You are on page 1of 23
H. J. KOELLREUTTER HARMONIA FUNCIONAL INTRODUCAO A TEORIA DAS FUNGOES HARMONICS #EDICAO RICORDI BRASILEIRA S.A. ‘Alarieda Edusrco Prado, 282 29-8205 E-mmai wrist coen,.te GNP 4a.416.5600001-01 INSGR. 109.387.549.115 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL Biblioteca © SS 1 — NOTAS PRELIMINARES 1 — TETRAFONIA (= composigde = quatro vozes) Escreve-se @ tocu-se a quatre vores: para soprang. contralto, tenor e baixo, respeitan- do-se a extensdo normal das vozes do quarleto wotal cléssic Ce a Soprano if al o Contralto Tenor Baixo = 2 — TRIADES (— acordes do trie note: diferentes) @ materia! a ser uzade congisia basiegmanta ho aearde pertaito m3’ ne atorde pertelta menor eo © acorde perfaito congiste de uma terga — maior ou menor — ¢ de uma quinte jusia, agregadas a uma fundamental. € a fundamental que dé o nome aa acorde. Letras maiosculss = mada m: : letras mindsculas = mode menor. Triades podem ser construldas sobre todos os grius da escala. Em caso de perten. cerem as notes do acorde & escala, a trade ¢ chamada dim6nicn (*); em caso gonlréris & ehamada eraenatica ("). G] Aimtonice = [grngo: cinicnikos = pracmianda por lens = piaceenss castanne & sucesste ni 205 tons @ semiions, nos mados @ nas excalas malo: a menas} crométins [groper enrdma. °° C01) = notes celbcidus, ou aia, erodes aacendente ou dascendantemente LE 10 No mado maior, encontran-se, nos grivg 1, IV eV, acordas perfeltos maiares, nos grius ll, le Vi, scardes perfcttes menores, # ne WIE? gray, um acorde de quinte, diminuta: M. mom M. M. om, dim. No modo menar (harmoaico), encontremse, nes gniue |e IV, acordas parteitos menores; nos grius V 8 Vi, acerdes perigitos maiores; nos grius lle Wil, acordes de quinla dimingta, e, no IN? grau, um acorde de quinta aumentada: dim. OF grau ¢ chamado TONICA, o IVY SUBDOMINANTE, o V? DOMINANTE, Distinguem-sa também uma MEDIANTE SUFERIQH (II grav) @ ume MEDIANTE INFERIOR (Viiv gra}. A triade da DOMINANTE, em ambos os modes — malor menor— molor, Sua terga 6a sensivel do fom, 3 — DOBRAMENTOS Foden ser dobrados nag trades, ge far necessirio on convenierte, 2 fundamantsl (de preteréncia) cu quinta do acorde. Raramente dobre-se a tere, A quinta do acorde pada sar amitiaa. 4 — POSICOES DAS TRIADES Posigie cerrada: n&o nd eepaga parm nenhuma nola do acorde ser intercalade entre eeprama @ sontralte, ou enire contralto @ tenor. i1 Posiggo aberta! nd esparo para notes do ucorde serem imlercaladas entre soprano F rontralio, ou contralto # tenor ——>=—— | _—— Pe = Pesipdes daterminadss pels nota ¢e soprano: Is = = — a | ( — posigao Ge altaya cu pre pOtigdo de terga ou tercei posiggo de quinta ov 30 moira posiggo: ra posigiio: gunda pesigae: aoitaa encontre-6e no so- @ tera encontrase no so quinta anconirese no so brane, prano. prano. 5 — DISTANCIA DAS VOZES: Entre soprano @ contralto, ov contralto ¢ tenor, a distancia nao deve exceder ura otawa, Entre tenor @ bait, qualquer distancia 6 possivel. 6 — MOVIMENTO DAS VOZES: a) Movimente ditwle: duas ou mais vozes seguem a mesma diregéo, embora sem conservar o intervalo original exisiente entre uma e outra, b) Movimento cantiiria: uss vozes seguem em diragie oposts, ume & autre. = = oe 12 2] Movimento oblique: uma vor se conserva fine enquanie a outa 3¢ movi. Menta emt Gualquer diregao. Se ~~ > 4) Movimento parainlc: dues ou mais vozes seguem a mesma diregic, conser vande 6 mesmo interval entre #l 13 — HARMONIA FUNCIONAL Fungo & uma grandaza suaca de variar, cuje valor depende ao valor de uma outra, Na harmonia, entende-se per fun¢io a