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. ee la Educacao austen nen ‘ “idan “Publica Desde 2001 a servigo da Educagio Educagao a Distancia no mundo e no Brasil Aldimaria Francisca P. de Oliveira Dovtovand em Cicada Eucop 80 Aurinés de Sousa Queiroz outa em Cina do Ecop80 Francisco de Assis de Souza Junior outer em Cina de Eucardo Maria da Conceigio Tavares da Siva Devtovand em Circa de Eucordo Maximo Luiz Verissimo de Melo outarand em Gini de Edcocdo Paulo Roberto Frutuoso de Oliveira Dutorand em Cina do Escog80 ‘AEa0 € uma metodolagia de ensno em que aluno e professor se encontram distantes um do outro; do pont de vst histérico, em seus reajstros de exsténca no mundo muito antigo, sdvindos das RevolugBes Industisise burguesas ocorias no século XV de sorte que as sociedades decorrentes do modo de producSo capitalists passaram a exigir a qualficacSo da mio de obra para que pudessem ating 05, patamares de crescimento aconémico, Os primeitosindicos de utilzagSo da EducagSo » Dstinciaremontam se sécule XVI, quando um curso por correspondéncia fo ofereciéo por uma insiugko de Boston (EUA), A partir de enti, & possvel estabelecer uma cronologia da evolu da aD no mundo, ‘Ea surgiuna cidade de Boston, nos Estados Unidos, no ano de 1728, efi se expandinde logo depois de um ancincio no joa da cidade. © professor Cale Philips oereca um curso de taquigafa (ums téeniea para escrever 3 mio de forma tipi, usando cécigos e abrevagBes) para alunos em todo o pas, com materia enviads semanalmente pelo correo: este 6 0 primeir registro de um curso a distinc No caso do Brasil a Consttucho Federal preceitua, em sew Art 205, que a educaséo& crete de todos e deve do Estado e da familia, devendo ser promovida eincentivada com a colaboragSo ds sociedad, de moda a vabiliza pleno desenvolvimento ds pessoa e a prepars-la para o cexercico da cidadania,qualiieando~a para o trabalho. [AExD ganhou reconhecimento ecredibildade Em 1996, com a Lei de Dievzese Bases da EducagSo Nacional (DB), com seus métodos ‘educacionas buscando angi um publica para faciltaraformacio com aulas no presencia, (0s avangos¢ a possbidades que expancitam essa modildade de ensina devem-se evolugio dos melos de comunicacso e das tecnologias a informa, com acesso 8 intemal, Iiberdade de horivis @ a posibildade de estudor em casa, dando toda a condigSo de formagSo para todos aqueles que trabalham o a intro. (0 objetivo deste trabalho é fazer uma explanagSo acerca da E2D, procurandio entender 0 que & essa modalidade de educagie, onde e quando comecou a exit, como € sua sistemstica de funcionamentoe de avalacSo, como fei o pracesso de sua chegada ao Brasil e come ela se apresenta hoje em nosso pals, que documentos ofcas da governo a asseguram e os dados mais recente no pas. Para sso, a metodologia a ser aplcada fol a pesquisa bibliogrtica, sendo consutads alguns autores que estudaram, pesqusaram e escreveram 2 respeito do tema, © trabalho se enconta estutrado da seguinte maneira: na primera part se procura concetuar a a0; na segunda pare se fala a respeito de como ess formata de edvcagiosurgiv ne mundo, 9 que permitiy seu surgimento e como el fl implantade ne Brasil eno Estado do Rio Grande de Norte. No terceiro momento, se mostra o que a lgislago dz a respite dele; em seguida, se mostram alguns dados sobre 2 EaD no Baral Por fm, tecemes consideragdes sobre o tema, EaD: conceituando [A Eucacio a Distncia & um método de ensina muito usado no mundo; no Brasil nso é ie encontrar pessoas que js fizeram ou estio fazendo algum curso através dessa modblidade de ensino; ums modalidade sobre a qual muitos estuciosos tim pesquisado @ eserto, Desa forma, muitos s50 05 conceitos elaborados para defn ese formato de ensno; aul vamnos mostrar alguns dels Na iteraturaespeciaizada,existem diversas concetos para a EaD. Para Bastos, Cardoso e Sabbatin (2000, apud Hermida e Bonfim, 2006, p. 168), ‘© conceito mas simples objetivo & aquee que define a EaD come: “qualquer forma de educacSo em que a professor se encontradistante do sluno’ Holmberg (1985, spué Mugno! 