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CINEMATICA DINAMICA ESTATICA HIDROSTATICA ERMOLOGIA NALISE DIMENSION LETRODINAMICA ELETROSTATICA Vo Wis Wily bbb DOU UUUDUUOUUY — 2 — 2 — ‘Cinemitica é 0 capitulo da Mecinica que estuda os movi- > mentos, sem considerar as causas. we MOVIMENTO E TRAJETORIA in -%— Movimento & posicio do corpo varia em fungio do tem- je po em relagio a um reerenci ¥ — Trajetéria— Conjunto dos pontos correspondentes 2s po- me sigdessucessivas ocupadas pelo mével num determinado inter- Lg valo de tempo, me —_—_servapt: As nogbes de trajetéria e movimento sio rela- “y ‘vase, portanto, dependem do referencia adorado, x DESLOCAMENTO ESCALAR OA=s, OB=s, L_— VELOCIDADE ESCALAR MEDIA L- Considerando a figura anterior: «insane cm gus ss 085 = *Simeanc em pes pana ors L— veroR vEtociDADE 1, CONCEITO Velocidade é grandeza vetoril. Possui médulo, drecio e sentido. Importante! 0 vetor que indica a diregio e 0 sentido de tum movimento num instante qualquer. 2. TRAJETORIAS CURVILINEAS VAST, VY (0 vetor velocidade ¢ sempre tangente & trajetdria no pon- to onde se encontra o mével. Importante!Lembrese sempre de que: O médulo ou a intensidade do vetor velocidade cha- ma-se velocidade escalar. 3. UNIDADES DE VELOCIDADE Sistema Internacional: m/s Para memorizar! 36 kanJh = 10 mis MOVIMENTO UNIFORME 1. DEFINICAO v= constance ¢# 0 (t=O) 7 2 oy : 8 ovigem v > velocidade escalar constante 5) > espago: 5S >espago no instante ¢ 2. EQUACAO s > varidvel vy — constante t > varidvel 5, > constante ‘ACELERACAO ESCALAR MEDIA 1, DEFINIGAO F 0 acréscimo ou decréscimo que a velocidade recebe na unidade de tempo. Sendo: v, > velocidade inical vy velocidade final ct, > interval de tempo Equacio: 2. MOVIMENTOS ACELERADOS, RETARDADOS E UNIFORMES Acelerados Quando a velocidade escalar cresce em valor absoluto, o movimento chama-se ACELERADO. Importante! * ‘MOVIMENTO AC _ VELOCIDADE Poco oc a Retardados: Quando a velocidade escalardecresce em valor absoluto, 0 ‘movimento é chamado RETARDADO. Inportane! __ MOVIMENTO RETARDADO | VELOCIDADE E ACELERAGAO ‘ Uniforme Quando a velocidadeescalar nem cresce nem decresce, 0 movimento é UNIFORME. ‘A aceleragio esalar € mula 3, MOVIMENTOS UNIFORMEMENTE VARIADOS ‘Os movimentos que apresentam aceleragio escalar cons- tante sio chamados de UNIFORMEMENTE VARIADOS. Observagéo: Uniforme: v—> constance ja constante Uniormemene Vado: > or 4, OO PROGRESSIVOS E RETROGRADOS. Progressiva (a favor da orientacéo) => PROGRESSIVO: V @ Retrégrado (contra a orientagio) et RETROGRADO: V@ -V.© RETROGRADO — MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO 1, DEFINIGAO ‘Aceleracao escalar: constante ¢ #0 ‘Variado: velocidade escalar varia. ‘Se-vcresce em valor absoluto: ACELERADO Sev decresce em valor absoluto: RETARDADO Portanto: toe eee 2. EQUACOES EQUAGAO DA VELOCIDADE EQUACAO HORARIA COMPLETA EQUACAO DE TORRICELLI (10 envolve empo = «) varado (MUY) csr €consane eno coaianiy cee ceceCeeTTteins 4 = 3. PROPRIEDADE DOS MUV a - Seugam, es a LANCAMENTO VERTICAL/QUEDA LIVRE 1, ACELERACAO DA GRAVIDADE ‘A aceleracio da gravidade é um vetor de Quanto 20 seu médulo, empregaremas 0 valor médio Podendo ser, quando nio se exge tanto rigor, arredon- — dado para: 2. DEFINICAO Movimento de directo vertical em que 0 mével esté as P sujeito apenas & gravidade. is Bt Maire fi soran- 97 OER te, Tratase, porcanto, de MRUV. ne ‘Quanto a0 peso dos cor- > pos néo importa; todos cairo 20. coma mesma aceleragioesu- g birdo também, 2 hs ‘Aqueda livre se processa 2} no vacuo ou no ar desde que a a resisténcia do ar seja despre- rive. Na subida ~ retardado Na descida ~ acelerado TID G IGT S DSSS SIF SIFFS 3, EQUACOES vevytatovevetg.t 2 vg t2abs-oy? #8 +28. B2 aa say tyyttie oy=yy typ. Se Spt iett Se SIH Yot ett Obseroagdo: As equagées sio as mesmas do MUY. Apenas substitui-se "2" por “g" eS por“y". 4, PROPRIEDADES Obserwagio: Todos os corpos caem com 2 mesma aceera- cao (10 m/s’), independente de suas massas. = DIAGRAMAS CINEMATICOS / MOVIMENTOS UNIFORMES 1, DIAGRAMA (s; t) Equacio Horéria: Conclusies: 1. Em diagramas (5 «), reta inclinads indica sempre movi- mento uniforme. IL O diagrama permie determinar a pasigio “s" em um ins- rante qualquer e vice-versa. No instante t, -> posigos, No instante t, -> posicio s, IIL A velocidade escalar € determinada numericamente pela 1g. ou pela expressio: 8=s) + .¢ IV. © eespaco inical“s," & determinado pela incersecgio do diagrama com 0 exo vertical. V. Acelerado, Retardado ou Uniforme? Reta inclinada em diagrama (6 t) € sempre movimento uniforme —velocidade escaar constante. VI. Progressvo ou Retrdgrado? Fungio Crescente ~ Progressivo (v ©) Funcio Decrescente Retrégrado (v@) Reta Horizontal ~ Repouso (v= 0) a eNom S @ 5) progressive ‘ 7 2. DIAGRAMA (V; T) [Nos movimentos uniformes: v = constante. MOVIMENTOS UNIFORMEMENTE VARIADOS 1, DIAGRAMA (S; T) Equacio: xo da parsbola Conelusses: Cada vermo da equacio dé uma pista sobre 2 posigio da curva. 1. Termo s,} intersegéo da pardbola com o eixo vertical. Por- tanto: 40 ia PADI + 5,# 0 a curva no pass pela origem. “5, = 0 a curva passa pela origem. IL, Termo vt y= 0 patible indica ao cixo vertical (9). MF ae zt ° em rela- LYLE GY EGG AQUGLGGYCLLLGLLLLLGYY YD — g 3 ae ML. Tero 3 9 +a @ A pardbola passa por i +26 A paribola passa por um a ee re aula. 4 * No techo da curva até ¢,, 0 movimento ésem- pre retardado, pois, 6 para quem retarda, “SA partir de «para a dicta, © movimento € _ sept alo, os ningun part do repouso. 4 “DV. Progressivo ou Retrigrado? = Nos diagramas (6 «), para se saber se o mével esté indo ") para frente ou para tis, basta verificar se a funcio € crescente ‘ou decrescente: Fungio crescente: v © PROGRESSIVO. Fungio dectescente: v© RETROGRADO 2, DIAGRAMA (v; t) fuse ee rea VISITS: « VT, & Conelusies: a aS aero ‘um instante qualquer e vice-versa, Nias 1) > velocidade: ¥, ‘No instante ¢, ->velocidade: v, Reser eee Meet etc pela expressio: ‘ TIL, A velocidade inci “y"€deerminada pel ine secgio do diagram com o eixo vertical. IV. Acelerado, Retardado ou Uniforme? ‘A determinacio do tipo de movimento € feta através da letura da velcidade no eixo vertical. [Na figura anterior, o movimento ¢ acelerado, pois © médulo da velocidade aumentou. 'YV. Progressivo ou Retrégrado? (Quando odlagana cad nd Squid, © mo- ‘vimento & progressivo; e quando esté no 42 qua- drante, o movimento é rerégrado. 1Na figura anterior, o movimento é progressivo, ‘VI. Importante! A itea compreendida entre 0 dia- gama, o exo horizontal dois instants quis- ques, dé numericamente o deslocamento entre 0s dois instants considerados (As). VIL. E impossivel drerminar's,” pelo diagrama (0), MOVIMENTOS CURVILINEOS ACELERAGOES: CENTRIPETA E ESCALAR 1. ESCALAR A aceleragio escalar & a grandeza encarregada de medir a vatiagio do médulo da velocidade em determinado intervalo de tempo. [Nos movimentos uniformes, a velocidade escalar &cons- tantee, consequentemente, aaceleragio escalar é NULA. 2. CENTRIPETA ‘A aceleracio centripeta é a responsivel por indicar varia- Ls, gio da diregio do vetor velocidade. $6 estard presente nos mo- ) ‘vimentos curvilineos. Aceleragio Centripeta (a) Curvilineos a, #0 Retilineos a, = 0 ‘Qutras denominagées da a: RADIALe NORMAL, Expressio matematica> Obseroagio: $6 existe um movimento em que ¥ & cons- tante: MRU. MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME 1. DEFINIGAO ‘Trajetdria: circunferéncia Velocidad escalar: constante Aceleracio escalar: nla ‘Accleragio centipeta: /R Definigiio: Movimento Cir- % cular Uniforme & aquele em que @ trajetéria € uma circunferéncia (ou arco de circunferéncia) e a velocidade escalar é constante. ‘io: Movimento Uniforme pode ter aceleragio (centripeta quando for curvilineo). 2. PERIODO E FREQUENCIA PERIODO £ 0 intervalo de tempo gasto pelo mével para ddar uma vota.completa. FREQUENCIA € 0 nimero de vezes que 0 fendmeno se reperena unidade de tempo. ee (a) Po periodo & 0 inverso da frequéncia, ea frequéncia é 0 inverso do periodo. 3. VELOCIDADES: ANGULAR E ESCALAR ‘Velocidade angula Velocidade escalar: Asparco Rai Ag angulo Observagio: A velocidade angular & constante ¢ 2 scalar também, sone ocx: (EGR Importante! Reach 4, MECANISMOS DE TRANSMISSAO 2 tipos: engrenagem e correias. LEETT TD TATA aggqqqaarar. Para correias vale o mesmo raciocinio. (ye [Nos dois mecanismos de transmissi € valido também: LANGAMENTO HORIZONTAL DE PROJETEIS 1, CARACTERISTICAS Na diregéo horizontal, a projeio percorte 0 exo dos “” em MRU (v, = constante). Na direso vertical, projego do movimento é uma queda gg live, a partic do repouso, com aceleragio igual & da gravidade. + tempo de queda () CCalcula-sef,substituindo-seh no lugar dey na equasio ¢ me + Alcance (A) Caleula-se A substi cuindo-se tno lugar deta equacio LANCAMENTO OBLIQUO DE PROJETEIS Definigdo: Na ditesio HORIZONTAL, a projegio per- corte 0 eixo dos VERTICAL a projesio descreve MRUY. Na subida: retardado, Na descida: acelerado. Aleance maximo 7, ~o Gea Tipo de Grandeza: Vetoral Unidades: SI newron (N) Mkgfs > quilograma-fora (kgf) L- Lemire se! kgf = 9,8 N ou 1 kgf 10N [_— PESO E MASSA L- Ps00) SL. Grandeza vetorial (orca) L IL, SI—Ns Mligfs— kgf "y IIL. Instrumento de medida: dinamémetro ou ba- i langa de mola 3 Legees 1V E uma forga de aracio gravitacional iG J V. Seu valor depende do local onde esti sendo determinado. em MRU (v, = constante). Na ditegéo + Equagoes: xSV,.t YE Voy «tH + tempo de subida (t) — calculase t, substituindo-se yy=0em + sempo de permannca no ar igual ao dobro do tempo desubida. Nio hi ponto da em que seja nua. Hla é minima no ponto culminante, po- | rémnio é2er0.