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= ProposiBes \égicas: ‘2. Uma proposiglo nada mais é do que uma sentenga dedarativa, que pode assumir valor verdadeiro ou. {also. Toda sentenca deve conter um verbo (ou seja, é uma oracdo)! . NSo sto proposigies: ‘+ Sentengas Exlamativas ‘Sentengasinterrogativas Sentenias Imperatvas Sentengas sem verbo Sentengas abertas Pedidos/ordens/expressbes de sentimento/desejo/opiniio Reparem que no podem ser proposigdes tudo o que nab for possivel ju rem Vou. «Uma sentenga aberta pode sar transformada em uma proposigle através do uso dos quantifcadores (algum, erhum, exists, todo, ete) rincipios aplicados as proposigBes] ‘+ Identidade: uma proposi¢do verdadeira € sempre verdadeira, Uma proposicio false é sempre alsa ‘+ No Contradigo: uma proposigdondo pode ser verdadeira efalsasimultaneemente, 1 Terceiro Excluido: uma propesiglo 6 pede ter um dos valores légicos (Vou F} no podende ter outro var. «2. Asproposiges podem ser simples ou compestas: ‘+ Proposii simples: &aquela que no vern acompanhade de conectivos de elamertos delgado. € formada por uma inia oragdo + Proposijio composta:¢aquelaformads por duas ou mais proposiies simples (4uas unas rages) ‘que vem conectadas entre si. + ara identifica se uma proposgo simple ou compasta, procure sempre conectvos! 0 examinador ‘entar te confundr apresentando uma proposigc simples de tamanho multe grande, ‘2. Conectivos gies sSo.0s elementos que ussmos para formar propatigSes compostas, apart de proposigbes simples dades. . Na conjungio (“e"): 56 seré verdadeira quando ambos componentes forem verdadeiros. |. Represantaglo: *(cicunflexo) Bi. Valor tien: ‘+ V, se amtas a proposigdes forem V ‘+ F,seumaou mais proposgtesForem F Na disjungdo inclusiva (“ou”): 56 serd flsa quando ambos componentes forem fasos. | Representacio: i. Valor Log + Vs ums ou mais dat preposigSes for V ‘+ F seambas as proposigées forem F 4. Na disjungdo exclusiva (“ou. ou"), 56 seré verdadeira quando os valores I6gcos forem diferentes, contrrics. + V, 30 as proposigBes tiverem valoreslégicos contrérios 1 F, seas proposes tiverem valores logicesiguals Na condicional(s..entdo."), 56 ser false quando a primeira proposigdo for verdadeira ea segunda als: “A Vora Facher é Fala” (/ 3) i Representacio: > 1 Valor tgs + FysePforveatort + Vis demais casos i Expresses equialentesa“s..entlo. + sepa + sep # Quando pig + Todo peq Pimplicaq P € condigio sufciente para q 6 condicéo necessiria para q + Psomente seq Iv. Na eondicional P-> Q, dizemos que Pd 0 antecedentes Q.é 0 consequente. ‘v. Quando temos P> Q, dizemos que P & condo sufciente para Qe Qé condico necesséria para P. i Portarto, oantecedente € condi suficlerte para obter o consequent. E este (consequente) € uma condigo necessério para o antecedente, {-nabicondicional (see somentese..", 56 ser verdadeira quando 05 valores logics forem guais i Representagio: <> i. Valor tbgien + V,sepeqforem guns + Frsepeqforem diferentes ii, p> 4= (p> 4) (a> p)- 550 expresso pode parecer ser complica, mpossvel deentender, mas basta perceber que a bicondcional(p € a) €aconjungo(%) de duascondicionls (p> q) (a> p)nos dois sents ( €antecedentena primera e consequente na segunda. Eo inversoazontece com q)! Iv Expresso aquivalontes 3 “40 ormento so": + pseesseq + Sepentiiogeseq entiop + Todo péqetoiogép pe condigio sufcierte e recessara para ¢ ‘© qe condigio sufcierte e necesséra para g {also Toda sentenca deve conter um verbo (ou seja, é uma oracdo) . NSo sto proposigies: ‘+ Sentengas Exlamativas ‘Sentengasinterrogativas Sentenias Imperatvas Sentengas sem verbo Sentengas abertas Pedidos/ordens/expressbes de sentimento/desejo/opiniio Reparem quendo podem ser proposigGes tudo 0 que nao for possivel jlgar em V ou F. «Uma sentenga aberta pode sar transformada em uma proposigle através do uso dos quantifcadores (algum, erhum, exists, todo, ete) rincipios aplicados as proposigBes] ‘+ Identidade: uma proposi¢do verdadeira € sempre verdadeira, Uma proposicio false é sempre alsa ‘+ No Contradigo: uma proposigdondo pode ser verdadeira efalsasimultaneemente, 1 Terceiro Excluido: uma propesiglo 6 pede ter um dos valores légicos (Vou F} no podende ter outro var. «2. Asproposiges podem ser simples ou compestas: ‘+ Proposii simples: &aquela que no vern acompanhade de conectivos de elamertos delgado. € formada por uma inia oragdo + Proposijio composta:¢aquelaformads por duas ou mais proposiies simples (4uas unas rages) ‘que vem conectadas entre si. + ara identifica se uma proposgo simple ou compasta, procure sempre conectvos! 0 examinador ‘entar te confundr apresentando uma proposigc simples de tamanho multe grande, ‘2. Conectivos gies sSo.0s elementos que ussmos para formar propatigSes compostas, apart de proposigbes simples dades. . Na conjungio (“e"): 56 seré verdadeira quando ambos componentes forem verdadeiros. |. Represantaglo: *(cicunflexo) Bi. Valor tien: ‘+ V, se amtas a proposigdes forem V ‘+ F,seumaou mais proposgtesForem F Na disjungdo inclusiva (“ou”): 56 serd flsa quando ambos componentes forem fasos. | Representacio: i. Valor Log + Vs ums ou mais dat preposigSes for V ‘+ F seambas as proposigées forem F 4. Na disjungdo exclusiva (“ou. ou"), 56 seré verdadeira quando os valores I6gcos forem diferentes, contrrics. + V, 30 as proposigBes tiverem valoreslégicos contrérios 1 F, seas proposes tiverem valores logicesiguals Na condicional(s..entdo."), 56 ser false quando a primeira proposigdo for verdadeira ea segunda als: “A Vora Facher é Fala” (/ 3) i Representacio: > 1 Valor tgs + FysePforveatort + Vis demais casos i Expresses equialentesa“s..entlo. + sepa + sep # Quando pig + Todo peq Pimplicaq P € condigio sufciente para q 6 condicéo necessiria para q + Psomente seq Iv. Na eondicional P-> Q, dizemos que Pd 0 antecedentes Q.é 0 consequente. ‘v. Quando temos P> Q, dizemos que P & condo sufciente para Qe Qé condico necesséria para P. i Portarto, oantecedente € condi suficlerte para obter o consequent. E este (consequente) € uma condigo necessério para o antecedente, {-nabicondicional (see somentese..", 56 ser verdadeira quando 05 valores logics forem guais i Representagio: <> i. Valor tbgien + V,sepeqforem guns + Frsepeqforem diferentes ii, p> 4= (p> 4) (a> p)- 550 expresso pode parecer ser complica, mpossvel deentender, mas basta perceber que a bicondcional(p € a) €aconjungo(%) de duascondicionls (p> q) (a> p)nos dois sents ( €antecedentena primera e consequente na segunda. Eo inversoazontece com q)! Iv BxprosiBor aquialonter a "100 somorte x”: + pseesseq + Sepentiiogeseq entiop + Todo péqetoiogép pe