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‘ASS00\A0K0 POATUGUESAOAS TECNOLOGIAS DE CONFCAWAGKO PLASTION APTCP. s i TECNOLOGIA DO CORTE oer SE NTA Ero —| || 5 ? ie 8 eee teal emaee! a : feet Perimetro de Corte Figura 49 - Espessura da matriz totalmente apoiada (11) Sie poet 2 65 PROJECTO E DIMENSIONAMENTO DE UMA FERRAMENTA ie =) h - Espessura da matriz | b — - Largurada matriz Das expressées anteriores obtem-se: h Al 277) 624m ee’ 2.7.5.1.3 Matriz apoiada nos extremos e pungaio actuando no centro Nesta situagao.amatrizé apoiada nas extremidades, figura 50 b, determinando-seaespessura, h, da mattiz pela expresso [11] h Av a (27.8) DO adm Em que Gay F,, he btémomesmo significado que em (2.7.6) e L dado na figura 50 b. 2.7.5.1.4 - Mattiz apoiada nos exlremos ¢ pungdo actuando descentrado Esta situagao, figura 50 ¢, é semelhante anterior mas neste caso o pungao actua descentrado em relagao aos apoios da matriz, A expresso que nos pemite determinar a espessura da matriz 6a seguinte [11]: al aaa (27.9) boaam{Li + Ld Emque O49, »F, heb témo mesmo significado que em (2.7.6) eL, L, eL, dados pela figura 50. 2.7.5.1. - Matriz circular Neste caso a matriz 6 circular eo pungdo, também circular, é centrado na matrz, figura 50d, A espessura € dada pela expressdo: ne ef, 29] (2.7.10) 3D] 9, jad ‘AS90C1AGAO PORTUGUESADAS TECNOLOGIAS DE CONFORMAGAO PLASTICA pete? -SADAS TEONOLOGIAS DE CONFORWAGAO PLASTICA Assooucko pontucu APTCP. 3B i TECNOLOGIA DO CORTE Em que O.,4q, Fh tém omesmo significado que em (2.7.6) ed e D dados pela figura 50d. 2.7.5.1.6- Matriz quadrada Neste caso a matriz é quadrada e o pungéo & circular centrado na matriz, figura 50 e. A espessura é dada pela expressao [11]: 2d 3a (27.11) don Em que O,.,, »F,.heb tm omesmo significado que em (2.7.6) ed e a dados pela figura 50e 2.7.5.1.7 - Matriz rectangular Neste caso a matriz é rectangular e o esforgo de corte centrado na matriz, figura 50 f. A espessura é dada pela expressao [11] (27.12) Emque G,.,,, .F, ,hebtémo mesmo significado que em (2.7.6) ea eb dados pela figura 501. Quando se efectuam varios cortes numa matriz, a forcade corte a considerarnas formulas, sera a forga total 2.7.5.2 - Espessura e dimensdes da matriz Segundo Provenza [5] a espessura da matriz pode ser dada pela expressio: h=2VF,-3 ' comFcemtoneladas ehem-centimetros (2.7.13) Na figura 51 podemos obter as dimensbes da matriz recomendadas segundo este autor. 67 PROJECTO E DIMENSIONAMENTO DE UMA FERRAMENTA, Figura 50 - Varias configuragdes de ferramentas [11] {A°TCP » ASSOCIAGA PORTUGUESADAS TECNOLOGIAS OE CONFORMAGAD PLASTICA APTCP . ASSOCGKO PORTUGUESA DAS TECNOLOGIAS DE CONFORUACAO PLASTICA BD, APTCP. TECNOLOGIA DO CORTE F (ton) [10 15. 20 30 50 90, 120 {mm} [16 16 22 28 34 40 46 ‘C_(mm) 9-10 [42-13] 44 - 15 | 17 - 18] 21 - 23 | 29 - 50] ma - 35 (mm) | [4112 | 14-15] 17 - 18 | at - 22 | 26 - 27] 36 - 37 a 42 Y (mm) | [2@9 x E para matrizes pequenas [Obs.: Para matrizes inteingas 2.43 x E para matrizes grandes lou encaixadas podemos tomar Z_imm)_} |axe (e = espessura da chapa om mmif0,a x E z e - Espessura da chapa (mm) VALORES DE 02-05 08-1 12-15 | 18-25 | 28-35 16 4-10 25-3 17-2 12-15 | 08-1 30 -13 | 3-4 2-3 15-18 14-15 | 60 6-15 4-5. | 3-35 22-26 18-2 p |_100 8-20 5-6 | 4-42 | 3-35 2-25 10-25 6-7 45-5 | 32-4 28-3 __200 15-30 7-8 5-6 | 38-5 35-4 300 15-35 75-9 | 55-65 5-62 4-46 P= perimetro de corte (mm) Figura 51 - Espessura e dimensbes da matriz [5]. 69 RECOMENDAGOES. CONDIGOES OPERATORIAS 2.8 - RECOMENDAGOES. CONDIGOES OPERATORIAS 2.8.1 - Largurada sobra A deformagao do metal é muito elevada junto da linha de corte, quando a largura da sobra inferior & espessura da chapa, pelo que existem valores limites empiricos para esta distancia que convém respeitar. As figuras 52 e §3 apresentam as distancias minimas a respeitar entre cortes na banda e os dimensionamentos recomendados para paredes e raios de concordancia. Convém notar que existe tendéncia para uma ovalizacao dos furoé se a distancia entre eles for demasiado pequena. Exemplo obtido no CETIM (Centre Technique des Industries Mécaniques - Frangal{1] ~ Chapa de ago ma e=2mm, (figura s4) 1®caso: = pungdo plano, D = 10 mm (figura 54 a) Distancia dos furos | (mm) | Ovalizagao D2 - D1 (mm 15 0,06 2 0,04 io 0,02 ‘© aspecto da pega ja 6 correcto paral = 1,5 mm: 2 caso: A utilizagiio de pung6es com duas faces de corte permite reduzir esta distancia para um aspecto correcto da chapa na zona critica. =2mm + pungio com duas faces de corte, h = 1) aresta do diedro paralelo linha dos centros dos furos(figura 54b) Disténcia dos furos | (mm) | Ovalizagéo D2 - Di (mm)) 0.02. 0,02, ma 1 2- |e) ‘01 minimo para um aspecto correcto ¢ de 1,4 mm. 2) aresia do diedro perpendicular a linha dos centros dos furos (figura 54 ¢ ) (Distancia dos furos | (mm) | Ovalizaco D2 - Di (mm)| 15 0,06 2 0,06) a 0,04 01 minimo para um aspecto correcto é de 2 mm 70 [APICP ~ ASSOGIAGHO PORTUGUESA DAS TECNOLOGIAS DE CONFORMAGAO PLASTICA |ASSOCIM¢HO PORTUGUESA DAS TECNOLOGIAS OE CONFORWAGHO PLABTICA B APTCP. TECNOLOGIADO CORTE Distdncia minima :B (mm) ZY S10 mm, 02 O04 06 O08 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 Espessura do material © (mm) Na regio compreendida entre w = 10 w = 100, adistancia « b» esta ligada a natureza do material e ao comprimento das paredes. ‘Acurva em trace intorrompido da a distancia « B » no caso de cortes curves. Figura 52 - Distancia minima a respeitar entre cortes na banda [14, 15] n RECOMENDAGOES. CONDIGOES OPERATORIAS. — n 4mm ou 20 (*) rn 2¢ minimo e< 15mm 15

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