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ESTATUTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO CAPITULOL NATUREZA JURIDICA E SEDE, Art. 1° = Sob a denominagdio de CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, com sede na Turiano Meira, s/n’, e foro na cidade de Santarém, Estado do Pari, fundado em 19 de Novembro de 1969, ¢ uma pessoa juridica de dircito privado, sob forma de Conselho, sem fins lucrativos, com prazo de duragiio indeterminado, com 0 ano social ¢ fiscal coincidentes, iniciando em 1° de janeiro e encerrando em 31 de dezembro, que ao reger-se por este.estatuto, far por cumprir as exigéncias ¢ respeitar as proibigdes estubclecidas, e buscard se estruturar convenientemente para melhor cumprir as suas finalidades e cuja misstio é trabalhar a formagdo para a vida comunitéria, coordenagdo e representacio legal de seus associados, solucionando problemas de ordem social, econdmico e organizativo, através de uma educagio popular que ajude os associados a uma transformagao social. CAPITULO II * DOS OBJETIVOS Art. 2° - 0 CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, tem por objetivo promover a defesa do interesse piblico, por meio de combate a corrupgiio. contribuindo para o aperfeicoamento das instituigdes e do processo democritico, observando para o cumpritenio de suas finalidades os principios da legalidade, da moralidade, da impessoalidade, da publicidade. da eficigncia e da economicidade, exerrendo para tanto as seguintes ages: I - Despertar a consciéneia civica das pessoas, incentivando a implantagio de politicas piiblicas ¢ atitudes privadas, fundadas na ética e na-moral, evitando-se assim a obtengdo de beneficios indevidos: TI — Promover, acima dos preconceitos ¢ em conformidade com seus direitos constitucionais. 0 respsito © 0 bem estar do ser humano, respeitadas as suas diferengas tais como cor, raga, sexo, religi3o, classe social, etc...; III ~ Estimular a consciéncia civica pela preservasao e o desenvolvimento sustentado e iniegrado do meio ambiente € dos recursos naturais, especialmente hidricos ¢ florestais existentes no municipio 2 regido, estimulando pesquisas de impacto social e ambiental de modo a permitir o respeito a sua vocag natural; IV - Desenvolver agdes de valorizagao da ética, especialmente sia politica, enaltecimento a ciJadania, de respeito aos direitos humanos, especialmente da crianga, do adolescente, do idoso e do deficiente fisico de modo a proporcionar-lhes melhor qualidade de vida, e das familias em yeral; V - Apoiar e fomentar programas voltados para a qualidade da educagdo ¢ a relevncia cultural, objetivando incentivar o talento artistico de séus cidadaos, bem como de preservagdo da arquitetura de locais, prédios e monumentos historicos existentes, de modo a resgatar, documentar e difuundir a histéria es tradigdes do municipio; . VI — Despertar a consciéncia da sociedade para os programas sociais, preconizando interagit as agdes da comunidade civil e do poder piblico; . VII ~ Sugerir s autoridades governamentais a execugiio de servigos ¢ obras piiblicas que visem 0 bem estar da comunidade; Vill — Estimular os cidadios a cultuar os valores universais, necessitios © imprescindiveis & convivéncia humana tais como: a ética, o respeito aos direitos humanos, a democracia, a cidadania, a paz © outros mais; IX ~ Difundir 0 quanto possivel as suas agdes, objetivando tomar sua pritica extens tituiges comunitarias tais como: escolas, igrejas, sindicatos, ete...; Bad ‘aa todas as ito’ an ‘OAB-PA, Digitalizado com CamScanner X-~ Estabelecer convénios, contratos, acordos, parcerias ¢ intercdmbio com organismos govemnamentais € no governamentais, universidades ¢ outras entidades nacionais ¢ internacionais, promover a realizagio de féruns objetivando apoiar pessoas, grupos, movimentos © organizagées que lutam por reformas institucionais, promover a conscientizagio publica e, formular deniine' tucion nclusive judiciais, na defesa do direito individual homogénco ¢ do interesse Piblico. XL Promover cursos, treinamentos, encontros, seminiios, oficinas ¢ atividades de formagio técnica para seus associados e dependentes; : XII Promover a implementagdo do manejo integrado dentro da comunidade, coneiliando adequadamente todas as atividades sejam de agricultura ¢ pecudria, bem como contribuir nas questes relativas & situagao de terras, representando assim seus associados; ; XIV — Favorecer a criagio de um grau econdmico auto-suficiente ¢ de independéncia