condigio sufcierte e recessara para ¢ ‘© qe condigio sufcierte e necesséra para g abelas.verdade dos PTO PAG] [PJ Pva] [P]o]P=o] [P]a]P=0 ] [P]O [Pua Game Pre eT WF VIF Le WF v a FTF Fv Fe FTF ETRE fm fr FFF -Tabelas-verdade ra sabermos quantaslinhas ter determinada tabela-verdede, basta contar © nimero de letras diferentes {(Proposigies simples) que seréo “a” e fazer 2° ». Passo a passo para preenchimento de uma tabela verdade: + Caleularo ndimero de linvas: 2° + Naprimeira colunada tebela,colocar V até @ metade das inhas e Fna outra metade. + Nasegunda coluna da tabela, colocarV até a metade das linhas de mesrvo valor I6gico da coluna anteriore Fna outra metade. Repetir para cada valor logico existente. + A.itima coluna databela seré semore uma intercalagdo entre Ve F. 1. Tautologia é uma proposigdo composta cujo valor lbgco € sempre a verdade, independentemente do valor logico (V ou ) das proposigdes simples que a comptem. |. Para sabermos se estamos dante de uma tautologa basta seguir 0 dots passos atalxo: ‘+ Construr a tabela-verdade da proposicio composta 1+ -Analiear a hima coluna: ce 4 tver valor légeo Va nenhum F,teremos uma tautelogia 2. Contraaigao € uma preposigio composta cwyo valor logico @ sempre abo, independentemente do valor légico (V ou F) das proposigdes simples que a compéem. 1. Para sabermos se estamos dante de uma tautologa basta seguir os dois passos atalxo: + Construir a tabelaverdade da propozigio composts 4+ -Analisar a tltima coluna: se s tiver valor \igtco F e nenhum V,teremos uma contradicdo. 3. Contingénciaé teda proposigio compasta que nlo é tautologia enem contradigSo, ou seja, aparece valores légicos verdideirese flsos a ultima coluna da tabela-verdade. |. Bara cabormac co estamos dantedo uma tautologa basta caguir os dais pacts abalxa: ‘+ Construir a tabela-verdade da proposicéo composta 4+ Analsar a Sima coluna: se ela apresertar os dois valores lpicos possvels (Ve F),teremos ‘uma contingénca, =Negacio ‘8 Negagio de ume proposislo simples: dade ume proposiglo P quslquer, sempre podemos obter outra proposicio “P (l6-se: ‘no P”)chamada de megacdo da proposicdo Pe cujo valor logic & opesto ao de P. Se Pé verdadeira (V),P ¢ falsa(F); se P éfalsa(F),P 6 verdadeira(V). pag ~pV~4q pVvag ~pA~g p-@ pi~@ Bs © (p A~ g)V (g A~ p) Todo Existe ao menos um p que nao éq Algum Nenhum p 6 q « Podemos negar uma proposicio usando as expresses ndo éverdade, ¢falso, é mentira ou utlizando anténimes. Precedéncia dos conectivos légicos: negaco, corjuncéo, dsjungéo indusive, condicionale bicondicional. Equivalincla Ligica ‘2. Quando temor proposer comportas que aprezentam tabelat.verdades idénticae, demo: quo os propotigtos cemolvdas sc logkamente equivalentes. b.simboiogia:P => « Fropriedades fundamentals de equivaléncia Kigica (importante apenas ter uma idea): i. Propriedade idempotente: podem ser aplicadas mais de uma ver sem que resuitado se altere ll. Propriedade de Absorso: pense na teoriados conjurtos!£ 0 mesmoque cizermos PH(PCQ) =P, basta colocar no diagrama! I, Propriedade Comutativa Iv. Propriedade Associativa ¥. Propriedede Distributiva 4. PrinipaisEquivalénclae Légieat (muito important) i. Equivaléncie da Condicional: 1. De condictenal para condiconat:(P > @) <= “a>-P Passos: Trocamos os terms da condicional deposi e em seguidanegamos ambos 05 termos. 