propriedade da um determinada neorde, cujo Valor expressive depende da relago com as demnis acordes da estrulura harménica. Esta @ determinada pelat relagies dp todos o3 acordes com um centro tonal, a ténica, A relagho dos ecordes com a tonicn @ chamada tonalidade. Esta é definida pele conjunto da tinica, subdominante © dominante, fungdes cujos acerdes sf 03 de quinta, isto 6, suas fundamentals gncontram-ge a distin de um interval de quinta superior (a da dominants) e de quinta inferior ja da subdominantg) com relagio A ténica, D senlide da fungSo musical resulta do comtexto, do relacionamente, cansciemme ou inconsciente, de Tatares musisnis, antecadéntés © consequenies, que devem sar euvidos © Séntigos. Varia, oscila, entre os conceltes de rapouse (tOnica) movimento {gubdominante, dominanta), atastamente (subdominante} @ aproximago (sominanta). REPOUS 0 ee MviTeNtS Yenica Afastamento Aproximagiio ! Subdominante: Dominante Détiaigr: 7 fa - ld - dé - mi - sol - si - ré s D dé-menor [hartnonico}: T fa - ld. dé -mip- sol - si - ré Ss 5 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL Biblioteca Centra! cc —— PRIMEIRA LEI TONAL Fungées principais (acordes vizinhos de quinta) “TODOS OS ACORDES DA ESTRUTURA HARMGNICA RELACIONAM-SE COM UMA DAS TAES FUNGGES PAINGIPAIS: TONIGA, SUBDOMINANTE, DOMINANTE (T, 3, Dy". 0 concoita de “harmonia* coma “teoria da sonestenagae de acordes” tem sua crigam em fins de sécule XVII g@ em principins do aéoulo XVIII, quanda @ “horizontn- Tisme” do contrapento, cada wer mals, cade lugar a0 “verticalisma” da emissao simul- tinen 69 trés, ou mals sons de altura diterente @ as leis préprias dos acordeg (Rameau), quanda o sistema meds! ¢ aubstituide pele tanal de muior e menor. Como sesullada dessa evolugdo surge a harmonla dlatOnica, beseada em tungoes ipin tonal da cadéncla, harmonia esta que caracteriza prinipais © gecundaring ooo prin 2 musica do Barroco de um Schiiz, Sach « Hindel. H. SCHOTZ | | a gen war — ten auf dich, Her - Aller Au, - al eo se J ; 2 ainda a misica dot cidssicos Haydn, Mozart @ Beethoven, na qual, no entinto, elementos métricos 6 ri m & determinar, cada vez mais, o discursa harménico, W. A. MOZART eit — = = +--+ eee few Le — 4 a! A — CONDUGAG DAS vOZES 1 — 4s vores devem movimenlarsey ce prefer de estarem obrigadis a movimantarse por gr pot grdus eonjuntos. Em is disjuntos, pracura mais curto para a préxima nota do acorde sequinte. Excegao: bsixo. twas, no 0 Quance dois acardes conser fino, cantralto ou tenor, tivernm uma cu mais notas em comum, estas, de profertncia, deverio ser Gonservadas na mesma vor, @, $@ Dosslvel, nas partes Intermegifriag, 3 — Quande dois atordes consneutives ndo fiversm nates em comum, as trés vores superioms — seprana, contraita e tenor — dever$a movimentar-se, na medida do mm movimento contréria ag do baixo, passivel, 4 — Deve-se evitar a movimento das vozee em unisgono, quintas Gubitavas justas consecuti- vas: pois, estes inlervalos, como parecem s¢ fundit num som 34 (sonsondncias aerlel jae), prolucicam a intiependdncia cas vores, condigda prinsipal pare a telratonia, © ineviengnto direte para a oilava deve Sef evitads, Quands pare de uma ediime 2 movimenla para a unissono, quands parte de uma segunda, 5 — Deve-se evilar o miavitienle de fades ay quatro vores na mesma diresio, 6 — Beve-se evit © movimento melddico das vezee em intervaing aumentados 2 0 lon. em particular. isto @ 2 movimento melidice do quarto para o 5 ATAU, Bor eXEMIplO, SEsiM Corie, Ad baind, os sallas de sétima ¢ enone, 7 — A sensivel {viI® grau) dave movimentar-te, de preterancia, em diregaa & tonica igrau conjunto}, principalmente nas vores extremas. Naz vozos inlormudidirias ala podera movimenter-ee. excepcionalmenta, por grau disjunio para = quinta da ACOrde paifelte ca tonica WW. S. Bach). 