You are on page 1of 9
1-Distinguir as impressdes das ideias. Impressdes: Aquilo que estamos a sentir num dado momento. Elevado grau de intensidade e vivacidade. Ideias: Cépias enfraquecidas das impressdes. Menor grau de intensidade e vivacidade. 2-Distinguir as impressdes e as ideias simples das complexas. -Impressdes: * Sensacdes Externas (auditivas, visuais, tateis, olfativas ¢ gustativas) Ex.: Sensagdo de ver a cor azul. * Sentimentos Internos (emogdes ¢ desejos) Ex.: Sentimento de raiva. -Ideias: * Simples: Nao se podem decompor. Ex.: Esfera, azul, ... * Complexas: Podem ser decompostas em ideias mais simples. Ex.: Esfera azul, cavalo branco —> Meméria Configuracao idéntica a da experiéncia. Ex.: Peixe, mulher, homem, cavalo, ... Imaginagao — Configuragao diferente da experiéncia Ex.: Sereia, centauro, 3-Caracterizar os dois modos de conhecimento: conhecimento de questées de facto e conhecimento de relacées de ideias. Tipos de conhecimento: -RelagGes de ideias: * Sao proposigdes necessariamente verdadeiras, isto é que no podem ser falsas + Podemos saber que sdo verdadeiras apenas através da andllise do significado dos seus termos. * O seu contririo implica uma contradi¢o nos termos. + So um bom exemplo de conhecimento a priori. Exemplos: Nenhum circulo é quadrado, Nenhum solteiro écasado. + Areas: Geometria, matematica, logica, etc. Questdes de facto: * So proposigdes contingentemente verdadeiras, isto 6, sio verdadeiras mas poderiam ser falsas. * S6 podemos saber que sao verdadeiras através da experiéncia, + O seu contrario nao implica uma contradigao nos termos. + So um bom exemplo de conhecimento a posteriori. Exemplos: Alguma relva é verde. Alguns estudantes so casados, « Areas: Fisica, quimica, biologia, histéria, sociologia, etc. 4-Conhecer os principios de conexio entre as ideias. Principios de conexio entre as ideias: * Semelhanga: Exemplo: um retrato de alguém leva os nossos pensamentos para a pessoa retratada. + Contiguidade no tempo € no espago: Exemplo: a lembranga de uma ponte leva-nos a pensar no rio ‘ou nas suas margens. * Causalidade (relagio de causa ¢ efeito): Exemplo: uma fogueira (causa) faz pensar no calor (efeito) que se the segue. 5-Explicitar 0 posicionamento critico de Hume face a ideia de causalidade como conexdo necessaria. * Aideia de causalidade é a ideia de uma conexdo necessaria entre dois acontecimentos. * Temos ideia de uma relagdo causal, ou ‘conexao necessaria, entre dois acontecimentos quando pensamos que a ocorréncia de um. deles torna necessaria a ocorréncia do outro. + O problema é que nao vemos essa conexao necesséria centre os dois, apenas vemos um acontecer depois do outro. + Surge assim o problema da causalidade, que pode ser formulado conforme se segue: qual é a origem da nossa jdeia de causalidade se, aparentemente, ndo temos nenhuma impresséo que Ihe corresponde? * Asolugao de Hume para o problema da causalidade consiste em assumir que a ideia de relagao causal ou ‘conexo necesséria entre dois acontecimentos mais nao & do que a expectativa de que um deles — 0 efeito — iré ‘ocorrer sempre que 0 outro — a causa — ocorra. «+ Esta expetativa resulta do hébito, ou costume, isto é, da experiéncia que temos de uma conjungdo constante desses dois acontecimentos. + Temos experiéncia de uma conjuncao constante entre dois acontecimentos quando a experiéncia de um deles surge ‘sempre associada a experiéncia do outro. 6-Relacionar “conjungio constante”, “habito” e “conexio necessaria”. Relagdo de causa e efeito: E normalmente concebida como sendo uma ligagdo ou (- conexiio necessari \Mas nao dispomos de qualquer impressio que corresponda a ideia de conexao necessaria entre dois fendmenos. A itinica coisa que a experiéncia nos revela é que entre dois fenémenos, eventos ou objetos se verifica uma conjungio constante. 