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MINISTERIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES INSTRUCAO DE SERVICO DG N°O3 DE A &XBE_ 2016. Define modelo de Relatério de Supervisio e de Gerenciamento de Obras para o scompanhamento de execugdo dos programas de Construsio, Implantacéo, Adequagdo de Capacidade, DuplicagZo ¢ Duplicagio com Restauragio, todos os programas no ambito da Coordenagzo Geral de Construgio Rodovidria - CGCONT/DIRDNIT. © DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT, no uso das atribuigdes que the conferem o art. 24, da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n° 8.489, de 10 de julho de 2015, publicado no D.0.U. de 13 de julho de 2015, ¢ tendo em vista o constante no proceso n? $0600.009417/2015-31, resolve promulgar a presente Instrugao de Servico. SECAOL Do objetivo Art. 1° Esta Instrugdo de Servigo tem por objetivo definir o modelo de Relatério de Supervisio ¢ de Gerenciamento das Obras para os programas geridos no ambito da Coordenagiio Geral de Construgao Rodovisria. SECAO IT Da finalidade Art. 2° A presente Instrugo de Servigo destina-se a padronizar a metodologia de elaboragio do Relatério de Supervisio ¢ de Gerenciamento de Obras, de forma a garantir a qualidade técnica na execugao dos empreendimentos rodovidrios. Os contratos de gerenciamento utilizario as informagGes dos relatérios de superviso para fins de consolidacdo das informacdes de todo o empreendimento. SEGAO IIL Das premissas gerais dos relatérios de supervisio e de gerenciamento Art, 3° Os Relatérios deveriio ser apresentados ao fiscal do contrato até 0 10° (décimo) dia itil do més subsequente. Art. 4° Os Relatérios deverio ser entregues ao fiscal do contrato, impressos em 3 (Irés) vias, com todas as suas vias rubricadas pelo responsivel técnico, juntamente com os respectivos arquivos digitais solicitados no Art. 5°, gravados em midia digital ¢ anexados & contracapa dos relatérios impressos. Uma copia do relatério aprovado pelo fiscal devera ser & FLS 2 DA INSTRUGAO DE SERVIGO N°03 DE 05 DEAAff\k9 DE 2016. enviada pela Superintendéncia Regional do DNIT & Coordenagdo Geral de Construgéo Rodoviaria/CGCONT. Art. 5° Além do envio citado no artigo anterior, deverao ser encaminhados, até 0 5° (quinto) dia stil do més subsequente, os arquivos relacionados nos itens de I a IV para enderego de email gestao.norte@dnit.gov.br_ ou gestao.nordeste@dnitgov.br ou gestao.centrooesie@dnit.gov.br ou gestao.sudeste@dnit.govibr ou gestao.sul@dnit.gov.br, conforme a regidio do Brasil na qual o contrato se refere, contendo os seguintes arquivos anexos: 1. Relatério em arquivo tinico, no formato PDF, com paginas numeradas, nao sendo permitida a simples digitalizagdo do relatério impresso. TL. Ensaios de controle tecnologico e segies de terraplenagem, conforme o caso, em arquivo Gnico, com paginas numeradas, no formato PDF. E facultativa a incluso destes junto ao arquivo PDF tnico do Relatério. IIL Planithas e Graficos utilizados no Relatério, em formato Excel ou similares; IV. Segdes de terraplenagem em formato AutoCAD, Topo GRAPH ou similar. V. Arquivos fotograficos em formato jpg ou similar, com dados EXIF sobre a localizacdo geogrifica do local de captura utilizando-se o sistema de referéncias geodésico WGS84 (americano) ou SIRGAS 2000 (brasileiro). Pardgrafo tnico. No primeiro Relatorio deverd ser enviada planilha elewonica que cconste o niimero das estacas do(s) eixo(s) do projeto e de eventuais pontos de passagem, com suas respectivas coordenadas, em formato UTM com preciso centimétrica, fuso UTM e hemisfério, conforme modelos apresentados no Anexo 01 e Anexo 02. Todas as coordenadas deverdo estar referenciadas ao Sistema Geodésico de Referéncia SIRGAS 2000. Caso ocorram alteragées de dados no decorrer da obra, uma nova planilha deverd ser apresentada. Art. 6° Todas as informagdes constantes do Relatério de Supervisdo de Obras so de responsabilidade da empresa supervisora. No primeiro relatério devera ser epresentada eépia da Anotagio de Responsabilidade Técnica — ART, registrada no Conselho de Classe. Caso haja alteraco do responsavel téenico, deverd ser apresentada uma nova ART. SUBSECAOI Do relatério de supervisdo e gerenciamento de obra direta Art. 7° O conteiido do Relat6rio ficara definido conforme roteiro constante no Anexo 03. SUBSEGAO II Do relat6rio de supervisio de obra delegada Art. 8° O contetido do Relatério ficaré definido conforme roteiro constante no Anexo 04. Art, 9° Aplicam-se ao modelo de relatério de supervisdo conforme rotciro do Anexo 04 todas as obras delegadas de construeao, a saber: Convénios, Delegagdes Administrativas, Termos de Execugio Descentralizada, Termos de Compromisso ¢ outros que @ Iegislagao vigente vier a definir. de. FLS 3 DA INSTRUGAO DE SERVIGO N°03 DE 03 DE RMD E 2016. Art. 10, Também esto obrigadas & adogo do modelo de relatério de supervisto conforme roteiro do Anexo 04 as supervisoras cuja contratagao foi efetuada pelo Convenente. Tais relatérios devem ser mensais compor como obrigagdo em cléusula do Convénio a apresenta¢o mensal do presente relatério ao DNIT. SECAO IV Disposigées Finais Art. 11. Esta Instrucdo de Servigo entrara em vigor na data de sua publicagao. Parégrafo tinico. As empresas gerenciadoras ¢ supervisoras com contratos ativos terdio um prazo de adequacdo de seus relatérios nos moldes desta instrugdo de servigo no prazo maximo de 3 (trés) meses a partir da data de publicagdo desta. "Publicado ne Boletim Administrative ne_(),J FLS 4 DA INSTRUCAO DE SERVICO N°3DE 0? DE e*€2°DE 2016. ANEXO I- MODELO DE PLANILHA DE EIXOS TOPOGRAFICOS, GEOREFERENCIADOS = Localizagao ESTACA CoordenadaNorie | Coodenada Este FusoUTM | Hemistio (NS) Pini 8 ers we Pina 8 nis MONS Pixie 0 GMS Pinca 1 Cs an Pinca oa SCENE |S hcesso | hcesso 1 erase eM | MS Hees a eT SNS jcessoA i eres KOS Wea? 0 men eS ea i 4 earns eS | Jicet a mesg BS JRODOVIA BRERA , Ena Fi Se EIXOS TOPOGRAFICOS ‘SLBTRECO Via Anna Poca eS loss SENEMO: Kn3032 aok34i¢ TEAL S82 kn NOVEMBRO 2015) PRES: CONSTRORA ABC LTA FLS 5 DA INSTRUGAO DE SERVICO N°C3 DE 03 DE F**=!Rope 2016. ANEXO II-MODELO DE PLANILHA DE PONTOS DE PASSAGEM Locaizagéo Ponto de Passagem : STI fot | exIsto(n; | coctenatetoe | comtmatatse | FscUTH | Herisero WS) 0+000 0 NA ‘MNT Cn eT Fret Resne igre Paciat wea | qm | | Hae Parle So wenn | ae | om | eam Facer Bere 1aes+tg00 | moe || maT renee rarotonReinens | 1710+000 | ‘eral | NA | Saiiar6 Fase Rp Tu oe ee Fréperenutaotoofeatneas | fadom | tem | tm | SHON 2 it ROL ‘wv+oo0 [vere [ta | Saas 2 Pot ss Bas mearaco | mae | som | seesKE 2 ey Paves aes | | tes Poeatsrirors | SaOON | Uae | m0) | MN RT s Peart avo | zen | ao | ame ome doe sone | an wee | were aR (ttle PONTOS DE PASSAGEM Jere aan att fora izes msiomzes NOVENBROZDIS aR ONS CTA FLS 6 DA INSTRUCAO DE SERVICO N°02 DEO> DE FeREREMDE 2016. ANEXO III - ROTEIRO PARA RELATORIO DE SUPERVISAO E GERENCIAMENTO DE OBRA DIRETA 1. CAPA ‘A capa deve conter no topo a identificagdo do DNIT, ao centro 0 titulo “Relatério de Supervisio de Obras” ou “Relatério de Gerenciamento de Obras”, ¢ conter as seguintes informagdes: ‘+ Rodovia, Trecho e Subtrecho de obras abrangidos pelo contrato de supervisdo ou gerenciamento; + Identificagao da empresa supervisora ou gerenciadora; Niimero ¢ volume do relatério: * Quilometragem inicial © final do(s) lote(s) de obra, com a respectiva identificagao da empresa construtora e ntimero de seu contrato. Nos relatorios de gerenciamento deverd constar também o(s) lote(s) de atuagio da empresa supervisora com correspondente nimero do contrato administrativo. « Periodo de abrangéncia do relatério. © modelo RM-01 contém a diagramacéo ¢ as informagdes que deve conter na capa do relatério. 