(v,=¥oc0sc.). + Accleragio do ‘A aceleracéo do movi- mento € a da fe: g= 10 mie SOUL dae nat re asl insaS vgcoma horizontal forigual a 45? + Angulos complementares dio 0 mesmo alcance. Exemplo: Peso de um corpo na Terra € diferente do peso ddo mesmo corpo na Lua. Observagao: Na Lus (independente do vicuo), 0s corpos ppossuem peso, Pesam menos que na Terra (6 vezes) porque @ gravidade na Lua é menor. [io se esqueca de que a pressio atmosférica nfo influen- cia no peso de um corpo. MASSA (m) I. Grandeza escalar Il, Unidade: St ~ kg IIL. Instrumento de medida ~ balanca IV, Seu valor independe do local conde ext sendo determinado. "A 8 -Exemplo: A massa de um corpo &a mesma, qualquer que seja sua localizagéo no universo. ~ Maal nice do local onde ¢ determinada. Peso: depende do local onde é determinado, CALCULO DE PESO (P) ‘Num mesmo local, 0 peso é proporcional & massa: “g' &a aceleragio da gravidade. Foi determinada experi- mentalmente aqui na Terra ¢ 9 eu valor & = 9,8 m/s? = 10 mis? INERCIA Tendéncia de = encore ep tado de movimen- to, A masa de um compo é a medida de sua inci => 12 LEI DE NEWTON (Lei da Inércia) A resultant das orgs que agem sobre um corpo em repouso ‘ou em movimento retilineo uniforme é nula. Obseroagdo: Um corpo com resultante nua nfo esté ne- cessariamente em repouso, 32 LEI DE NEWTON (Lei da Acao e Reacao) Sempre que um corpo exere uma forga sobre um outro, 0 - ¢gando também exerce sobre o primeiro uma forga de mesma inten- sidade, mesma direo, mesma narureca, mas sentidos contri. Se deed Archearho nies toed oan preagem sobre compos diferentes. O patinador empurraapa- tinadora para a esquerda, a reage com forca igual fem méduloe sentido con- trio sobre o patinador. ‘Quando uma pessoa se desiocs cami- nihando sobre um plano, ela emputra o ‘co pare tris com 0 pé e consequente- ‘mente recebe simultaneamente a reagio ‘que empurrarS a pessoa para frente (uma ‘orga em cada corpo). Obseroagées: |. Se a Terra atrai um corpo com uma forca gravitacional chamada peso, entZoo corpo atrai a Tera com uma forc2 cde mesma intensidade e sentido contréto, IA reagéo do peso de um corpo localiza-se no centro de massa da Terra. IL. Cuidado! A forea normal néo & a reacio do peso. 22 LEI DE NEWTON (Equacao Fundamental) ‘A resultante das forgas responséveis pelo movimento de tum corpo (sea acelerado, sea retardado) é diretamente pro- porcional&aceleragio, possui a mesma diego eo mesmo sen- Kido que esta, ¢ 0 coeficente de proporcionalidade é a massa do corpo que se desloa. Expresso Matemética Resultante das orcas responsiveis pelo movimento (ace- lerado ou retardado) (N). resuante (m6?) INTERPRETACAO VETORIAL Acelerado CASO PARTICULAR: PESO LELATTAA AAA Vaqadagqqaqagnag 4 A QUESTAO DO ELEVADOR Fa —Resultante entre T e P ‘PPERGUNTA . ae ae 4 decendoy 7 -BPERGUNTA ay. seen fon comor Pp Fe yh mee CORPO SUSPENSO POR UM FIO PRESO AO TETO DE UM VEICULO EM MOVIMENTO. UU AAA AAA TATA 1. 1. CLASSIFICAGAO ‘Atritoestético Atta cndtico 2. EXPRESSAO MATEMATICA VATE T — Axtito estético - corpos em repouso <> ug > coeficienteestitico L em movimentos tic cociciente cinvico N > FORGA NORMAL * A Forga Normal é forga de compresio entre as duassuper- ficies. + Forca Normal é a forca de compressio que seu dedo sentiria, se fose colocado entre a duas superficie de conto. 1 Coeficiente de atrto ~ Depende da natureza das supefi- ces de contato. Vale ero no caso de superficies perfeitamen- ~ te lisa (Caso Ideal). Observacao: L. Os coeficientes mais comuns sio tabelados. Eles néo pos- suem unidade (adimensionas), pois resultam do quocien- te entre dus grandenas da mesma espéci. Il, cocficiente de atrco pode ser maior que I (supeficies aspera). . Os lubsifcantes diminuem 0 efeto do attito, mas néo elimina, 3. CUIDADO. A FORCA DE ATRITO ESTATICO E VARIAVEL F ‘A forca de atrito estitico a € fangio da forga E. Enquanto F cresce, Fp também cresce Quando F = 0, Fy, = 0. A forga de atrco cresce até um valor ‘maximo calculado pela expressio: Fg = tgN (rnd) conhecida pelo nome de Forga de Atrito de Destaque. 4, DIAGRAMA DA FORCA DE ATRITO Iminéncia de desizamento| 5. ANGULO CRITICO Z i “gy 5, Prestesa = Tel esclarconstante TRABALHO ‘TRABALHO DE UMA FORCA CONSTANTE Observagéo: a) Trabalho é grandeza escalar. b) “a” 0 angulo formado pela forca¢ pelo deslocamento. 2. TRABALHO NULO “Te&s so 0s casos em que 0 produto F . As . cos 4. pode ser 7270 1. Quando F= 0, Se no ha fore2, nfo pode haver trabalho realizado por ela. I. eae 0. Quando nao houver deslocamento, também o trabalho seri nulo. II, Quando a= 90°, embrando que cos 90° = 0, send nul, “Foras perpendiculares ao veto velocidade, tas normais, néo realizam trabalho.” 3. TRABALHO NEGATIVO “Trabalho negativo chama-se trabalho resstente e wabalho positivo chama-se motor. chamado de trabalho resistence. TRABALHO DO ATRITO ‘A forga de atrto cinético realza trabalho negativo, que é 4. TRABALHO DO PESO Caso I: peso reaiza trabalho resistente: B=P.h. cos 180°=—Ph Caso Il: © peso realiza trabalho resistente, pois 907 0 < 180 dads coment: B=P. As. cos8 Gus ul satan, pois a0 5. UNIDADE DE TRABALHO SI 1joule= IN. 1m 6, TRABALHO DE FORCA VARIAVEL expresso =F. As. costs pode ser apliada quando ~ F = constante (em médulo ¢ direcio). Se F & varvel eesté na mesma diregdo do deslocamento: VTP ANNARAMATATONAATOUI A [Nos diagramas Fx 5, ate limitada pelo diagrama ¢ o ™=™ cixo horizontal forneceo trabalho da fore. — 7. TRABALHO PARA DEFORMAR TEOREMA DA ENERGIA CINETICA UMA MOLA. Forca que deforma uma mola 1. ENUNCIADO F ay =n z= onde Fy = ma 29 . oe (0 trabalho realizado pela resultante das forgas que agem sobre um corpo, para desioc-lo entre dois pontos, é igual & ask > constante da molt variagio da energia cnética do corpo entre 0s dis pontos. ® sia ‘A tangente trigonométtica da inclinasio da reta coma 2. APLICACAO horizontal fornece numericamente a constante da mola. PT teorema da energia cinétca é geral. Aplici-se em traje- térias recilineas, curvilineas, veticais, horizontais, inclinadas, aioe on ¢m movimentos unfocmertcat atados 0 oy te. nidade de k: , UNIDADES DE ENERGIA MECANICA ENERGIA MECANICA SI J Goule A -rvagao: Para o calculo do trabalho, realizado pela for- ee) teat plone apse 5) D Energia potencial @ Energia potencial 4 _gravitacional ‘elistica | ie oes 2 2, ENERGIA MECANICA 3¢ Somente quando F = constante ‘Chama-se energia mecinica ou t0- tal a soma algébrica de todas as formas de energia mecinica que o corpo posstt num determinado instante. Assim: «l | Tw SISTEMAS MECANICAMENTE eo CONSERVATIVOS som Bib y= Ep + Ee mght+ penGert ee. =me 1, DEFINICAO 1 E um sistema no qual BF" = 0 SSSI T STITT I II TI II IIIS Mi ‘ 2. CONSEQUENCIA E\jge = Constante Exemplos de Sistemas Conservativos 1. Queda livre IL. Langamento de projéeis no vécuo (horizontal eobliquo) IL, Péndulo simples Observagio: P = F . v pode set usado para calcular tam- IV. Plano inclinado sem atrito ‘bém poréncia instantinea, ‘Y, Sistema planetério VI. Osclador harménico simples 3, UNIDADES DE POTENCIA SISTEMAS DISSIPATIVOS pt 1. DEFINICAO Quando se leva em conside- racio 0 atrito ou a resiséncia do ar durante 0 movi- ‘mento, o sistema € dito disipati- vo, pois parte da energia mecinica ¢transformada em energia térmica. 4, 0 QUILOWATT-HORA (kW . h) Suponha um motor de poténcia 1 KW trabalhando du- rante 1 h, © trabalho realizado por ee vale Be KW. Th= KW. [Na figura acima, houve perda de energia mecinicadevido Portanto, 0 KWh é unidade de trabalho ou de energia ¢ ao attito, nao de poténcia, ‘Aforgadispatva mais importante €2 FORCA DEATRITO. 2. EQUAGKO LE 3.6. 10) yg) energia meciiica inicial Eyyy energia mecinica final ‘ons eabalho das orgs no conservativas RESULTANTE CENTRIPETA ‘NE, vaiagioenegia mecinica et -D 1. CONCEITO E EXPRESSAO MATEMATICA ‘Uma particula material em trajetéria curvilinea tem obri- i gatoriamente que ter uma resultance centrfpeta atuando sobre POTENCIA la para o centro da trajet6ria 1. DEFINICAO Poténcia ¢ grandeza escalar que mede a rapidex.com que tum trabalho ¢ realizado ou com que um sistema fisio transfere cenergia 2. EXPRESSOES MATEMATICAS LVAD A AAAAADAANATAALANL ALY LLLT : g 2, EXEMPLOS ILUSTRATIVOS Péndulo cBnico Plano Vertical de ‘Movimento PONTOB B= Ty+P :.Ty=Fy.—P ou WITS, % uas forcs normais aeuam sobre 0 motociclista * P: peso do conjunto homem-motocicleta. + Ni agdo do globo sobre a motocicleta (xe a moto empurtao lobo para cima, o globo empurra a moto para baixo). ‘Como a resultance centripeta é resultante das forcas nor- mais, tem-se: Quando: + Fy.> PN ® 0 morocicisea passaré pelo ponto culmi- nante sem problemas. + Fye= PN =0 0 motociclista esta prestes a despencar + Fy,

