You are on page 1of 235
BAIRRO DE ALVALADE: Consideragées Sobre o Urbanismo Habitacional vol. Il JOAO PEDRO TEIXEIRA DE ABREU COSTA Bolseiro da J.N.I.C.1., programa Praxis XXI Tese de Mestrado em Cultura Arquitecténica Contemporénea e Constugdo da Sociedade Moderna Orientador Cientifico: Prof. José M. Ressano Garcia Lamas Constituig¢Go do Juri: Prof. Maria Jodo Madeira Rodrigues Prof. Antonio Jacinto Rodrigues Prof. José M. Ressano Garcia Lamas Faculdade de Arquitectura, Universidade Técnica de Lisboa 1997 BAIRRO DE ALVALADE: CONSIDERACOES SOBRE © URBANISMO HABITACIONAL 3 INDICE GERAL VOLUME | IntrodugGo .... 8 Objectivos e Metodologia. i CAP.| - ConstituigGo do Bairro de Alvalade..... 16 CAP. II - IdentificagGo de modelos urbanisticos no Bairro de Alvalade.... 62 CAP. Ill- Caracteristicas do espa¢o habitacional em Alvalade.. Conclusdes- Considera¢gdes sobre 0 urbanismo habitacional Apéndices- _ Bibliografia, Fontes documentais, Indice Analitico, Indice Figuras... VOLUME II ANEXO Al - O Plano de Urbaniza¢ao da Zona a Sul da Avenida Alferes Malheiro... ANEXO A2- Unidades morfolégicas no Bairro de Alvalade...... 51 ANEXO A3- LegislagGo ....... BAIRRO DE ALVALADE: CONSIDERACOES SOBRE O URBANISMO HABITACIONAL INDICE VOLUME II ANEXO Al - O Plano de Urbaniza¢do da Zona a Sul da Avenida Alferes Maiheiro Antecedentes ao plano de urbanizag¢ao © Plano de Urbanizagao da Zona a Sul da Avenida Alferes Matheiro O desenvolvimento do plano de urbanizagéo: os estudos de pormener... ANEXO A2- Unidades morfolégicas no Bairro de Alvalade As SP NR AAD i. 12. 13. 14, 15. 16. 17. 18. 19. 20. 2i. 22. 23. 24, 25. Células | e 2 - zona de casas de renda econémica. Célula 3 - zona comercial. Célula 5 - zona habit. casas renda econdémica .. Conjunto habit. Av. D. Rodrigo da Cunha.. Conjunto habit. Av. Rio Janeiro, Praga da Igreja.... Célula 8 - zona comercial... Célula 8 - zona habit. Av.s EUA e Aeroporto. Célula 6 - zona habitacional... Célula 3 - zona de artesanato... Célula 4 - zona habitacional (moradias) .. Célula 7 - Bairro de S. Miguel... Célula 6 - cruzamento Av.s D. R. Cunha e Aeroporto Zona de protec¢Go a Igreja de S. Jodo de Brito... Avenida dos Estados Unidos da América do Norte ... Célula 8 - conjunto habit. De Lagares d’El Rei.... Célula 3 - conjunto habit. Av. do Brasi Avenida de Roma Avenida do Aeroporto Rua de Entre Campos / Campo Grande. Célula 1 - conjunto habit. junto & Av. do Brasil. Célula 7 - Travessa Henrique Cardoso (pré-exist,) .... Célula 8 - Rua Dr. Gama Barros (pré-exist.). Célula 6 - Mata de Alvalade... Quintas e Palacios pré-existentes.. Equipamentos escolares... 12 47 53 75 81 83 87 7 . 105 . 13 _ 7 ig 125 128 . 136 140 164 169 171 176 177 180 182 184 186 189 192 BAIRRO DE ALVALADE: 26. Outros equipamentos.. SONSIDERACOES SOBRE © URBANISMO HABITACIONAL ANEXO A3- Legislagéo lL a2 een NOTAS .. Decreto-Lei n° 24.802, de 21/12/1934... Decreto-Lei n° 33.921, de 05/09/1944..... Decreto-Lei n° 28.797, de 01/07/1938 Lei n° 2.007, de 07/05/1945... o Decreto-Lei n° 35.611, de 25/04/1946 Decreto-Lei n® 36.212, de 07/04/1947 .... Antecedentes ao plano de urbonizagao BAIRRO DE ALVALADE: CONSIDERACOES SOBRE O URBANISMO HABITACIONAL 6 ANEXO Al © PLANO DE URBANIZACAO DA ZONA A SUL DA AVENIDA ALFERES MALHE/IRO Consiste 0 anexo 1 na apresentagao do Plano de Urbanizagéo da Zona a Sul da Avenida Alferes Malheiro, (conforme