6 — Deve-se evitar, na medida co possivel, o cruzamento cas vores. oo B — ACOADES PERFEITOS E SUAS INVERSOES TRIADES: CONSONANDIAS ‘CIFRAGEM T = 38 - mi - sol em Dé-maior 16 ; | ta - 1a - 06 — acordes em estaso fundamental sol - sl - rb mi - sol ~ 38 — primeira inversdo aol - dé - mi Sa d-#-6 guna inversiis D = 0a - sat - si 5 DOBRAMENTO: Na primalra Inverse dobre-se a fundamental (69 protaréncia) ou a quinta Faramente a tere. Na segunda invereic, qualquer nota pode wer dobrade. — ACORDES DISSONANTES DIATONICOS Para a compreanatio dos acordes dissonantes 4 necosstirio dar-se conta de que estes acordes, na mésica contrepontistica da politonia renascentists, surgiram como conso- quoncla da valorizacho de spolaturas, antecipactes, ratardos, notas de pessagem otc, kendo que o Watamento “norizontal” daz vores, ou s8|a, 9 contraponto, se transformou, Qradativamente, am narmonia..O tretamento “vertigal” das vo2ad, desue modo, permitiu aquele progesso de evolugio, em que formagSes consananles integraram elementos disse- | nantes {apdjaturas, notas de gassagom clc.J, formande-se assim complexos sonoros independentes. Th. WEELKES {falacido em 1628) "OQ care, thou wilt despatch me” mal e | | bey 7 : z 7 2 | = 4 ‘Os acordet distunanics dividem-sa em “dissonineias regis” 9 “dissondcias falsas Su “pseuco-clasonancias”. Por dissoninclas falas cu peoudo-diesondiacias entandem-se Bcordes, que sparentum ser dissonantes devide ao centexio em que se ensantram | dissonancia real dissonincia tales ‘As dissondiaclas, prelerivelmeme, devem ser preparadas @ recoividas, Preperupaa: a nota dissonante faz parle do acorde precedente, sendo conservada nam bu entig senda Introduzids par grew conjunte, em movimento contrario ao baixa sons. diss, cons, diss. Resolugiio: a resolugio dz dissondncia efetua-se, en por greu gonjunto deseandents, diss. cons, ta geral @ ce preferéncia, 18 4 — AGORDE DE SEXTA-APOJATURA Os acordes de sexta-apojatura, assim coma os de quarta @ sexteapojatures surgem, pela primeira vez, na primeira motade do século XVIII © carectericam a harmonie 68 J Chr. Bach, a da Escola de Mannheim (“suspiroa de Mannheim”) & de jovem Mazart TRIADE DISSONANCIA FALSA TETRAFONIA: dobra-se a f damental (= baie) ‘CIFRAGEM: TREN gees pace +5 o—] - 2 oo = = z v At crs eth ky Ger | t =| Te st De Os acordes de sexlrapojatura 180 deve ser Contundides com os acordes de primeira, inversi is, ‘suja terga se encontra no beixo. e aqueles sfc pseudo-dissonancias — a quinia da triade std sendo subsliluida pele gaxtal — culo balxo é a prdpria tuncamental, @, portanto, tem fungan cif! 2 — ACOADE DE QUARTA E SEXTA-APOJATURAS TRIAGE DISSONANGIA FALSA TETRAFCNIA: dobra-a# fundamental (— balxo) CIFRAGEM: ( AW a ul , P : TH a5 eS 12 Formula facorde de quarta © gexta cadencial): DE T Os acordes de quarta © soxta-apojeturas io Gevem ser cantundidos com of acordes de segunda Inversiic; pois, estes s%0 consonincigs, cula quinta s8 encontra no DAKO, @ SqUBlas £40 psoudo-dissonancias — 4 quinta Ga triace esté sendo supatiwulds pela sexta e a terga pela quarta! — cujo baixe & a grépria fundamental, ©, portanto, tm fungo diferente t $$ 20 3 — ACORDE DE SETIMA DE DOMINANTE 0 acorde da sétima de dominant surge, pela prim na misice politdnica da primgira melade do seul XVII, mas como agorda “auténemo” adguire importincis gomente no