2. RESUMO O resumo deveré apresentar situagdes julgadas relevantes que podem impactar negativamente na qualidade, custos e prazos planejados. 3. SUMARIO O sumério deve conter a numeragiio, 0 titulo ¢ a paginago dos capitulos, itens ¢ subitens, segundo os quais 0 Relatério Mensal foi montado. 4, ATIVIDADES DA SUPERVISORA/GERENCIADORA 4.1. APRESENTACAO. Nesta segio devem ser fornecidas, no minimo, as seguintes informagSes referentes a identificagio da empresa supervisora ou gerenciadora: * Identificagéo da empresa * Dados contratuais contendo: © Niimero do contrato * Data de assinatura * Data de publicagio no DOU + Néimero do processo administrativo base * Objeto do contrato * Rodovia FLS 7 DA INSTRUGAO DE SERVICO N03 DEO} DERERODE 2016, * Km inicial e final © PNV inicial e final Extensio * Prazo de execugdo * Ordem de inicio dos servigos (data) © Data da licitagao + Data da publicagao do resultado da licitagao no DOU 2 da portaria de designago do fiscal © Periodo de abrangéncia do relatério * Dados com histérico do contrato de supervisio ou gerenciamento, com informagdes sobre termos aditivos de prazo e/ou valor firmados ¢ suas correspondentes motivages técnicas. 4.2, RESUMO DAS ATIVIDADES EXECUTADAS, Indicar as atividades executadas pela equipe de supervisio ou gerenciamento no periodo indicado. Além das atividades rotineiras, apresentar relatérios téeaicos de consultoria solicitados pela fiscalizago, pela construtora ou pela propria empresa supervisora ou gerenciadora 4.3. RELACAO DE PESSOAL, EQUIPAMENTOS, VEICULOS, MOVEIS, MOBILIARIOS E SERVICOS Devem ser informadas as equipes disponibilizadas para a realizagiio das atividades que constituem 0 Plano de Trabalho contratual da empresa supervisora ou gerenciadora. (05 modelos-exemplo RM-09, RM-10 ¢ RM-11! devem ser utilizados pela empresa supervisora ou gerenciadora com as adaptagdes cabiveis, Qualquer mudanga em relagZo ao disposto na proposta contratual deve ser comunicada no relatério. 5. ATIVIDADES DA(S) EXECUTORA(S)* 5.1. APRESENTACAO ‘Nesta sogdo devem ser fornecidas, no minimo, as seguintes informagSes referentes a identificagio da obra: ‘+ Identificago da empresa construtora ‘* Dados contratuais da construtora contendo: (Os modelos RM-09, RM-10 € RM-11 devern ser uslizades para a empresa executra, Para a empresa supervisora ou gerenciadora deve ser realizados os ajustes necesséros 0s subitens do item 4 se repetirGo quantos forein os lotessupervisionados. Exemplo: 4. Atividades da Executora ABC (Lee); 5. Atividades da Executora DEF (Lote2); et. FLS 8 DA INSTRUGAO DE SERVICO N°U> DE & DEFV*INO DE 2016, * Numero do contrato © Data de assinatura © Data de publicagio no DOU ‘+ Numero do processo administrative base © Objeto do contrato © Rodovia + Km inicial e final de cada lote * PNV inicial e final de cada lote © Estaca inicial final de cada lote ‘* Coordenada UTM, com seu respectivo fuso, do inicio e fim de cada lote, utilizando o Sistema de Referéncia Geodésico SIRGAS 2000. ° = Extensio © Prazo de execugdo * Ordem de inicio dos servigos (data) Data da licitagao * Data da publicagao do resultado da licitagao no DOU «Copia da portaria de designagao do fiscal * Periodo de abrangencia do relatério * Dados com histérico do contrato de execugdo de obra, com informagées sobre termos aditivos de prazo e/ou valor firmados e suas correspondentes motivagies técnicas. 5.2, MAPA DE SITUACGAO Deverd ser apresentado um mapa de situagtio do trecho objeto dos servigos que tratam os relatérios, incluindo: * Mapa do Brasil, destacando-se onde se desenvolve o treeho; © Mapa da regito de interesse dos trabalhos, com detalhes suficientes para caracterizar a sua situago dentro da malha vidsia regional. © Diagrama linear informando a localizagio de pontos de passagem, como povoados, cidades, rios, parques nacionais, aldeias indigenas, entroncamentos, sentido do diagrama, igualdade de estaqueamento, entre outros considerados relevantes. ‘A legenda do mapa de situago ¢ principais pontos de passagem incluirdo as informagdes: rodovia, trecho, subtrecho, segmento, extensio ¢ cédigo do PNV. Todo o conjunto de informagdes deverd constar em folha Unica, tamanho A4, adotando os modelos RM-02 e RM- 03, respectivamente. FLS 9 DA INSTRUCAO DE SERVIGO N°O3 DEO? DE FUREIRODE 2016. 53. DIAGRAMA DE LOCALIZAGAO DAS OCORRENCIAS DE PROJETO Indicagdo, a nivel executivo, em conformidade com 0 modelo RM-04, das ocorréncias de jazidas, pedreiras, usinas, aguadas, instalagdes industriais, mercados abastecedores, fontes de materiais betuminosos, “filler”, dope, areas de empréstimo, bota-fora, canteiros, travessias urbanas ou qualquer outra informago relevante ao andemento da obra. Devem ser referenciadas com as respectivas distancia ao eixo € ou extremos do segmento, sempre exibindo as estacas, quilometragem e coordenadas UTM utilizando o sistema de referéncia geodésico SIRGAS 2000. Caso exista a utilizagdo de varias jazidas, misturas ¢ ou solugdes na pavimentaco, estas deverdo ser esquematizadas no diagrama. E importante ressaltar que ocorréncias que foram ou sero incluidas em Revisdes de Projeto em Fase de Obra devem ser atualizadas e informadas no diagrama de localizagao das ocorréncias. © relatério mensal deveré detalhar também toda a movimentago de material realizada no periodo, com localizagao da jazida utilizada e correspondente localizagio da secio transversal cm que os materiais foram destinados, sempre exibindo as estacas, quilometzagem e coordenadas UTM, utilizando o sistema de referéncia geodésico SIRGAS 2000 5.4, DIAGRAMA DE IMPEDIMENTOS E INTERFERENCIAS DO PROJETO Indicagio, conforme o modelo RM-05, de todos os impedimentos ¢ interferéncias que dificultam ou impossibilitam a execugio da obra, tais como desapropriagdes, restrigdes ambientais, interferéacias com servigos piblicos, entre outros. 