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N © o morociclista nem chegard a0 ponto culm
nante, Despenca antes.
‘Velocidade minima no ponto culminante
[No ponto mais baixo da trajetéria:
on
5. AUTOMOVEL-ESTRADA
1. Plano Horizontal
A resultancecentripea é neste
caso a forga de atrivo:
Fao = Fup
Para determinar a velocidade mé-
cy N
He
N5P=mg
FT eleIL Estrada com Sobrelevagio
Neste caso no ha necessidade do atrito para o veiculo
Lembre-sel Resultante centripera é a resultante das forgas
notmais apontando para o centro da tajetsra
‘em que N é agéo da guia sobre a esfera.
QUANTIDADE DE MOVIMENTO E
IMPULSO
1, QUANTIDADE DE MOVIMENTO
8) A Quantidade de Movimento ¢ também chamada de
MOMENTUM ou MOMENTO LINEAR
dade em diregioe sentido.
6) Unidade de Q Gap
1b) A Quantidade de Movimento de um corpo ¢ uma gran-
ddeza vetoral, que sempre coincide com 0 vetor veloci-
2. IMPULSO DE UMA FORCA CONSTANTE
Considere uma forga
constante F agindo sobre
‘um corpo durante um cer-
to intervalo de tempo “Ae
Por definigio:
Observagies:
2) © impulso é uma grandeza vetoral eo veto sempre coinc
decom o vetorforca em diregio e sentido.
') Unidades de impulso: SIN .s
3. IMPULSO DE UMA FORCA VARIAVEL
FN
° ry
4, TEOREMA DO IMPULSO.
(© impulso da forca resultant responsével pelo movimen-
to € igual & variagéo da quantidade de movimento do corpo no
intervalo de tempo considerado,
Observagéo: Este weorema & geral como o da energia ci
nética.
CONSERVACAO DA QUANTIDADE DE
MOVIMENTO
1, CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Exemplos: Empurtoes, coisbes, explosées.
SEE eee yg2. CASO DOS PATINADORES 1. CHOQUE INELASTICO
Sistema: patinador A + patinador B 1 caracterstica: Apés 0 choque, os compos permanecem juun-
tos com a mesma velocidade.
FEA oo a
Fam
antes depois
28 caracteristica: Hé conservacio da quantidade de movimen-
to. Assim:
3, CASO ESPINGARDA-PROJETIL mee eee
~~... i 38 caracteristica: Hé perda de energia cinética.
cs Qs = 9
te hg Ee
img > massa da espingarda 49 caracttistica:
1m, mass do proj 0
vj > velocidade do proj :
vp — velocidade de recuo da espingarda 2. CHOQUE PARCIALMENTE ELASTICO
Gee - 5 te
4. CORPOS COMPRIMINDO A MOLA ‘antes,
+m ™ 7 Om og
arate a co ) @ ze
Perea SPATS
p= 0
GD °- ttc Hi comers a quad denver
to. Asim:
UTA A
5. MENINO-FLUTUANTE
-m,v, ¢ my = mys my,
22 earacteristica: Hé perda de energia ci
VTS.
dranieiis
~ CHOQUE MECANICO TES
a Coeficiente de Restituicio (e) CHOQUE PERFEITAMENTE ELASTICO
a my % % 19 caracteristica:
XS oe S - @ oe
a a anesdocowe @ depos dodaaue @
‘Apés 0 choque, as esferas se separam cada wma com sua
S velocidade: vj ev2s caractrstica: Hi conservagio da quantidade de movimen-
"| to (em qualquer choque mecinico ha). Assim:
3 caracteristica: Hd conservacio da energiacinética
4 caracterstica: Nio hi deformasio permanente.
Stearacteristica: =D ~
Caso Particular
E possvel demonstrar matematicamente que, quando 0
choque é central e 08 dois corpos em questio tém a mesma
massa, desde que elistico, apés 0 choque hi troca de veloc-
‘Choque Elistico:
: ;
td m/s -3m/s i
_ @ ae.