N © o morociclista nem chegard a0 ponto culm nante, Despenca antes. ‘Velocidade minima no ponto culminante [No ponto mais baixo da trajetéria: on 5. AUTOMOVEL-ESTRADA 1. Plano Horizontal A resultancecentripea é neste caso a forga de atrivo: Fao = Fup Para determinar a velocidade mé- cy N He N5P=mg FT ele IL Estrada com Sobrelevagio Neste caso no ha necessidade do atrito para o veiculo Lembre-sel Resultante centripera é a resultante das forgas notmais apontando para o centro da tajetsra ‘em que N é agéo da guia sobre a esfera. QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSO 1, QUANTIDADE DE MOVIMENTO 8) A Quantidade de Movimento ¢ também chamada de MOMENTUM ou MOMENTO LINEAR dade em diregioe sentido. 6) Unidade de Q Gap 1b) A Quantidade de Movimento de um corpo ¢ uma gran- ddeza vetoral, que sempre coincide com 0 vetor veloci- 2. IMPULSO DE UMA FORCA CONSTANTE Considere uma forga constante F agindo sobre ‘um corpo durante um cer- to intervalo de tempo “Ae Por definigio: Observagies: 2) © impulso é uma grandeza vetoral eo veto sempre coinc decom o vetorforca em diregio e sentido. ') Unidades de impulso: SIN .s 3. IMPULSO DE UMA FORCA VARIAVEL FN ° ry 4, TEOREMA DO IMPULSO. (© impulso da forca resultant responsével pelo movimen- to € igual & variagéo da quantidade de movimento do corpo no intervalo de tempo considerado, Observagéo: Este weorema & geral como o da energia ci nética. CONSERVACAO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1, CONCEITOS FUNDAMENTAIS Exemplos: Empurtoes, coisbes, explosées. SEE eee yg 2. CASO DOS PATINADORES 1. CHOQUE INELASTICO Sistema: patinador A + patinador B 1 caracterstica: Apés 0 choque, os compos permanecem juun- tos com a mesma velocidade. FEA oo a Fam antes depois 28 caracteristica: Hé conservacio da quantidade de movimen- to. Assim: 3, CASO ESPINGARDA-PROJETIL mee eee ~~... i 38 caracteristica: Hé perda de energia cinética. cs Qs = 9 te hg Ee img > massa da espingarda 49 caracttistica: 1m, mass do proj 0 vj > velocidade do proj : vp — velocidade de recuo da espingarda 2. CHOQUE PARCIALMENTE ELASTICO Gee - 5 te 4. CORPOS COMPRIMINDO A MOLA ‘antes, +m ™ 7 Om og arate a co ) @ ze Perea SPATS p= 0 GD °- ttc Hi comers a quad denver to. Asim: UTA A 5. MENINO-FLUTUANTE -m,v, ¢ my = mys my, 22 earacteristica: Hé perda de energia ci VTS. dranieiis ~ CHOQUE MECANICO TES a Coeficiente de Restituicio (e) CHOQUE PERFEITAMENTE ELASTICO a my % % 19 caracteristica: XS oe S - @ oe a a anesdocowe @ depos dodaaue @ ‘Apés 0 choque, as esferas se separam cada wma com sua S velocidade: vj ev 2s caractrstica: Hi conservagio da quantidade de movimen- "| to (em qualquer choque mecinico ha). Assim: 3 caracteristica: Hd conservacio da energiacinética 4 caracterstica: Nio hi deformasio permanente. Stearacteristica: =D ~ Caso Particular E possvel demonstrar matematicamente que, quando 0 choque é central e 08 dois corpos em questio tém a mesma massa, desde que elistico, apés 0 choque hi troca de veloc- ‘Choque Elistico: : ; td m/s -3m/s i _ @ ae. Pa = Fo a = au of = i GRAVITAGAO UNIVERSAL 1. LEIS DE KEPLER tas em torno do Sol sioelipicas, estando o Sol em um dos focos. ‘A perilio (ponto mais prximo do Sol) B — afélio (ponto mais afastado do Sol) a~ semieixo maior ou raio médio da érbica b—semicixo menor cem descrevé-las. translagio dos planetas nio &uniforme. A velocidade dos pla- netas é méxima no perilio e minima no aféli 12 Lei — Lei das Orbitas: As érbitas (trajetérias) dos plane- ‘28 Lei—Lei das Areas: As areas varridas pelo raio vetor de tum determinado planeta sio proporcionais aos tempos gastos sca lei permit a Kepler concluir que 0 movimento de ‘No caso do planeta Terra: nas = 302 k's sol Texra ( Ato Peso Terra Voin® 233 kes 32 Lei~ Lei dos Tempos (perfodos) és : + a, ea: semicixos maiores + T, eT, petiodos (tempo gasto em uma volta em rome do Sol) (© quadrado do periodo de revolucéo de um planeta é " proporcional a0 cubo do semicixo maior da elise de sua - Grbita,conhecido também por raio médio da elipse. Obseroagio: Se as érbitas forem circulares, 0 semi-cixo sero rao ea expressio da 32 lei seré: LEI DA GRAVITAGAO UNIVERSAL 1, ENUNCIADO E EXPRESSAO MATEMATICA Lei de Newton ‘Duas particulas materia se atraem com uma forga dire- tamente proporcional 20 produto das massas e inversamente LETT TG ALK QKKKKX{ AXA QA QAAKAKAKQAAYPE FEO KKK GGT GT FIFI FIFI ITS proporcional ao quadrado da distancia entre elas, estando di- ie rigida segundo a reta que as une. 2. CONSIDERACOES SOBRE G: “G? € uma constantefisca que possui unidade, Foi de- terminada, experimentalmente, por Cavendish, que utilizou a equagio geral para a determinagio de “G”. Assim: valor de G: #6 = 6,67 10 mig 's* ou + G= 667.10 Nm? kg? ACELERACAO DA GRAVIDADE 1, NA SUPERFICIE DE UM PLANETA ADIGAO DE VETORES (RESULTANTE) 1, REGRA DE POLIGONO (para “n" vetores) Poligono auxiliar M, > Massa do Planeta Ry Raio do Planeta 2. NA ALTURA H EM RELACAO A SUPERFICIE DE UM PLANETA Observagio: A aceleragio da gravidade diminui & medida que a altitude (h) cresce. Se g decresce, o peso de um corpo ‘que se afasta da Terra diminui. Porém a massa do corpo € cons- ioe VELOCIDADE DE SATELITES EM ORBITA CIRCULAR R+h=d_— Velocidade do Savdlice Observagio 1:¥ &a soma vetoral de¥,,%,¥, eV. feito produzido por ¥ (sozinho) ¢ idéntico ao efeito produzido pelo conjunto. ) (© médulo do verorresultane ni € igual soma dos mé- dulos dos vetores Wy »¥% eV; exceto no caso de eles possu- rem a mesma diregio¢ sentido. 2. VETOR RESULTANTE NULO Observagao: Quando os vetores que estio sendo somados formam uma linha poligonalfechada, o resultante é nul. 3, REGRA DO PARALELOGRAMO (para dois vetores) Ober: sds 1 doen 1 (ra pli no) so vidas também para regra do 4, PROCESSO ANALITICO (2 Vetores) ‘Vetorialmente: WV. Sey =v; e0=120° v= 5, RESULTANTE MAXIMA E RESULTANTE MINIMA Considere duas forcas de médulos iguais a F, e Fy. ‘A maxima resultance obtém-se quando: © portanto, — i“ A resltante minima obtém-se quando: Si 120° 7. RESULTANTE E EQUILIBRANTE. Paigono Auli z, ee Equilibrantee resultant tem: 2) mesma linha de ago b) mesma intensidade 6) sentidos contétios 8. DECOMPOSIGAO VETORIAL a) Solugio Grafica b) Solucéo Analitica ‘Os médulos das componentes ¥, € ¥, si0 dados por: LOL LATE DDD TAO eae é a Fee rrr ey ve «) Plano Inclinado Pra MOMENTO (M,) 1, CONCEITO MoF=Fxd 2. DEFINIGAO Momento de uma forga em relagio a um ponto & 0 pro- tuto de intensidade da forca pela distancia do ponco &direcio forsa. 3. UNIDADES E SINAL DO MOMENTO a ae ON; rockes pind ee Sendo M=Fxd SION.m kgf kgf. m Observagio: Estes sinais sio uma mera convengio! BINARIO OU PAR CONJUGADO CONCEITO Sistema formado por duas forgas paraleas,sentidos con- ‘sitios e mesma intensidade, Brago do bindvio é perpendicular 4s das Forgas. “Momento de um binatio é 0 produto da forca pelo brago: © bindro transmite, 0 corpo onde estéaplicado, uma rotagio acelerada ou retardada. BINARIOS EQUIVALENTES a A fe A Fa Antishorsrio Anichorrio ‘Mesmo momento, mesmo sentido, BINARIOS SIMETRICOS bof Ft bp A F, ithorio otro Mesmo momenta entidescotrtrios. Observagao: Um bindtio & anulado em seu efeito por ou- tro binétio simétic. EQUILIBRIO 1. CASOS DE EQUILIBRIO © Repouso + Movimento Retilineo Uniforme + Movimento de Rotagéo Uniforme 2. CONDICOES GERAIS DE EQUILIBRIO: EQUACOES FUNDAMENTAIS DA ESTATICA Equilibrio de um Corpo 1 Condigéo: A resultante (soma verorial das forcas que atuam_ sobre um corpo em equilibrio) é nula. F,-0 28 Condigio: O somatério algébrico dos momentos de todas as Forgas que agem sobre corpo em relacéo a um ponto toma- do arbitrariamente é nulo. EM, =0 Observagio: Bindrio nao constitu stuagao de equilfbrio, pois em momento (Fb) e ndo provoca rtagio uniforme. EQUILIBRIO DE UM PONTO (NO) Para que um ponto escja em equilibrio, basta que a re- sultante seja nul. S Equilibrio de um No: basta que Fy = REGRA PRATICA (3 FORCAS) Quando tum corpo em equiltbio esd sujeito + ou as ts sio panlcas s Concorrentes: THe F oe a Ae\iv0 pO no MASSA ESPECIFICA (11) PRESSAO (P) 7 = forga (normal & drea), ae ane [a UNIDADES (SI) UNIDADES (SI) m— kgs Vom; > kgim? FON; ASm: po Nim? = Pa * Hjgas = 10? kg/m? Pressao Atmosférica ao Nivel do Mar DENSIDADE RELATIVA (d) Observagio: Quando néo se especifca a substincia B, considera-se B como sendo a égua (hy = 1 g/cm’). PESO ESPECIFICO (0) 6) Consejo se -ao ® oa Fae P= peso: V= volume; g = aceleracio da gravidade pp = presio atmosrica UNIDADES (SI) P = presio total ou absoluta PN; gamit; Vom; p>Nim* igh = presso eftiva ou hidrostiica VO ¢ = ) Equilibrio de liquidos num mesmo recipiente: dd) Vasos comunicantes: 1. Caso de um liquido seosio do ramo) TTT Trg « J 7 = a | Pontos que estio no mesmo nivel dde um mesmo liquido suportam a mesma press. 