You are on page 1of 8

FUNÇÕES

RELAÇÕES Os exemplos abaixo não se tratam de uma função.


Par ordenado: conjunto ordenado de dois elementos,
representado pelo símbolo (x, y) onde x e y são números reais,
denominados respectivamente de abscissa e ordenada.
Exemplo: Par ordenado (6, -3) abscissas = 6 e ordenada = - 3.
A B
Propriedade: dois pares ordenados são iguais, quando são
respectivamente iguais as abscissas e as ordenadas. Em termos simbólicos: f não é função
(x; y) = (w; z) ↔ x = w e y = z

PLANO CARTESIANO
Também conhecido como sistema de coordenadas retangulares,
consiste basicamente de dois eixos orientados que se interceptam segundo A B
um angulo reto, num ponto denominado origem. O eixo horizontal é
denominado eixo das abscissas e o eixo vertical é denominado eixo das f não é função
ordenadas. Denominamos o ponto O de origem do plano cartesiano,
sendo nulas a sua abscissa e a sua ordenada, ou seja, O(0; 0). No primeiro está sobrando um elemento no conjunto A (domínio)
sem se relacionar com algum elemento de B (contradomínio). E no
segundo dois elementos do conjunto A estão se relacionando com um
PRODUTO CARTESIANO único elemento de B.
Dados dois conjuntos A e B, definimos o produto cartesiano de
A por B, que indicamos pelo símbolo A × B, ao conjunto de todos DOMÍNIO E IMAGEM
os pares ordenados (x; y) onde x ∈ A e y ∈ B. Em termos simbólicos,
podemos escrever: R 

A × B = {(x; y); x ∈ A e y ∈ B}
0 1
Exemplo: {0; 2; 3} x {5; 7} = {(0; 5), (0; 7), (2;5), (2;7), (3;5), (3;7)}
-2 -3
a. A × B ≠ B × A (o produto cartesiano é uma operação não
comutativa) 1 2
b. A × ∅ = ∅ 2
c. n(A × B) = n(A) ⋅ n(B), onde n(A) e n(B) representam os 2 2 +1
2
números de elementos de A e de B, respectivamente. 2,4
0,7
2x + 1
FUNÇÕES x
Para definir uma função, necessitamos de dois conjuntos
(Domínio e Contradomínio) e de uma fórmula ou uma lei que
relacione cada elemento do domínio a um e somente um elemento No exemplo acima temos dois conjuntos e uma regra que
do contradomínio. relaciona os elementos desses conjuntos. Nesse exemplo se trata de
uma função, pois no conjunto A não sobra nenhum elemento e dois
Nota: Então para uma relação ser uma função, devemos ter o elementos de A não possuem um mesmo correspondente em B.
seguinte: que não sobre nenhum elemento no conjunto A ou
conjunto de partida (domínio) sem se relacionar com um elemento A B
do conjunto B e que um mesmo elemento do conjunto A se f Im (f)
relacione com dois elementos do conjunto B. a
d
b
-1 e
0
0 c
1 g
1
2
2
3
3
A B
Chamamos o conjunto de partida de domínio da função, o
conjunto de chegada das setas de contradomínio, e cada elemento
Como no exemplo acima.
do contradomínio de imagem. Então por exemplo, 1 é a imagem do

PROMILITARES.COM.BR 143
FUNÇÕES

elemento 0, 2 é a imagem do elemento ½. E temos que a regra dessa A função f: A → R será considerada par, em um gráfico cartesiano
função é 2x + 1, ou seja, cada elemento de A é multiplicado por 2 e se ele for simétrico em relação ao eixo Oy.
somado uma unidade para resultar na sua imagem que pertence a B
y
ou ao contradomínio.
Em algumas situações, o domínio e o contradomínio não estarão
explícitos, sendo apresentada somente a lei de formação. Nesses
casos, consideremos que o domínio seja o maior subconjunto possível
dos números reais (D ⊂ R) para o qual a lei faça sentido.
Exemplo: f(x) = x , como não existe raiz quadrada de um
número negativo no conjuntos dos números reais, consideremos que
o domínio seja o conjunto dos números reais não negativos, para x
poder haver a operação da raiz quadrada. –3 –x –1 1 x 3
D(f) = R+ ou D(f) = {x ∈ R | x ≥ 0}
y
Exemplos:

1o)

–5 –x x 5
x

-2 0 1 x
FUNÇÃO ÍMPAR
D = {x ∈  | −2 ≤ x ≤ 1} A função f: A → R será considerada ímpar se f(– x) = – f(x) for para
todos x de A.
Im = {y ∈  | 0 ≤ y ≤ 4}
f : A →  éímpar ⇔ f( −x) =−f(x), ∀ x ∈ 
2o)
A função f: A → R será considerada ímpar em um gráfico
cartesiano se ele for simétrico em relação à origem.

y
3
-2 -1 x 5
a
D = {x ∈  | −2 ≤ x ≤ 3} 3
Im = {y ∈  | −1 ≤ y ≤ 4}
–6 –x –1
y 1 x 6 x

r –3
d y = f(x) –a
–5

P 4

c
b
0 a b x x 5
Domínio = [a, b] –5 –x x
Conjunto imagem = [c, d]
–b

FUNÇÃO PAR E FUNÇÃO ÍMPAR –4

FUNÇÃO PAR
A função f: A → R será considerada par, se f(– x) = f(x) for para FUNÇÃO COMPOSTA
todo x de A.
Considere as funções f: A → B e g: B → C, estas são funções
f : A →  épar ⇔ f( −x)
= f(x), ∀ x ∈  compotas das funções de g e f à função h: A → C tal que h (x) = g [f(x)].

144 PROMILITARES.COM.BR
FUNÇÕES

B Uma função é considerada injetora no diagrama de flechas se


cada elemento de B for atingido por no máximo uma flecha.
f(x) A B A B
A C f f

f g

x
g[f(x)]
h

f é não injetora f é não injetora


A função h: A → C, composta de g e f, é indicada por gof ou por
g(f(x)). Uma função é considerada injetora no gráfico cartesiano se
Interpretado por: g bola f. qualquer reta horizontal interrompe o gráfico, no máximo, uma vez.
Desse modo: y
h(x) = (gof)(x) = g[f(x)]
Exemplos:
Considere os conjuntos A = {2, 3, 5}, B = {5, 7, 8} e C = {4, 6, 9}
e as funções
f: A → B e g: B → C definidas por f(x) = x + 1 e g(x) = 5x – 3.
f(2) = 5 e g(5) = 4
f(3) = 7 e g(7) = 6 x
f(5) = 8 e g(8) = 9 f é injetora

A função h: A → C, composta de g e f, onde h(x) = (gof) é tal que: y

h(2) = (gof) (2) = g[f(2)] = g(5) = 4


h(3) = (gof) (3) = g[f(3)] = g(7) = 6
h(5) = (gof) (5) = g[f(5)] = g(8) = 9
B

2
3 x
4 f não é injetora
f g
A C FUNÇÃO SOBREJETORA
Uma função f: A → B somente é considerada sobrejetora quando
1 7 o seu conjunto-imagem for igual ao contradomínio (B). 
2 12
f : A → B é sobrejetora ⇔ Imf =
CDf
3 17
h Uma função somente será sobrejetora em um diagrama de flechas
se todos os elementos B forem atingidos por pelo menos uma flecha.

A B A B
Observação
f f
A imagem de um determinado elemento x de A através da
função composta gof é definida em duas partes:
A transformação do elemento x de A no elemento f(x) de B.
A transformação do elemento f(x) de B no elemento
g[f (x)] = (gof)(x) de C.
O contradomínio de f é idêntico ao domínio de g, porém, para
existir gof é preciso que Im (f) ⊂ D (g). f é sobrejetora f não é sobrejetora

A B A B
f f
FUNÇÕES INJETORA, SOBREJETORA E BIJETORA

FUNÇÃO INJETORA
Uma função f: A → B é considerada injetora se os elementos
distintos de A tiverem imagens distintas em B.
f : A → B éinjetora ⇔ ( x1 ≠ x 2 ⇒ f(x1) ≠ f(x 2 ) )
f é sobrejetora f não é sobrejetora

PROMILITARES.COM.BR 145
FUNÇÕES

Uma função somente será sobrejetora em um plano cartesiano se b. f: + → +


a projeção do gráfico sobre o eixo Oy for contradomínio. f(x) = x2
y y y = x2

Se cada uma das retas cortar em um ou mais pontos, será


A sobrejetora.
x
f é sobrejetora a. f:  → 
pois lm(f ) = B f(x) = x – 1
y
y
y=x–1