financcira para todos os moradores da Vila de Alter do Chiio ¢ outras comunidades que a entidade representa, através de ‘manejo equilibrado dos recursos renovaveis, XV ~Incrementar o conhecimento dos ecossistemas ¢ da interagio com o homem, através de projetos de investigagio cientifica, que permitam definir o tipo de intervengao adequada. XVI - Buscar recursos financeiros junto as Organizagdes Governamentais e Nao Governamentais, (ONG) nacionais ¢ intemacionais, visando a viabilizagdio ¢ desenvolvimento de scus projetos agro- industrial. XVII ~ Assessoria os seus associados no uso da terra, bem como: estimular a qualidade ¢ a produtividade dos produtos ¢ servigas agricolas, incentivar 0 beneficiamento de matérias primas ¢ orientar na venda de seus produtos agricolas, hortifrutigranjeiros, extrativistas ¢ seus derivados; CAPITULO II DOS SOCIOS E SEUS DIREITOS E DEVERES Art. 3°- 0 CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO- se fard constituida por niimero ilimitado de s6cios, os quais se distinguirdo nas seguintes categorias: I~ Sécios Natos ~ pessoas fisicas que subscreverem 0 livro de presenga e a respectiva ata de fundagdo da associagio, assegurados a todos os direitos estatutirios; 11 - Sécios Efetivos — pessoas que, comprovadamente e de forma efetiva, durante o periodo minimo de um ano, tenham contribuido sob a condigdo de sécio benemérito, ou quando, independentemente do periodo de participagdo, por esmero e dedicagao, através de indicagdo de sécio nato ou efetivo, venha atender conveniéncias emergenciais ou excepcionais da associagdo, porém, em ambas as circunstancias, tenha seu nome referendado em assembléia geral; TIL — Sécios Honordrios - pessoas fisicas que, através de servigos voluntarios, contribuirem para a consecugdo dos objetivos desta associagao; IV ~ Sécios Beneméritos - pessoas fisicas ¢ juridicas que, material ou financeiramente, se fizerem contribuintes regulares desta associagdo para que a mesma possa desempenhar suas atividades. Pardgrafo Primeiro - Os associados beneméritos e honoritios devertio ser pessoas fisicas reconhecidamente de reputag2o ilibada, e 0s honoririos, quando pessoas juridicas, de notéria conceituagio, e ambos somente serdo admitidos mediante indicagdo de qualquer dos membros do Conselho, desde que aprovados pela maioria absoluta dos sécios natos e efetivos. Pardgrafo Segundo - Os associados quando forem pessoas fisicas e se fardo representar por si proprios, sendo-Ihes vedada a representagdo por terceiros. Art. 4° - Poderio ser sécios do Consclho, os maiores de dezoito anos, moradores ou nio na Comunidade de Vila de Alter do Chao, bem como os residentes em outras localidades, que aderirem aos objetivos do Conselho, tendo seus nomes apreciados pela Assembléia Geral. > Tito Vesa C1257 OABPA Digitalizado com CamScanner Art. 5° - Sio direitos dos associados: - ; 1 Participar de todas as atividades associativas, inclusive das Assembléias Gerais; T1= Volar e serem votados nas eleigdes para membros dos drgiios da administragao. UL —Propor a reforma do estatuto: IV — Apresentar propostas, projetos ¢ program i V ~ Ter acesso a todos os livros contibeis ¢ financeiros, natureza, inclusive com pedido de esclarecimentos & diretori a Vi Requerer a convocagio de reunides da dirctoria, e de Assembléias Gerais: Extraordina bservado para essas titimas o nimero minimo de subscritores estabelecidos no item II do artigo 12" deste estatuto: VIL-Propor a admissio de novos sécios, , VITI- Recorrer das decisdes que considerar ilegais ou anti-estatu Consetho Fiscal; . anc fs instalagdes e informagdes de decisdes tomadas por qualquer instincia da IX - ter amplo acesso ¢ centidade, bem como as atividades ¢ programas desenvolvidos por ela, podendo também para exame a livros e documentos que tenham implicagao com o patriménio da mesma; ; ; X - assistir com direito a voz, mas sem direito a voto, as reunides da Diretoria Executiva ¢ do Conselho Fiscal; nas de ago para a associagio; relatérios, prestagdes de conta de qualquer ccutiva ¢ do rias da Diretoria Panigrafo Unico — Os direitos sociais previstos neste estatuto so pessoais ¢ intransferiveis, sob qualquer titulo ou forma, e restritos aos sdcios natos e efetivos para serem votados como membros da diretoria executiva e do Conselho Fiscal. Art. 6° - Ficam impedidos de participar das fungdes da administragdio do conselho, os associados que venham a ser candidatos a cargos politicos, aqueles que forem eleitos para cargos politicos, aqueles