5.5. RESUMO DO PROJETO O resumo do Projeto Executivo deve ser abrangente ao expor informagées julgadas relevantes 4 compreensdo técnica da obra, tais como soluges aprovadas de terraplanagem, pavimentacdo, drenagem, sinalizagao e seguranga vidria, 5.6. ACOMPANHAMENTO FiSICO-FINANCEIRO 5.6.1. CRONOGRAMA FINANCEIRO Antes do inicio de cada obra, o responsavel técnico da executora da obra deverd realizar 0 planejamento dos servigos que sero executados ao longo do tempo. Além disso, a empresa executora deverd no inicio da obra entregar 4 empresa supervisora a previsio de desembolso que 0 DNIT deve fazer por ocasidio das medigties e efetivacdo dos pagamentos. O cronograma financeiro deverd set carimbado ¢ assinado pelo responsdvel téenico da empresa executora. Este documento contera além da previsio, a execugdo dos desembolsos efetivamente realizados, permitindo um confronto entre o planejado ¢ 0 realizado. Caso haja aditivos contratuais que alterem o valor ou o prazo da obra, deve-se realizar uma nova versio do cronograma financeiro € do plano de ataque, quando cabivel, mantendo-se no relatdrio as versdes anteriores, sempre numerando o novo cronograma financeiro em ordem crescente (Exemplo: Verso 01, Verso 02). © cronograma financeiro deve seguir 0 modelo RM-06, contendo os valores mensais previstos ¢ executados por familias de servigo. Devem-se consolidar os valores percentuais, previstos executados mensalmente e também apresenté-los acummulados ao longo do petiodo da obra. FLS 10 DA INSTRUGAO DE SERVIGO N°O3 DEO? DE ERE 2016. | Com 0 objetivo de avaliar o andamento financeiro da obra, sera instituido 0 IDFin ~ indice de Desempenho Financeiro, que é calculado de acordo com a seguinte equagio: Valor Executado Acumulado Valor Previsto Acumulado Se o IDFin < 1, indica que a obra est em atraso. Se o IDFin > 1, indica que a obra est adiantada, IDfin 5.6.2. CRONOGRAMA FisICO Antes do inicio de cada obra, o responsivel téenico da empresa executora deverd realizar o planejamento dos servigos que serdo executados ao longo do tempo. Além disso, a empresa executora deverd no inicio da obra entregar 4 empresa supervisora a previstio de extensiio fisica mensal executada dos servigos que representem marcos (etapas) durante a execucio da obra. cronograma fisico deveri ser carimbado e assinado pelo responsivel téenico da empresa executora. Este documento contera além da previsdo da extensio fisica mensal executada, a extensio efetivamente executade, permitindo um confronto entre o planejado e 0 realizado de cada servigo controlado. Caso haja aditivos contratuais que alterem 0 escopo ou o prazo da obra, deve- se realizar uma nova verstio do cronograma fisico, mantendo-se no relatério as verses anteriores, sempre numerando 0 novo cronograma fisico em ordem crescente (Exemplo: Versao 01, Versio 0). © cronograma fisico deve seguir 0 modelo RM-07, contendo as extensGes mensais previstas e executadas por servigo controlado. Para que tenhamos uma boa representatividade da obra, estes servicos controlados deve representar financeiramente no minimo 80% (oitenta por cento) do valor global da obra. Devem-se consolidar os valores ¢ percentuais, previstos ¢ executados mensalmente e também apresenté-los acumulados ac longo do periodo da obra, | Com 0 objetivo de avaliar o andamento fisico da obra, serd instituido o IDFie ~ indice de Desempenho Fisico para cada servico controlado, que é calculado de acordo com a seguinte equagio: Extenstio Executada Acumulada Extensao Prevista Acumulada Se o IDFic <1, indica que a obra est em atraso. Se o IDFic » 1, indica que a obra esti adiantada, IDfic = 8, A Curva “S” permite a andlise grafica da execugao financeira da obra em um estudo comparativo entre 0 previsto 0 executado, visualizando-se os desvios do projeto, sejam eles de custo ou prazo. O grifico é construido a partir dos valores acumulados da previsio e da execugo do desembolso, sendo estes dados obtidos do cronograma financeiro, conforme mostra o modelo RM-08, CURVA “S* ‘Na anélise da Curva “S” calculamos também a tendéncia de adiantamento ou atraso da obra, apresentando 0 Quadro de Prazos ¢ Tendéncias, Para calcular o mimero de dias de atraso ou adiantamento deve-se utilizar a seguinte equasio: Dias para o término Prazo Conclusao = Dias para o término — - IDFin FLS 11 DA INSTRUGAO DE SERVICO N°03 DE 03 DE GUKEIRODE, 2016. Caso 0 valor de Prazo Conclusito seja positivo, os dias séo relativos a tendéncia de adiantamento. Caso negativo, os dias sdo relativos & tendéncia de atraso. Se houver alteragSes no cronograma financeiro, deve-se acrescentar ¢ identificar a nova Curva “S” no grifico, sempre mantendo e identificando as anteriores. Nestes casos deve-se nomear 0 documento com o nome da nova versio em ordem crescente (Exemplo: Versio 1, Verso 2, 5.7. RELACAO DE PESSOAL, EQUIPAMENTOS E INSTALACOES Deve ser utilizada a tabela constante no anexo RM-09 pera informar as equipes que trabalharam no periodo que trata 0 relatério e compari-los com o efetivo do periodo anterior. O pessoal contratado pela construtora através de subempreiteiras e que executaram servigos diretamente relacionados 4 obra devem ser contabilizados na coluna apropriada. © anexo RM-10 apresenta a lista de equipamentos do SICRO — Sistema de Custos Rodoviirio. Esta tabela deve ser preenchida com os equipamentos utilizados no periodo de que tata o relatério € comparé-los com os equipamentos utilizados no periodo anterior. Caso 0 equipamento utilizedo nao conste da lista, porém exista um similar de igual poténcia, deve-se considerar este similar. Nos casos em que 0 equipamento utilizado no conste da lista ¢ nao encontre semelhante, deve-se acrescenté-lo & lista. Os equipamentos da tabela do anexo RM-10 que no possuirem utilizagdo no periodo podem ser ocultos, devido a grande quantidade existente de itens. Os equipamentos das subempreiteiras que foram efetivamente utilizados na obra devem. ser contabilizados na coluna apropriada. Deve ser adotada a tabela constante no anexo RM-I1 para informar as éreas das instalagdes utilizadas pela empresa executora da obra no periodo de que trata o relatério comparé-los com o quantitativo do periodo anterior. As dress utilizades por eventuais subempreiteiras que executaram servigos diretamente relacionados @ obra devem ser contabilizadas na coluna apropriada. A empresa supervisora deverd emitir parecer quanto a adequabilidade das equipes, equipamentos ¢ instalagées em relagio ao estagio da obra. 5.8. GRAFICO DE AVANCO FiSICO DAS OBRAS De acordo com 0 modelo RM-12, indicar através de diagrama unifilar as frentes de execugio dos scrvigos relevantes, classificando-os em atacados ¢ concluidos e informando 0 perfodo em que foram realizados. E importante seguir a escala existente no modelo RM-12 para facilitar a informagio do periodo de execugdo ou ataque do servico. Caso seja necessirio, 0 diagrama unifilar pode conter mais de uma pagina em fung&o da extenso da obra. Para facilitar a localizagaio dos servigos executados e atacados, o unifilar deve apresentar a escala em quilémetros c estacas. E nevesséria a quantificagao do total executado e atacado dos servigos controlados neste grafico. Complementar a0 Gréfico de Avango Fisico das Obras, deve-se enviar 0 Avango Fisico Acumulado de maneira tabular, conforme 0 modelo RM-13. 5.9. GRAFICO AVANCO FISICO DE OAE Elaborar diagrama de execugdo das obras de arte especiais indicando ¢ quantificando os servicos atacados ¢ concluidos acummulados, conforme modelo RM-14. FLS 12 DA INSTRUCAO DE SERVIGO N°03 DE 03 DE F7e#/0DE 2016. 5.10, SERVIGOS EXECUTADOS Devem ser relatados todos os servigos executados pela construtora no periodo, incluindo detalhamento dos métodos construtivos empregados, localizagio das frentes de servigos, anilise e critica da execugdo, divididos pelas grandes familias de servigo, conforme modelo RM- 15. A empresa supervisora deveré emitir parecer conclusivo quanto a qualidade técnica dos servigos executados. 