You are on page 1of 20
sites tnsular| As cidades Pes panty hy Eior Nl alin de Mor Gn Bari Plajamenc ‘Cots Revise (Gin Ste Cars Neo Se As cidaes a urbana ao Bra pasa pres ¢ fara. hon Manoel Rein ads Chains Dann Diss {erpiiadoe,Fonaipls asl, 211 ISaVoT8.1745602 |. Utanieco, 2 Paogame dois tang I Tio, coor ee or aed, Rodos Sao Pale, 236 Baio foto aso (EF 8230500— atanipls— Sante Cres Bea Foi 0°48 52529591 «3534.29 ‘stor inmlucamby wwwinsurcotte bp: tectonic ‘Sumario APRSERE GED er esnnnnnninnnmennttnmnmne HY 1 Fuaco presente das cdades eda urbanizagéo no Brasil Pexpectivas da urbuniagso brslera—uma vio geogefca para o Futuro psi n oi “Roberta Lobats Conte As cidades brasileira € os movimentossciisno lnc do sé XX sere quests para provoct 0 debate. rn ‘Marcelo Lope de Soca DISITOPIAS URBANAS: relatos sobre a sociedade ea cidade do facuro (ou sobre a TLHA dos nosso sonkos. = zs ‘Manco Morac Valenga 83 Cuises¢paradazos da cidade contemporinc: ex ccculkos da economia urbana, ae a ‘Mare Laura Siva ‘Tercros socioccondmicos etesiros do crime na aglomerigio de Viet ES. 83 Clini Unie Zane Geoo(videoemolgrafas culeuaisvetgios urhanose meméias Fragmenradas entre o Sero¢ Diatantina sen ss 10D Vie Pens ¢Andoéa Cet Nowa Mata Perpectvs des esque sobre eis de influgncla ds cidade. evn) Evangelina XG. de Olivia Rede urbana na amazin do grandes os uma tpologia pata as ‘idades ma ealha do rio Solimses ~ Amazonas ~ AN : bp Tatiana Schr ¢ Danielle Peeve da Cota ‘Tipoogia urbana no Estado do Rio de Janeleo 20 final do milo vas. 14 ‘Miguel Angelo Ribeivee Vere Maria dAvila Coaeanth Perspectivas da urbanizagéo brasileira — uma visio geografica para o futuro proximo Roberto Lobato Corréa Deparemento e Geogr UFR ensar 0 futuro ¢ sempre uma trea difell, envolvendo uma tensio entre permanéacia e mudanga, entce a continuldade do presente eum, ‘mundo novo que, no encaneo,guarda ragos do passado. difculdade torna-se sinds maior quando 0 espago construldo € considerado, pois este ceibe, a cada momento, formas espacial resucances da inércla e do processo de refancionaliagso, uardando format ¢FungBes ou apenasas formas criadas no passado (presente) peojetadas no presente (futuro) Pensae o Futuro, por outro lado, exige creas precaugSes de modo a se evita especulages incongruentes¢ inconsequentes. Pensar o fututo implica sempre em tm limize temporal que encerte as nossa rflexdes. Esse limite & fem parte abitrcio € em parte caleado na presen, no futuro préximo, de formas espacsis criadas antetiormente ¢ em plenafuncionalidade por inércia ou refuncionalizagios etéapoiado também nas formas espacials planejadas para o futuro préximo, Esti assim caleado na premissa da continuldade de ‘certs procestossocis em curso no presente, Rupturas radicals podem alter 2s reflexes, ma ainda assim a forga da inérca do espago consteuido permite as efleases que se seguem. ‘Tran-se, na verdade, de um exerecio envolvend espago, tempo € ur bbanizagio, que pode contebuie eanea no plano acaémico, como no plano pollico para ze compreender eagir sobre 0 mundo real, Nese execicio, no «ual pasado priximo, presente e Futuro imediaoestioarticulados, os limes desis eflexdes sicuam-se por volea de 2025-2030. Urbanizagao - formas espacials e escalas ‘A wbaniagio constiu-se em term que tem innimers sentidos, manfs- tando-s de diversos modos. Neste enslo, éconsiderada com forma espacial cuje manifsapio € viel. A forma espachl € vista como refexo, melo € condo socal ou, em oura perspectivando dissonante, como o resultado de complenas relagées entre proceso (estrutura em movimento) e fungi, Em ambas as perspectivas,espago ¢ tempo estia presents, ist significando ‘ques fomasespacais acuzem o movimento ds socedade em sua dinimica cspacialidade As relagdes entre espago ¢ tempo, process, Fangio © forma sho mais ‘omplesas no urbano que no mundo agrivio, Neste, as transformagées decor- rentes da denominada induseaizacéo do campo podem elimina as formas copaciaspre-existentes, eneendida tarnbém como rflexo, mciosecondigBes Ae ealizagio © reprodusio do process produtivo, © habitat rural, o arcanjo ‘spacial dos campos ¢ capocras, os caminhos ¢ os pequenos povoados po- «lem ser rapidamente apagados,substcudos por novas formas expacais mais adequadas 20 novo contexto produtivo, gerando nova organizagio espacial e ‘nova paisagem. O Oss paulisa as éreas de cerzado fornecem magnficos ceccmplos a ese resp, ‘O urbano, a contro, caracteriza-se pela permanéncia de multas de suas formas espacias. Processos de inérciae refunclonalzagso osnam dursves as Formas espaciais do urbano, seis nos cass deinérciaeadapesvels no eiso de ‘efuncionalizagso, A rede urbana, por exeraplo, em seu arcanjo espacial incor- ppora una grande carga de inésclaloccional. A paisagem urbana poligenética, ‘construlda em diferentes momentos por diverioe agentes soca vsando dis- tints prop6sitos, éum cabal exemplo ds inércia no espago urbano, O explo sla Megalépole nort-americana vem & mente. O proceso de concentragso ‘spacial que eriouacoalesotnela de regis mettopolitanas no litral noweste dos Estados Unidos (Boston, Nova Yor, Philadelphia, Bulrimore, Washing ‘on eoutrasregiées metropoltana), com mais de 40 miles de habitantes, constitu um fix espacial dtado de india para o furuo,Imagine-seem um Fturo no muito distance que o socialismo consttua-e na matizeconfmica, Politica esocal norte americana. Como pensar urbaniagio socialise em urn porleroso meio urbano heedado do capitalism? Que lists a forma espacial podert impor ds concepeées socialisas a respeia do urbano? A énfise nas formas espacial significa, de um lado, rssalar a eadicfo srogrifca ¢ de outro, enfariza aideia da unidade entre proceso, fangs « forma, na qual aexclusio de um dos eermas, qualquer que seja, quebca a ‘unidade,inviabilizando a compreenséo da realidade, Subjacente etd o moxi- ‘mento da sociedad com suas conteadigbes manifeses de diferentes mods, no desenvolvimento das orga produtivase nar reag6s sci. Estas, porsua ve, traduem-se em processs e petics expacais que vi se expres em forinas ce Interages (socio espaciais, ‘Auubanizagto manifesta seem duss excalssimulancamentegeogrfcas © ‘conceituais. primeira éa esa da rede urbana, epresentadacarcogracamente em pequenas ecaas,1:5.000.000 para o Brasil, por exemplo, A segunda diz respltodexcalad espao urbuno, cartografcament epresentadaem grandes ‘seals, 1:10,000 ou exclas ainda maiores. Ambos of conceitos, ede urbana ¢ ‘spayo urbano no implicam em visio dicoebmica do urbano, pois hi inten- ss conex6es entre procesos que sio engendtador em uma escalaerelizados ‘material ¢ fancionalmente na outa escala. As fvelas do espago ano rsul- tam, em grande parte, de procesos de modernizagio da agrculura efeivada na escala da rede urban; ums romada de deisio em uma sede de empresa localizada na rea central da cidade afea pequenas cidades da hincertindia da cidade onde a decisto foi tomada, nue as duas escalas € possivel identificar uma outta na qual o espago ‘wbano cransforma-se em imporcante segment da rede wba ou, em outras palavas, parte da rede urbana asume a forma de espago urbano, Tiata-se de reas urbanizadas denominadas genericamente de megaldpoe ou de exo ur banizado em uma dimensio nio