seule: XWIIL TETRADE (acords dé quatro notas diferentes) DISSONANCIA REAL TETAAFONIA: emprege-st 6 acarde de stlima de deminante com quinta [esmpletol, ou sem quinta @ com fundamental dobrada fincompieto) CIFRAGEM: Domaior D7. sol -si-ré- fd (acorde em eslada fundamental) Db? 3 = 16-48 = sol (primeiea inversdn) D7? ~ 18 - ta - aol - ot {segunda inversdo) 8 D « He sole si-ré (lerceiea inversio} —_ 21 RESOLUCAO DE D7 NA TONICA: a) — A fundamentsl, quando estivee no baixo, movimeniar-se-é, normalmente, para & Wica: Quands estiver em uma das vores superiares, deverk eer conservade na 1 v2 b] — A terceira, com nola censivel, subiri, 2 prelertncis, @ tnica, Quando estiver ie, poderd descar & quinla do acorce perigito da tanica fe} — A quinta descend & tnice. d) — A sétima resolveré por grau conjunto dostendente na terca de acords perfeite a tonics, DISSG RESULTA Um acorde D? completo, em estado lundamental incompleto, nscive num agarde de tnica Dp TE (comp) compl] @ um seardeD incompleto num acarde de ténica completo. | Db Tr tineompl] femal.) © acordeDTapamce também som fundamental, gendo entio sseim designado pf" a am Dé-maior@ 5 7 dé-menar = =} oe p op 7 2 chumada “acorde de quinta oiminuta’” (= Vil? grew da escala melor) Neste acorde dobra-se, de prefertncla, aquela nota que nfo laz parte da quints aiminuta (ou quarta aumentada), sendo que o mals sotisfatdrio tatamente do acorde 2 de suns invarsdos contisle na retolpao daqueles intervalos. t i t ' #e 22 am Do-maior ¢ dé-menor oro & opr Da resolugso do acorde (?resulle, targa dopreda. 4 — ACORDE BE NONA DE DOMINANTE Da mesina forma come ¢ nearde BY, também o scorde D* adquiriu importancin como ucorde “aulénomo” 66 no sécula XVIII. Geralmente aparece, naguole tempo, como “prooute harménicn acidental”, em consequéncia da valurizagae narménicn de spejaiuras, notes de paseagem, bordadurs ee. 2, geralmente um acorde de tOnice com FENTADE: (atorde de cinco nolas diferente: DISSONANCIA REAL TETRATONIA: al — A quints € omitida. bE] — A nona encontrase na voz superior (também nas inversbes), fe) — As duas vores superioms nigo deve formar um Intervala de sogunds. 1 d) — A nena pode ser alcungada gor um intervalo diminato ou aumentado. CIFRAGEM: em Démaior = D)9. aol-si- fd- td — (aGorde em eelade fundamental) ~4 D*s si-sor- 1-1 (primaire inverséc} 3 wo D's fa-sol-si- ii = (lerceica inversio) ‘ ? es t ts] em Dg-maiar | s * so-menor o © —— 3 oe = D bo Db 3 7 RESOLUCAQ: ver item 3 — 3 none resolve por graa canjunto descendents na quints do asarde de tonica. 0 acorde aparece também sem fundamental, senda entice chantade, no modo maiat, “acorde de sétima da sonsivel” em Démsior —— 23 @, ne modo manor, “acarde da sétima dit F vor. om dé mener No made monor o acorée D¥ surge também sem fundamental & som terga, com uinta dabrada, CIFRAGEM: B* . b Hy Se em dé menor — 9 S : = bo ; B a ae © ltatamento mels gatisfatdrin dos aoordes #65 ¢ Jf consista na resoluyio oa wit (OU qUEMa aumentada), regullndo, geralmenie, um acorde de ténica com lerga dobrada. 5 — ACORDE DE DECIMA TERCEIRA OF DOMINANTE, © scares de decim terceira de dominunis 4 um acorde D7 cuja quinta fei subati- tuids pola sexta. DISSGNANCIA REAL TETRAFONIA: auinta a) — A ditima teroeirs (sexta) eneonirrse ne vez superior flambém nes inversBeq) bl — A dicima tarceira pode ser sleangada por um interval déminuto ow aumentade. CIFRAGEM: om Dé-maior — F)79_ sol - ai - 1h ~ mi (acorde om estado fundamental) Di. si - 18 - sol - mi (primeira inversizoy 3 fA - Bol - si = mi fterceira inverstio) D2 7 24 om dé-menor p° pu Dp? 3 7 