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\asowa 7 ‘Tada & carespondencin quer SCAN quer relaiva ® snincio © asinatns do eDiseio da Repiblican, deve ser diisida & imprensa |. ses sice [Nacional - EP, ea Lannda, Rus Henrique de Curvatho a? 2, Cidade Ata Caixa Postal 1306, | ALS ‘wovwimprensanscinal gova0 End. teleg: | A2é sie cngeensay, AS! série ‘Terga-feira, 27 de Outubro de 2015 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA TASSINATURA Preco deste ntimero - Kz: 220,00 ‘ prego de cada Tinka publicata nos Dat ha Replica 16 2" sie € de K2: 75.00 e arn 1.32 sie Kz: 95.00, arscido do rexpetivo Ane Kz: 611 79850 Ke 36127000 Ke 18915000 Ke 15011100 imposto do selo, depentendo a publicagao da 8. serede deposit prévioa efectuarnatesturria. a Tngrensa Nacional -E.P IMPRENSA NACIONAL- EP. Rua Henrique de Carvalho n.°2 e-mail: imprensanacional@imprensanacional gov.a0 Caixa Postal N° 1306 CIRCULAR Excclentissimos Senhores, ‘Temos a ona de convida-los a visitar pagina da inftemet no site wwwsimprensanacional.gev:s0, ende podera online ter acesso, entre outras informagves, as sumsarios dos eontetdos do Didrio da Repiiblica nas res sees Havendo necessidade de se evitarem os inconvenientes, «que resultam para os nossos servigos do facto de as respec- tivas assinaturas no Diario da Republica no serem feitas coma devida oportunidade; ara que nao haja interrupeao no fomecimento do Dirio dea Repiblica aos estimados clientes, temos ahona de infor- ima-los que até 15 de Dezembro de 2015 estarao abertas as respectivas assinaturas para © ano 2016, pelo que deverso providenciar a regularizagao dos seas pagamentos junto dos nnossos servigos. 1. Enquanto nao for ajustada a nova tabela de preeos a cobrar pelas assinaturas para o fornecimento do Diario da Repiblica para o ano de 2016, passam,a titulo provisério, a ser cobradas 08 pregos em vigor, acrescidos do Imposto de Consumo de 2% (ois porcento): As 3 sévies Kz: 611 799,50 Le serie Kz: 361 270,00 22 série Kz: 189 150,00 32 serie Kz; 150 111,00 Tao | seja publicado o prego definitive os assinan= tes terBo o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para liquidar a diferenga apurada, visando assegurar a continuidade do fornecimento durante o periodo em referéncia 3. As assinaturas sero feitas apenas em regime anul 4. Aos pregos mencionados no n° 1 acrescer-se-é um valor adicional para postes de correio por via normal das ttés séries, para todo o ano, no valor de Kz: 95.975,00 que podera softer eventuais alteragoes em fanga0 da fluruagao das taxas a praticar pela Empresa Nacional de Correios de Angola - EP. no anode 2016. 5. Os clientes que optarem pela recepetio dos Didrios da Repiiblica através do comeio deverio indicar 0 seu endereso completo, ineluindo a Caixa Postal, a fim de se evitarem atrasos na sia entrega, devolugao ou extravio. Observagies @) Estes precos poderdo ser alterados se houver uma desvalorizagdo da moeda nacional, ruma proporsio superior a base que determinou seu cdiculo on outros factores que afectem consideravelmente a nossa estrutira de cusios; b) As assinaturas que forem feitas depois de 15 de Dezembro de 2013 softerdio um acréscimo aos resos em vigor de ima taxa correspondente a 1595 (quince porcento) SUMARIO Presidente da Repablica Decree Leesa Present 618 “Sova o Rese vedas Zens Poin apesns Roe Tatas exo qu eet dope no pesete Dipl tomendmens» Daa Peden ne 911,30 de Nae Decreto Presiden n° 20218 “Aprouaaberua do Credo Asiciond nomomtutede AKz: 11404891602 para o pagamanto das dspesa relacionadas cam oficionamento (4 Unidade OrcamentaL Ministério das Financas Despacho m 33818 “Aoi constigo do Fund de Pensbe do Traber do Banco ‘Nacional de Angola e prov 0 Contato de Constiigio 3782 DIARIO DA REPUBLICA. PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Legislative Presidencial n.” 6/15 de 27 de Outubro Considerando que no émbito da estratéaia de desenvolvi ‘mento nacional constitu um imperativo a implementagao de politicas que promovam a criagao de um tecido empresarial diversificado e competitive, com forte potercial de fomnento, do emprego; ‘Tendo em conta que as Zonas Economicas Especiais, constituem um modelo econémico utitizado com sucesso «em outros paises em desenvolvimento na criagao de elusters industrinise afirmando-se como importantes catalisadores do crescitento ecanomiico; ‘Atendendo que o Decreto Presidencial n° 49/11, de 9 de Margo, regulamenta apenas a Zona Economica Especial de Luanda-Bengo, Havendo necessidade de se estabelecer as regras de criagio, organizagio € fimcionamento aplicavel a todas as Zonas Eeonémicas Especiais inspiradas em melhores prticas emacionais ajustadas a realidade local; © Presidente da Republica decreta, nos termos da auto- rizagdo leaislativa concedida pela Assembleia Nacional 20 abrigo do artigo 1.