metropolitan 'Nas das esclasacima indieadas, os procetsose fotmas espacais so dise tintos a despeto das coneues entre ees e da forte assocagio aos procesos sii, Ito nos leva a pensar a urbanizagéo brsleira no comega do aéculo XXL parr das das cscs mencionadas, bem como considerande posses ‘seals intermediras. As escalas, os processos ea formas espacais assoctadas serio considerados a seguir, enfatizand- Sip Nacional de Gegaia Urbana, Ro de Jone AGB/CNPa/GERIIBGE, 1993 Ubanzaso« desenvolvimento: rescutindoo ubano ¢ uhaniacso “ome Borer simboos de desenvolvimento luz de enpergncia bras seceme Revs Bride Gori, 56138), p. 255-91, 1998 0 defo manepoliens. Ui eu sobre a problemen wcio-cpacial ‘as meadpoles bears. Rio de Janie Berand Bra, 200, Para que serve oorgamentoparcipativ? Disparidade de expects dpa idcolépes em torno de uma proporta em ascenso, Carns JPPUR? ‘UFR, ano XIV, 1." 2, gold. 2000 (publica can 2001), p. 123-42, 20006, Madara cidade. Vis ino eres 20 plansamento © geo ‘bane: Rio de Jancis Berand Bra (Arerecra digo, ei fo publeada fm 2004; quar edigso fi publids em 2006] 2002. Urban planing in an ag offer: ‘The case of Rio de Jnr, Tracratonl Desopmene Planning Review UDPR),27(1) pp. 1-19, 2005, A prio ea dpa Rllexbs sobre x democrazcio do plansjmento € ‘Ga gstio dis cidades, Rio de Jaci: Berrand Bras 20060 ——Tegsher wit ne aac, dept he tate, eaia the sae Social ‘movements acl wba planning agen. Cin, 10(3), pp 327-42, 20066, "TATAGIBA, Luciana. Os consehosgeore ex democrazaio die plc pblica no Bras. a: DAGNINO, Evelina (rg): Sociedade le pape pulse tn Ba So Palo: Pe Ter, 2002 ZAVERUCHA, Je. amr dese Tal ta col cS Ps ia, 194, ‘ZIDUCHL, Rail, La mirada orzonal Movimento soc yemancipcin, “Montvidé Nondan- Comunidad, 1999, DIS/TOPIAS URBANAS: relatos sobre a sociedade e a cidade do futuro (ou sobre a ILHA dos nossos sonhos)' Marcio Morae Valenga Depetamento Ae Googe” UFRN cendrios para o futuro da sociedade eda cidade quese enconttam em ‘uma convenient seleio de fragmentos de obras lestas ecinemae rogefias, Ess reflex, ens cu permite um certo distaneameno da relidade imediats, sondo um exerccio neoasirio para todos nésrealizarmos, de tempos em tempos, para fugir do determinismo que impéem a rotina €0 ‘otiiano, sprsionando a mente ~ no exerccio da lua pela sobrevivénca © beast ~ com seus dogmatismos e pragmatismes. -Embora a ext nfo sea cspcificamente sobre planejamento urbano, é com ste a sua preocupagio central. Iso porque planar é antes de tudo 0 mas, desenvolver ages proposiivas inavadoras. Mais do que replica experimentos ‘ecards importadas de outros lugares, produtos da inducio de agenclas de financiamento, em particular as internacionas planar évistumbrarcaminhos para realizar os nosss sonhoe deconstusio de wma socledade ede uma cidade relhore,Falar de planejamento, pols, exploraro inexplorado, éacreditar ser possivel uansformaras UTOPIAS em realidad ara anaisar essa questi com mai propsiedade 6 pois, pertinenteintro- Ausiro clés exquema de Hen Lefebvre, sof socilogo francés, venera- do porgedgrafoscesudiososurbanos, mas tatado com certadesconfianga pot arquitetos planejadores devido as suas daas erties ao projeto modernists, JA. ene a gmat sci tpi 1 Aina devs pa por aconeds do Po De Mean ci do Depanen A ra do URN: pa pra snd uma dent es = n0 Cat en ‘1S deseo de008 Dip cneteda Pol De Jos Banach ‘Se enc d tx is no oil gu pn ‘Sib dcronenie de 005 len psi, uproenad acon de Po De “age ern Cen Eran eau Uta de Ct, 38 desl 206 ‘Agi oloprtpanes dr eer encom arcs epee. Ape ‘Semnie-queincia eres ace ses Ga do ae, Bos inp

You might also like