5 g ou DE PASCAL a DG Se pine Ge & (no depende da forma, volume ou Prensa hidréulica (muliplic fora). A prensa hidréulica néo mulkiplica trabalho ou energia. Apenas forall! + F = forgaaplcada aos émbolos * A= drea dos émbolos + x= deslocamento dos émbolas UNIDADES (SI) FON; A> mm; Xom LEI DE ARQUIMEDES (Empuxo) vteuse: ESHER + E=empuxo + jg = massa especifica do Auido + ge accleracio da gravidade + V,= volume submerso UNIDADES (SI) EN; pp kg/m’; gms; Vs mi 1) Peso aparente: sendo E 0 empuso de um corpo totalmente submerso. P4p> 0 corpo afunda (ji, > Hy) (P > E) + Py = 0 > corpo em equilbrio totalmente imerso (ics H) (P= E) + Py <0-¥0 corpo sobe jie <4) (P< B) <) Equilibrio dos eorpos futuantes: = Obseroagio: Ye < Ue )) ESCALAS TERMOMETRICAS Condo de eta simétrcas y=» c > no caso daria He x 3 P a CALORIMETRIA a em , x ieee ee Poco du lu a Observagio: Pode ocorrer ansferéncia de energia EQUACOES térmica(calor) do corpo mais frio ao mais quente, porém este processo no & espontineo. UNIDADES USUAIS No SI joule ()s Pritica ~ calora (cl) Leal=4,18] heal = 10° cl 1 Meal=10%al a EQUAGOES Beg Tempera uma grande onde; Q + quantidade de calor tro- cao 2 sion Kei m > massa © > calorespeciico ‘80 > variagio de temperatura L > laterite de mudanca de fase C => capacidade térmica = > om 2 3 a es 7 oo 5 a 7 Ss il 7 CONVERSAO ENTRE ESCALAS QUAISQUER (Regra Pratica) QUADRO DE UNIDADES — "| col > t a > ll tae, cd v5 =z = 0° 50=20 e nail Obsereagdo: Sistema adiabético ¢ aquele que nao permite Condigio de existincia: x= y ‘tocas de calor entre 0 meio interno ¢ externo. > no caso daria 35° i « — MUDANCAS DE FASE Obsersagio: Numa mudanca ee = potas de estado fisico de substincias pu- > ee 6 ras sob pressio constante, a tem- —waraeagio [J | Condensago iguetacioy peratura de mudanga de estado t emma t permanece constante, DIAGRAMAS ? Linig = 80 callg = 540 callg fase sélida > c= 0,5 allg?C 1 Para dguad fast liquida > c= I callg’C : 5 callgeC fase gaosa cal ot temo) Quando a pressio aumenta—> a temperatura de mudanca de estado também aumente, EXCETO no caso da fusio eda soli- ™ dificacio (S > Le L + §) das excegoes. > DILATAGAO TERMICA TUG Gd Gd dd j As formulas da dimensio final sio dispensé- ves, pois, conhecendo-se@,, bastard somé-lo a AC ce obrer-se-i€, ou seja: B= b, + At. WY ALGUNS LEMBRETES As part varis Gilamveetoomo se fomem inochi. CCondigées para que dois corpos tenham a mesma dilatacio: + (aly = (Ae i oy Dilatacéo Irregular da Agua (liquida) yy ‘A-4°C (ponto destacado em anal) 0 volume & minimo ea densidade é maxima. *DeeC aC > TT; Wty *De4C a 100°C + TT; TV; dy Des 2 0C AT; TV; dp VOLUME DENSIDADE MiNIMO MAXIMA. [NESTE INTERVALO (0°C A 4°C) A TEMPERATURA [AUMENTA EA AGUA SE CONTRA TRANSMISSAO DE CALOR conDucho CONVECGAO += fuxo de calor = ae + K = coeficiente de condutibilidade térmica: Kf = bom condutor VT La QQ anna anagaqaqa KJ = mau condutor(isolante) crn + 0 = diferenca de temperatura entre as extemidades do cor- SOBE pocondutor “Ph * b= distincia entre as superficies onde ocorre o fuxo de calor ‘ ~ TSS MMMM MM rr 36 IRRADIAGAO Tedososcorpos emitem inftavermelho, Quando um corpo absorve mais do que emit, lee aquece, Observagdo: © melhor absorvedor de energia é também o melhor emissor (corpo negro). 12 LEIDA TERMODINAMICA eam *Qcalortocado + AU > variagio de energi 6 eabalho Sistema recebe calore : realza trabalho Temperatura constante au=0 (sso vaiaacnersia 2p ~Trrsforagiolenta intra) Q=8 Sistema ecebe calor Sistema pede calor 3-0 Volume constante {nto reiza endo (cba vba) = Nao ha toca de calor oc cevarbeneocere | gugnGatenem @ a3 ~Tansomacioripida ———_—etiecale Beau we Beau : B=p.av Poh Presto cores a eau + pa au Qe aU + omar P, wee: oe CICLO DE CARNOT Condgbesinciis ceinigetes com as | contigbes ais. GaP Vi TTD “adiabiticas| Sst 22 LEIDA TERMODINAMICA £ impossivel que uma maquina térmica cclca converta integralmente calor em trabalho. Vv Racca + Q, calor recebido aa da fonte quente z Anilise do ciclo de Carnot LQ eee TRANSFORMACKO AB: compress alata) +8 > trabalho rai Varnes eos PWT lo i aides termodindmicas:reebe 8, AUT. Q= 0 eg, > 5-Q-Q, zal, pela mAguin te recebe,AU".Q : -8-u tq Rapidat Fonte + Q:raalor rjeitado fia pata fonte fi RENDIMENTOS «+ Rendimento para qualquer mquina térmica a or per Varidveis de estado: PS, V1, TL \ariaveistermodinamicas:ealza 6, AUL, Q= 0 + Rendimento méximo (s para maquina de Carnot): au oe - “TRANSFORMAGAO DA: (compressoisotica) Varies de estado PY, VU, T = contante LULL TDL agg agg agnaaaae Cuidado! aves termodinsmicas recede 8, AU = 0, perde calor * TpeTgem Kelvin, ae | + Nas frmulas em que aparece & e Q, eles devem eas ‘estar nas mesmas unidades. : a ANALISE/DIMENSIONA\ O SISTEMA INTERNACIONAL DE TEOREMA DE BRIDGMANN UNIDADES (SI) * OSI é composto de: Tada grandeza fisica pode ser express 1s de wi pene ees ee de CSRS) i rd hd men rato Comprimento ‘metro are Massa quilograma a “2 ! — 2 —) = Ls, Ls, LS Ls Ls 2 2 A Esclarecendo o teorema: se uma grandeza fisica G depen- de da granderas de base ou suplementares X, Ye Z, podemos sempre escrever que: G=K .XY"Z®, sendo K, abec ni- ‘Normalmente expressamos as grandezasfsicas mecinicas em funcéo de grandezas especificas (as fundamentais ou pri- rmitivas), que io 0 comprimento, simbolo dimensional [L], 2 ) Duas unidades suplementares: ‘massa, simbolo dimensional (MI, eo tempo, simbolo dimen- sional (T]. Logo, as fSrmulas dimensionais das grandezas que estudaremos serio do tipo nips Quantidade de Matéra mat mot Intensidade Luminosa candle [G]= (LIMIT ou [G] = MTs ) Unidades devivadas,dedurdas dirta ou indtetmente das _ Observe que K fl excuid, pots orem unidade, por ser unidades de base suplementares. uum fator puramente numético, 4) Milkiplos ¢ submiiliplos decimais dis unidades acima, * cxjs homes i formados plo emprego dos prefix SI da FORMULA DIMENSIONAL DE UMA tabelaa seguir: GRANDEZA + Patindo da férmula de dfinigéo de uma dada grandeza € substituindo as unidades de base peas fundamentais L, M ¢ "T, chega-se 8 férmula dimensional ou equacio dimensional de al grandeza. “Tye gmp, + Frmul de diigo da weld ier € ane Vom ape: oe * Sua formula dimensional seri: J = $f] = LT HOMOGENEIDADE DIMENSIONAL Uh iin nape ser verdana no for die smensionalmente bomegenea. Devemos entender, pelo que foi exposto, que as di- :mensées de um membro da equacio devem ser iguas is dimen- FEMTO {10° =, 0000000000 000001 sées do outro membro, Seria absurdamenteimpossivel constatar- ‘ATIO__a__10 = 0, 000 000 000.000 000001 ‘mos, por exemplo, 30 metros = 5 quilogramas + x quilogramas. ‘O que sempre deve ocorrer é a igualdade dimensional, ou ‘seja: 30 metros = 5 metros + x metros. STEN MAS: Observe que homogencidade dimensional € apenas uma “Trata-se de uma denominagéo antiga de uma parte do SI condigio para que uma equacio fsicaseja verdadeira; porém referente is grandezas mecinicas que se baseiam no metro (m), nem toda equagofsica dimensionalmente homogénea ¢obri- ~ quilograma (k) e segundo (5). gatoriamente verdadeira. t. ku ieee y \ y 1 EQUACOES DIMENSIONAIS E UNIDADES + LMTA QI: Iniciais correspondentes ds grandezas de base deSI. +L a0 comprimento; +M > imasas +T ~ aotempos A > Acorrente elétrica; © > atemperatura termodinamica; +1 — Aintensidade luminosa. Calor , ae < Cries TY logue hg Ket Wocdade de yp gulag x a ee ne Constante ulograma LeldeDaton CMT! porto my esclar aporéo) a Coefcientede ga Diatagso - (Gesenre eimeoal//YUREETSH NA roecame ee Tea! veto ‘Comprimento Leto scalar watt =~ > met ‘Constante da x fet adh Uquactado salar LeldeFouier grag: wattpor gall I ondugto de mevolehin 7K Saar —— bse scar Gao x econ = aulogome 19 ear eraces’ rset URFO yx cer Tempo T segundo ss excalar Palos x Corrente Wlocdade ur MEO ys yet! lic 5 aoe eee Cargecvca AT coulomb Cesc il a Co i ec o feat = Th hen He escalar Resisvdade EMMA? ohm.metio 9m _escalar_ a ee No wtral”—_Conduténds——EAMEPAE siemens so eae < ‘quilograme Condutidade —LOMT¢n? Semen vm esclar dur Ratan ois ees enna SC ieee segundo volt por a ulogreme ree wat pee i oad Hota ig nis tice newton por NC < Uw? sequndoou ou vetorial Wane = vena Ns a Seger? joule yer‘ do — Trabalho be CampoMag-— MTA tesla Teor oe co 2 ton ert Smet Nonengg| ) ewr? elo Nom veto at WTA? Soramoare ear & : aa = ‘newton a Vazio T+ bio por —m/S.—_escalar mewoqe= Non? Biss eR i quiegeame oar = 1M pormetio) kg/m? excalar fo” cere Si newton ee ace @ x care UT ie eee RRR cae: (eee Snr Pee bio reo . aoe ated = Sv pasa Pa escaler ee Cael COT? Ged Fesalar met qua? uo Sura m esalr var? Grado por Sz eseaor Seton MTN wot-mefe = aquiograma ae a agredo FR ico UMTA* weber Wo esclar Kesar “iersidade JouelGulo: yg exer minora a ea~ ik escabr a eee iol ELETRODINAMIGA Ws CARGA ELETRICA Prévon > Carga eltrica positiva (4) Elétron ~> Carga elérica negativa (-) ‘Carga elementar:e= 1,6. 10° C L- ou perde. + (4) > quando perder eltrons + (2) quando ganhar elétrons L ine) ~ a Senin clétrons .que 0 corpo neutro. ganha — L- > CORRENTE ELETRICA Bo movimento ordenado de cargaseétricas. Em um con- : — dutor slido, teremos exclusivamente movimentos de elétrons. L aA Ee bes L. Observagdo:O sentido convencional da cotrente é contré- "rio a0 movimento dos elétrons. BL RESISTOR R R a —wiw— 8 s ‘Transforma energia elétrica em calor (efeito Joule). Be: erDEouM Para uma dada temperatura de um resistor: Ba cnne-n ERD T 22 LEI DE OHM ammadaal * ss p> tesistvidade elética do material. Hi um valor rabe- Jado para cada material Obserougdo: A resistvidade s6 depende do material ¢ da temperatura CONDUTIVIDADE (C) CONDUTANCIA (C) POTENCIA ELETRICA (P) 5, Ac > energia transformada no resistor. I ) 2 5 — UNIDADES ( (ESS Se>J ou | Ae > kWh Atos ah 1kWh = 3,6. 