5.11. ATIVIDADES CRITICAS Devem ser relatadas todas as interferéncias que podem atrasar 0 cronograma fisico- financeiro, incluindo sugesties A fiscalizag3o do DNIT para mitigi-los. 5.12, REGISTROS DE NAO CONFORMIDADES ~ RNC Devem ser registradas as fichas de ocorréncias de campo seguindo 0 modelo RM- 16, identificando todas as ocorréncias de no conformidades encontradas pela empresa supervisora em relagdo aos servicos das empresas executoras, seja pelo ndo cumprimento do Projeto Executivo ou pelas normas técnicas vigentes, sugerindo solugdes. Deve-se ater ao registro fotografico no campo apropriado, além de sua localizagio. Quando a empresa executora sanar 0 problema, deve- se alterar o status do RNC, registrando-se no campo apropriado as fotos da solug&o do RNC. 5.13, DOCUMENTACAO FOTOGRAFICA O Relatério Fotografico devera ser elaborado, conforme modelo RM-17, composto de no minimo 04 (quatro) péginas com 04 (quatro) fotos coloridas numeradas e datadas, para cada lote de obra. As fotos devem ser acompanhadas de um breve relato sobre o servigo executado. A data da foto deve ser compativel com o periodo da respectiva medio, bem como com a estaca ¢ as coordenadas goograficas, sempre no formato UTM e utilizando o Sistema de Referéncia Geodésica SIRGAS 2000 (aceita-se WGS84 caso 0 equipamento nfo disponha deste Sistema de Referéncia). 5.14. DIARIO DE OBRA Diario de Obra é um documento de informagdo, controle e orientaglo, preparado de forma continua ¢ simultinea 4 execuciio da obra, cujo teor consiste no registro sistematico, objetivo, sintético ¢ diério dos servigos cxecutados (delimitados por estaqueamentos) e dos eventos ocorridos no Ambito da obra, bem como de observacdes € comentarios pertinentes, sujeitando-se as normas e procedimentos sistematizados, e que deverd obrigatoriamente ser preenchido pelo Engenheiro Fiscal do Contrato, Empresa Construtora e a Supervisora. Deverd constar no Relatério de Supervisto a cépia do Diario de Obra, conforme o modelo constante no normativo DNIT 097/2007 — PRO - Elaboracao de Diario de Obra do DNIT. 5.15. ENSAIOS DE LABORATORIO Expor, de forma clara ¢ concisa, as conclusies obtidas a partir dos resultados com a realizagdo de ensaios, além das recomendages que se fazem necessérias, principalmente para a continuidade dos trabalhos, incluindo comparativo dos resultados apresentados pela construtora com os obtidos pela equipe da supervisora, Deverd ser apresentada a certificagdo de calibrago dos equipamentos utilizados ros ensaios laboratoriais no periodo. FLS 13 DA INSTRUGAO DE SERVIGO N03 DEO? DEPYAEKODE 2016. Os ensaios devem ser apresentados de maneira completa, com todas as planilhas, laudos ¢ outros documentos emitidos referentes aos ensaios laboratoriais executados, além de consolidar os resultados obtidos em resumos, sendo que toda a documentagdo devera estar assinada ¢ carimbada pelo engenheiro responsavel pelas obras. Fica vedada a apresentacdo desta documentago com assinatura de qualquer outro profissional que no tenha anotagio de responsabilidade técnica referente 4 execugiio das obras, conforme estabelece a Resolugdo n° 1.025, de 30 de outulbro de 2009, do Confea. Caso 0 niimero de ensaios apresente uma quantidade de paginas significativa, poderio ser apresentados através de volume anexo ao relatorio, 5.16. CONTROLE PLUVIOMETRICO Documento que objetiva informar diariamente as condigdes do tempo relativo as chuvas no trecho onde estio sendo executadas as obras e os servicos. O Controle Pluviométrico, seguindo modelo RM-18 deverd ser preenchido pelo engenheiro residente da empresa supervisora, atestado pelo engenheiro fiscal do contrato ¢ apresentado conforme modelo padronizado. As informagdes devem ser compativeis com 0 Didrio de Obras, que servira para dirimir qualquer diivida referente aos hordrios de ocorréncia de chuvas. 5.17. COMPONENTE AMBIENTAL A componente ambiental objetiva munir a fiscalizagZo com procedimentos que permitam identificar, acessar e possibilitar o cumprimento da legislagio ambiental aplicavel ¢ de outros instrumentos legais e normativos. Deverd ser apresentada a cépia de todas as licencas ambientais do empreendimento, ‘bem como das areas de apoio, ¢ outras que vicrem a ser exigidas pelo érgZo ambiental. E importante sempre checar a validade das licengas expedidas, verificar sua érea de abrangéncia através da checagem des coordenadas geograficas que delimitem a Area da licenga ¢ 0 tipo de explorago que as mesmas permitem. Deve-se realizar 0 monitoramento da execugéo das condicionantes ambientais, caso couber. Caso exista Supervisdo Ambiental na obra, deverto ser anexados todos os Registros de Nao Conformidade lavrados, até que 0 seu respectivo Atestado de Conformidade seja emitido pela Supervisio Ambiental anexado ao relatério de obras. 5.18. CONCLUSAO E COMENTARIOS Nesta segiio deverd ser feito 0 registro de fatos marcantes ou que estejam a exigir uma decistio do DNIT, ocorridos ao longo do perfodo a que corresponde o relatério. Deverdo ser sempre incluidos possiveis problemas identificados que possam vir a afetar 0 andamento dos servigos, incluindo sugestio para mitigé-los. 5.19. CORRESPONDENCIAS Deverdo ser incluidas nesta se¢o, separadamente, cépias das correspondéncias recebidas enviadas ao longo do periodo a que comesponde 0 relatério que, por sua importéncia, meregam ser registradas. Deverio ser incluidas ainda cépias das Atas de Reunido que ocorram entre partes: interessadas no empreendimento (empresa executora, superviséo de obras, fiscaliza¢do ou gerenciamento do contrato, sociedade civil, etc.) FLS 14 DA INSTRUGAO DE SERVIGO N°03 DEO? DESER-ADE 2016. 6, CONCLUSAO GERAL DO EMPREENDIMENTO. Caso 0 relatério trate de diversos lotes, sera nevessiria a inclusio de grifico efou mapa ilustrando a situagdo real do empreendimento. 7. ANEXOS* 7.1. ANEXO 01 - MEMORIA DE CALCULO DA(S) MEDICAO(ES)* 7.2. ANEXO 02 - PLANILHA DE EQUILIBRIO ECONOMICO- FINANCEIRO 7.3. ANEXO 03 - ENSAIOS E RESUMOS LABORATORIAIS. 7.4. ANEXO 04 - SECOES TRANSVERSAIS, CUBACAO E. DISTRIBUIGAO DOS TERRAPLENOS 8. TERMO DE ENCERRAMENTO. Finalizando o Relatério Mensal, deve ser apresentado o Termo de Encerramento, identificando 0 Relatério ¢ 0 mimeto de folhas que o constituem. 3 A apresentasdo dos anexos 02,03 e Of fica facultada nos relatrios de gerenclamento de obras. ‘ Medigdo das empresas executors, supervisdo e/ou gerenciamento de obras FLS 15 DA INSTRUCAO DE SERVICO N°O3 DE?S DERURFRADE 2016, ANEXO IV - ROTEIRO PARA RELATORIO DE SUPERVISAO E GERENCIAMENTO DE OBRAS DELEGADAS 1. CAPA A capa deve conter no topo a identificagao do DNIT, ao centro 0 titulo “Relatério de Supervisio de Obras Delegadas”, e conter as seguintes informagées: ‘+ Rodovia, trecho e subtrecho do contrato de supervisio de obras; * Identificagdo da empresa supervisora; # Némero volume do relatério; * Km inicial ¢ final do Convénio, com a identificagao da Convenente e 0 mimero de seu convénio; + Km inicial e final de cada lote, com a respectiva identificagio da empresa construtora e mimero de seu contrato; © Petiodo de abrangéncia do relatorio. © modelo RM-19 contém a diagramago ¢ as informagiies que devem conter na capa do relatério. 