°, da Lei n* 18115, de 21 de Agosto e nos termos da alinea h) do artigo 120° e don: I do artigo 125°, ambos da Constituigo da Repiblica de Angola, o seguinte: ARTIGO 1 (prevara0) E aprovado o Regime Juridico das Zonas Econémicas Especinis, anexo a0 presente Decreto Legislative Presidencial © que dele € parte integrante, antigo 2* Gevonari0) Erevogada tod a legislagio que contrarie 0 disposto no presente Diploma, nomeadamente o Decreto Presidencial 2 49/11, de 9 de Margo, aRTIGO3* Wiis ¢ anisoe) As dhividas © omissdes suscitadas na interpretagao ¢ aplicagto do presente Decreto Leaislativo Presidencial s80 resolvidas pelo Presidente da Repiblica aRTIGO4* CEntruda em view) presante Diploma entra em vigor na data da sua publicacao, Apreciado am Conselho de Ministros, em Luanda, aos 15 de Maio de 2015. Publique-se. Luanda, aos 28 de Setembro de 2015, © Presidente da Repiblica, Jost Bovarno nos Sans. REGIME JURIDICO: DAS ZONAS ECONOMICAS ESPECIAIS CAPITULOT Disposigoes Gerais, ARTIGO 1 Objecto) presente Diploma estabelece as rearas gcrais aplicveis & criagao, otzanizagao e fimcionamento das Zonas Economicas Especiais, abreviadamente designadas por «ZFE ARTIGO 2° CAmbitoy (O presente Diploma € aplicével aos espagos econémiicos «€ zeogrificos delimitados reservados pelo Estado para a implementagao das ZEE, assim como as entidades publicas, privadas € mistas, nacionais ¢ estrangeiras que ai exe ‘gam ot pretendam exercer actividades empresariais ou da Administragio Piblica aRTIGO s° (Detmigoes« neronimes) ara efeitos do presente Diploma, entende-se por: @ «Caderno de Encargos, documento elaborado pela Entidade de Supervisio, visando a implementagao das ZEE pela Entidade de Desenvolvimento, que estabelece, sob forma aticulada nomeadamente, as cliusulas juridicas, as especificag des téenicas das infra-estruturas, os niveis de qualidade de servigo de gestio de instalagses, os servigos admi- nistrativos e de apoio as Empresas de Exploragio disponiveis, b) «Clusters, agrupamentos industriais ¢redes empre- sariaisintezradas mum macro-sector de actividad econémica, orgamizadas em tomo de fileiras pro- dutivas, cuja actividade se reforga mutuamente € ‘que geram externalidades postivns para arestante economia: ¢) «Contrato de Gestéion, acordo celebrado entre © Estado, representado pelo titular do Departa- ‘mento Ministerial que superintende as ZEE € a Entidade de Desenvolvimento que estabelece os prineipios e rearas aplicaveis 4 administragto € esto das ZEB, @) «Empresa de Exploragéoy, sociedade comercial criada para implementar e explorar unidades industrins, agricolas, mineiras €outras, nas ZEE; ©) «Bimidade de Desenvolvimento», sociedade de capi- {nis piblicos, privados ou mistos como direito de exploracio dos terrenos das ZEE ea cbrigagao de ‘inanciar ¢ construir as infra-estruturas internas para o estabelecimento de unidades industrias, aericolas, mineiras contra, cm lots de terreno que comarcializa, AEntidade de Desenvolvimento pote ser responsavel pela manntengio das instalagoes I SERIE -N¢ 147 - DE 27 DE OUTUBRO DE 2015 3783 ¢ infracesinaturas ou contratar esta fngio uma Entidade Gestors A «Bntidade Gestora», entidade responsavel pelo fimeionamento das ZEE, bem como pela stta promogao de modo a auumentar a sua ocupagao por Empresas de Exploracao: 9) «Btidade Promotoray pessoas colectivas, naciontis ‘ou estrangeiras, que tém por objecto visam imple- renter midds indstriais, agricola, mineiras e contras, nas ZEE através de uma sociedad comercial que actua como Empresa de Exploragao; Wy «Entidades Promotoras Nacionais», entidades detidas maioritariamente por cidadios nacionais; 1 «ntidade de Supervision, Instituto de Fomento Empresarial, que assume a responsabilidade de promover a criagto das ZEB, de fiscalizar a actividade da Bntidade de Desenvolvimento e da Entidade Gestora das ZEB, bem como de decidit sobre as propostas das entidades promotoras, _)

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