caixa metélica que abrigar o circuito, a “blingagem” geral ficard ainda melhor. Confira tudo com atengGo a0 final, verificando também se no foi esquecido nonhum jumper (pedago simples de fio, interligando furos da placa ou componentes. ‘entre si.) sain ‘ESQUERDO) UTILIZANDO ‘Vamos exemplificar a ligagdo do ESTEREOMATIC entre um aparelho de TV ¢ um amplificador estéreo, conforme sugerido anteriormente. A entrada do ESTEREO- MATIC deve ser ligado um fio blindado (shieldado) vindo da saida de som da TV. Os modernos aparelhios de TV jé apresentam uma “safda para fone de ouvido” que pode muito bem ser aproveitada para essa ligaglo... ATENGAO POREM! Os apare- Ihos de TV “valvulados”, mais antigos, costumam apresentar tensZo elevada mesmo nos terminais do seu alto-falante, portanto, se voeé pretende “‘puxar” 0 som direta- mente desses terminals, ¢ 0 seu televisor é de modelo “valvulado”, faga-o através de ccapacitores de isolago, pois, em caso contririo, podero ocorrer danos no ESTE- REOMATIC! ‘As duas saidas do ESTEREOMATIC devem ser ligadas as entradas do seu amplifi cador, de preferéncia na “avxiliar” (entrada de médio ou alto nivel), com o auxilio também de cabos blindados... Ligue 0 televisor, o ESTEREOMATIC ¢ 0 amplificador estéreo ao qual esteja acoplado. Regule o volume atuando tanto na TV quanto no amplificador, até obter um som “confortavel”. Finalmente, atue sobre os controles de graves e agudos do amplificador, 20 seu gosto, tem como sobre o controle de balaneo, pois pode ocorrer algum pequeno desequilibrio de intensidade nos dois canais... Pronto! Af esté o som do sou telovisor “enchendo” toda a sala, apresentando graves muito melhores © “par cendo” estéreo! ‘A “simulagf0” do estéreo € melhor notada em programas musicais (ou com fundo Anusical..), j€ que o som da simples vor humans esté situado numa faixa média de imbre, © que ocasionaré a sua distribuigdo mais ov menos equitativa pelos dois fanais. diagrama esquemstico do ESTEREOMATIC esté no desenho 3. Notar que os “blocos” A e B correspondem 2 um tinico Integrado 741, 0 mesmo ocorrendo com ‘08 “blocos” Ce D. Todos os pontos marcados com (4) vio 0 positivo (+) das bate- Hias (em baixo, dizeita). Os pontos marcados com (-) vo a0 negativo (-) das ba- terias. ASSINE HOJE MESMO A SENSACIONAL (1(6I(1 RADIO ELETRICA SANTISTA LTDA. TEMOS OS COMPONENTES CERTO PARA O SEU PROJETO a AVENIDA GOIAS, 762 Foner: 442.2009 - 4422055, pee [ATENDEMOS TAMBEM PELO. ‘CEP 09500 REEMBOLSOAEREOE POSTAL ‘S40 Cota do Sul SP +0-|H| Loja atria: RUA CEL ALFREDO FLAUER, 110 Loje Filia 22 Fone: 449.6588 (PABX) RR, Rodrigues Alves, 13 -Lojs 10/11 =. Anchista ‘CEP 09000 (3.2200 -Pridio Proprio. Simo Andee SP ENTENDA A ELETRONICAS DIGITAL (serie pratica) EEE 2.8 PARTE (PANZERES EXPLICA) NOTA DO EDITOR: No presente Volume de DCE proseogue a SERIE PRATICA sobre ELETRO- NICA DIGITAL, com novas experincias a serem realizadas pelos hobbystas que jé se muniram 0 “Laboratério Digital Experimental” (cuja construcfo foi descrita na segso FANZERES EX- PLICA do Vol. 17). Através de experigncias priticas, o hobbysta ir verifiear vivo", como funcionam os blocos logicos, aprendendo mais e mais sobre as técnicas digitsis to usadas na ‘moderna EletrOnica... . [Na primeira parte desta série pritica, fizemos trés experigncias, verifeando funcionamento do gate NAND, a atua- ‘edo de um conjunto de gores NAND co- ‘mo “‘iruito armazenador” e c funcio- namento do gate NOT (“circu:o inver- tor") que pode set “improvise” oom uum gare NAND.. ‘Todas as experiéncias da primeira parte utilizaram apenas a placa do Inte- grado 4011 (ver desenho 13 ds pig. 74 do Vol. 17). Agora usaremos também a placa do Inteprado 4013, para verificar 0 funclonamento dos FLIP-FLOPS em suas principais fungoes.. 