2. SUMARIO © Sumério deve conter a numeracdo, o titulo ¢ a paginag3o dos capitulos, itens ¢ subitens, segundo os quais o Relatério Mensal foi montado. 3. ATIVIDADES DA SUPERVISORA 3.1. APRESENTACAO. Nesta segiio devem ser fornecidas, no minimo, as seguintes informagbes referentes a identificagdio da empresa supervisora: * Identificacao da empresa supervisora * Dados contratuais da supervisora contendo: «Numero do contrato * Data de assinatura * Data de publicagaio no DOU ‘* Nimero do processo administrativo base © Objeto do contrato = Numero do convénio © Convenente © Interveniente-executor * Rodovia © Km inicial ¢ final FLS 16 DA INSTRUGAO DE SERVICO N°O3DE 03 DEREK DE 2016. © PNV inicial ¢ final © Extenséo © Prazo de execugo ‘* Ordem de Inicio dos servigos (data) + Data da Licitagdo da supervisora © Data da publicago do resultado da licitagao no DOU ‘© Cépia da portaria de designacdo do fiscal da supervisora * Periodo de abrangéncia do Relatério Mensal * Dados com histérico do contrato de Supervisio, com informagées sobre termos aditivos de Prazo e/ou Valor com a justificativa técnica para a sua aprovagio * Dados com histérico do convénio, com informagées sobre todos os termos aditivos de Prazo e/ou Valor com 2 justificativa téenica para a sua aprovago Data de assinatura do convénio * Portaria de aprovagiio dos Projetos Basico e Executivo # Histérico de Revisdes de projeto existentes e aprovadas © Cépia da Portaria de designagao do fiscal do convénio * Plano de Trabalho vigente do convénio « — Responsével legal pelo Convenente * Responséivel técnico pelo Convenente * Responséivel administrativo pelo Convenente 3.2, RESUMO DAS ATIVIDADES EXECUTADAS Indicar as atividades executadas pela equipe de supervisto no periodo indicado. Além das atividades rotineiras, apresentar relatérios técnicos de consultoria solicitados pela fiscalizacdo, pela construtora ou pela prépria supervisora 3.3. RELAGAO DE PESSOAL, EQUIPAMENTOS, VEICULOS, MOVEIS, MOBILIARIOS E SERVICOS Devem ser informadas as equipes disponibilizadas para a realizaglo das atividades que constituem o Plano de Trabalho contratual da Supervisora. Os modelos-exemplo RM-09, RM-10 ¢ RM-I1 devem ser utilizados pela supervisora, realizando as adaptagdes cabiveis. Qualquer mudanga em relag%o a0 disposto no Contrato (Proposta) deve ser comunicada no Relatorio Mensal. FLS 17 DA INSTRUGAO DE SERVICO N°O? DEO? DE RYE! DE 2016. 4. ATIVIDADES DA(S) EXECUTORA(S)> 4.1. APRESENTACAO, Nesta seo devem ser fornecidas, no minimo, as seguintes informagbes referentes, a idemtificagao da Obra: * Identificagao da Empresa Construtora » Dados do Contrato da Construtora com a Convenente contendo: * Niimero do Contrato * Data de Assinatura © Objeto do Contrato + Rodovia ‘+ Km inicial final de cada lote © SNV inicial e final de cada lote « — Estaca inicial e final de cada lote * Coordenada UTM, com seu respectivo fuso, do inicio e fim de cada lote, utilizando o Sistema de Referéncia Geodésico SIRGAS 2000, ° Extensio © Prazo de Exceusao * Ordem de Inicio dos Servigos (data) * Data da aprovagdo da minuta do edital da convenente pelo DNIT © Data da Licitagdo Data da Publicago do Resultado da Licitag’o no DOU © Periodo de abrangéncia do Relatério Mensal ‘* Dados com histérico do contrato da convenente de Obra com informagSes sobre termos aditivos de Prazo e/ou Valor com a justificativa técnica para a sua aprovacio. 4.2. MAPA DE SITUACAO Dever ser apresentado um Mepa de Situagio do trecho do convénio objeto dos servigos do que tratam os Relatérios, incluindo’ * Mapa do Brasil, destacando-se onde se desenvolve o trecho; ‘+ Mapa da regio de interesse dos trabalhos, com detalhes suficientes para caracterizar a sua situago dentro da malha viéria regional. £ Os subitens do item 4 se repeitio quantos forem os lots supervisionaio. Exemplo: 4. Asividades da Exceutora ABC (Lotel), ‘5. Atividedes da Executora DEF (Lote); et. FLS 18 DA INSTRUCAO DE SERVICO N°0.2DE 02 DER H#ICODE 2016. ‘© Diagrams linear informando a localizagdo de pontos de passagem, como povoados, cidades, ios, parques nacionais, aldeias indigenas, entroncamentos, sentido do diagrama, igualdade de estaqueamento se existirem, entre outros considerados relevantes. ‘A legenda do Mapa de Situago e Principais Pontos de Passagem incluira as informages: rodovia, trecho, subtrecho, segmento, extensao, ¢ cddigo do PNV. Todo o conjunto devera estar incluido em folha tinica, tamanho A4, adotando os modelos RM-02 e RM-03, respectivamente. Os pontos de passagem devem ser referenciados através de suas estacas quilometragem. 43. DIAGRAMA DE LOCALIZACAO DAS OCORRENCIAS DE PROJETO Indicagdo, a nivel executivo, em conformidade com o modelo RM-04, das ocorréncias de javidas, pedreiras, usinas, eguadas, instalagdes industriais, mercados abastecedores, fontes de materiais betuminosos, “filler”, dope, éreas de empréstimo, bota-fora, canteiro, travessias urbanas ou qualquer outra informagao relevante ao andamento da obra. Devem ser referenciadas com as respectivas distancias ao cixo e ou extremos do segmento, sempre exibindo as estacas, quilometragem e coordenadas UTM utilizando o sistema de referéncia geodésico SIRGAS 2000. Caso exista a utilizagao de varias jazidas, misturas e ou solugSes na pavimentagao, estas deverZo ser esquematizadas no diagrama. E importante ressaltar que ocorréncias que foram ou serio incluidas em Revisdes de Projeto em Fase de Obra devem ser atualizadas e informadas no diagrama de localizagao das ocorréncias 4.4. SNV DO OBJETO CONVENIADO Indicagio, através de tabela, do SNV vigente atualizado na qual 0 Objeto do convénio cobre 0 trecho indicado, conforme 0 modelo RM-20, 4.5, DIAGRAMA DE IMPEDIMENTOS E INTERFERENCIAS DO PROJETO Indicagio conforme o modelo RM-05 de todos os impedimentos e interferéncias gue dificultam ou prejudicam a execucao da obra, tais como desapropriagdo, restrigdes ambientais, interferéncia com servigos piblicos, entre outros tais como desapropriagdo, restrigdes ambientais, interferéncia com servigos publicos, entre outros. Deve ser relatada também andlise do plano de trabalho vigente do convénio e suas informagSes contidas, atualizando-as para que o mesmo traduza fielmente as ocorréncias € atualizagdes de projeto, prazo e valor do empreendimento conveniado. Em havendo impedimentos ambientais e desapropriatérios, deve ser apresentado informagées detalhadas do status de cada situag%o pendente, listando as Ppropriedades a serem desapropriadas e a situagdo de cada uma. 4.6. RESUMO DO PROJETO O resumo do Projeto Executivo deve ser abrangente ao expor a natureza dos servigos realizados, os procedimentos metodolégicos empregados, os resultados obtidos ¢ as solugdes aprovadas, e deve ser ilustrado com os quadros, grdficos c desenhos julgados pertinentes, tais como segies tipo de terraplanagem e de pavimentagao. FLS 19 DA INSTRUGAO DE SERVICO N°03 DE 03 DEKLRAGDE 2016. 