que venham a exercer cargos ou fungdes piblicas de confianga ou em comissio, quer na administragio publica direta ou indireta, do municipio de Santarém, até findar a causa impeditiva. Art. 7° - Constituem-se obrigagdes ¢ deveres dos associados: 1 — Cumprir as normas estatutirias ¢ regimentais, bem como observar as resolugdes ¢ deliberagdes da associagio; II Honrar e se fazer honrado quanto a sua condigdo de associado da entidade. III ~ Exercer, com empenho ¢ denodo, os cargos para os quais foram eleitos, com regularidade ¢ assiduidade, salvo nos casos de impedimentos justificados; IV — Colaborar com as iniciativas da entidade; ‘V—Comparecer aos atos e programagies realizadas pela entidade; VI — Pagar a contribuigdo mensal e demais contribuigdes estabelecidas pela Assembléia, até 0 tiltimo dia do respectivo més; VII - Comparecer regularmente as Assembléias Gerais, tomando-se parte ativa em movimentos de interesse da Associago; VIII - Acatar ¢ respeitar as deliberagdes tomadas nas Assembléias; AX - zelar pelo patriménio moral e material da entidade ¢ lutar pela realizagao de suas finalidades: X - nio falar, tJo pouco tomar decisdes em nome do Conselho de Desenvolvimento de Alter do Chao sem prévia autorizagio da Assembléia Geral. XI — contribuir com todo modo no proceso educativo do Conselho de Desenvolvimento de Alter do Chao em seu trabalho, Paragrafo Unico - O sécio que cometer fulta grave seri exchiido do CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, Art, 8° - Os sécios niio respondem, solidariamente, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrizagdes pelas dividas e obrigagdes da entidade, resguardando-se 0 direito de evicgdio nos glos-dle dolo ou culpa ‘comprovados, aN ($2. oricra\ Tito Verna 12577 OAB-PA Digitalizado com CamScanner CAPITULO IV DA ASSEMBLEIA GERAL, Art. 9° - O processo deliberativo do CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE, ALTER DO CHAO, estaré estritamente sujcito as Assembléias Gerais, de natureza ordindria ¢ ou extraordindria, Art. 10 - A Assembléia Geral é 0 organismo maximo e soberano da associagio, e’seré composta pelos seus sécios de todas as categorias. Art. 11 - A Assembléia Geral, reunir-se-d ordinariamente 01 (uma) vez por ano, ou extraordin: quando necessirio, desde que, em ambas circunstincias, devidamente convocadas nos termos estatutirios e legais, com as seguintes prerrogativas: 1—Eleger e destituir seus administradores e conselheiros; IIL ~ Apreciar sob a égide do voto, o relatério anual da diretoria; IV = Discutir e votar o balango anual e demais relatérios financeiros do exercicio anterior, aprovados pelo Conselho Fiscal e devidamente auditados quando necessario; V — Discutir e votar 0 orgamento financeiro e o plano de trabalho para o exercicio imediatamente seguinte; VI-— Deliberar sobre a alienagio de bens méveis e iméveis pertencentes ao Conselho; VII — Referendar através de voto, os atos de admissio dos associados efetivos ¢ exclustio dos natos € efetivos; VIII — Definir sobre a extingio da associagao e a destinagdo patrimonial social; IX — Deliberar sobre os casos omissos ¢ nio previstos neste estatuto. Paragrafo Primeiro. - Para as deliberagdes a que se referem os incisos I, II ¢ IX, sera exigido 0 voto concorde de 2/3 (dois tergos) dos presentes a assembléia especialmente convocada para esse fim, nao podendo ela deliberar, em primeira convocago, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de 1/3 (um tergo) nas convocagdes seguintes. Paragrafo Segundo. ~ As Assembléias Gerais terdo seus trabalhos presididos ¢ coordenados pela diretoria executiva da entidade segundo as prerrogativas estatuldrias peculiares a cada cargo. Art. 12 - A convocagdo das Assembléias Gerais, ordindrias ou extraordindrias, se fara pelo presidente da diretoria executiva com antecedéncia minima de 10 (dez) dias iiteis, através de convocagio pessoal a cada um de seus membros, ou de publicagdo de edital de convocagdo em jornal local de circulagio regular e tempestiva. Art. 13 - As Assembléias Gerais extraordindrias se fardio convocadas quando subscritas: I—Pela maioria absoluta dos membros da diretoria executiva; IL — Pela maioria absoluta dos membros do Conselho Fiscal, e; III- Por 1/5 dos associados natos ¢ efetivos. Parigrafo Unico - 0 pedido de convocacao formalizado nos termos desse artigo, ser encaminhado a0 presidente da diretoria executiva, com indicagao explicita do assunto a constar da paula de discussio, no sendo permitido ao mesmo, sob