4 EXPERIENCIA AS SAIDAS “OPOSTAS" DO FLIPFLOP [Na répida explicagio sobre os FLIP- FLOPS (pig. 73 do Vol. 17), foi dito ‘que esse bloco Wépico possui due saidas, apresentando, constantemente, extados bindtios opostos ence si. Vames ver co- smo isto funciona. Faga as intersonexbes no seu “Laboratério™ como mostralas tno desenho 4. Notar que cada uma das saidas do FLIPFLOP (Qe 0) deve str ix igida a um dos LEDs do “Laborat6rio”. © terminal de “experiéneia” corresponde entrada de clock (ver tabela 8 pig. 76 do Vol. 17) do FLIP-FLOP. Assim que as TigagSes sfo feitas e + gados o$ flos.que vio A pilha, um dos LEDs acende (indicando que a saidares- pectiva estd em “estado binésio 1”), f- cando © outro spagado (isso quer dizer ‘que a safda comespondente a esse LED ‘sti om estado bindrio 0"), Toque, por lum breve momento, o fio “expetigncia” ‘no postive das pilhas (o que equivale a “injetar” um pulso na entrads de clock, ‘ulso um “breve” estado bi- ). Assim que ocorre esse to- ‘que do fio “experiéncia” no postivo das, pillas, 0 LED que ertava apagado acen- dee © que extava aceso apaga, iaverten- dose pois 0s “estados bindrios* das duas, saidas do FLIPFLOP. Os LEDs assim permanscerfo até que o fio “experién- cia” seja de novo ligado (ainda que mo- ‘mentaneamente) 20 positivo das plhas.. ‘A. experigncia serve para comprovar como © FLIP-FLOP “reage” aos pulsos presentes na sua entrada e para verificar ‘que suas sa(das apresentam sempre esta- dos binérios opostos (quando uma exté “I” a outra estf “0 © vice-versa.) EXPERIENCIAS. Sa EXPERIENCTA PAZENDO 0 FLIP-FLOP “DIVIDIR POR DOIS” Dependendo des ligagSes feitas 208 seus terminals, um FLIP-FLOP pode exe- ‘cata fungSes “mateméticas”, ainda que simples, provando que os blocos légicos Aigitais podem, se programados paraiso, realizar coisas “inteligentes Nessa quinta experiéncia, © FLIP- FLOP dlvidieé por dots a quantita di “patios” aplicaos & sua entrada! Fa todas a8 conexSes no seu “Laborat6rio" como mostrado no desenho 5. 0 fio “expetiéneia” deve ser usado para “in- jetar” uma série de pulsos (breves “es- twos bindrios 1" na entrada de clock do FLIP-FLOP, bastando para iso tocé- lo vérias vezes no positivo das pilhas. ‘Vooé verfiard que cada dots pulsos na entrada (dois toques do fio “experi no positivo das pilhas.) © LED 1 tacenderd apenas uma vez. Se, por exem- plo, vooé tocar dez vezes, 0 fio “expe- riéncia™ no positivo das pilhas (0 que PILHAS comvuponie a 10 pulvor na entrada do FLIP-FLOP... 0 LED 1 acendexé cinco vezes! (Geil comprovare, 0 mimero de vores que LED 1 acende & exatamente (© nimero de pulsos na entrata de “ex- perinci’; dividido por dois! Embor: alguns possam objetar que & Juma operigdo matemitica “simples de- smal”, nd se exquesam de que, uma crianga nermal de 4 ou $ anos de idade ainda ndo sabe diviir um nimero qual quer por dois! No entanto, o FLIP. FLOP sate (pois seu bloco légico foi “progsamalo” para isso). . . . 6.1 EXPERIENCIA LUSANDO DOIS FLIP-FLOPS PARA “DIVIDIR UM NOMERO POR QUATRO” Se divitir um iimero por doisé po- de set considerado uma “faganha” ra ove, imagine entio divids por quatro! Pois isso & perfeitamente possivel, utilk 65

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