4.7. ACOMPANHAMENTO FiSICO-FINANCEIRO 4.7.1. CRONOGRAMA FINANCERO ‘Antes do infcio de cada obra, a empresa executora contratada pelo convenente deverd no inicio da obra entregar A empresa supervisora a previsio de desembolso que o DNIT/CONVENENTE deve fazer por ocasidio das medigdes e efetivagdo dos pagamentos. O Cronograma Financeiro deverd ser carimbado e assinado pelo responsavel técnico da empresa {junto com o responsivel técnico pelo acompanhamento do Convenente. Este documento contera além da previsio, a execugéo dos desembolsos efetivamente executados, permitindo um confronto entre o planejado e o realizado. Caso haja aditivos contratuais que alterem o valor ou o prazo de obra, deve-se realizar uma nova versio do Cronograma Financeiro, mantendo-se no relatério de supervisio as versGes anteriores, sempre numerando 0 novo Cronograma Financeiro em ordem crescente (Exemplo: Versio 01, Versio 02, ete.). © cronograma financeiro da empresa contratada deve ser conftontado com o cronograma de desembolso do Plano de Trabalho do convénio, Caso 0 cronograma da construtora no esteja de acordo com o Plano de Trabalho, ele deverd ser reformulado de modo que as parcelas de desembolso do convénio estejam compatibilizadas com 0 cronograma firmado pela fiscalizagio com a construtora, resultando em um melhor planejamento financeiro de desembolso do Concedente e do Convenente. © Cronograma Financeiro da obra deve seguir 0 modelo RM-06, contendo os valores mensais previstos € executados por familias de servigo. Deve-se consolidar os valores & percentuais, previstos e executados mensalmente e também apresenté-los acumulados ao longo do periodo da obra. Com o objetivo de avaliar o andamento financeiro da obra, ser instituido o IDFin — indice de Desempenho Financeiro, que é calculado de acordo com a seguinte equacio: Valor Executado Acumulado Valor Previsto Acumulado Seo IDFin <1, indica que a obra est em atraso. Se o IDFin > I, indica que a obra esta adiantada. IDfin Deve também ser apresentado um Cronograma Financeiro da Supervisora. No caso da supervisora ter sido contratada pela Convenente, utilizar 0 mesmo modelo RM-06, com 2s adaptagdes necessarias. O Cronograma do Plano de Trabalho deve ser reavaliado para que as previsdcs financeiras decorrentes da supervisio, juntamente com as previsdes financeiras das obras, também constem de sua estrutura. Deve ser apresentado 0 hist6rico de InstrugGes de Pagamentos (IPG’s), seguindo 0 modelo RM-21, identificando cada parcela repassada, o valor aportado por cada ente participante do convénio ¢ 0 status da situagdo da prestagao de contas da parcela recebida pelo Convenente. 4.7.2. HISTORICO DAS MEDIGOES E CONTA DO CONVENIO Deve ser apresentado o histérico das medigdes das construtoras contratadas pelo Convenente, da supervisora e por outra despesa realizada no ambito da conta convenial com desapropriago, gestio ambiental, entre outros, seguindo 0 modelo RM-22, identificando cada medigZo com scu més de referéncia, os reajustamentos de cada medigio e a correlago com as parcelas liberadas pelo Concedente e Convenente. FLS 20 DA INSTRUCAO DE SERVICO N°03 DE 07 DEH DE 2016. Os extratos bancarios da conta do convénio, fornecidos pelo Ordenador de Despesa do Convenente, devem compor as informagdes do més do saldo atualizado da conta do convénio no Anexo 4. 4.7.3. CRONOGRAMA FiSICO Antes do inicio de cada obra, a empresa executora contratada pelo convenente deverd entregar & empresa supervisora a previsdo da extensao fisica mensal executada dos servigos que representem marcos (ctapas) durante a execugo da obra. © Cronograma Fisico deverd ser carimbado e assinado pelo responsivel técnico da empresa junto com o responsivel técnico pelo acompanhamento do Convenente. Este documento conterd além da previstio da extensio fisica mensal executada, a extenséo efetivamente executada, permitindo um confronto entre o planejado eo realizado de cada servico controlado. Caso haja aditivos contratuais que alterem o escopo ou © prazo da obra, deve-se apresentar uma nova versio do Cronograma Fisico, mantendo-se no relatério de supervisio as versdes anteriores, sempre numerando 0 novo Cronograma Fisico em ordem crescente (Exemplo: Verso 01, Versio 02, etc.), 0 qual deve refletir no préximo temo aditivo 20 convénio. © Cronograma Fisico deve seguir o modelo RM-07, contendo as extensdes mensais previstas ¢ executadas por servigo controlado. Para que tenhamos uma boa representatividade da obra, estes servigos controlados devem representar financeiramente no minimo 80% (oitenta por cento) do valor global da obra. Deve-se consolidar os valores e percentuais, previstos e executados ‘mensalmente ¢ também apresenté-los acumulados ao longo do periado da obra. | Com 0 objetivo de avaliar 0 andamento fisico da obra, seri instituido o IDFie - indice de Desempenho Fisico para cada servigo controlado, que é calculado de acordo com a seguinte equagio: Extensdo Executada Acumulada Extensdo Prevista Acumulada Seo IDFic < I, indica que a obra esta em atraso. Se 0 IDFin > 1, indica que a obra IDfic esti adiantada. 4.74, CURVA“S” A Curva “S” permite a andlise grifica da execucSo financeira da obra em um estudo comparativo entre 0 previsto e o executado, visualizando-se os desvios do projeto, sejam cles de custo ou prazo. O grafico é construido a partir dos valores acumulados da previsio e da execugiio do desembolso, sendo estes dados obtides do Cronograma Financeiro, conforme mostra 0 modelo RM-08. Na andlise da Curva “S” calculamos também a tendéncia de adiantamento ou atraso da obra, apresentando 0 Quadro de Prazos ¢ Tendéncias. Para calcular o niimero de dias de atraso ou adiantamento deve-se utilizar a seguinte equagdo: Dias para o término IDFin Caso 0 valor de Prazo Conelusao seja positivo, os dias s4o relativos a tendéncia de adiantamento, Caso contririo (negativo), os dias so relativos a tendéncia de atraso. Prazo Conclusao = Dias para o término Se houver alteragdes no Cronograma Financeiro, deve-se acrescentar ¢ identificar anova Curva “S” no grifico, sempre mantendo ¢ identificando as anteriores. Nestes casos deve- se nomear o documento com 0 nome da nova versdo em ordem crescente (Exemplo: Versio 1, Versio 2, ete.). FLS 21 DA INSTRUCAO DE SERVICO N°Z3 DEOS DE MCAD 2016. ‘A Curva “S” prevista da empresa contratada pelo convenente deve refletir 0 Plano de Trabalho do Convénio. Caso sejam divergentes, as curvas deverio ser identificadas distintamente até a posterior comego por meio de termo aditivo. 4.8. RELACAO DE PESSOAL, EQUIPAMENTOS E INSTALAGOES Deve ser utilizada a tabela constante no anexo RM-09 para informar as equipes que trabalharam no periodo de que trata o Relatorio de Supervisdo © comparé-las com o efetivo do periodo anterior. © pessoal contratado pela construtora através de subempreiteiras © que executaram servigos diretamente relacionados a obra devem ser contabilizedos na coluna apropriada. © anexo RM-10 apresenta a lista de equipamentos do SICRO ~ Sistema de Custos Rodoviario. Esta tabela deve ser preenchida com os equipamentos utilizados no periodo que trata 0 Relatério de Supervisiio e compari-los com os equipamentos utilizados no periodo anterior. Caso © equipamento utilizado nao conste da lista, porém exista um similar de igual poténcia, deve-se considerar este similar. Nos casos em que 0 equipamento utilizado ndo conste da lista ¢ nao encontre semelhante, deve-se acrescenté-lo & lista. Os equipamentos da tabela do anexo RM-10 que no possuirem utiliza¢do no periodo podem ser ocultos, devido & grande quantidade existente de itens. Os equipamentos das subempreiteiras que foram efetivamente utilizados na obra devem ser contabilizados na coluna apropriada. Deve ser utilizada a tabela constante no anexo RM-11 para informar as areas das, instalagdes utilizadas pela empresa executora da obra no periodo que trata o Relatério de ‘Supervisdo ¢ comparé-las com 0 quantitativo do periodo anterior. As areas utilizadas por eventuais subempreiteiras que executaram setvigos diretamente relacionados & obra devem ser contabilizadas na coluna apropriada. 