10 ii mone ASSOCIAGAO DE RESISTORES Transform eneraia ence fem energia nao eltrica, ove no sejaexclushvamente e “alot Transforma energia née evi em energia Exemplos: ia, batera, hidreletrica sina nelear wi Exemplos: motor elvis ‘ater sendo caregads wl coe (RHE) curva’ uv u U=U,+U,+U, se um queinar os dems am detuncora U=U,=U,=U,=CTE ipada de menor poréncia nominal. Em parale- Jo, brilha mais 2 de maior poréncia nominal. leg = conente de cuto-cireuito var FEED Poténcia dsipada: Potincie disipada: Rendimento: Rencimento: ASSOCIACAO DE GERADORES SERIE Na associagio em série, conectamos 0 postivo de um ge-we- rador 20 negativo do outro tee ean Ep 2 qj oy q g a a a a a , i m™ +5 a a a = = cl — Ea al a ol a a — 7 — PARALELO ‘Naassociago em paralelo, temos uma safda para o circui- G — galvanémetro (mede corrente elétrica de baixa in- co onde estio conectados todos 0s polos positives e ura saida_tensidade. D pario ciruito onde esto os negatvos. Ry > resistor, cuja resistencia elética pode vatiar mudan- Nessa ligacao, s6 po- do-se a posigio do cursor, denominado de reostato. D demos asociar geradores + iguais, pois do contrtio ponte equilibrada “ig alguns dees poderiam fancionar como receptor bo ee LEIS DE KIRCHHOFF - "= @e be, APARELHOS DE MEDIDA = Deve serligado em paralelo no ceuit. wee te 5 + T+ Sentido adotado para a corrente elética, al +B Sentido de percurso no circuito que pode ou néo coin- A cidir com o sentido da corrente. I Para dar uma vola no circuito @SESSRUAN) ‘A= idealndo realza eeio Joule. CCritétios para colocacio de sinais: \V ideal nao € percortido por comrente. le 28-8 PONTE DE WHEATSTONE 4) ee wae ce SORE aida —_¥ correto, Serve para se determinar a resisténcia elétrica de um re- 4 sistor desconhecio. ER.ieR.i *Sei< 0, invert o sen- = Pier eRe tido adotado e rabalhe com a corrente em mé- dulo R eS IRR. Para determinar a dép entre dois poncos do cizeuito: ABERDARE REAR L LLL ELETROSTATICNN PROCESSOS DE ELETRIZACAO 1 Atrito Apés o atrto de dois corpos neutros, pode havertransfe- réncia de elétrons de um corpo para outro. Assim, os corpos adquirem cargas de mesmo médulo ¢ de sinais contrétios. 2. Contato > 05 corpos devem ser condutores. > EQantes = EQ apés > no final = cargas de mesmo sinal se 0 compos forem idénticos (mesma forma e volume) => cagasiguais. 3.Inducéo 2 indutor indutor _induzido indutido * indutor: corpo carregado. + induzido: condutor neutro que vai se cartegar. > aproximar o indutor do induzido. — ligar o induzido na Terra. = desfazer a ligacio Terra. > afasar o indurido do indutor. Observagao: Nos corpos isolantes néo ocorre in- dugio, porém pode ocorrer polarizarao. G's G'S ELETROSCOPIO Serve para verificar se um corpo apresenta carga elérica. ‘Ao aproximarmos da esfera um corpo carregado com cat- ers 2 postiva, ocorre indugio no eetos- metaics cpio ea tras se repel, conforme @ ‘ts figu — metlce Tas ce J papel FORGA ELETRICA i LUT TLVVADVADADADAVAAAD AANA ALA T : + diregio: a mesma da rera que une os centro Caner cargas. + sentido: mesmo sinal (tepulsio) esinaiscontriios (atracio). + K = constante eletrosttica que depende do meio onde as cargas se encontram. No vicuo: K = 9.10. m2/C CAMPO ELETRICO a regido de perturbagio eletrostética criada ao redor de ‘uma carga elérica puntiforme e fxa + Q- carga que origina o campo, ‘+ q—>carga de prova (serve para constatar a existincia de campo). Se for conhecida a carga de prova (q): + ies: eG + drego: a mesma da fore “scemidos {42 0-? mesmo da fora seat if <0 contritio a da fore. Se for conhecida a carga que origina o campo eléttico: + ines: rfl + d = distincia da caga ao ponto onde se criaréo campo etic + diregéo: a mesma da reta que passa pela carga e pelo ponto. + semid [2 0 alsament zo g <0 aproximacio Obseroaro: Fong tice e campo cleo so grander vetorts, LINHAS DE FORCA portamento do campo elétrico numa regio do espaco. IE HK WEE Séo linhas imagindrias que servem para mostrar 0 com- * Opodo ea ce po cla so et de + Selanne cigs, Posed bs pe soma algébrica dos potenciais de cada carga. SUPERFICIE EQUIPOTENCIAL ‘Todos os pontos de uma superficie equipotencial estio ‘num mesmo porencial elético. ‘cargas puntiformes = esferasconcéntricas na carga, YyaMge Ve ‘campo uniforme => planos equipotenciais normais as, linhas de campo. Observagéio: + 0 vetor campo elécrico (B) é tangente & linha de forga em aualquer ponto cons Aslinhas de forcanéo se cruzam em nenhum ponto. + Quanto mais préximas as linhas de forga, mais intenso é 0 SIS TTT S I III IIT I ISS wt L: ‘campo elétrico, ; ~ ENERGIA POTENCIAL ELETRICA Q q = ve fixa Leconte 2 @ OTENCIAL ELETRICO IIIS SST > A superficie equiporencial é sempre normal 3s linhas de for ~=thyulslsrdesseiciancyibbeellahiaiaies. —> Num campo uniforme, as linhas sio paralelas e equidistantes. RELACAO NO CAMPO ELETRICO UNIFORME ) TRABALHO DA FORCA ELETRICA my ara transporear a carga q de A até B p as et -* 8 > O trabalho da forga eétrca nfo depende da tajtéria, > No infinito, 0 potencial e a energia potencial valem zero, > Se > 0, 0 trabalho & motor € 0 movimento da carga E espontineo. “> Se & < 0, o trabalho é resistente € 0 movimento da carga ¢ forcado, EQUILIBRIO ELETROSTATICO ) 2 5 + O campo cétrio no interior do condutor é nulo, + O potencial no interior do condutor é 0 mesmo em rodos os pontos. “As cargas cléticas se distibuem na superficie externa do condutor. + Acconcentracio de cargas é maior nas tegides pontiagudas do condutor (poder das pontas). Em um condutoresfético = (4 cea. P CAPACIDADE OU CAPACITANCIA LULL LALA VAAN + Q > carga no condutor * C> capacidade eletrostiica + V+ potencial do condutor +E energia an CAPACITOR E um componente elétrico que serve para armazenar ener- gia eétrica, wv 2 CAPACITOR PLANO + A dea de cada placa + d > distancia entre elas +8 constane de permisividade erica do meio entra plas + K constante eletrostitica aT > MAGNETISMO Para o ima natural: 7 + 0 6xido de ferro (Fe,0,)s + possui 2 polos (norte e sul); "> * 0s polos séo inseparaveis; + polos idénticos se repelems; > + polos contritos e atraem; + sslinhas de indugio extemamente saem do norte chegam ao sul + aslinhas io fechadass + o vetor inducéo magnética (B) sempre é tangente & linha de € indugio no ponto considerado. z CAMPO MAGNETICO DA TERRA ‘A agulha magnética de uma bissola se orienta na ditegio «eno sentido do campo magnético, ou sja tangente 3s linhas © rno mesmo sentido delas Sul magnético Norte geogrstico Norte magntco Sul geogrfico ‘ATerra apresenta 20 seu redor uma regio de campo mag- nético, de forma que: Polo Norte geogrifico -> préximo do polo sul magnéti Polo Sul geogréfico -> préximo do polo norte magnético, + = constante de permeabilidade magnética do meio no vicuo: pO = 4.107. m/A * Diegéo: tangente as linha, conctntricas a0 fo ¢ situadas ‘num plano normal 20 fo. isaac mio direita {POSS Sentido: regra da mao di in [per Observagio: Em Eletromagnetismo, trabalhamos com ‘tidimensionais. Para tanto, wsamos arepresentacio: ® — representacio de um vetor perpendicular ao plano e entrando no pianos {© — representagio de um vetor perpendicular 20 pea ees se I Usando estas representagées temos: ESPIRA [No centro da espira: “nite EB) + Diregio: normal ao plano da expire + Sentidos regra da mio dirica { fs polegar->i ledos + B BOBINA OU SOLENOIDE ti [No seu interior: + Intensidade: ‘© N— miimero de espiras. > comprimenco da bobina + Sentido: regra da mio dircica { Diregio: paralelo ao eixo da bobin; polegir >i dedos > B FORGA MAGNETICA SOBRE CARGAS “nein (ERB SRED + Diregio: perpendicular a B e¥. + Sentido:regra da mio esqueda (para carga positva) spe F ingicador tha Seq <0, inverce o sentido da forga magnética encontrado na egra. eae na a GED ste MRU. Seon cao oscar = (REG B VEN) ‘a carga descreve uma helicoidal ou hélicecilindrica. FORGA MAGNETICA SOBRE FIOS OAV AAA AAA AVANT ‘ — bh, J «on = "i pol J + sentido: regia da mio esquerda: {ins 3 L médio i + diregio: perpendicular a B e a0 fo. L— ORCA MAGNETICA ENTRE FIOS RA fs hy .- } £ ~ comprimento dos fos paraelos. = distancia entre ees. % + Correntes no mesmo sentido => atragio. > Correntes em sentidos contitios => repulsio. a B_— r.uxo macnérico © fluxo magnético, através de uma espira,éuma grandeza relaconada com 0 niimero de linhas do campo de indugio _ 1. smagnética que atravessa adrea dessa expira. > > Z - : a N ‘N > reta normal & dea da espira. 7 5 dren delimitada pela espira a > ngulo entre a rera normal (N) ¢ 0 campo magnético (B). . 