2. De condicenal para dsjungio: (°-> Q) <> (?)vQ Pascos: negamos 0 prime termo, mantemos 0 kegundo 8 trocames 0 cendicional (3) pela disunga Incusiva(v). i Equivaténdia da Disjungao: P va"? $a Passos: negamos o primeir termo, mantemos segundo etrecamos a dsjungfo incusiva( v) pelo cordicional (3). ii, Equivaléncia da Bicondicional: 1, De bicondicional para conjungio: P€? Q = (PQ) (QP) Passos: como se trata de uma bicondicional,teremos uma condicional na ida € outrana volta. Equivaléncias decorrentes de P € Q => (PQ) (AP). LP Qea> PAG >H) HPA > a9(-7>-O) iP Q(-QF-P)N(-P-9~Q) 2. de Diondidonal para bicondiclonat: P €9 Q.2-P €>-0 Passos: negamos os doistermos e mantemos 0 conectivobicondicional iv. Equivaléncia da Disjungao Exclusiva: PQ = P > ~QouPYQs-PE>Q Passos: uma disuncio exclusiva é equivalente a uma bicondicional om um dos terms nezados v.Entenda que é muito importante enterder e decorar as equiraléncas legicas para ganharmos tempo na hora {a prova. Cave voet venha a equecer€ twer tempo sobrendo, também podemos resolver questBes de equivaléncia ga utlizando a tabela-verdade. MAS UTILIZE A TABELA EM ULTIMO CASO, SE TIVER TEMPO NA PROVA\ 0 Logica 1) Negaco da Conjuncao: ~ (P AQ) = (~P v~Q) 2. Passo: i. Negamos as duas proposicBes ji. Trocamos a conjungio (A) peta disjunco inclusiva (v) 2) Negec3oda a. Passos i. Negamos as duas proposicBes ji. Trocamos a disjunc&0 inclusiva (v) pela conjunco (A). jsjungo: ~ (P va) = (~PA~Q) 3) Negaco da Con 2. Passos: I. Mantemos a primeira proposico Negamos a segunda proposico |. Trocamos a condicional (->) pela conjuncéo (A) icional: “{P > Q) = (P.A~Q) 4) Negacdo da Bicondicional: ~{P <> Q) = (Pv.Q) 2. Passos: iMantemos a primeira e a segunda proposicSes ji, Trocamos a bicondicional (€+) pela disjungo exclusiva (v) [Negacio de proposicdes categéricas 1 Negacio de “todo Aé 8”: ‘+ Pelo menosum Anaoe & + Algum A nio é 8 + BisteA quendoe & 2. Negaso de “nenhum A 68": © Algumacs + Pelo menos um A€ 8 + Bisteaquess 3. Negagio de “algum Aé 8”: + Nenhum A é 8 + Todo Andoe 8 4. Negacio de “algum Ando € 8”: + Nenhum Ando é@ + Todo se >. Para negarmos uma propossdo categerica, precios, efetuar a negagio tanto da sua qualidade (unwversel ou particular) como dasua extensSo (afirmativa ou negatva ~Diagramas L6gicos (proposicdes categsricas) 1. Todo 6 P = Verdadeito, implica que: ‘+ Nenhum s sera P: 6 uma afimacio Falsa + Algums & P: é uma informagio Verdadeira Agu néo 6 P:é uma informagio Falsa ‘Afirmar que Todo S 6 P nif significa © mosmo que Todo P&S, Por exemplo, asentenca “Todo concurseiro é esforcado" € diferente d frase "Todo esforcado & concurseiro". 2. Nenhum S €P = Verdaiiiro, implica que: + Todo $€ P:é uma afirmagio Falsa + Algums 6:6 um afirmagdo Fala + Algums ndo 6 P:é uma afirmagao Veriadetra ‘Aflrmar que Nenhum 5 €P ¢ logicamente equivalente a dizer que Nenhum P €. Por exemplo, dizer que “"Nenhum Aucitor €Analista” equivale a declarar que “Nenhum Analista ¢ Audtor". 2. AlgumS & P= Verdadeiro, implies que ‘© Nenhum $€ P: 6um afirmardo Fas + Todo $€P:¢ ndeverminiado + AlgumS nio € P:é indoterminado ‘Afirmar que Algums é Pélogicamente equivalente a dizer que Algum Pé S, For exemplo, dizer que “Algum servidor publica brasilero” equivale a declarar que “Algum braslero é servidor pblico”. 