Pa
= Fo a
= au of
= i
GRAVITAGAO UNIVERSAL
1. LEIS DE KEPLER
tas em torno do Sol sioelipicas, estando o Sol em um dos focos.
‘A perilio (ponto mais prximo do Sol)
B — afélio (ponto mais afastado do Sol)
a~ semieixo maior ou raio médio da érbica
b—semicixo menor
cem descrevé-las.
translagio dos planetas nio &uniforme. A velocidade dos pla-
netas é méxima no perilio e minima no aféli
12 Lei — Lei das Orbitas: As érbitas (trajetérias) dos plane-
‘28 Lei—Lei das Areas: As areas varridas pelo raio vetor de
tum determinado planeta sio proporcionais aos tempos gastos
sca lei permit a Kepler concluir que 0 movimento de
‘No caso do planeta Terra:
nas = 302 k's
sol
Texra ( Ato Peso
Terra
Voin® 233 kes
32 Lei~ Lei dos Tempos (perfodos)
és :
+ a, ea: semicixos maiores
+ T, eT, petiodos (tempo gasto em uma volta em rome do Sol)
(© quadrado do periodo de revolucéo de um planeta é
" proporcional a0 cubo do semicixo maior da elise de sua
- Grbita,conhecido também por raio médio da elipse.
Obseroagio: Se as érbitas forem circulares, 0 semi-cixo
sero rao ea expressio da 32 lei seré:
LEI DA GRAVITAGAO UNIVERSAL
1, ENUNCIADO E EXPRESSAO
MATEMATICA
Lei de Newton
‘Duas particulas materia se atraem com uma forga dire-
tamente proporcional 20 produto das massas e inversamente
LETT TG ALK QKKKKX{ AXA QA QAAKAKAKQAAYPEFEO KKK GGT GT FIFI FIFI ITS
proporcional ao quadrado da
distancia entre elas, estando di-
ie rigida segundo a reta que as une.
2. CONSIDERACOES SOBRE G:
“G? € uma constantefisca que possui unidade, Foi de-
terminada, experimentalmente, por Cavendish, que utilizou a
equagio geral para a determinagio de “G”. Assim:
valor de G:
#6 = 6,67 10 mig 's* ou
+ G= 667.10 Nm? kg?
ACELERACAO DA GRAVIDADE
1, NA SUPERFICIE DE UM PLANETA
ADIGAO DE VETORES (RESULTANTE)
1, REGRA DE POLIGONO
(para “n" vetores)
Poligono auxiliar
M, > Massa do Planeta
Ry Raio do Planeta
2. NA ALTURA H EM RELACAO A
SUPERFICIE DE UM PLANETA
Observagio: A aceleragio da gravidade diminui & medida
que a altitude (h) cresce. Se g decresce, o peso de um corpo
‘que se afasta da Terra diminui. Porém a massa do corpo € cons-
ioe
VELOCIDADE DE SATELITES EM ORBITA
CIRCULAR
R+h=d_— Velocidade do Savdlice
Observagio 1:¥ &a soma vetoral de¥,,%,¥, eV.
feito produzido por ¥ (sozinho) ¢ idéntico ao efeito
produzido pelo conjunto.
)
(© médulo do verorresultane ni € igual soma dos mé-
dulos dos vetores Wy ȴ% eV; exceto no caso de eles possu-
rem a mesma diregio¢ sentido.
2. VETOR RESULTANTE NULO
Observagao: Quando os vetores que estio sendo somados
formam uma linha poligonalfechada, o resultante é nul.3, REGRA DO PARALELOGRAMO
(para dois vetores)
Ober: sds 1 doen 1 (ra pli
no) so vidas também para regra do
4, PROCESSO ANALITICO (2 Vetores)
‘Vetorialmente:
WV. Sey =v; e0=120° v=
5, RESULTANTE MAXIMA E RESULTANTE
MINIMA
Considere duas forcas de médulos iguais a F, e Fy.
‘A maxima resultance obtém-se quando:
© portanto,
—
i“
A resltante minima obtém-se quando:
Si