aprovado em 16/08/45, D.M. 3110/7, de 29/09/45) e na identificagdo e pesquisa dos seus antecedentes e documentos posteriores que contribuam para a sua melhor definigdio A1.1.ANTECEDENTES AO PLANO DE URBANIZACAO. Os primeiros ensaios de urbanizagde do Sitio de Alvalade! tém origem nos estudos do Plano Director da Cidade de Lisboa, iniciados em 1938 nos servicos municipais sob direc¢o de Etienne De Groer?, que nesse mesmo ano define as grandes linhas de desenvolvimento da cidade. Da metodologia de desenvolvimento desse plano fazia parte, entre outras tarefas, a realizagdo simultinea de estudos parcelares, na escala 1:1.000, das varias zonas do plano de urbanizagGo, os denominados Estudos de Conjunto, que vao sendo realizados a partir de 1938 e se prolongam para além de 1945. De 1938 data a Planta da zona compreendida entre a Av. Alferes Malheiro e a Travessa Henriques Cardoso’, a qual abrange Gtea delimitada a sul pela linha ferrovidria de cintura, a norte pela Avenida Alferes Malheiro, e a poente pelo Campo 28 de Maio; a nascente o seu limite ndo é fixado, englobando uma faixa de terreno de aproximadamente 100/200 metros a nascente da Estrada de Sacavém Estes dois desenhos constituem um levantamento 4 escala 1:1,000 da situagdo existente, com identificagéo do cadastro e BAIRRO DE ALVALADE: CONSIDERACOES SOBRE O URBANISMO HABITACIONAI Zz dos respectivos proprietérios‘. Nestas plantas identificam-se as pré-existéncias ao plano de urbanizagGo, sendo de destacar as duas vias de acesso & cidade, a Estrada das Amoreiras a poente e a Estrada de Sacavém a nascente. Além destas duas vias principais, identificam-se ainda diversas vias, nomeadamente a Azinhaga da Feiteira, a Estrada da Portela, a Azinhaga do Cavaco ou Outives, a Azinhaga da Fonte do Louro, a Rua Aboim Ascengao, a Azinhaga da Quinta Sela, a Azinhaga da Brasileira e a Travessa dos Coruchéus, entre outras. Nestes documentos identificam-se diversos aglomerados pré- existentes, casos da Travessa Henrique Cardoso, do nUicleo a nascente da Estrada das Amoreiras (actual Rua Dr. Gama Barros), do nucleo da Azinhaga da Feiteira (posteriormente ocupado pela Célula IV do plano de urbanizagao), e das frentes construidas sobre a Av. Alferes Malheiro e 0 Campo 28 de Maio, incluindo o Hospital Julio de Matos. Os restantes terrenos - a grande maioria, digo-se -, estavam afectos ao uso rural, pontuados com construgées isoladas, de que se destacam a Quinta dos Lagares d'El Rei € 0 Palacio dos Coruchéus. Nas suas primeiras referéncias (1938-39), os Estudos de Conjunto englobam a rea do futuro plano de urbanizagao de 1945 numa zona mais vasta de expangdio, compreendida entre a Praca do Chile € a Av. Alferes Malheiro. Nestes primeiros ensaios eram j4 considerados os tragados da Avenidas dos Estados Unidos da América (a nova via de circunvalagéo da cidade proposta pelo Plano Director da Cidade de Lisboa) e da Avenida de Roma, bem como os limites constituidos pela Avenida Alferes Malheiro, o Campo 28 de Maio € a linha férrea de cintura. © seu limite nascente € tragado pela Estrada de Sacavém, nao existindo ainda desenho para o Aeroporto de Lisboa. Figuras 205 © 206 Planta de Lisboa em 1940, José Peres Barroso. 