1A ideia de conexdo necesséria tem apenas um fundamento psicolégico: é 0 habito ou costume que cria em nés a expectativa de que essa conjun¢do constante continuaré a verifica-se no futuro. _ Ideia de conexio necesséria: \\E uma criagao da nossa mente, nao sendo originada por qualquer propriedade objetiva das coisas. , E devido ao habito que a mente projeta no mundo a ideia de ia entre fenémenos. \O habito nao é um principio de justificagao racional, mas sim um mecanismo psicolégico ¢ um guia imprescindivel na pratica da vida. Em que se baseiam os nossos raciocinios acerca dos factos? Narelagio de causa e efit, d > Como chegamos a conhecer a relagdo de causa ¢ efeito? ‘Através da experitncia, ao observarnos conjungtes <—] \- constantes. \, O que nos leva a acreditar que hd uma conexio necessiria entre causa ¢ efeito? O habito ou costume. cl ‘A causalidade consiste numa conjungo constante que observamos entre acontecimentos, sendo que o sentimento de expectativa decorrente do habito nos leva a considerd-la uma conexao necesséria. 7-Reconhecer o problema da indugo levantado por Hume. Problema da indugdo: Problema de saber se as inferéncias indutivas estio ou nio justificadas. * Por generalizagao: Observémos 300 galinhas ¢ constatémos que todas tinham 0 corpo coberto de penas. Logo, todas as galinhas tém penas. + Por previsdo: Até hoje, todas as galinhas que observimos tinham 0 corpo coberto + de penas. Logo, a proxima galinha que observarmos teré © corpo coberto de penas. 8-Relacionar “indu natureza”. Principio da uniformidade da natureza: O futuro assemelha-se ‘a0 passado, isto é, a natureza sempre funcionaré da mesma forma, de modo previsivel ¢ regular. Jo” e “principio da uniformidade da 9-Reconhecer o ceticismo de Hume. Ceticismo de Hume Mitas das coists que jugamos sober nfo as sabemes de facto * Nao observamos conexdes necessédrias entre fendmenos; * A indugao nao é fidvel; + Nao sdo racionalmente justificdveis as crengas em realidades que transcendam o dominio da experiéncia. ‘No é um ceticismo radical ou pirrénico. E um ceticismo mitigado ou moderado. 10-Elucidar o fundacionalismo de Hume. Sendo wn cco modead, mas no ral, Hans caorrou na expiaca do sentidn 0 fundamen do coshsimewo. Sctcbo, or excmpl, cron qu tua aaj cm cia a mesa, ln justia pa ‘ria cng ines que estou ster experiencia de ver ua aaj ei da mest ‘Ro crams que emer gress infin da json subj oar da ‘ipenincesemonprecun cu usem os imprest os etd. ‘Era nas ar um emp chase ue sea era ov aml experi Os ace pnp auloeviente compas enconka-os Hume ma experienc. 11-Explicitar algumas das eriticas tecidas ao empirismo de Hume. * O exempo(vanado por Hume) do tom dea descobesd ‘Ua pon pode fomar uma ea dwn tom de ant dscoeid, sm ero a impressio omespondene Sehune sera de Hume, so sera impossvel je aa pssos munca tve qualquer imeessto Simpls bal pose correspond adc des om eal ‘ae Hung nose evel uno penepad com ot conmaexcmpo 2 principio da cpl -considerando-o uma situacéo demasiado singular. Lares ™ * Argumesto favor x mele expizato (ou abo) Ewe a vrs explcagdesposvels seta melhor [Keres exe d conte cass nj, pmo Hue) parece consi a melbor ins etre! excaio pre nccoencia as onungdaconsans ‘xhipéere d exincia do mundo exterior pasce ums hipitese melhor mas simples do que a Tipiese de esse mundo 80 exit 0u Sr uso. navies 12-Analisar comparativamente as teorias de Descartes € Hume quanto a origem, a possibilidade e ao fundamento