7 6 fluxo magnético. x SE son DUGAO ELETROMAGNETICA s A ncate: Tada vez que houver uma varagio do fuxo magnét- ‘co num circuito elétrico, surge, nesse circuito, uma forca D cecromorrininduzida. — s LEI DE LENZ (0 sentido da cortentecléticainduzida numa espira€ tal ‘A espira se op6e 20 | espra se opde & aumento de fuxo, | —_diinuigSo do fx, Gianda um campo | ciandoumncampoa aumento do fuxo. A espira se opde getando um campo magnético oposto a0 campo da regio, de forma a ser percorrida por uma correnteeétrica ic fica subme- tida a uma forga magnética (Fr). TRANSFORMADORES > mimero de espiras Obyeroagio:O tansformadorfuncio- na em corrente elétrica alternada. CLASSIFICAGAO DAS ONDAS Mecanica Propaga-se apenas em meios materias (6lidos,liquidos e ‘gses), possuindo velocidades relativamente pequenas. O prin- eu ‘ial exemplo ¢ 0 som. LAR O QUE E UMA ONDA? ‘Ao movimento, perturbagio ou abalo que se propague através de um mei, é que denominamos de onda. [Nem sempre as ondas io vsiveis como aquelas provoca- ddas num lago. Raios infravermelhos e ultravioletas, por exemplo, sio on- das invisiveis. PROPRIEDADE FUNDAMENTAL DAS ONDAS ‘Observe uma rolha flutuando na superficie da égua, "Note que, com a passagem da onda, a rolha movimenta-se para cima e para baxo, mas permanece na mesma posi. Onda ndotransporam cin apenas propaga energia. Eletromagnética Propaga-se por meio de impulsos elétricos e magnéticos através do vicuo ou de meios materias transparentes. A luz € (principal exemplo, Wve Transversal Vibra perpendicularmente & diregéo em que se propaga. Ex. ondas luminosas. Longitudinal ‘Vibra na mesma dirego em que se propaga. Ex: as ondas sonoras propagam-st no ar por sucessivas compresses ¢ descompressbes (raefagdes) do mesmo. a ELEMENTOS DE UMA ONDA Imagine um lago em cuja superficie voot deixa cat pedras regularmente. — ‘A queda das peda forma crculos conctntics e equi tantes que se propagam na agua. A parte saliente da superfici éa crista da onda ea cavidade entre duas cristasé um vale. | “~ ‘AMPLITUDE (A) C ‘Maximo afastamento de uma particula do meio de sua, all posigéo central no njvel normal da égua. ~ COMPRIMENTO DE ONDA (7) = Distancia reta entre duas cristas ou dois vales consecutivos. d pow = al il 1 Nivel normal da - bi it Dois pontos da onda, separados por um comprimento de onda, esto em concordncia de fase, isto, um “imita’ exata- ‘mente 0 movimento do out. ‘Dois pontos desa onda esto em oposigéo de fase quando seus movimentosforem de sentidos contrétis. LINHAS DE ONDA Frente de onda linha que separa os pon- tos jé perturbados pela onda dos pontos que ainda no foram aba- lados; Grist > 6 0 onto mais alto da onda (Linas cheias); Vale > &0 ponto mais baixo da onda (linhastracejadas) ‘Trem de onda —> € 0 conjunto de linhas de onda. —_Pulso > onda produzida por um tinico abalo ou pertur- bagao do meio. > Ba FReQuENctA (F) —_Niimero de oscilagdes que uma particula da onda realiza L- na unidade de tempo. Fa principal grandeza caracterizadora de um movimento ondulatério, Lembre: uma onda possui a ‘mesma frequéncia da fonte que a produziu. > Quando a unidade de tempo for o segundo, a frequéncia Bh xcs om here = PERIODO (T) Tempo gasto por uma particula da onda para realizar uma oscilagéo completa. £ numericamente igual ao inverso da frequéncia. L @ -@ VELOCIDADE DE PROPAGACAO [A velocidade de propagacio de uma onda depende do macio em que ea se propaga, Gh - ap 7 ‘A frequéncia ¢ inversamente proporcional a0 compri- LR... de onda, num mesmo meio. 2 a As unidades envolvidas sao: i yma Dependem do, mo s le propagisio 2 hom Propagaca a foie | a Tos Dependem da fonte + Velocidade do som no ar: 340 m/s temperatura ambiente + Velocidade das ondas cletromagnéticas (luz) no vicuot 3.108 mis A ONDA LUMINOSA Para serem vists, 0s objetos ao nosso redor devem emi- tirluz (propria ou refletida). estudo dos fendmenos relacionados com a luz deno- mina-se OPTICA ou OTICA (relativo a0 olho). RADIAGOES ‘Como aluz uma forma deradiaciovisvel, pode deslocarse no espago vaio (vcuo) & velocidade de 300000 km/s. As demas, radiag6esinvisves, que se deslocam no vicuo com velocidades {guais& da uz, so os raiascsmicos, ros gama, ais x, ultavio- Jet, infavermelho, ondas de rio, TV, radar, et. ‘A estas radiagées, que se propagam através de ondas ele~ tromagnéticas, chamamos energia radiante. A dptica estuda todas as formas de radiagdes que se propagam no vicuo com a velocidade da luz. FONTES DE LUZ Coxpos que emi- tem luz prépria como 6 Sol, uma velaacesa,0 vagalume, so conside- rados fontes lumino- sas (primérias). Fontes iluminadas (secundé- rias) Go 0s corpos que io emitem luz, mas comamse visveis por receberem e refletrem a luz exterior, como a Lua ou uma folha de pape, por exemplo. “Todos os objetos visveis, em resumo, podem ser consi- derados fontes de luz. Assim, 0 ar no seré considerado uma fonte por ser invisivel, isto é, por nfo emir nem rfl a luz CLASSIFICAGAO DAS FONTES DE LUZ Fontes Luminosas e iluminadas— Um mesmo corpo pode se apresentar como luminoso ou iluminado, dependendo das condigdes em que é analisado. O pavio de uma vela pode ser considerado uma fonte luminosa quando aceso ¢ iluminada quando apagado. Incandescentes — Sao aquelas que emitem luz em razéo de sua alta temperatura. Limpadas de flamento ferro aque- cido ao rubro, paito de fésforo aeso, so, etc. 3. Luminescentes ~ Produzem luz & temperatura ambiente, partindo de causasnéo térmicas. Podem ser denominadas fontes de luz fia. 4, Fluorescentes - Emitem luz somente na presenga de un ele- mento exitador que & geralmente, a adiago ulttaviolea 5, Fosforescentes — Emicem luz ainda por algum tempo, ‘mesmo na auséncia de um elemento excitador. Teclas de interruptores de luz e mostradores de certos religios sio cxemplos desse tipo de Fonte. RAIO, PINCEL E FEIXE Raio luminoso é uma linha orientada que representa a diregio€ sentido de propagagées da luz. Pincel ¢ Feixe Luminoso sio denominagées arbu‘das 20 conjunto dos raios de lu que partem de uma fonte puntforme owextensa espectivamente Podem ser convergente,dvergentes ou panielos Divergentes Paralelos MEIOS TRANSPARENTES, TRANSLUCIDOS E OPACOS ar.o vidro comum ea agua pura em pequenas quanti- gue dade sio meios materiisditos ransparentes, pos permitem a livre propagagio da luz, possiblitando-nos uma visio nitida dos objeos através deles. eo & (Oar é considerado um meio perfeitamente transpa- rente por set invisvel. io vidro é apenas aproximada- mente transparente Por outro lado, o vidro foso, © papel celofane eo papel vegetal, por exemplo, dificultam a passagem da luz, permitin- do a visualizacZo dos objetos, mas sem nitidez. S40 os meios ‘ranshicidos. “Meios que nao permitem absolutamente a passagem da ~ Juz, como a madeira eos metas, io denominados opacos. =™ PRINCIPIOS DA OPTICA PRINCIPIO DA PROPAGACAO RETILINEA = DALUZ zs Nos meios ordindrios, a luz se propaga em linha reta. A formagéo de sombras é uma consequéncia desse principio. PRINCIPIO DA INDEPENDENCIADOS =~ RAIOS DA LUZ a ‘Apés 0 cruzamento de feixes luminosos, cada um deles segue o eu caminho sobre a mesma reta que 0s continha antes ddo cruzamento, ou seja, um raio niio modifica a trajet6ria do outro, PRINCIPIO DA REVERSIBILIDADE OU DO amas CAMINHO INVERSO - Quando a luz se desloca entre dois pontos, 0 caminho =a percorrido € sempre o mesmo, independente do sentido da“ propagacio. _ SOMBRA E PENUMBRA _ Quando uma fonte puntual ilumina um objeto opaco, aris dele forma-se uma regiio de sombra. Neste caso, haverd: + regio iluminads: anteparo recebe luz da fonte. = + regio de sombra: anceparo néo recebe luz da fonte. ‘Sea fonte for extensa, além da regido de sombra, forma-se também uma regio de penumbra. = LUV a — — 6 haverd formagdo de penumbra quando a fonte for mm ‘extensa, Fonte puntual forma apenas sombra. ~ — CAMARA ESCURA DE ORIFICIO Consiste de uma caixa com um furo numa face. Na outra se formar uma imagem de um objeto que esti em frente ao furo. Veja: Para melhor gravar 0 que foi exposto, observe que um pon- to (objeto ou imagem) real é aquele obtido pelo cruzamento fetivo dos ais de lz. Jé 6 ponto (objeto ou imagem) vireualé > ‘obrido pelo encontto dos prolongamentos dos ros laminosos. REFLEXAO ‘Ao incidir a luz sobre uma superficie de separagio entre dois meios (ar égua, por exemplo), parte dos raios luminosos Eabsorvida ou pasa se propagar pelo novo ambiente, e parte retorna ao meio de origem, = a © > comprimento do objeto 1 > comprimento da imagem a EB. - |p > distincia do objeto & ciara Bi | pl > profundidade da camara LEIS DA REFLEXAO = fe getacger = _Porsemelhanga de tiangulos, em-s: es incdente efit B sistemas OPTICOS > Rios de uz podem incr ow emery de uma supercede ene at Bh crac ent dois meio, gu denominamas siema dpc Ww apatics de een onaeere > . * Onno incidente, 0 raiorefletido ea linha normal superficie no ponto de incidénciaséo coplanares. + O fngulo de incidéncia é igual ao angulo de reffexio. ESPELHOS PLANOS Espelho é toda superficie polida com grande poder de re- flexdo (quase 100%) capaz de reflec regularmente a luz. ==“ FT Hachuras Face da luz incdente © | refieida | | serpin aon Lado da frente |] Lado de tis TUTE CET. fornia DE IMAGENS NOS ESPELHOS CAMPO VISUAL DOS ESPELHOS PLANOS Esta ¢ a denominagio atribuia & repiio do espago que 5 Um ponto objeto luminoso o, diante de um espelho pla- pode ser vista por um observador através da reflexio da lu 5) novenvia a a todas as direcées. ‘nos espelhos. compo vial Note que os hos do observador sto atingidos pelos raios de luz refletidos no espetho, o que determina uma imagem i ‘obtida pelo encontro dos raios através de seus prolongamentos auris do espelho, sendo virtual x TRANSLACAO DOS ESPELHOS PLANOS PROPRIEDADES DOS ESPELHOS PLANOS ¢ 4) Se chamarmos p & distincia do objeto ao espelho, ¢ p& dlistncia da respeciva imagem, verficaremos que sioiguais cm médulo, [sto significa que si simétrios em telacéo 20 espelho: p= p ‘A imagem se desloca o dobro do deslocamento do espe- tho, para um objeto fix. ROTAGAO DOS ESPELHOS PLANOS 'b) Nos espelhos planos as imagens apresentam uma diferenca ‘em relacdo 20 objeto: hd reverséo da “dieita para a esquer- da’, mas nio de “baixo para cima’. 6) Ainda, pela figura anterior, prcebe-se que um objeo loca- lizado na frente do espetho (real) nos fornece uma imagem atrds do espelho (virtual). Logo, o objeto ea imagem sio de nnacureras opostas. 