205 Planta do cidade; 206 Pormenor da zona de ‘Alvalade, incluindo uma proposta do tragade de urbanizagGo para a zona entre a Fraga do Chile e Avenida Alferes Mathero. BAIRRO DE ALVALADE: C¢ Rs IRBANISMO HABITACIONA\ Desta forma, desde a realiza¢do dos seus primeiros estudos, a zona de Alvalade € entendida como uma érea privilegiada de expansdo da cidade; “os terrenos do Areeiro-Alvalade eram mais faceis de negociar, pelo seu carécter ainda de quintas risticas, 0 espago era vasto e imenso oferecendo possibilidades a tragados largos e, principalmente, era ultrapassado o impasse em que se transfomara a questdo do Parque Eduardo VII"s. Pese os primeiros ensaios datados de 1938-39, a realizagdo do Estudo de Conjunto da Zona a Sul da Avenida Alferes Malheiro data de 1941 (agora limitado a sul pela linha férrea de circunvalag&o), sendo concluido em 1942 pelo arquitecto- urbanista Faria da Costa’. Este estudo, de que no foi possivel apresentar qualquer exemplar desenhado’, seré posteriormente alterado (1944), de que resuitou 0 Plano de Urbanizagao da Zona a Sul da Avenida Alferes Matheiro. Pelas indicagdes escritas recolhidas, a proposta de 1942 deveria ter como base 0 estudo de 1938-39, verificando alguma evolugéo. Em 1944 é elaborado o Estudo de urbanizagdo da zona compreendida entre a Avenida Alferes Malheiro, a Avenida Almirante Reis, Caminho de Ferro, Rua de Entre-Campos e Campo Grande, resultando de “cuidadosas revisdes"; este foi um dos varios Estudos de Conjunto de urbanizagéo da cidade realizados nesse ano, no dmbito do Plano de Urbanizagao da Cidade’. “E se o primeiro estudo da Zona a Sul da Avenida Alferes BAIRRO DE ALVALADE: CONSIDERACOES SOBRE O URBANISMO HABITACIONAL 9 Maiheiro ficou concluido em 1942, diversas circunstancias implicaram profundas alteragées, j4 em fins de 1944, inutlizando o estudo primitivo. (...). Segundo as préprias palavras da Camara Municipal de Lisboa, tratava-se de adequar aquele plano ao ‘novo conceito de organizag&o da cidade, baseando-se na unidade de vizinhanga, que, como tal, era constituida ‘em volta da escola como ntcleo central (...)"”. Resultado desta alteragdo de conceito, verifica-se, do plano de 1942 para o de 1944, 0 assumir de algumas vias como as vias estruturantes do plano (a Av. dos Estados Unidos da América e a Avenida de Roma, nesta altura jé um compromisso, a Avenida do Aeroporto, entretanto criada, a Avenida da Igreja e a Avenida do Rio de Janeiro), bem como uma mudanga do desenho interior de cada célula, sendo abandonadas vias com continuidade e criada uma estrutura local, com centro no equipamento escolar. © lado nascente do plano de 1942 € onde se verificam as maiores alteragdes, devido & criagdo da Avenida do Aeroporto. Desta forma, é suptimida a via diagonal que partia do cruzamento da Avenida de Roma com a linha férrea de cintura em direcgdo a norte; a Avenida do Rio de Janeiro, que em 1942 comegaria no cruzamento da Avenida Almirante Reis com a linha férrea de cintura, indo até & Avenida da Igreja, sofre também uma alterag&o parcial, sendo suprimido o seu trogo da célula Vill @ estendida até a Avenida Alferes Malheiro. © “projecto definitive, baseado no estudo & escala 1:1.000 elaborado ainda em 1944, foi completamente organizado submetido & aprovagdo do Govemno este ano (1945), nos termos do Decreto n® 33.921, de 05 de Setembro de 1944, tendo o lisongeiro despacho ministerial de aprovagdo deste plano sido exarado em 24 de Outubro de 1945!0.""", Em paralelo com a referida evolugdo na forma do plano de urbanizagdo até & sua aprovagéo em 1945, decorreu ainda, no mbito do Plano Director da Cidade de Lisboa, um processo de Fowa 2 Alanto de Lisboa - dreas expropriagas entre 1398 e 1946: Relatério do ano de 1946, (Cémara Municiapl de Lisboa, DSULO. 