RESOLUGAO: vor item 3 — @ décima terceira resolve par grau disjunio descandente na Yonica, Gu & CoNservada na mesma voz. Neste iiltima case, results um scorde perleite com terpn dobrada. -=—. | DP oT) oe TT DFT ODT 3 7 3 ! ~ & — ACORDE COM SEXTA ACRESCENTADA 2 TeTAADE j DISSONANGIA REAL CIFRAGEM: Te, $3, DE om Déemaior q TT. S$ DE \ be 7 em demenor i oo Ts Sf DE A sexta @ sempre a sexta dinténica. Nas funcdes de T, § @ 0 em maiore na 5 em menor, a sexte @ maior, Ne Te D em manor, a sexta é menor. De importincia especial € o acorde § 2, também chamado “acards com sexta. aacrescentada de Ramenu", cujn rosalugée ebedece aos seguintas principios: i 25 3) — em case de resolver num acarde de tinica conserva-se quinta na mesma woz leva-se a sexta, por grau conjunto secendenie, A torpe do aeorde do resclugo. b] — em caso de rosolver mum aeords de 0, jeve-se a quinta, per gr @ sexia nn mesma voz © & targa da D. i + 5 D { A sexta acrescentada € to caracteristica da subdominante, como a sétima da 3 dominante. / 7 — ACORDE BE SETIMA DE TONIGA & DE SUBDOMINANTE ' TETRADE { DISSONANGIA REAL t CIFRAGEM: em Dé-maior Ti = dd - mi - sol - ol {acorde am eglada fundamental) TT & mi - ol - ai - 08 (primeira inveredio) 2 T! = sole sie do - mi (segunda inverssig) T =si-ds-mi-ao (toresira invarsio) 7 sie 1a + dé ~ mi {acerds @m estado fundamental) S? = | - a0 - mi - 8 (primeira inverstio) a SS? - a -mi-t- {segund inversig} ' So =mi-ta-a- a6 (tercelra inwersiio) 7 i 26 em Dé-maior qT 3 SEGUNDA LEI TONAL Fungées secundarias (acordes diaténicos, vizinhos de terga) “OS ACORDES TEM © SIGNIFICADO HARMENICD DAQUELA TENIGA, SUBDOMINANTE OU DOMINANTE, DA QUAL SAO VIZINHOS DE TERCA” | — Acordes diaténicos, vizinhos de targa, cujas fundamentals se distincia de teres, maior ou menor, da fungeo principal (regide a am a ume, divi a 22 eM Acordes wizinnos de lerga inferior & acordes vizinhos de larga superior. © conceiio atonies” aplicw-se equi ae lom do acorde aa respectiva funche principal, i) Acordes diatinicos, vizinhos de erga inferior em Od-malor: da. Tonica = la- do = mi a a Gi Suidominmic Se 18 — ts “ a. Domina: = mi - eel - af Acordes disldniecs, visinhos de terga superior em Od-maior: da Tonica = mi- i = = ae = mi ai - 1 - 1aF to rate asini¢a om et saler Acordes dielésicas, fas de tenga inferior em déemenor: da Tonice = ly - dé = mip da Subdominante = rh - 1h - Ib da Dominante mi > sol = Acordes diaténices, vi da Ti da Subdominante da Dominante inkes do terce superior em cé-menor aica C7) mimatante menernt = 3° grou alee acorcieg comnmene tn [ry Mustisnty interarm G2 gram fa tanga. prepa (71 acorde de dominante, tanto no mado muir quanta no mene, © maior. er _ 27 2— Entre os acordes diaténicos, vizinhos de terca inferior w superior distingunm-sn -ncordes “relatives” (ciftagem: Tr = acorde telative da tonica; Sr 22 subgominanta: Dr — acorée relative da dominants) “anti-relatives! (ei gem: Ta = acorde anti-elative da téniea; Ga — acorde antrrelatvo da subdomi- nante; Da = acerde anti-rolativo da dominente). Consideram-se “relatives aqueles acordes vizinhes de teres, culas fundamentals repfesentam, ao mesme lempe, o primgitg graw do fom reistivo do scorde da funedo principal correspondents, Consideram-se “antivelativos” o wcordes vizinhos de tora opostcs 208 relativos, CUISE Tundamentai¢ Rio representam, ao mesmo tompe, @ primeira grau da tem relative dO S00rde da fungao principel correspondents. Een De-rmaiete T $s D la-d6- mi-sol-si 6 fa - ld- do -mi mi-sol - si-ré- fat aif Ta Ss Sa Dr Da 1 Em et-manor: T s BD i lab-do-mib-sol-sih —réb-f=|4b-dé-mib — mi-gol-si-ré-fat | Taso Sa Dr Da ‘ 3 — Acordes félalives @ antirglalives sido vizinnos “direlos” deg funcies principais, Pais, com estas, tém duas notas em comum (mo contririo des acordes bib - d-mibe 90 - mi - sol. por example, os quais eho vizinhos “i idiretos™, pois, com as tuncdes Principals tim uma s6 noma em comum. (Ver Quarta lei lonal) 4 — 0s acordes relatives @ antivelutivos da uma fungie maior sto menores, ax de uma fungda menor sho maiores. t 5 — Acordes ralalivas @ anti-relativos sp repreventantes (substitutes) das lunges princi- pais. Os acordes vizinhas de terga inferior, antretanto, sie representantes melhores co que os vizinhos de terca superior; pois aqueles compreencem s fundamental # a tergu do acorde da fungo principal, enquanta que astes apenas a terga © x quinta. 9 — Trindes relativas g anti-rolativas so sempre consanantes. Acordes diminulox pu'aumentados néo podem ser relatives nem anti-relatives. Eles, 10 enlanto, podem evar cissondnoias adrescentadas de sélima ¢ de sexta, assim como quarns @ sextas-epojalures elc., senda que es nolas acrescentadas sfc cempro aa do tom da fungie principal respectiva. For exemple: em Dé-melor 5 ae = Trou Sa’ Sr Dr’ouTa? em decanoe SS ov : a Te Sr’ouTa’ Da? ———— an 23 Os acordes relatives @ wos de sétima acrestentada, normalmente, dovem ‘ter preparades; isto 2, a sftima dave aparncer, na mesma vor, como nota propria de goorde precedente, Sux resolugho, geralmente, cere por greu oonjunto descendents Dé-maiar A qualidade do socateamento de acordes depends da relagio dar fundementsit fe nda da relegio cos baixos Daria moda, o gneadsamenta de sourdas vrizinhot da quints (0, TS Tr — Sr sted apresuntase mais suave @ muir conwincente do que o ae soordes vicinhar de ters (T = Tr, T— Ta D — Da ete], Os amcadewmsntos Gos scardos: virinnos de tera, na ontants, Hauktam mais naturals do que os basesdos no mevimunto das fundamantais por graus conjuntes (S - D, D — 8 etel, oncadsimantos, nut por sou Indio, £8 revelam mats contrastantes @ expremives, TERCEIRA LEI TONAL Dominantes e subdominantes individuais sTOOOS Of ACOADES DA ESTRUTURA HARMONICA FODEM SER CONFIRMADOS GU VALORIZADOS POR UMA DOMINANTE OU SUBDOMINANTE PROPRIA" 4 — As deminuntes prépriay, indivicu designacas pela simbole: (D}, simbeto ste que indica que @ acerde ¢ dominante da funglio seguinte. 29 Quande, excepcionalmante, a dominsnte for g da fungSo precedenlé, indicate ‘esse tato pelo simboto: (0) 2 — De importincia especial € @ dominante da dorinante ou segunda daminante. . Em Dé-maior @ do-menor: 16 — thd — lA. Gifragom: B 3 — Entre a3 subdominantes individunis desluca-se a subdominante da subdaminante ‘gu segunda subdominants, Em Dé-maior: sik - rb-fd. Erm déemenor: stb = 8b - fd. . Cifragem : Ss 4— Ae dominantes individuais resolvem no acordé 69 qual s0 a prépria daminanin ou come cadancia imerrompida ou de engana, np acorde de tunglo relativa, no modo: maiar, ou anti-relative no modo menor. Esta Ultima resclugdo indicwee da seauinte maneirs: | ? 2 2 a= = 7 | a be is Z S TO [S| oO T 3 vidual (D7 } no caso no est resolvendo no acorde de que é oO acorde de rémenor, mas sim, no acorde relativo deste timo; vale dizer, 8 suecominerte do tor). As dominantes individuais aparecem como acordes de sitima e é@ nona, com ou som fundamental, da mesma forma como as aubdominantes individuals sparecom como acordes de sexta acrescentada. os ESQUEMA 00 CENTRO TONAL “Don = ds sm set sen Fugees ecions few sive Fungten sezumdirias toecaame tee da sete iacte Bo virmes © redo merer

You might also like