4)O objeco © a imagem possuem © mesmo tamanko e, em caso de movimento relativo 20 espelho, possuiréo iguais ve- locidades. ‘A imagem que um espelho plano conjuga para um objec real € sempre simética a esse objeto, em. io ao plan + O saio incidente néo gira. + Alinha norma giro, gual ao esplho. REEL Luuuutueuteoerria | ‘ a Quando um espetho plano gira de tum Angulo a, em torno de um exo xo, perpendicular ao plano de incidéncia da Juz, 0 rai teflecid gira de 20. ASSOCIACAO DE DOIS ESPELHOS PLANOS O niimero de imagens € resultado de teflexdes sucessivas nos dois espelhos aumenta & medida que diminui o an- gulo entre eles. Se os espelhos formarem entre si tum ngulo de 40°, 0 niimero de ima- gens agora sed igual acto. a » Decermina-seo niimero de imagens, uclzando-sea rma: em que n é 0 niimero de imagens ¢ 6 valor do angulo formado entre 0s «s- ~ pelhos. * Quando n for fmpar, a equacio € vé- lida para qualquer posigéo do objeto w diante dos espelhos. + Quando n for par, a equacéo é vilida apenas se 0 objeto estiver contido no plano bissetor de a. i Serio revertdas apenas as imagens formadas apés um niimero impar de O iflexdes. SE ee Se a tender a 0°, para espelhos paralelos entre si, 0 ntimero de ima- AAAS gens deveria ser “infinito”, 0 que néo ELEMENTOS ‘corre na pritica. A cada nova ima- gem formada, o espelho absorve um pouco de luz. ESPELHOS ESFERICOS + Eixo principal do espelho (ep) + Bixo secundétio do espelho (es) «+ Abertura do espelho (a) + Raio de curvatura do espelho (R) * Centro de curvatura ou centro éptico do espelho (©) + Foco principal do espelho (F) * Distincia focal do espelho (F) + Plano focal (PF) + Foco secundatio do espelho (Fs) + Véstice do espetho (V) PROPRIEDADES ; be * Todo raio que incidir paralela- i. ‘mente ao eixo principal de um espelho esférico se reflete pas- sando pelo foco principal. Pelo principio da reversibilida- REPRESENTACAO de, 0 caminho inverso também pode ocorter, + Todo raio que incdir centro: de curvatura retorna, sobre si mesmo apés a refle- em relagio a0 eixo principal, ou sefa, forma angulos de inci- concave convex déncia e reflexao iguais. Mb CONSTRUGOES DE IMAGENS PARA OBJETOS REAIS ESPELHO CONVEXO qualquer pene objeto se aproxime do infinic ‘imagem aproximar-se-é do explo, Pode er sao como ape: ESPELHO CONCAVO ‘Mudando a posigdo de um objeto real colocado diante de um espelho cén- cavo, as caracersticas da imagem tam- bém mudam. 1. Objeto real anes do centro de cur- vatura do espeho: Imagem real, invertida e menor, 2, Objeto real no centro de curvacura do espelho: Imagem real, invertida € do mes- smo tamanho 3, Objeto real entreo centro de curva- tra 0 foco do espelho: ‘Imagem real, iavertida ¢ maior TVLVTLAVALAAAT74.4 Imagem: imprépria ou sj, localize da no infinite. Logo, pelo principio da re- versbilidade, a imagem de um objeto no infnico formas sabe foco do esplho. 5. Objeto real entre o foco e 0 vértice do espelho: Imagem viral, diréitae maior Perceba que 0 espelho cbncav pode ser utiizado como “espelho de aumento”, para objetos situados entre foco eo vertice. Trae hata a4 CONDICOES DE NITIDEZ DE GAUSS Os raios luminosos devem inciie proximos do eixo principal e pou- 0 inclinados em relagio a le. Tas rains sio chamados de paraxiais. 2, 0 ingulo de abertura do espelho deve sex pequeno. Nessa coke, ‘aio de curvacura do expelho seri grand tomnando o espelhoeslético semelhance a0 plano. aa EQUACAO DE CONJUGA- CAO DE GAUSS + distincia do objeto a0 expelho & p {posicéo do objeto), +a distincia da imagem ao espelho é p’ (posigio da imagem), + a distancia do foco ao espelho (distin- cia focal) €£ Se solamos p'na relagio anterior: conde o foco,a imagem e o objeto levaréo sinal positive forem reais (localizados a frence do espelho), teri sina nega- ‘vo, eforem virtuais atrés do espe) WUIIT TSS, EQUACAO DA AMPLIAGAO OU DO AUMENTO LINEAR TRANSVERSAL + 0 tamanho (altura) do objec, + 1 amanko (aur) da imagem. Em fungéo da distincia focal: Além da convengio citada no item ancerios, valem para estas equagées as ‘seguintes observagies: EQUACAO DA DISTANCIA FOCAL REFRAGAO DA LUZ Toda vez que a luz atravessa a su- perfcie de dois meios cransparentes ‘corre vatiagio de sua velocidade de ‘propagacéo, quase sempre acompanha- da de uma mudanga de diregio. ‘A mudanga de direcio no ocorre ‘quando os raios luminosos incidem per- pendicularmente = ‘Assim sendo, podemos afirmar, simplifcadamente, que 2 refragio € a variagio de velocidade sofrida pela huz 20 mudar de meio, ELEMENTOS Reo incidente F Raiorefratado S > didptro (superficie de separagio dos meios 1 ¢ 2) i Angulo de incidéncia > Angulo de refragio d— desvio do raio refratado 1N-~ rea normal (perpendicular super- fice no ponto de incidénca da uz) so & sempre acom- ‘uma pequena reflexio: a, a0 olhar objeto atr- uma yés do vidio cransparente de uma janela, além da imagem deles, vé também a propria imagem fraca- mente formada por refexio. INDICE DE REFRACAO ABSOLUTO ‘A telagio existence entre a velocida- de da radiago no vacuo e a velocidade num determinado meio € 0 indice de refracio absoluto: Quanto maior foro indice de refra- ‘cao absoluto, menor serd a velocidade de propagacso da luz. Para 0 vécuo e, aproximadamen- te, para o ar, 0 indice absoluto ¢ igual Aunidade: ara qualquer outro meio mate- rial, 0 valor serd maior que 1. DECOMPOSICAO DA LUZ BRANCA ‘A tue branca, ao atravessr um meio que nio seja 0 vicuo e 0 at, pode se decompor (disperséo luminosa) em onde c=3. 108 mis i sete luzes monocromiticas. corte a dispersio da luz porque, INDICE DE REFRAGAO RELATIVO Lei de Descartes - Snell iN Vplyf taba A constante n, , € denominads indice de reftagio do meio 2 em eacio 20 meio 1, podendo ser obida da eguine forma: INVARIANTE DE REFRACAO Baseados na expresséo do item anterior, podemos ainda escrever: REFRAGAO ATMOSFERICA + Uma estrela pode ser vista numa posigéo faa (aparente), através da atmosfra Um taio de lz proveniente dela sofie sucessivas refiagbes, aproximadowse da normal, ao propagar-seem diregio 3 st- petficie da Tera Io acontece porque a densidad, portato, a refingéncia das ‘camadas de ar, aumenta & medida que -diminui a altitude. Disto resulta uma iluséo de éptica ‘que nos causa a impresséo de que 2 &= trelaestéacima da posigio real. Gracas A refracio atmosférica, portanto, 0 Sol se pée um pouco mais tarde © nasce tum pouco mais cedo, deixando os dias mais longos. REFRINGENCIA O meio que possui o maior indi- ce de reftacio € dito mais refingente que 0 outro. ‘Vamos considerar tts situagdes dlistintas: a) 0 meio 2 € mais reffingente que © meio 1 (a, > n,): + O raio se aproxima da normal, Entéo, no meio @: fingulo de refracio é menor. Avvelocidade da luz é menor. (O comprimento da onda ¢ menor, ‘A densidade é maior. A reftingéncia & maior. indice de rfracio é maior A frequéncia & constante. b) 0 meio 2 & menos reftingente que 0 meio I (n, profundidade ou altura aparence > profundidade ou altura real tunaier ~ indice de refracio absoluto no meio em que esto observador. gag “idem para o objeto. Shee EE CONTINUIDADE OPTICA ‘Quando os dois meios possuem o mesmo indice de refracio, (5 raios luminosos no sofrem desvio ao propagar-se de um para outro, Deste modo, a superficie de separa encre eles no seré vista. A luz se propaga através deles como se constituissem um s6 meio, havendo uma continuidade dptica entre estes. Isso significa que, ao passar de um meio para outro, a luz no refle- {ey no refrata e mantém inalteradasa sua frequéncia,velocida- de, fase ¢comprimento de onda Bastip de video TIS I I III STIG PRISMAS L ‘Vamos analisaro caso em que os meios externas ao prisma sao idénticos. L Quando um raio huminoso incide numa das faces do pris- ima, sofre refragdo. A seguir, incide na outra face, podendo so- Angulo de abertura ou de reftingéncia Angulo de incidéncia na 1? face Angulo de refragio na I? face Angulo de incidéncia na 2 face Angulo de emergéncia na 2 face desvo da trajet6ria da luz na TE face desvio da tajtéria da luz na 2! face Aesvio coal sofrido pelo raio luminoso ao atravessar o prisma Indice de reftagio absoluto do meio externo, no smalmente 0 a(n, = 1) > indice de reftagio absoluro do meio interno (prisms) IIIT STS Lhbbbdsd d, d, D + VN. © prisma costuma ser identificado pelo seu Angulo de abercura A, também chamado Angulo de refringéncia, « Abertura do prisma: (Aen) + Desvios: T3 face: ee Daa Total: © menor valor assumido pelo desvio angular chama-se desvio minimo (D,,) ¢ ocorre quando o raio de fuz atravessa 0 prisma paralelamente & sua base. [Nese caso a refragbes (nas duas Faces) sio simétricas em relacio 3 bissetriz do Angulo de abertura do prisma. Portanto: 7 LENTES ESFERICAS Podemo defini lente esérca como sendo um meio trans- parente ¢ homogénco,limitado por dus superfices curvas, ou por uma curva e outta plana. ‘A niomenclacura das lentes de bor- dos finos termina sempre por convexa. ‘A de bordos grossos sempre termina por ebncava. las podem apresentar dois com- portamentos épticos: convergente e di- vergente, Para o caso de lentes de vidro -mergulhadas no ar, temos: LENTE CONVERGENTE LENTE DIVERGENTE REPRESENTAGAO INFLUENCIA DO MEIO EXTERNO Considerando as lentes de vidro Jmersas no ar, temos: 0 indice de refra- ‘gio absoluto do vidro (lente) é maior do {que o indice de refrago absoluro do at (meio) =n, >n,, Considerando, agora, as