A x
f não é sobrejetora
pois lm(f ) B

ProBizu
FUNÇÃO BIJETORA
Uma função f: A → B será considerada bijetora se f for sobrejetora Para a função f(x) = x2 se tivermos f:  → + ela será sobrejetora
e injetora. mas para f:  →  ela não será, pois para o caso f:  →  todos
Se cada uma das retas cortar o gráfico em um só ponto ou não os números reais negativos estarão disponíveis no contra domínio
cortar o Gráfico, será injetora. mas não serão relacionados, logo sobrarão.

a. f:  → 
b. f:  → +
f(x) = x
f(x) = x2
y y=x y

x
x

146 PROMILITARES.COM.BR
FUNÇÕES

Se cada uma das retas cortar em um único ponto, será bijetora. A função inversa f–1 é formada pelos pares {(1, 1), (3, 2), (5, 3), (7, 4)}
a. f:  →  onde D(f–1) = B e Im(f–1) = A.
Observemos que a função f é definida pela sentença y = 2x – 1, e
f(X) = 2x
y
f–1 pela sentença x = y + 1 isto é
2
a. f leva cada elemento x ∈ A até o y ∈ B tal que y = 2x – 1.
y +1
b. f–1 leva cada elemento y ∈ B até o x ∈ A tal que x = .
2
x B
A
f

b. f:  → 
f(x) = x · |x|
y
D(f–1) = B = lm(f)

B A
f–1

1. Se nenhuma reta corta o gráfico mais de uma vez f é injetora.


2. Se toda reta corta o gráfico, f é sobrejetora. lm(f–1) = A = D(f)
3. Se toda reta corta em um só ponto, f é bijetora.
Obter a função inversa utilizando a regra prática.
FUNÇÃO INVERSA
REGRA PRÁTICA EXEMPLO
Dados os conjuntos A = {1, 2, 3, 4} e B = {1, 3, 5, 7} consideremos
a função f de A em B definida por f(x) = 2x – 1. Substituir f(x) por y y = 2x + 3
A B
f Trocar x pory e y por x x = 2y + 3

1 x −3
1 Isolar y x = 2y + 3 ⇔ 2y = x = −3 ⇔ y =
2
2 3 x −3
Substituir y por f–1(x) f −1 ( x ) =
3 5 2

4 7
GRÁFICOS DE F E f–1
B A Os gráficos de f e f–1 são simétricos em relação a bissetriz dos
f–1 quadrantes ímpares (1° e 3°), cuja equção é y = x.
1 1
y
3 2
f–1
5 3
y=x

7 4

Notemos que f é bijetora formada pelos pares ordenados


f = {(1, 1), (2, 3), (3, 5), (4, 7)} onde D(f) = A e Im(f) = B.
A relação f–1 = {(y, x) | (x, y) ∈ f}, inversa de f , é também uma
função, pois para todo y ∈ B existe x ∈ A.

PROMILITARES.COM.BR 147
FUNÇÕES

Exercício Resolvido Exercício Resolvido


01. Na figura abaixo, estão representados os gráficos de duas 03. Considere a função real g, cuja representação gráfica está
funções reais, f e g, com domínios reais. Para cada x ∈  a função parcialmente ilustrada na figura a seguir. Sendo g ° g a função
h é definida por h(x) = f(x) · g(x). composta de g com g, então, o valor de (g ° g)(–2) é:
y
y
f 4
g

2
–5 –4 –2 0 2 3 x

0 1 4 5

a) 0
Nessas condições, o valor de h(5) é igual a b) 4
a) 0. c) 2
b) 4. d) –2
c) 10. e) –5
d) 25.
Resolução: B
Resolução: B De acordo com o gráfico, temos g (–2) – 0. Logo, segue que
Desde que f(5) = 2 e g(5) = 2, tem-se que: (g ° g)(–2) = g(g(–2)) = g(0) = 4.
h(5) = f(5) · g(5) = 2 · 2 = 4.