4.9. GRAFICO DE AVANCO FISICO DAS OBRAS De acordo com 0 modelo RM-12, indicar através de diggrama unifilar o planejamento e a execucdo das frentes de servigos relevantes, classificando-os em planejado, atacados ¢ concluidos ¢ informando o perfodo em que foram realizados. E importante seguir a escala existente no modelo RM-12 para facilitar a informago do periodo de execugo ou ataque do servico. Caso seja necessario, o diagrama unifilar pode conter mais de uma pagina em fungao da extensio da obra. Para facilitar a localizagio dos servicos executados e atacados, o unifilar deve apresentar a escala em quildmetros e estacas. E necesséria a quantificagao do total executado ¢ atacado dos servigos controlados neste gréfico. Complementar ao Grifico de Avango Fisico das Obras, deve-se enviar 0 Avango Fisico Acumulado de maneira tabular, conforme o modelo RM- 13. 4.10. GRAFICO AVANCO FISICO DE OAE Elaborar diagrama de execu’o das obras de arte especiais indicando quantificando os servigos atacados e concluidos acumulados, conforme modelo RM-14. 4.11. SERVICOS EXECUTADOS Devem ser relatados todos os servigos executados pela construtora no perfodo, incluindo detalhamento do método construtivos empregado, localizagdo das frentes de servigos, andlise ¢ critica da execugio, divido pelas grandes familias de servigo, conforme modelo RM-15. FLS 22 DA INSTRUGAO DE SERVICO N°03 DEO? DEAICE/SDE 2016. 4.12. ATIVIDADES CRITICAS Devem ser relatadas todas as interferéncias que podem atrasar o Cronograma fisico- financeiro incluindo sugestdes a fiscalizagao do Convenente junto ao DNIT para mitigi-los. 4.13. REGISTROS DE NAO CONFORMIDADES — RNC Devem ser registradas as fichas de ocorréncias de campo seguindo o modelo RM- 16, identificando todas as ocorréncias de no conformidades encontradas pela supervisora em relagdo aos servigos das empresas executoras, seja pelo niio cumprimento do Projeto Executivo ou pelas normas técnicas vigentes, sugerindo soluodes. Deve-se ater ao registro fotografico no campo apropriado, além de sua localizag3o. Quando a empresa executora sanar o problema, deve-se alterar o status do RNC, registrando-se no campo apropriado as fotos da solugo do RNC. 4.14. DOCUMENTAGAO FOTOGRAFICA © Relatério Fotogréfico deveré ser claborado pela Supervisora contratada, conforme modelo RM-17, composto de no minimo 04 (quatro) paginas com 04(quatro) fotos coloridas numeradas e datadas, para cada lote supervisionado. As fotos devem ser acompanhadas de um breve relato sobre o servigo executado, para um melhor entendimento do que representam. A data da foto deve ser compativel com 0 periodo da respectiva medigdo, bem como com a estaca € as coordenadas geograficas, sempre no formato UTM e utilizando 0 Sistema de Referéncia Geodésica SIRGAS 2000 (aceita-se WGS84 caso 0 equipamento niio disponha deste Sistema de Referéncia). 4,15. ENSAIOS DE LABORATORIO A responsabilidade técnica pela qualidade dos servigos é da Convenente. Porém, a fiscalizagio do DNIT deve cobrar a aprescntago dos ensaios laboratoriais, atestados por um responsavel técnico e aprovados pela fiscalizacao do Convenente. Caso tenha sido contratada pelo Convenente, a supervisora deve realizar e apresentar os ensaios conforme exposto, devidamente atestados por responsivel técnico aprovados pela fiscaliza¢o do Convenente. Caso a contratacio tenha sido realizada pelo DNIT, a Supervisora deve realizar os ensaios, subsidiando a convenente nos controles de qualidade da obra, devendo tais ensaios, obrigatoriamente, serem atestados pelo responsivel técnico do convenente e pelo responsavel técnico pela qualidade da obra. Assim, o presente topico sera obrigatério em todos os casos, mudando apenas a responsabilidade de quem realizard os ensaios, a depender de quem contratou a supervisora, Concedente ou Convenente e 0 escopo na qual foi contratada. Assim, através da supervisora do Convénio, deve ser exposto, de forma clara ¢ concisa, as conclusdes obtidas a partir dos resultados dos ensaios pelo Convenente e apresentados 4 Concedente, com as recomendagdes que se fizerem necessérias, principalmente para a continuidade dos trabalhos, incluindo comparativo dos resultados apresentados pela construtora com 0s obtidos pela equipe da supervisora. Os ensaios devem ser apresentados de maneira completa, com todas as planilhas, Iaudos ¢ outros documentos emitidos referentes aos ensaios laboratoriais executados, além de consolidar os resultados obtidos em resumos. Caso o niimero de ensaios apresente uma quantidade de paginas significativa, poderdo ser apresentados através de volume anexo ao relatério. FLS 23 DA INSTRUGAO DE SERVICO N° (SDE 03 DEMEREDE 2016. 4.16. CONTROLE PLUVIOMETRICO, Documento que objetiva informar diariamente as condigies do tempo relativo As chuvas no trecho onde esto sendo executadas as obras ¢ 0s sexvigos. O Controle Pluviométtico, seguindo modelo RM-18 deverd ser preenchido pelo Engenheiro Residente da supervisora, Atestado pelo Engenheiro Fiscal do Convenente e apresentado conforme modelo padronizado. 4.17. COMPONENTE AMBIENTAL A componente ambiental objetiva munir a fiscalizagio do Convenente com procedimentos que permitam identificar, acessar e possibilitar 0 cumprimento da legistagao ambiental aplicavel e de outros instrumentos legais ¢ normativos. Deverd ser apresentada a cépia de todas as licencas ambientais do empreendimento, bem como das areas de apoio, ¢ outras que vieram a ser exigidas pelo érgio ambiental. E importante sempre checar a validade das licengas expedidas, verificar sua 4rea de abrangéncia através da checagem das coordenadas geogrificas que delimitem a érea da licenga e o tipo de explorago que as mesmas permitem. E responsabilidade do Convenente realizar 0 monitoramento da execugio das condicionantes ambientais, caso couber. Assim, a supervisora deve informar se as mesmas esto sendo cumpridas pelo convenente, discriminando quais nfo esto sendo cumpridas para o Concedente. Caso exista Supervisdio Ambiental na obra, deverdo ser anexados todas os Registros de Nao Conformidade lavrados, até que 0 seu respectivo Atestado de Conformidade seja emitido pela Supervisio Ambiental ¢ anexado ao Relatério de Supervisao de Obras. 