do conhecimento. Fete ov origem do coesimena * DESCARTES: Arar ou pense € fone praia do conbeimeno~racionlmo. ‘alorzagte de continent prior ‘HUME: Aerperitoi ot prin do contecneso odes eas um igen copia —cpitano, aaj do ebecinena oped Pons ovale to oar: : ‘DESCARTES: Adotndo un cetcimo metbdico, escres most ser possivel © conhecimesto da elidade, refutando o cette radical. Tendo ttl confianga marzo, 2 Sua ilosofaenquuds-se no dogmatismo raconalist, Podemos ter das elaes eds os arbuosesiencias deus Upos de subsincae: pensante, extent dvina “© HUME: Hame fo’ um soot (its coisas que jules saber no as sberos), mas ioe do cecimo radical, adtand um cet mitgado ov maderado, No tos imposes de una suena pean, de uma reldad exterior nem de Des Fundamentao do conbeiment: "© DESCARTES: 0 fandameno do conhecimento encontrado, mas propriamets 0 opi, e nour iia lars stints, bias de md inutv, Mas ese fundamento ‘yeni dace que Go principio de ada ealidade: Deus, ‘= HUME: 0 fndsmero do conhecmentoenconta-snaexpriacia, mspropriament as impresses dos sentido As renga isc de que set ater esta ov aqula experiécia juticam ous crenpas gue dels infeem. 13-Identificar os prineipais problemas da filosofia da ciéncia, 1.O problema da demarcagio —o que distingue as teorias cientificas das teorias néo cientificas? + Para responder ao problema da demarcagao, sera analisado 0 verificacionismo, associado a uma conce¢ao indutivista do método cientifico e ao falsificacionismo de Karl Popper. 2. 0 problema da evolugdo da ciéncia — hé progresso cientifico? 3. 0 problema da objetividade da ciéncia — serd a ciéncia objetiva? + Como resposta ao problema da evolugdo ¢ da objetividade da ciéncia, comparamos a perspetiva acerca do desenvolvimento cientifico de Thomas Kuhn com a proposta metodolégica de Popper. 14-Distinguir a ciéncia da pseudociéncia e do cientismo, Cientismo: Doutrina que considera o conhecimento cientifico como a tinica forma de conhecimento fidvel, seguro rigoroso, Pseudociéncia: Tipo de teoria ou atividade sem qualquer base cientifica, mas que procura passar por cientifica. - A divulgagao da cultura cientifica é uma das armas em que se deve apostar para fazer face a pseudociéncia, 15-Reconhecer a importancia da demarcagao da relativamente 4 pseudociénci A demarcagao da ciéncia trata-se de saber o que distingue a ciéneia do que nio é ciéncia, ou o que separa o conhecimento cientifico de outras formas do saber, sendo assim muito importante para diferenciar a ciéncia da pseudociéncia, 16-Diferenciar 0 senso comum do conhecimento cientifico. Senso comum: Conhecimento desorganizado, pritico, transmitido de geragio em geragdo, Resulta de uma atitude acritica ou dogmitica. Ciéncia: Conhecimento organizado, explicativo e que recorre métodos para testar e avaliar as suas teorias. Pressupde 0 desenvolvimento de uma atividade organizada, metédica e incia critica. 17-Caracterizar a ciéneia, * Bascia-se em pesquisas e investigagdes apoiadas em métodos. + Encontra-se sujeita a corregGes ¢ a alteragdes. * Recorre a uma linguagem especifica, técnica ¢ rigorosa. + Faz-se acompanhar, na maioria dos casos, de instrumentos de medida. * Implica a construgao de leis e teorias explicativas ¢ sistematicas. + Procura descrever, explicar e prever os fenémenos ¢ as, suas relagdes. 18-Formular o problema da demareagio do conhecimento cientifico, fundamentando a sua pertinéncia filoséfica. Trata-se de saber o que distingue a ciéncia do que nao é ciéncia, ou o que separa o conhecimento cientifico de outras formas do saber. 19-Enunciar os critérios que permitem diferenciar uma teoria cientifica de uma teoria nao cientifica. 