Exercício Resolvido
Exercício Resolvido
04. Dada f(x) = x² + 2x + 5, o valor de f(f(–1)) é:
02. Sejam a) – 56
x−2
I. f(x) = b) 85
x2 + 2
c) – 29
1
II. f(x) = , x ≠ 0. d) 29
x2
e) – 85
2
III. f(x) = , x ≠ 0.
x Resolução: D
IV. f(x) = (x + 1) + (x - 1)
Como f( −1) =( −1)2 + 2 ⋅ ( −1) + 5 =4, segue que
Classificando cada uma das funções reais acima em par, ímpar ou f(f( −1)) = f(4) = 42 + 2 ⋅ 4 + 5 = 29.
nem par nem ímpar, temos, respectivamente:
a) par, par, ímpar, ímpar
b) nem par nem ímpar, par, ímpar, ímpar
c) par, ímpar, par, ímpar Exercício Resolvido
d) ímpar, par, ímpar, ímpar
x+3
e) par, par, ímpar, nem par nem ímpar 05. Sabe-se que a função f(x) = é invertível. Assim, f-1(3) é
5
a) 3
Resolução: B b) 4
[I] f não é par nem ímpar. De fato, como c) 6
−x − 2 x + 2 segue-se que f(-x) ≠ f(x) e f(-x) ≠ -f(x). d) 12
f( −x) = 2 =− 2 ,
( −x) + 2 x +2
Portanto, f não é par nem ímpar. Resolução: D
1 1 Se f possui inversa, então queremos calcular x tal que f(x) = 3.
[II] f é par. Com efeito, f( − x) = = 2 = f(x). Por conseguinte,
f é par. ( − x) 2
x x+3
Assim, vem = 3 ⇔ x = 12.
5
2
[III] f é ímpar. De fato, f( − x) = =
2
− =−f(x). Portanto, f é
ímpar. −x x

[IV] f é ímpar. De fato, f(-x) = 2 ⋅ (-x) = -2x = -f(x). Por conseguinte,


f é ímpar.

148 PROMILITARES.COM.BR
FUNÇÕES

EXERCÍCIOS DE 04. (EEAR) Considerando que o domínio de uma função é o maior

FIXAÇÃO
subconjunto de  constituído por todos os valores que podem ser
atribuídos à variável independente, o domínio da função h(x) = x + 4 é
a) *. c) {x ∈  / x < 4}.
b)  - {4}. d) {x ∈  / x ≥ -4}.
01. (EEAR) Considerando D = [0, 10] o domínio de uma função
y = f(x), um gráfico que poderia representá-la é 05. (EEAR) Seja f uma função definida no conjunto dos números
a) naturais, tal que f(x + 1) = 2f(x) + 3. Se f(0) = 0, então f(2) é igual a
a) 9. b) 10. c) 11. d) 12.

06. (EEAR) Seja f:  →  uma função. Essa função pode ser


a) f(x) = x
b) b) f(x) = |x|
c) f(x) = 1/x

d) f(x) = 1
1+ x
x −1
07. (EEAR) O domínio da função real g(x) = é
c) 3
x2 − 4
D = {x ∈  / ________________ }.
a) x ≥ 1 e x ≠ 2 c) -1 ≤ x ≤1
b) x > 2 e x ≠ 4 d) -2 ≤ x ≤ 2 e x ≠ 0

2x + 2
08. (EEAR) Considere a função ƒ: * →  definida por ƒ(x) = .
d) x
Se ƒ(2a) = 0, então o valor de a é
a) -1/2 b) 1/2 c) -1 d) 1

x +5
09. (EEAR) Seja a função real ƒ(x) = . A sentença que
x −1
completa corretamente a expressão do conjunto domínio
02. (EEAR) O conjunto imagem da função representada pelo gráfico é D = {x ∈  / ______________} dessa função é
a) x > 1. b) x ≠ 1. c) x > 0. d) x ≠ 0.

(2x − 3)(4x + 1)
10. (EEAR) Seja ƒ(x) = uma função. Um valor que não
(x + 2)(x − 5)
pode estar no domínio de ƒ é
a) 1. b) 2. c) 3. d) 5.