qualquer pretexto, eximir-se de seu cumprimento, e diligenciara de imediato pelas providéncias pertinentes, Art. 14 - Do ato de convocagiio das Assembléias Gerais, deverdo estar expressos o dia, a hora ¢ local de sua realizagao, além da compulsoriedade do assunto a ser debatido, obrigatério quai gpeonvocacdes em cardter extraordinario. | Ue ito Yoana ott OABPA Digitalizado com CamScanner Art 18 - As Assemblgias Gerais somente alquirrto carter deliberative quando a presen cfetiva dos membros aptos ao exercicio do voto, fizerem por caracterizar o quorum minimo de maioria absoluta em Primeira convocagao, e de 1/3 (um tergo) nas convecagdes subseqllentes. ( anci i «i como colégio de Parigrafo Unico — No cumprimento da exigéncia desse artigo, considerar-se~i como col Yotantes aptos, aquele eaniana pelos sdcios de todas as categorias que integram 0 CON: HO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, ressalvada apenas a necessidade dos sécios honoririos, quando pessoas jurdica, se fazerem formal e legtimamente representados. CAPITULO V . DO ORGANISMO ADMINISTRATIVO Artigo 16 - CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, teri a sua administragdo e fiscalizagao interna exereidas pelos seguintes drgfios: 1 Diretoria Executiva: M-Conselho Fiscal. TITULOT DA DIRETORIA EXECUTIVA. Art. 17 - A administragio da CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE. ALTER DO CHAO, seri executaca por sua diretoria executiva que serd cleita em Assembléia Geral, para_um mandato de 02 (dois) anos, sendo-the facultada uma iinica reeleigdo, ¢ compor-se-A pelos seguintes membros: I - Presidente; IL - Vice-Presidente; ML- 1% 2° Secretar IV - 1° 2° Tesoureiro. V_ = Diretor de Relagdes Pablicas VI - Diretor de Cultura VII - Diretor de Meio Ambiente Art. 18 - Constituem-se como atribuigdes da diretoria, todas aquelas que Ihes sto propri a cada uma das fungdes de seus membros, 0 exercicio das obrigagdes que Ihes so afetas, ¢ assim enumeradas: 1 - Coordenar e dirigir todas as atividades especificas, inclusive campanhas ¢ eventos da CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO; mitir resolugdes para normatizar atividades internas; IIL - Propor e submeter a aprovagio da Assembléia Geral as reformas ou alteragdes ao presente estatuto; IV - Elaborar e submeter a apreciago da Assembléia Geral o plano de trabalho anual da entidad V__- Elaborar o orgamento anual e submeté-lo & Assembléia Geral; VI - Exercer 0 gerenciamento de toda movimentagio financeira da associagao, procedendo a completa escrituragdo contabil, ¢ claborando relatérios e balancetes demonstrativos mer los ao Conselho Fiscal; VII - Contratar, fiscalizar € admitir funciondrios administrativos e técnicos da entidade, inclu profissional com aptidao especifica para o exercicio das fungdes ne da associagio; VIII - Convocar qualquer dos conselhos, sempre que julgar necessrio; IX - Proceder o registro, histérico e a guarda dos bens patrimoniais, X —_-E vedado o manuseio ¢ a permanéncia de valores em e: ie, se fazendo obrigatorios registros bancérios ¢ individuais para qualquer operagdo financeira de receita ordinaria, bem como o pagamento das despesas exclusivamente por meio de emissio de cheques que deveri ser a pelo presidente e tesoureiro, ‘ ais ¢ anuais, e submeté- Tito C1 2577 OAB-PA Digitalizado com CamScanner Art. 19 - Fica restrito ao presidente o direito de representar a associagai0, em juizo € extrajudicialmente, ativa e passivamente, e quando de scu impedimento ou auséncia circunstancial, se fara tacitamente representado pelo vice-presidente, observado para tanto, © respectivo ato de formalizagaio da investidura, quando exigivel. Art, 20. Compete ao President I~ Representar a entidade, ativa e passivamente, em julzo ou fora dele, de acordo com o artigo 19; ML ~ Abrir, rubricar e encerrar os livros da Associagiio; IU — Em nome da Diretoria Executiva, que representa a entidade, receber doagdes; IV ~ Examinar ¢ assinar, com o Tesoureiro, baluncete © balangos mensais ¢, bem assim, outros documentos de natureza financeira; V - Com o Tesoureiro, movimentcr contas bancérias, emitir, descontar e endossar cheques, e praticar alos relacionados a questies; VI Formalizar a aprovagio ou recuso rela acordo com a decisio da Assembléia Geral; VII - Assinar, conjuntamente com 0 Secretirio, no que couber, a correspondéncia ¢ outros expedientes da entidade; ‘0 a propostas de inscrigdes de sécios ao quadro social, de Art. 21. Compete ao Vice-President 1 ~ Substituir o Presidente em seus impedimentos ou reniincia; TL ~ Assistir a0 Presidente na coordenagao e supervisto de todas as atividades da entidade; III — Organizar e supervisionar os servicos administrativos da entidade, inclusive os relacionados a arquivos ¢ servigos auxiliares. Art, 22 - Compete ao Primeiro Secretirio, e em sua auséncia ao Segundo Secretitio: I~ Substituir 0 Vice-Presidente nas suas auséncias ou renincia, sendo que neste tiltimo caso quando 0 Presidente também tiver renunciado, devera acontecer nova eleiglio no prazo de trinta dias para complemento dos cargos vagos; I ~Organizar e dirigir todos os assuntos de Secretaria da entidad III —Assinar com o Presidente a correspondéncia ¢ outros expedientes da entidade; IV ~ Minutar as atas das reuniges da Diretoria Assembléias, e fazer a leitura das mesmas para a apreciagao e futura aprovagio. Art. 23. Compete ao Primeiro Tesoureiro, e em sua auséncia ao Segundo Tesoureiro: 1 —Responder pela guarda dos valores ¢ titulos da entidade; I_~ Organizar e executar os procedimentos financeiros e contibeis da entidade; III ~ Arrecadar ¢ contabilizar as contribuigdes dos associados, rendas ¢ doagdes mantendo em dia as contas da entidade e a movimentagio financeira; IV — Efetuar pagamentos desde que com autorizago do Presidente; V —Prestar contas a Assembléia Geral da movimentagao financeira da entidade, Art. 24 - Compete ao Relagdes Publicas: I_- Divulgar as decisdes tomadas em assembléia geral, IL_~ Publicar, seja por meio de comunicagao, ou qualquer tipo de periddicos, todas as atividades ¢ deliberagées da diretoria e assembléia geral Art. 25. — Compete ao Diretor Social: 1 ~ Coordenar todas as promogies ¢ eventos, sejam clas, culturais, esportivas, técnicas ¢ educativas, realizadas pelo Conselho. Art. 26 — Compete ao Diretor de Cultura e Meio Ambiente: T —Incentivar e resgatar a cultura ¢ historicas de my as entidades representadas, pel Apo BSD (ore, ‘to Yuna, ott OAB-PA Digitalizado com CamScanner I~ Incentivar todas as comunidades e entidades representadas para preservagao do meio ambiente em todos os seus aspectos. TITULO DO CONSELHO FISCAL Art. 27 - © Conselho Fiscal do CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, se constituird de 03 (trés) membros efetivos ¢ 02 (dois) suplentes, a serem eleitos €m Assembléia Geral, cujo mandato sera de 03 (trés) anos, permitida a reeleigo por uma jinica vez. Paragrafo Primeiro - Os membros do Conselho Fiscal, pela maioria simples de votos, elegerdo entre si, um presidente para coordenagao de seus trabalhos. Pardgrafo Segundo - O Conselho Fiscal reunir-se-4 ordinariamente ao final de cada trimestre, ¢ a qualquer tempo sempre que convocado pela diretoria, ou a requerimento subscrito por no minimo 1/5 (um quinto) dos membros da associagao com direito a voto, e deliberara pela maioria absoluta de seus membros, exclusivamente sobre os fatos para os quais fora convocado, reservando-se ao presidente 0 voto de qualidade quando esse se fizer necessirio. Art, 28 - Ao Conselho Fiscal do CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, reserva-se como exclusivas, as seguintes atribuigdes: 1 - Fiscalizar, auditar e exarar pareceres alternativos de avaliagao ¢ mérito, sobre o gerenciamento contibil-financeiro e patrimonial das atividades do CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO; Il_ - Opinar previamente sobre as alienagGes patrimoniais de qualquer natureza; TIT - Proceder a elaboragao de relatérios minuciosos e especificos em caso de ocorréncia de dissolugao & liquidagao do CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO. Parigrafo Primeiro - O Conselho Fiscal, na reunido ordindria ao final do primeiro trimestre de cada ano, fica compulsoriamente obrigado a deliberar sobre o resultado contabil-financeiro do exercicio anterior, que coincidiré com 0 ano civil, encerrando-se em 31 de dezembro de cada ano, e submeté-lo a apreciago da Assembléia Geral. Paragrafo Segundo - No cumprimento da exigéncia estabelecida no pardgrafo anterior, fica facultado ao Conselho Fiscal, desde que autorizado pela diretoria, em situagdes intrinsecas, servir-se do auxilio a ser prestado por empresas de auditagens particulares e externas de renomada conceituacao profissional. CAPITULO VI DA RENDA, PATRIMONIO E REGIME FINANCEIRO TITULOL DA RENDA Art. 29 - A renda do CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, se constituird pelas receitas ordindrias auferidas através das seguintes fontes: 