1) TESE DO VERIFICACIONISMO (Indutivismo Classico): Um enunciado é cientifico se, ¢ somente se, for verificavel. * Observagdio dos fenémenos: Evento inesperado: 0 cientista observa repetidamente os factos ou fenémenos regista-os de forma sistematizada procurando encontrar as suas causas. - A observagio, que precede a teoria, neutra, objetiva ¢ imparcial. + Formulagio de hipéteses: Explicagdes provisérias: 0 investigador propée uma tentativa de explicagaio do fenémeno observado, ou seja, procura descobrir a relagio na qual se extraem consequéncias dessa hipétese (previsiio). + Experimentagdo: - Sdo realizadas experiéncias para averiguar se as previs6es ocorrem, ou seja, procura-se verificar a hipétese. * Teoria/ Lei: indugdo: generalizagao - uma vez verificada a hipétese, recorre-se ao raciocinio indutivo. O cientista generaliza a relagdo encontrada entre factos semelhantes, ‘traduzindo-a em teorias/leis que expressam as relagdes | constantes entre esses factos. | 2) TESE DO FALSIFICACIONIMSO (Método hipotético dedutivo de Popper): Um enunciado é¢ cientifico se, e somente | se, for falsificavel. " * Problema: O ponto de partida da investigagdo cientifica sio os problemas ou factos-problemas que surgem no contexto de outras teorias, ou seja, surgem de conflitos decorrentes das nossas expectativas ou das teorias j4 existentes, os quais exigem investigagao, * Criago de conjeturas/ hipéteses gerais e dedugio de consequéncias: investigago, Perante o problema, 0 cientista propde CONJETURAS teorias/explicagdes provis6ria/hipoteses explicativas) que so 0 momento criativo da atividade cientifica (associado a intuigdo ¢ imaginago - e no a indugao). Em seguida, deduzem-se da hipétese consequéncias menos gerais. * Testes severos: As consequéncias previstas da conjetura/hipétese so testadas por meio de tentativas de refutacdo a finalidade é testar a resisténcia que tém face as tentativas empreendidas para a enfraquecer, refutar ou falsificar. Se a conjetura é refutada é proposta uma outra, * Teoria corroborada: Se resiste as tentativas de refutaco, a hipétese é considerada como credivel ¢ passaré a ser reconhecida na comunidade cientifica—é provisoriamente aceite como a melhor teoria disponivel (teoria/conjetura provisoriamente corroborada — aproximagao a verdade) 20-Explicar o critério da verificabilidade. Uma teoria é cientifica apenas se consistir em afirmagdes empiricamente verificaveis, isto é, apenas se for possivel verificar pela experiéncia aquilo que ela afirma. Afirmagao empiricamente verificdvel: E aquela cujo valor de verdade pode ser, pelo menos em principio, determinado através da observagio ou da experiencia, 21-Explicar em que consiste o critério da falsificabilidade. Uma teoria é cientifica apenas se for empiricamente falsificdvel, ou seja, apenas se for possivel falsificar pela experiéncia aquilo que ela afirma. in ‘Uma proposi¢ao, hipétese ou teoria é empiricamente falsificavel se e s6 se for possivel conceber uma observagio ‘ou uma experiéncia capaz de a refutar. 22-Reconhecer a existéncia de graus de falsificabilidade. O critério da falsificabilidade nao é uma condi¢ao suficiente para se ter boas teorias, pois também é necessério que estas sejam claras, precisas, audazes e informativas, ou seja, é preciso que tenham um elevado conteaido empirico. + Para se ter boas teorias cientificas é preciso atender aos, graus de falsificabilidade, que indicam que quanto maior for a probabilidade de um enunciado ser refutado, mais informacio relevante sobre o mundo ele tera. Por isso, as boas teorias so as que apresentam um grau de falsificabilidade elevado. 