72 Reparticdo Urbanizacdo e Expropriagées. Lisboa, 1947. |AIRRO DE ALVALADE: CONSIDERACOES SOBRE O URBANISMO HABITACIONA\ 10 expropriagdes com inicio em 1938, incidindo particularmente nas zonas envolventes cidade (Monsanto, Aeroporto, Alvalade, Caselas, Restelo, etc). Este processo, que ira desenvolver-se até ao ano de 1946", teve inicio com a promulgagéo do Decreto-ei_ n° 28.797, datado de 1938, sendo reforgado em 1944, como Decreto-Lei n° 33.921, “o qual passou a permitir aplicar_& execugdo de novos planos de urbanizacdo, apés prévia aprovagao pelo Governo, 0 processo de expropriagdo estabelecido pelo Decreto-Lei n° 28.797.""3, Este contexto legislativo permitiu que, em 1946, a Camara Municipal de Lisboa fosse proprietéria da grande maioria dos terrenos na Grea do Plano de Urbanizacde da Zona a Sul da Avenida Alferes Maiheiro. PLANTA paCIDADE ve LISBOA fh BAIRRO DE ALV/ SOBRE O URBANISMO HABITACION/ u Fura 208 MAMHERG | | 2ORR A SUE Ok SYED tra Zona @ Sul da Avenida . ‘aiores Mishoo - ERPROIRIAGIES ‘Bxoropriogses, lemento sotto, em: Plano de Urbanizagéo da Zona a Sul da Avenida Alferes Maher, Camara Municip! de Lisboa, sooo. 1948. Plano de Urbanizagdo da Zona a Sul da Avenida Alferes Malheiro A partir do pagina seguinte: Fiquras 209 0 235 Plano de Urbanizacéo da Zona a Sul da Avenida Alferes Maiheio. Volume | Lio 1 Meméria descritva e Westiicativa (pdginas 0.0 26) (Cémore Municipal de Lisboa. Ds.uo. Lisboa, 1945. BAIRRO DE ALVALADE: CONSIDERACOES SOBRE O URBANISMO HABITACIONAL 12 Al1.2.0 PLANO DE URBANIZACAO DA ZONA A SUL DA AVENIDA ALFERES MALHEIRO © Plano de Urbanizacdo da Zona a Sul da Avenida Alferes Matheiro, conforme aprovado em 16/08/45, D.M. 3110/7, de 29/09/45, consta de nove livros, organizados em cinco volumes, que passo a descrever: Volume |: |. Meméria Descritiva e Justificativa; Volume Il: Il. Planta de Localiza¢Go, escala 1:25.000; 500; 2100; V. Planta de Urbaniza¢Go, fotografia; Ill. Plantas de Orienta¢Go, escala 1: IV. Perfis Transversais Tipo, escala Volume Ill: VI. Plantas de Trabalho, escala 1:1.000; VIl.Perfis Longitudinais dos Aruamentos, escalas 1:100, 1:1.000; Volume IV: VillPlanta Parcelar, escala 1:1.000; Volume V: IX. Casas de Renda Econémica, anteprojectos exemplifica- tivos, fotografias. Os documentos constantes do plano de urbanizagéo séo apresentados de seguida, com exclusdo do Livro Vil (perfis longitudinais dos aruamentos, com pouca importancia para este estudo), do Livro Vill (plantas parciais, com marcagdo das expropriagées a cores sobre as plantas de trabalho) e do Livro IX (anteprojectos exemplificativos das casas de renda econémica, apresentados no anexo 2, figuras 267 a 275, pag. 56 a 58). |AIRRO DE ALVALA\ EE = GEEGRICTO Ze, ZOUA exited Zo pO 21.0 DE URMNI- BIBS cc occcerecveeess errieteris es D = ZoMerreNte secscsseenee ot iV - guig5. 