lentes imersas num meio cujo indice de re- frasio absoluto é maior do que o delas, temos: % , ee \. I} Ponto real > © Ponto virtual > © ‘As lentes convergentes possuem foco real, enquanto as di- 1 Al EQUACAO DO AUMENTO e + Lentes Se A for positivo: a imagem é direita. Se A for negativo: a imagem é invertida. ‘Caso se pretenda islar i (altura da imagem) na equagio acima, vale a mesma convencio de sinais, ou sea: a Superfice convexa - rai positive i imagem di Superfcie cbncava > rio negativo Oi imagem invertic ‘Superficie plana —> raioinfinito Yana OOOO. € —_ See ca ASSOCIAGAO DE LENTES POR JUSTAPOSICAO A juscaposigio consiste numa as- sociagio de lentes que se encontram ‘encostadas uma na outta, ou sj, jus- tapostas, com 0 objetivo de melhorar a qualidade final das imagens. E, caso vita lentes sejam associadas, a vergéncia do sistema ¢ igual & soma al agébrica das vergéncas de todas as lentes. OPTICA DA VISAO ELEMENTOS DO OLHO HUMANO * Cristalino — é uma lente convergente de material flexivel, do tipo biconve- xa, De um objeto real esta lente deve dar uma imagem real, invertida e ‘menor sobre a retina, * fris—anel colosido de forma circular, que se comporta como um diafragma, controlando a quantidade de luz que penetra no olho. Na sua parte central, existe um orificio de diametro varié- vel, conecido como pupils pila — Sob luz fiaca ela se data (mi- dase), permitindo a passgem de una ‘maior quantidade de luz para oinerior dos olhos, 0 que facia a visio em am- bientes poucoiluminados. Sob luz forte 2 pupila se contrai (ios), evitando que 0 exces de luminosdade inite os choses mecanismo denominamos adapragio visual a claro e ao escuro. Muita luz = pupila contrat (oe nor diametro), Pouca luz = pupila dilata (maior diimeto). + Mésculos Ciliares — sio. respon- siveis pela mudanca de forma do cristaline, comprimindo-o conve- nientemente, de maneira a alterar a sua distincia focal e acomodar a imagem sobre a retina O trabalho realizado pelos miisculos clas, fzendo variar a distinc focal do crisalin, &chamado acomodasio visual para perto ¢ longe. + Retina ~ & a parte sensvel luz, onde deve eformara imagem para ser nitda, ‘Composta por clulas nervosas,chama- das bastonetes (visio em preto¢ bran- 0) € cones (visio em cons), a retina possui uma drea mais sensvel & luz sob condigbes normais, denominada fovea. PONTO PROXIMO E PONTO REMOTO O ponto préximo corresponde & distancia minima de visio distinta, 2 ‘qual se atribui um valor médio conven- cional de 25 cm. PR__zona de acomodacio © 3 © ponto mais afastdo do olho humano, correspondente a uma ima- gem nitda, denomina-se ponto remote (PR). Esta éa disténcia maxima de vi- sto distinta que, teoricamente, permite uma pessoa de visio normal enxergar bjetos no infinite, MIOPIA ‘A miopia & a incapacidade de ver nitidamente objetosafatados. ragem se forma antes da reti na devido a um alongamento do globo ‘ocular. O ponto remoto passa a situar-se ‘numa distancia finita, ¢ 0 ponto préxi- ‘mo fica mais perto que o convencional, A cotregio pode ser feta com 0 uso de lentes divergentes: lente ivergente AA distincia focal da lente corrtiva é dada por: onde PR é 0 ponto remoto do miope. HIPERMETROPIA Trata-se de um caso oposto a0 da ‘miopiz, consistndo de um encurtamen- to do globo ocular. Consequentemente, at jmagem &enviada para tris da retina No olho hipermettope, 0 ponto proximo sofre um afastamento, A cortegio pode ser feita com len- tes convergentes. A distincia focal da lente corretva é dada por: Py -> Ponto Préximo Normal. Pj, Ponto Préximo Hipermetrope. PRESBIOPIA Esta anomalia do olho humano pode ser causada pelo entijecimento do ctistalino. A crescentedificuldade de se visualizar objetos préximos deve-se 20 afastamento do ponto préximo do olho, lente préxima ao filme, objeto préximo —> lence distance do filme. O OLHO HUMANO EA MAQUINA FOTO- em GRAFICA — —_ Note a correspondencia entre a lente objetiva da cimara ¢ 0 crisalino do oho diafragma e a pupa; o controle do diafrag- D maeairis.o filme ea retina, Tanto globo quanto a méquina f- diminui O comprimento de onda —> diminui A frequéncia —> aumenta ‘Accnergia > aumenta O indice de refragio -> aumenta O desvio > aumenta ‘As ondas de ridio de menor frequéncia sio as de AM (amplitude modulada). A caracteristica dessas ondas € que clas sio refletidas nas camadas mais atas da atmosfera te- restte (ionosfera)s por isso, elas podem ser transmitidas a grandes distancias. ‘As ondas de rédio de maior frequéncia correspondem & FM (frequéncia modulada) e TV. Essas ondas nao sofrem reflexdo na atmosfera, portanto o alcance delas € pequeno. Para enviar uma onda a grandes distancia, é necessiria a presenca de um satélite, no espaco, para fazer a reflexio Cs Co Pd 2 atéltes, ondes de FM e TV. podem ter audiénda ~ —SnitnerenmasdeUmeannene . MICRO-ONDAS As mico-ondas esto compreendidas ma ia de foquéncia de 10° Fiza 10" Ha, Els so sada principalmentenaeefo- sia (slr ia), no forn da corinha eno ra, O radar seve para detecar 0 vical meticos como, por emplo, um avo, Nese caso, o radar envi onda que reftem 2 fusclagem do vio eretrmam para sua nena, Desa for, o opeador do radar localiza a posigio ea da aeonav. RAIOS INFRAVERMELHO: RAIOS DE CALOR + Aslimpadas de ris infavemelhos lous para proporio- nar cao IIIISIIS SE + Possuem aplicagio militar, prmitindo aos soldados ensergar ¢ atirar no escuro * Sio ainda utlizadas na secagem ou na esmaleagem de tintas evernines. + Nas grelhas de raios infravermelhos, conseguem-se assados mais rapidamente. + Em calefagio (aquecimento). + Bfeito Estufa Efeito provocado pela radiagéo infravermelha que aquece demasiada- mente @ atmosfera do planeta, derretendo 0 gelo polare devastando planicies costeiras. U OLETA UV — Agéo Benéfica * Quando bronzeiam a pele, os rais utravioletatransformam 6 ergosterol em vitamin D (viamina antrrquitica) + Possuem acio bactericida (germicida). + Osdentes¢as unhas contém substincias fuorescentes que bri- lam quando sioiluminadas com luz inisvel ultraviolet * So utiliados na comprovagéo da autenticidade de obras pictéricas (quadros). UV—Acio Maléfica + cancer de pees + envelhecimento precoce; * visto obscurecida por peda de tansparéncia do ctstalino; * enfraquecimento do sistema imunoldgico; + interferéncia na forossntes,ocasionando sas menores + compromerimento do ftoplincton, afetando a base da cx deiaalimentar mainha RAIOS X través de radiografias e romogra- fia, auxiliam os médicos em seus diag- nésticos, Uma exposigio prolongada ou repetitiva, no entano, pode levar 20 de- senvolvimento de um cincer. Aparelhos de TV e monitores de computador emi- tem essa radiagio em pequenas quanti- dades, O taio X difcilmente penetra 0 chumbo. RAIOS GAMA Séo radiagées de altissimas frequén- cias, superiores 20s raios X, chamadas também de “ralos X duros’ porque penetram até 0 chumbo. Trata-se de ta- dioatividade para, mortal para todos os sertsvivos, VISAO DAS CORES Esse experimento foi criado por Newton, no século XVII, para provar ‘aos scus contertaneos que a luz branca formada pela superposicio nas reti- nas humanas, de varias lzes colori. CORPOS OPACOS E TRANSPARENTES Em geral, quando um Auxo de cencrgia radiante incide num corpo, par- te €refletida parce é absorvida e a parce restante étransmitida, aps a refiacio, Refetide Rekaiada eabsonida Se nada ¢ transmitido, o corpo diz- se OPACO «, se uma parcela sensivel de energia for transmitida, 0 corpo € ‘TRANSPARENTE. ‘Um corpo pode ser opaco pa certs radiagées e transparente para outas, Por cexemplo: o corpo humano & opaco para a luz visvel mas é ansparente paras ros X. CORPO NEGRO + Ou radiador perfeito € aquele que é capaz de absorver todas as radiagbes que incidam sobre ele. + Nao existe um corpo negro perfeto, + Os bons absorventes de energia sio também bons emissores, assim, 0 cor po negro é 0 melhor radiador, ou se, o radiador perfeit. + As superfices metlicas polidas sio bons reflerores de energiaradiante e, portanco, maus absorventes ¢,conse- quentemente, maus radiadores. LEI DE STEFAN- BOLTZMANN R é conhecido como poder emissor do corpo negro. R= poténcia por unidade de dea (Wim) = constante de Boltzmann = = 5.67 . 10" Wim? KE T= temperatura absoluta A COR DOS CORPOS A cot de um corpo iluminado & dada pela radiagio difundida (refltida pelo corpo). Os vegetais em geral sto verdes, porque refletem apenas 2 cor verde da luz branca, absorvendo todas 2s de- mais componentes. Os corpos negros absorvem rodas as cores que sobre eles incidem, per- manecendo sempre negros. Jf 0s cor- pos que nos parecem brancos refletem todas as cores fundamentas, asstmin- doa cor com que sio iluminados. POLARIZACAO DA LUZ ‘A luz natural vibra em varias di- rec6es diferentes. Polarizar uma onda luminosa significa faxé-la vibrar em ‘um nico plano, numa s6 directo. som nao é polarizével por ser onda longitudinal. Vemos a seguir 0 caso especifico das ondas laminosas (tansversais), em {que o polarizador é uma lente especial chamada polaroide, VV VV TY ‘) uz natural Luz potaricadc™ Lente — — — POLARIZACAO POR =~ REFLEXAO EREFRACAO Fazendo luz natural incidir sobre tm poland vi, de iden servamos que tanto os raios refletidos ‘quanto os refratados sio_polarizados, ‘embora parcialmente, = = =

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