1-Contribuigdo mensal dos sécios; Il ~ Auxilios, doagées ¢ contribuigdes voluntérias de qualquer natureza, inclusive aquelas de origem reservada; HI ~ Subvengdes de origens diversas, nacionais ou internacionais, inclusive aquelas decorrentes de parcerias legalmente formalizadas; IV ~Lucros decorrentes de participagdes e ou realizagdes de eventos sociais; V — Remunerago sobre bens patrimoniais, e; VI—Receitas de natureza diversas. he ott ‘OABPA Digitalizado com CamScanner Paragrafo Primeiro -Q CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, ficard obrigada a aplicar integralmente suas rendas na consecugdio de seus objetivos estatutarios. Pariigrafo Segundo — 0 CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, se obrigari também a emissio de comprovante pelo recebimento de qualquer renda, ¢ assegurard pelos meios legais e quando solicitada, privativa a identificagdo de qualquer pessoa, fisica ou Juridica, associagdo ou entidade doadora, tomnando-as publicamente acessiveis em circunstincias de excepcionalidade reconhecida em assembleia geral e ou por determinagio judicial, TITULO IT DO PATRIMONIO ‘Art. 30° — A consolidagio patrimonial do CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, mobilidria ¢ imobiliaria, se dard pelos meios seguintes: I Doagies e legados de qualquer natureza, assegurando-se quando necessirio, privativa a identidade do. doador, assim como descrita no pardgrafo 2° do artigo anterior, ¢; Il - Aplicagao de eventuais excessos de renda, incluindo os recursos de origem publica. Pariigrafo Primeiro - Na hipétese da dissolugio da entidade, proceder-se~i a0 inventirio patrimonial, cujo resultado liquido, apés cumprida todas as obrigagdes assumidas, seri compulsoriamente destinado a ‘outra associagao legalmente constituidas e qualificadas como organizagio da sociedade civil de interesse pablico e sem fins lucrativos, preferencialmente aquela(s) que tenham 0 mesmo objeto social. Pariigrafo Segundo - Na ocorréncia do CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAQ, perder a qualificagdo instituida pela lei 9.790, de 23 de margo de 1.999, 0 respeetivo acervo patrimonial adquirido com recursos piiblicos durante 0 periodo em que perdurou aquela qualificagio, serd transferido a outra pessoa juridica qualificada nos termos da referida lei, preferencialmente que tenha o mesmo objeto social. Pardgrafo Terceiro - O CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, somente sera dissolvida quando se tomar invidvel a continuidade de suas atividades, 0 que acontecera por decisdo em Assembléia Geral Extraordinaria convocada para esse fim, cujas regras de votagiio sera aquela prevista no parigrafo 2°. do artigo 11. deste estatuto. TITULO I DO REGIME FINANCEIRO- Art. 31 - O CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, adotard o sistema de escrituragio financeira que resguarde os principios fundamentais ¢ as normas brasileiras de contabilidade. Art. 32-0 CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, estari obrigada a proceder a prestagdo de contas de todos os recursos ou bens conforme 0 preccito constitucional estabelecido no parigrafo tinico do artigo 70 da Constituigdio Federal. CAPITULO VIL DA INTEGRACAO POPULAR Art. 33 - O CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, buscando proporcionar maior eficiéncia aos meios de interagi complementaré a sua estrutura 1 ~Consetho Consultivo; 12577 OA Digitalizado com CamScanner I ~Consetho Social, ¢; _ TH ~Consetho Comuni TITULOL DO CONSELHO CONSULTIVO Art. 34 — 0 CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, objetivando buscar assessoria e orientagio na consecugio de seus objetivos estatutirios, principalmente na elaboragao, condugdio e implementagdo de suas ages, campanhas ¢ projetos, os sécios indicaro pessoas de reconhecido e not6rio saber, reputacio ilibada, para, nos campos do conhecimento que Ihe é afeto, apos aprovados em assembléia geral, comporem o conselho consultivo da entidade. ‘Art. 35 - O conselho consultivo compor-se-4 de niimero ilimitado de membros, porém restritos a0 atendimento dos interesses e necessidades do CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAQ, com mandato de 03 (trés) anos, ¢ passivel de ser renovado enquanto for da conveniéncia da entidade. Parigrafo tinico — O conselho consultivo, pelo quorum de maioria simples, elegera entre seus membros, um presidente para coordenagdo de seus trabalhos, cujas reunides se dardo sempre que convocada pela diretoria, e as