23-Explicitar as operagdes fundamentais implicitas nas etapas do método cientifico segundo a perspetiva indutivista. ‘Uma perspetiva comum sobre o conhecimento cientifico ¢ 0 seu método é a concegao indutivista que apresenta trés etapas fundamentais: a etapa: a observagiio — a ciéneia omega com a observagio; 0s cientistas comecam por observar os factos de forma imparcial, rigorosa e isenta de pressupostos teéricos. 2a etapa: a formulagdo de teorias — formulam-se teorias ¢ leis: os cientistas procuram inferir enunciados gerais a partir de enunciados particulares. a etapa: a previsdo, explicagdo ¢ confirmagao — realiza-se @ previsio, explicagio e confirmagio ~ a partir da teoria, 08 Fentistas deduzem previsées e explicagdes que podem ser confirmadas. 24-Apresentar algumas criticas ao indutivismo. TA observagio ndo é necessariamente o ponto de partida para fazer ciéncia. « Ainda que o cientista recorra aobservacao, ela no é totalmente neutra, imparcial, pura ou isenta de pressupostos ou preconceitos. : « Problema da indugo. O raciocinio indutivo nao confere o rigor logico necessirio as teorias cientificas, « Ti teorias cienificas que tém como objeto factos que nao sdo observaveis (ainda que alguns o possam vir a ser um dia). 5-Distinguir a concesio indutivista do método cientifico dda do falsificacionismo de Popper. Concegao indutivista: i Ta etapa: a observacdo — a ciéncia comega con® observagio; cos cientistas comegam por observar 0s factos de forma imparcial,rigorosa e isenta de pressupostes te6ricos. 1 Seretapa: a formulagéio de teorias ~ formulam-se 'e™e eleis: os cientistas procuram inferir enunciados gerais apartir de ‘enunciados particulares. 3a etapa: a previsio, explicagdo e confirmagao — realiza-se a previsdo, explicagao e confirmagao — a partir da teoria, os cientistas deduzem previsdes e explicagdes que podem ser confirmadas. Falsificacionismo de Popper: 1a etapa: o problema — o ponto de partida para a investigagao cientifica nao é a observagio pura e imparcial dos factos, mas sim um problema levantado por uma observagao, que entra em confronto com as teorias e expectativas prévias de que ja dispomos. 2a etapa: a conjetura — perante o problema, o investigador conjetura uma possivel explicagao (hipétese ou teoria) para os factos observados, baseado na sua experiéncia passada. 3a etapa: a refutacdo ~ resta ao cientista testar a sua hipétese, recorrendo aos testes experimentais, ndo para confirmar uma hipétese, mas para tentar provar a sua falsidade, ou seja, para tentar refuté-la, 26-Analisar o problema da indugio, a partir da teoria de Popper, recordando a formulagao de Hume. 1. A observagao nao € 0 ponto de partida para a ciéncia — no existe uma observagao pura e imparcial dos factos, uma vez que 0 nosso contacto com 0 mundo é sempre mediado por teorias expectativas de que jé dispomos acerca do lugar onde habitamos. 2. Algumas teorias cientificas referem-se a objetos que nio podem ser observados — como muitas teorias cientificas referem-se a objetos que néo podem ser diretamente observados, entio as melhores teorias cientificas da atualidade deixariam de ser consideradas ciéncia, visto que nfo tém por base generalizagSes indutivas a partir da observagao de casos particulares. 3. As inferéncias indutivas nao so racionalmente justificaveis (problema da indugdo) — a concegao indutivista da ciéncia utiliza o método indutivo para inferir enunciados gerais ou universais a partir de enunciados singulares ou particulares, Contudo, mesmo considerando um grande mtimero de casos observados niio temos uma justificagao para inferir uma lei geral.

You might also like