4. Algums ndo ¢ P = Verdadeto, implicaque: + Todo sé P:6 uma afirmaco Falsa + Nenhum $€ : éindeterminado: + Algums €:¢ indeterminado 5. Percebe que em slguns cazce ums boa dose de racocinio dedutive sed o suficiente para chegarmos a esposta, corteta, No entanto, é sempre recomendado recorrer as representacSes grficas, = Bugumentacdo Logica ‘+ Tipo de argumentos: 4. Argumentos categéricos: aqueles que apresentam premissasrepresentadas por enunciados smples, contendo ‘um quantficador, um susito, um verbo de ligarSo e um predicado (ex: Todo balano € nordestirg, Nenhum carioca & sulsta, Alguns nordestinos nic so balanos); (odo AE 8) = algum Ando € ‘(nenhum A €B) = alguma és ~(agumaé: ‘bs: Culdado, afirmar que TO00 A 8 nto signe o mesmo que TODO BE A. Do mesmemode afirmar que [NENHUMA € 86 lgicamente equvalenteaduer que NEMHUM 8 EA. ‘Obs: Algum Aé 8 nos permite conch que nem todo A 68. No sentido lic, o term “alum” também ser verdade quando TODO AE 8. (Obs: Afar que algum A € 8 logkcamente equivalent a dizer quealgum 8 €A. 2. Argumentos hipotéticos: aqueles que possuem proposiges compostas conjuntivas,disjuntivas, condicionals ou bleondicionais, Podem apresertar proposes simples e compostas que utllzem conactores(e, mas, ov, se... ert, cee comante ce, ote) Um argumento ¢ vaido se (P1” P2 *P3..* Pa) > C& uma tavtologa(técnicainfalvel, mas pode demancar mutto ‘tempo na hora da prova) -Lmolicaao logica ~ Questilo tipo 1: Entre as premissas das quests de implicagol6gica do tipo 1 estaré presente uma proposiclo simples cu uma conjungo, Como resolver: 12 gasso: considera as premissas como verdadeiras e, com 0 conhecimento das tabelas-verdade dos Conactives, descobrir os valores ldgicos das proposigdes simples presentes nas premissa. 22 passo: Veificar entre 2s proposigSes de resposta aquela que traz uma proposiclo necessariamente verdadeira diante dos valores ligicos das propesigbes simples, encontradas no passos anterior. ‘questi tipo 2: Nesse tipo de questo nao ha nenhuma sentenca na forma de proposicao simples ou de conjunedo,impicando que nic estard previamente éefinido qual o ponto de partida da resolucdo. [Nas solugSes das questées do tpo 1,0 primeiro passo consistia em somente considerar as premissas como vordadeirac. Necco segunda mitoda de recalugto, temoc um up. Devaremas abodacer também aoe eguintos pprocedimentos (dentro do 18 passo explicado nas quest&es do tipo. 1, Atribuemos um valor l6gico(V ov F) para uma des proposigBes simples, preferencialmente aquela que mals se repete; 2. Substituiremos este valor l6gico(escolhido acimal nas premissase verificaremos, mediante a aplicaglo das tabelas-verdade, se ests correto, ou seis, se no vai se observar alguma contradigo entre os resultados atid. CConsiderages geral ‘+ Poderros sempretirar das declarertes do enunciado algumas informacdes accionais, que atentosempre a 150; ‘+ Tentarverifiar, 20 longo da narracdo ou do enunciado, elas antagonicas ou que possam levar a caminhos dferertes: ‘+ Fique atento aos personagens sempre mentirososou sempre verdadeires. Hé fonte de informagoneles;e 1+ Sepossivel cre uma sta de conclusbes ehipéteses. Pedemes chegar aconclusSes absurdas, ou sia, que vo de encontro do préprio enuncado,

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