4.18. CONCLUSAO E COMENTARIOS Nesta seco deverd ser feito o registro de fatos marcantes e/ou que estejam a exigir uma decisio do DNIT ¢ do Convenente, corridos ao longo do periodo a que corresponde 0 Relatério Mensal. Deverio ser sempre inclufdos possiveis problemas identificados que possam vir a afetar o andamento dos servigos, incluindo sugestao para mitigé-los. 4.19. CORRESPONDENCIAS Deverlio ser incluidas nesta segdo, separadamente, cépias das correspondéncias recebidas e enviadas ao longo do periodo a que corresponde o Relatério Mensal que, por sua importancia, merecam ser registradas. Deverao ser incluidas ainda cépias das Atas de Reunido que ocorram entre partes interessadas_ no empreendimento (Convenente, empresa executora, supervisio de obras, fiscalizagdo do Convénio pelo DNIT, sociedade civil, etc). 5. CONCLUSAO GERAL DO EMPREENDIMENTO Caso o Relatério de Supervisio se tratar de diversos lotes, sera necessério a incluso de grafico e/ou mapa ilustrando e situagdo real do empreendimento, 6. ANEXOS FLS 24 DA INSTRUCAO DE SERVICO N°03 DEO? DE FA¥®Spg 2016, 6.1, ANEXO 01 - MEMORIA DE CALCULO DA(S) MEDICAQ(OES) DO CONVENENTE® 6.2, ANEXO 02 - PLANILHA DE EQUILIBRIO ECONOMICO- FINANCEIRO 6.3. ANEXO 03 - ENSAIOS E RESUMOS LABORATORIAIS DO CONVENENTE 6.4. ANEXO 04~ EXTRATO BANCARIO DA CONTA DO CONVENIO 7. TERMO DE ENCERRAMENTO. Encerrando o Relatério Mensal, deve ser apresentado 0 Termo de Encerramento, identificando 0 Relatério € 0 numero de folhas que o constituem, ® Medigdo das cinpresas executoras das obras e da supervisio de obras do convénio, pelo CONVENENTE, Tal anexo se aplica ‘caso a Supervisora tenha sido contatads pelo Convenente FLS 25 DA INSTRUGAO DE SERVIGO N°03 DE 03 DEM DE 2016. 7 Rocovia Sustrecho Ecensto Empress Lote Lae Loe? RM-01 - MODELO DE CAPA DE RELATORIO REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTERIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - ONIT UNIDADE DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE - 7" UNIT RELATORIO DE SUPERVISAO DE OBRAS BR-G3IPA DIV. MTIPA(CORREGO XV DE NOVEMSRO) - FRONTEIRA BRAGILISURINAME DIV. MT/PA(CORREGO XV DE NOVEMBRO) ~ ENTRONCAMENTO BR-230/PA 4823Km \VERDE CONSULTORIA E ENGENHEIROS SIA RELATORIO PERIODICO RP-01 VOLUME | -RELATORIO PRINCIPAL Segmente: Empresa executora N° Contrate km 0.00 29 Km 78.5 CConstutora Brasil LTOR. co ocserore km 786 20 (CBA Engenharia S/A or oosuzora wasn FLS 26 DA INSTRUGAO DE SERVICO N°O> DE C2 DE RatRakODE 2016. RM-02 - MODELO MAPA DE SITUAGAO, Tom, “DMMNALSE-Onan S26 Proto Execute de Engentiia Subvecte | Ente SE208 (p/ Marvim)- Ente R208) 24018) hors Duniesian sivetanrara Seem chm T7a-km oe Exarsio 14,94 FLS 27 DA INSTRUCAO DE SERVICO N° (DEO? DERHRMpE 2016. RM-03 - MODELO DE DIAGRAMA DE PONTOS DE PASSAGEM 5 NV & e 8 conv abe 00s a + atramen Fe A air of on conve Sisnoae 6 Soh uuu | REORE See etna] FLS 28 DA INSTRUCAO DE SERVICO N°O2DE OS DE Avex DE 2016. RM-04- MODELO DE DIAGRAMA DE LOCALIZACAO DAS OCORRENCIAS DE PROJETO OZDE OF DEfeWeKeiRDDE 2016. FLS 29 DA INSTRUCAO DE SERVIGO N° RM-05 - MODELO DE DIAGRAMA DE IMPEDIMENTOS E INTERFERENCIAS Teas ‘SWIDNJY34UBINI 8 SOLNIINIGIINI voc 90 pSeosses3p me ee woes: cures =epeounnwer so. epowaurte op oesnaa store uo p90 opemams anal FLS 30 DA INSTRUCAO DE SERVICO N°0? DE 07 DEG DE 2016. OUIFONVNIA VINWYDONOS os woes ‘ezowonason meet vans. soovgin0sNoo SODIMUES ‘soma pig ponent ° somnmpwy soqg voveqwus |g RM-06- MODELO DE CRONOGRAMA FINANCEIRO optenoune © lcooesexos irons sez0s wotevadeot # Jeary 0 wet ‘ Binet aren | simoo rare) Sines | suobe sian Suv | Simew | ance sinew | Sumap (gw rwi0L (svrmvs3a cans) sosintas | 099 (sozeyju wo $y) TWSNaW VISONVN OySNIaxa OF DEO? DEG Ik DE 2016. FLS 31 DA INSTRUCAO DE SERVICO N* RM-07- MODELO DE CRONOGRAMA FiSICO oIs|4 VINWHDONOLO sretermring . own [SAS oe armen | arms | SLR | eam aca orm ocm [sim | SIA | opeonpnrodey wal (Fonj9u >) TwSNaW VoIS}s OVSNDaKa Sergey || MANBIsoae: | 0S DEOS DE GHEKDE 2016. FLS 32 DA INSTRUCAO DE SERVICO N% RM-08 ~ MODELO DE CURVA “Ss” teooveirn +S. VANND onujoweseng FLS 33 DA INSTRUCAO DE SERVICO N°“? DE OF DEGét1CoDE 2016. RM-09 - MODELO DE RELACAO DE EQUIPE Mecanane shen dom I ie ES, RELACAO DE EQUIPE OVEN 205 DNIT FLS 34 DA INSTRUCAO DE SERVICO N°@>DE@2 DERWERODE 2016. RM-10 - MODELO DE RELACAO DE EQUIPAMENTO E VEICULOS marta a wana [seers [enn — [esto | ie were To ta wae SR mee Tas t QSHME SS HS ER aE Ey i ang FLS 35 DA INSTRUCAO DE SERVICO N°0? DEO DE uexziCDE 2016. RELAGAO DE EQUIPAMENTOS rereaeoan DANIT FLS 36 DA INSTRUGAO DE SERVICO N°(3 DEO 2 DERewixoDE 2016. RM-11 - MODELO DE RELACAO DE INSTALACOES ror wana = ‘ Ipcommeruucie Tora. momna|aucaso| Tova. pmoorer|awoAoe)_roTA = =|— ——F +} | a | I RELAGAO DE INSTALAGOES carbene DNIT ovewn C2DE Z3 DE RUERIRDE 2016. FLS 37 DA INSTRUCAO DE SERVICO N° I-12 - MODELO DE CRONOGRAMA DE AVANGO FiSICO —— a ae : = ma ————s can | ower one en | | | Sais Deena =| [ee eins ae © | we owe corereeoeeenitsy (cuumnnpnmmmmstemmmmmmmmemmnnt (24) songenveng, (svavia) sooMuaS: FLS 38 DA INSTRUGAO DE SERVICO N°0? DE 03 DEGvKe1<0DE 2016. ‘ice eHaNON 01/4 OONVAY 34 WVeDONOND {su somernvenc (svavia) sooinwas FLS 39 DA INSTRUC AO DE SERVICO N° 07 DEO 3 DEFéli&im DE 2016. -13 - MODELO DE AVANGO FiSICO TABULAR, LING sioz oMavEaNoN YVINAVL ODIS|4 OSNVAV T co ewe | ome | vr | vie eae | woe | ove | = os owe | ctoe : a [oe | fms xe — vie vie | Zon ve foe fo ‘ovtepan ap «2709 excise | owe ws rom | ove woe | exon weg wot pee | ZeUr vive ele | ele soe | ogiezieis oo ire | oe eevee | cw soe | 2 omngutown go sere | okie ose vece | zor zeoe ‘ erogiodns woOeuag | vie perc | siz | see | = "Ong ze ewe | one ose cow | ra ewe | wet —_ vive gee | ele bir ze eee oe ome | ome cae coor | ou ewe | os vive veor | zee zeor _ . rive come | ee re H rive coe | eve zoe € [ie bee | Soe zee : rive__coxe | eve re : erro ow vt wa fu hs eH pes e = ug cones " uINTONOD ¥ oantoN0o oavoviy 05 DERKEKODE 2016. FLS 40 DA INSTRUCAO DE SERVICO N°02 DE RM-14~ MODELO DE GRAFICO DE AVANCO FISICO DE OAE LING $102 OuaNAON AVO OOIs|4 OSNVAV BJ BAON ORY 0 aiqos a}UEg FLS 41 DA INSTRUGAO DE SERVICO N°OS3DEQ? DERECIXODE 2016. RM-15~- MODELO PLANILHA RESUMO DOS SERVICOS EXECUTADOS Faraia ‘Senco Resumo 2 et 3 3 Sante Tigres g i ‘ 7 i ea nena ee ee taunfuowranes i [if | eno 3 rates i RESUMO DOS SERVICOS EXECUTADOS NoveNeRO a8 | DNIT FLS 42 DA INSTRUCAO DE SERVICO N°O3 DEO? DEUree/XODE 2016. RM-16 - MODELO FICHAS DE REGISTRO DE NAO CONFORMIDADE DNIT BEEBE enormous we 00m REGISTRO DE NAO CONFORMIDADE. 1 I. 1 If oman a wa itn = [pecan reer ote te ena tewenem owen [omens [looms aces a Seaver E mm a E aaa i Sa OT aa] FLS 43 DA INSTRUCAO DE SERVICO N°03 DE@S DEREKIKDDE 2016. 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MTIPA(CORREGO XV CE NOVEMERO) - ENTRONCAMENTOBR-230/0A, 482.5 Km roar a010 GOVERNO 00 ESTADO DO PARA lmewenieme-execuior : DEPARTAMENTO DE ESTRADAS & RODAGENS D0 ESTADO 00 RELATORIO PERIODICO RP-ot VOLUME 1 -RELATORIO PRINCIPAL Segments Emoresa executara km0.00 a0 km 788 CConsriora Bra8) LTO kim 78.6 a0 Km 1365 OB DEOS DEA CHEIEDE 2016. FLS 46 DA INSTRUGAO DE SERVICO N° RM-20~SNV COBERTO PELO OBJETO CONVENIADO LING stoz oMewanoN OGVINSANOD O.13PGO O1d OLN3OD ANS ~Whonrva wna | (ahooeaa ene RvR ooxews9eot FLS 47 DA INSTRUGAO DE SERVICO N° 03 DEO DE Fed@IXODE 2016. RM-21 ~ HISTORICO DAS INSTRUCOES DE PAGAMENTOS E 0 STATUS. 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