2008, p 343) define £0 expresso “asco itn cobre alta forms de esido om todos ones que nfo Se encontram 28 3 contin masta ‘upenitSodoe toes, perentes com sar alsnor sls desu, ma, no aban Fe berecam do planejamento, senso © Para esse autor, 0 conceito de E20, se refere a um tipo de educac4o ou estudo em todos os nivels de ensno e ndo somente a um nivel ou ‘modaliade especiia de ensin; ele chama a ato para o planejamento que deve exist nesse formato de edveacso. Para Mala e Mattar (2007, . 6, spud Santos e Menegasi, 2018), “a EaD & uma modalidade de ecucacSo em que professorese alunos esto separados, planed por insttugBes e que utiliza diversas teenologis de comunicacSo" "Moran (2002) © Moore « Kearsley (2008), em seus concetos de EaD, chamam a atencio para o uso da tecnologia como forma de fazer a intermediagSo ene o aluno 2 professor Para Moran, 6 um sistema de ensioo/aprendaagem endeprofesores alos nio sto normalnente juntos fscmiente, mas podem estar conectades, it gndos por ‘ecnolsias, prnipalmente 3 eemsticas, como a Internet Mas ambsim podem se utiizadoso coi, orci, levis, 0 vdeo, 0 CD-ROM, teletone efx tcnologis semalhantes (Moray, 2002p.) Nas palowras de Moran se percebe a mportinca do tecnologia moderna avancada, para que professores w alunos, mesmo dstantes,possam estar conoctados¢ interigados; no entanto, também mostra que outres meias nem tio modernas, come core @ fax, ainda tém sua tildade ara a continuagSo dessa modialidade de ensino, Em Moore e Kesrsley (2008, 2),0 que chams 9 atengie no seu conceited Fa0,além do uso tecnologia, € a necessidade do planejamento no hora dl criagSo do curso © que exige técricasespecis: uagto a alstnela 0 aprndado plansjado que acre nommalmante enum lugar diferente do laa do eso, xigind tcicas expel de race do cso e de insur, conunicacso por meio de varias tenolgiaseesposicesorgarizacomise adminstavasespecais Do ponte de vista epistemolégico, a palavateleducagio vem do grego tele (Jonge, 20 longe) pode ser conceituada como o processo de tensine-aprendizagem mediade por tenologias em que professorese alunas ficam “Separados" espacial e/ou temparalmente. Pode enveler atvdades presencia e outros momentos de “cantatos”conjuntos,porém canectados ou intermedlados por recursos ecnalégices Herd Bonfim, 2006, p. 168), Belloni (2002, p. 124) diz que &urgenteintegrar as TICs aos processoseducacionalse explica © mative ‘rato mais grate 3 mals importante de toda tami Sb: porque els set presenter inflates em ots a exes dvds Soci ‘endo b escola especisnenteb escola pbs star no sntde de compensa teres desiguldaes soll regionals que oaceto esigua esas miquias ests geranco, Como visto nas palaras dessa autora, principal motivo de tlzar a tacnolagia nese tno de ecucacio & a fata de elas tecnologia, 6 ser algo presente e influente em nesss vidas endo assim, a educacSo néo deve se eximir de us-lae, de certa maneira, contribur para diminur as desigualdades soins presentes em nossa sociedade. AEaD no mundo Santos e Menegasi 2018), cand Peters (2008 afrmam que as primelasiniciativas em EducagSo a Distincla foram singulareseisoladas 535 ‘esmas autores, agora citando Gouveia e Oliveira (2006), ctam que ese tipo de educacSo teve inicio com as epistoas de So Paulo, ainda no sécul Ou ej, e556 tpo de ensino nso &algo recente Do ponte de vista histéico, Barros (2008) diz que #EaD tem seus regisros de existncisadvindos das RevolugbesIndustas e burguesas ocortdas no século XVII visto que as Sociedades de mado de producSo captalstapassaram a eigir a qualiieagSo da mSo de obra para que pudessem ating altos patamares de cescimento econdmico. Os primers indicios de utilzagSo ds EdueagSo 9 Dstinca remontam a0 século Xt, quando um curso por correspondénca fo dvulgado por uma insiuigs de Boston (LUA). £1728, o professor Cale Philips ofereceu um ‘utso de taquigraia, com materais enviados semanalmente pelo

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