670 20 Luo BE UB Pag. Page Page BRE © URBANISMO HABITACIONA 10 u 25 BAIRRO DE ALVALADE: CONSIDERACOES SOBRE © URBANISMO HABITACIONAL 14 2 -) terefa ae elnberacio do . lene Geral de Urbenize- penifo de Cidade ce idevon nZo poude sinda dareee Jor concluide, spesar da aturedén cten:To cue of Servigos -unicipais teen dedicado & eur orgeni- of desde 1978, No realidace encontren-re desde longer dute definigee as linhee fundrnentric ds or denrgfo © co derenvolvixcnto ga Cidade e ertfo cc- tugsdor e syrovados pelo Governo os por=cnores da wbenizugio de diversas conns da ¢idede. Tatretan- to .srn @ orgtnizacio do referido plano né sinde que renliuer torefa conpideravel o que justificn que ee preveja que 86 em 1947, ano conerorativo ¢o VIII Centenario de Tonnda de i.tebon, viré s ser poscivel aprecentar & aprovacfo do Governo o tra- belo definitivo. Entre outros rezées, das quais haverin que fazer sflientar < yrundeza ce terefa de ertacelecer um ano de Urbenizngfo yara a Capital do safe, « due To ae tal trabalho encontre justificncfo ne ne- 2 BAIRRO DE ALVALADE: CONSIDERACOES SOBRE O URBANISMO HABITACIONAL eeenidnde de os Servigos de Urbanizgie siunicipeis Gediceren sinultenessente a sua utencdo ¢ recolusio @e constantes problems de porsenor e 4 orieatagio @0 erescixento continuo dx Cidade,circuncteneia es- ta que ten conduzido 4 claborngfe de sucersivos pla nos parcisis de urbrni ngfo. ~ 4 presente nemoria dis reepeito 4 descrizfo e jus- tifteasfo de um novo plano vnreial de urveniz;fo, orgenizndo cop © objectivo @c atenucr nececsidndes inagiaveis de expennfio da Cidade, tendo ex aten;fo © Gisposto no § 4° do értigo 10% do Leereto-iei iif 332321, de 5 de Leteabro de 124k. Com o presente pleno yerciel de urbeniz: te © -unicipio assegurur & efectivagio des cispoci- gGee da Led X® 2.007 de (/V/45, diploma funcanental pera 8 recolu;io do probless prenente da coustrusio de habitugdes de renaus econunicas, -& assin o sunicipio répido cumprinento 4 deternian- 9f0 contida nn Base VI do referido diplo=st,yerreite= gente conseiente da urgencis nv resolu;fo ce um yrg blean de tio exeepeionnl yreviceue. © Decretomlei N° 35.921, de 5 de Letembro de 14d, aflo eepecifien qual 2 corpusi;o obrigetorin dos BAIRRO DE ALVALADE: CONSIDERACOES SOBRE © URBANISMO HABITACIONAL 16 =i plenes asreisis de urtrnizac&o « epresentar & apre- eicgio co Cevérno. Lor outro lade é xnnifecto que des pegns exigides para os plenoe gerais de urtani- suglo, eegundo o artigo 18%, do referico ciploz, al- guavs nfo sho de consicerer quenao se trute ce sia- ples plsnos jarciats. vulgt-ee ter interpreteco con justeza o espfrito da lei exteielccendo a conposizio do plano grrcicl tre- cusdce pelos elesentos que ea seguida se deceri i= aonstretiva de loceiizng@o da zone a urbeni- gar no quédro gerel da Cidade e da sun corre- linge coa o rede cers] ae grander vico ce co- sunicagio do plino gertl ve urbenizagio. denonstr — Sgteuturs gers) go 2lsno © descerver-ce & zone sireayica pelo pleno referiu- -se © clreunstuncia ce ela ser atravesseda no senti- .0 Leste - Oeste por usa dae grandes artérins circu- iapes Go pleno gers] de urbenisesio da Cidade - a sveaida dos Jetados Unidos de -mérica. A subdiviefo uc trea o arbsniser resultou ua existencie desta ar afvia e da consideregio de trés arruamentos princi- ais, de trensito lockl, um dee quale no sentido U = 2 e 06 outros dois con * oricatacfo gerel N= Se «is inportente déetee ulticos - m /venicn de Ro~ @m = prolonga-re con & werza ortentacio cerel pare ul do livite de zonu ° urcenizer, atrevereoendoe - vérrea en pacerngen superior e terminando num qin © ue praga nse inediezSes da .laseda D. *fonso

You might also like