respectivas deliberagdes processar-se~a por decisio da maioria simples entre 0s presentes, niimero tal, nunca inferior & maioria absoluta de seus integrantes, cabendo a0 presidente a faculdade pelo voto de qualidade sempre que necessério. TITULO 1 DO CONSELHO SOCIAL Art, 36 - O conselho social seré composto por pelo menos 03 (trés) membros a serem indicados pelos sécios e aprovados em Assembléia Geral, os quais elegerao entre si um presidente, para dar cumprimento a um mandato de 02 (dois) anos, permitida uma tinica reeleigao. Parigrafo Primeiro— As atribuigdes do Conselho social, se cumpririo pela elaboragdo programitica e realizagio de todos os eventos sociais a serem promovidos pelo CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, tais como palestras, cursos ou similares, para a consecugo de seus objetivos, nos termos deste Estatuto. Pardgrafo Segundo ~ Fica a cargo do Conselho Social organizar e executar os eventos que objetivarzio auferir receitas ordindrias para subsisténcia desta Entidade. TITULO MI DO CONSELHO COMUNITARIO Art. 37 - O conselho comunitirio ser composto por mimero ilimitado de membros a serem indicados pelos sécios ¢ aprovados em assembléia geral, buscando assegurar a representatividade de todos os bairros ¢ distritos do municfpio, inclusive aqueles que vierem a ser criados, com a finalidade de oferecer subsidios de orientacao & diretoria, especialmente na elaboragdo do plano anual de trabalho da entidade. Parigrafo Unico - O Conselho Comunitirio cumpriré mandato de 03 (trés) anos, ¢ a recondugdo por uma unica vez, condicionada aos interesses da comunidade representada. CAPITULO VII DA PUBLICIDADE ite Vina C1 2577 OAB-PA Digitalizado com CamScanner Art, 38-O CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, dard publicidade absoluta, por meio de maior eficacia possivel, ao relatério de suas atividades e dos demonstrativos financeiros e fiscal anuais da entidade, colocando-as disponiveis ao exame de qualquer cidadio. Art. 39 — 0 CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, fem casos de aplicagdo de recursos piiblicos oriundos de parcerias estabelecidas e regulamentadas conforme legislagao pertinente, ficaxt obrigada a permitir auditorias exclusivas e proprias exigidas pelas fontes provedoras dos respectivos recursos. CAPITULO IX DAS PENALIDADES Art. 40 - Constitui-se falta grave, a prética pelos sécios, de atos que maculam a sua prépria reputagdo, portanto incompativeis com os principios do CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, ensejando a mesma, através do voto da maioria absoluta dos sécios natos ¢ efetivos, o afastamento preventivo do associado, assegurando-lhe irrestrita defesa. Pardgrafo Primeiro - A defesa, escrita ou verbalmente, nunca por tempo superior a 30 (trinta) minutos, seri pronunciada em assembléia geral que deliberard por voto secreto. Pardgrafo Segundo — A exclusio do sécio denunciado se consumara pelo voto favoravel da maioria simples, exigida a presenga de maioria absoluta dos sécios aptos ao voto. CAPITULO X DO PROCESSO ELEITORAL Art. 41 ~ . No periodo anterior s eleigdes, com no minimo trinta dias de antecedéncia, sera escolhida uma Comissio Eleitoral composta de um Presidente, um Mesério e um Secretétio, que ficari responsivel pela organizagdo € fiscalizago do processo eleitoral, garantindo a sua confiabilidade e transparéncia. Pardgrafo Primeiro ~ A escolha da comissao eleitoral, sera em assembléia geral, com representagdo de pelo menos 2/3 (dois tergos) das entidades representadas, com antecedéncia de 60 dias antes da realizacao das eleigdes. Pardgrafo Segundo - A comissio eleitoral baixara o edital de convocagdo com antecedéncia minima de 30 dias antes da realizago da eleigdo, contendo local, hori ¢ demais exigéncias estipuladas no Regulamento Eleitoral. io, dia, més, documentagdo a ser apresentada Pardgrafo Terceiro - Inclegibilidade, impugnagdes, recursos demais procedimentos a respeito do proceso eleitoral scrdo estabelecidos anteriormente pela comissfo eleitoral, que fard um regulamento paras, eleigdes, tudo com aval da Assembléia de representantes de todas as entidades representadas pelo conselho, Art, 42, A cleigdo para membro da Diretoria Executiva dar-se-A por votagdo direta e secreta, cabendo a escolha por aclamagao se houver chapas de consenso. Pardgrafo Primeiro - As chapas que concorrerio a elei¢do da Diretoria Executiva, deverio ser apresentadas até trinta (30) dias de antecedéncia as elcigées, conforme edital que sera divulgado pela comissiio eleitoral, Tito C1 2577 OAB-PA Digitalizado com CamScanner Pardgrafo Segundo - © membro da Diretoria Executiva que desejar concorrer as | Fenunciar ao cargo que ocupa com antecedéncia minima de trinta dias, caso toda candidatar-se, 0s seus membros deverdio renunciar no referido prazo, respondendo provi Associagiio a Comissio Eleitoral, Pardgrafo Terceiro - Para candidatar-se a cargos cletivos do Conselho, 0 associado deverd preencher 08 seguintes requisitos: I ~ter no minimo seis meses de filiagdo: IL estar em dia com todas as suas obrigagées, nfo tendo qualquer ida para com a Associa: Art. 43. Considerar-se-a cleita a chapa que obtiver maioria simples dos votos dos sécios presentes s Paragrafo tinico. Caso haja empate entre as chapas para escolha da Diretoria, devera acontecer novas eleigdes no prazo de 15 (quinze) dias. Art, 44, Eleita a Diretoria e 0 Conselho Fiscal, os mesmos tomardo posse imediatamente a proclamagao do resultado. Pardgrafo Primeiro -. Os membros da Diretoria Executiva ¢ do Conselho Fiscal, poderio ser destituidos de seus cargos, pela Assembléia Geral se incorrerem em falta grave, regularmente apuradas, seja na sua condigdo de sécio, seja em virtude do desempenho do cargo que ocupa. Pardigrafo Segundo - Em caso de vacdncia de cargo, assumirdo automaticamente os suplentes, podendo, em casos de falta destes, realizar-se-4 uma eleigdo suplementar para 0 preenchimento do cargo vago, devendo tal procedimento tomar as precaugdes de todo 0 processo eleitoral contido neste estatuto, CAPITULO X DAS DISPOSIGOES GERAIS E TRANSITORIAS Art. 45 - O. primeiro mandato de todos os drgios constitutivos do CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, sera conferido dispensada a exigéncia de aprovagao em assembléia geral, e se dara sob as condigdes assim definidas: Pardgrafo Primeiro - Em carter excepcional, a duragdo do primeiro mandato considerar-se-d da data da reunidio de fundagao desta Instituigdo até o término do exercicio civil em 2006. Paragrafo Segundo - A diretoria executiva e o Conselho Fiscal serio compostos, eleitos ¢ aprovados em processo de votagao direto e secreto, Pardgrafo Terceiro - Os conselhos Consultivo, Social e Comunitario serdo compostos gradualmente, a Partir da indica¢do dos sécios, e aprovados pela maioria dos sécios natos ¢ efetivos, e 0 mandato de seus membros, independentemente da data de posse, se fario finitos considerando-se seu iniciar conforme 0 previsto no pardgrafo primeiro deste artigo. Art, 46 - E expressamente proibido 0 uso da razio social do CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, em atos que Ihe impute obrigagdes relativas a negociagées estranhas aos seus objetivos, especialmente avais, endossos, fiangas, caugdes a terceiros, ¢ outras de qualquer natureza. Art, 47 - vedado a0 CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO DE ALTER DO CHAO, como organizagao da sociedade civil de interesse piblico, a participagdo ¢ interesse politico partidario ou eleitorais, sob quaisquer meios, formas ou pretextos. Ta 1.2577 OAB-PA Digitalizado com CamScanner i respeitados os objetivos e definigto juridica da entidade, sera passivel, a -lo, desde que promovidas através de assembléia geral .do para tanto © quorum estabelecido no parigrafo 2°, Art. 48 - O presente estatuto, qualquer tempo, de emendas que venham altera- especialmente convocadas para esse fim, observa artigo 11 deste estatuto. OLVIMENTO COMUNITARIO, nfo distribuird dividendos scu palrimOnio, ou de suas rendas, a titulo de lucro ou icado integralmente no sustento de suas obras ¢ Art. 49, 0 CONSELHO DE DESENV' de espécie alguma, nem qualquer parcela de participagiio no resultado, 0 que deverd ser atividades, e no desempenho de sua finalidade social, interpretagdo deste Estatulo, bem como os casos omissos, serio ‘encia da Assembléia Geral. Art, 50, As diividas e controvérsias n: resolvidos pela Diretoria Executiva com a anu votado ¢ aprovado na Assembléia Geral Extraordindria Art, 51, O presente Estatuto foi discutido, partir da data da averbagtio de suas alteragdes no realizada no dia 28.04.2004, entrando em vigor registro originario, no cartério de registro de pessoas juridicas. bey “Ss Mowro hig b dune eclor Presidente be sfe ti ele tag . Tits Soa Viana Yar Silos ‘Advogado - OAB{PA 2577 3 § TABELIONATO. feo, A. Foreita, Visi / crovente uramenta¢a ‘GPF. 055.557:952-20, Digitalizado com CamScanner

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