EXERCÍCIOS DE

a) ]-5, -2] ∪ [0, 10]


b) ]-2, 0] ∪ [4, 10]
TREINAMENTO
c) [-5, -2[ ∪ [0, 4]
d) [-2, 0] ∪ [0, 4[ x −1 3x
01. (EEAR) Se ƒ(x) = + é uma função, seu domínio é
x +1 x+4
03. (EEAR) Analisando o gráfico da função f da figura, percebe-se que, D = {x ∈  / ______________}.
nos intervalos [–5, –2] e [–1, 2] de seu domínio, ela é, respectivamente, a) a) x > 4 e x ≠ 1 c) c) x < -4 e x ≠ - 1
b) b) x < 4 e x ≠ ± 1 d) d) x > -4 e x ≠ -1

02. (EEAR) Seja a função ƒ(x) = x + 1 + −2x + 1. Os valores inteiros


do domínio de f são tais que seu produto é igual a
a) 0. b) 1. c) 2. d) 3.

03. (EEAR) Para que uma função seja invertível, é necessário que ela
seja
a) sobrejetora e positiva.
a) crescente e crescente.
b) bijetora e positiva.
b) crescente e decrescente.
c) apenas bijetora.
c) decrescente e crescente.
d) apenas injetora.
d) decrescente e decrescente.

PROMILITARES.COM.BR 149
FUNÇÕES

04. (EAM) Sejam os conjuntos A = {x ∈ ;1 ≤ x ≤ 4}, 04. (EEAR) A função g: [–5, 5] → B tem como imagem o conjunto
B = {y ∈ ;3 ≤ x ≤ 7}. Considerando o conjunto A × B, (A cartesiano
I = [20, 30]. Para que ela seja sobrejetora é necessário que B seja igual
ao intervalo
B) pode-se afirmar que a diagonal do pollgono formado por esse
conjunto é representada numericamente por a) [5, 20]. c) [–5, 30].
a) 2 d) 5 b) [–5, 20]. d) [20, 30].
b) 3 e) 6
05. (EEAR) Sejam f e g duas funções reais inversas entre si. Se
c) 4 f(x) = 3x – 2, então g(1) é igual a
a) 0. b) 1. c) 2. d) 3.
05. (EEAR) Para que a função f:  ⟶ A; f(x) = (x + 1)(x − 3) seja
sobrejetora, é necessário ter o conjunto A igual a
06. (EEAR) A função f: N → N, definida por f(x) = 3x + 2,
a)  c) {x ∈  / x ≥ − 4}
a) é apenas injetora.
b) + + d) {x ∈  / x ≠ − 1 e x ≠ − 3}
b) é apenas sobrejetora.

1 + 3x c) é injetora e sobrejetora.
06. (EEAR) Se ƒ(x) = , com x ∈  e x ≠ -3, é uma função invertível, d) não é injetora e nem sobrejetora.
x+3
o valor de ƒ-1(2) é
a) –2 b) –1 c) 3 d) 5 1 1
07. (ESPCEX) O domínio da função =
real y − é
x+3 5−x
07. (EEAR) Dada a funçãoƒ(x - 1) = x² + 3x -2, considerando os valores a) ]-3, 5[ c) ]-5, 3[
de ƒ(1) e ƒ(2), pode-se afirmar corretamente que
b) ]-3,+∞[ d) ]-∞, 3[ ∪ ]5, +∞[
a) ƒ(1) = ƒ(2) + 4 c) ƒ(2) = 2ƒ(1)
b) ƒ(2) = ƒ(1) - 1 d) ƒ(1) = 2ƒ(2) 08. (ESPCEX) Na função ƒ(x) = 3x - 2, sabemos que ƒ(a) = b - 2 e
ƒ(b) = 2b + a. O valor de ƒ(ƒ(a)) é:
08. (ESA) Sejam as funções reais dadas por ƒ(x) = 5x + 1 e g(x) = 3x – 2. a) 2 c) 0 e) -2
Se m = ƒ(n), então g(m) vale:
b) 1 d) -1
a) 15n + 1 c) 3n – 2 e) 14n – 2
b) 14n – 1 d) 15n – 15 09. (AFA) Se f e g são funções de  em  definidas por
3x − 2
f(3x + 2) = e g(x – 3) = 5x – 2, então f(g(x)) é
09. (ESA) Funções bijetoras possuem função inversa porque elas são 5
invertíveis, mas devemos tomar cuidado com o domínio da nova x−4
a) c) 5x + 13
função obtida. Identifique a alternativa que apresenta a função 5
inversa de f(x) = x + 3.
5x + 9 5x + 11
a) ƒ-1(x) = x – 3. b) d)
5 5
b) ƒ-1(x) = x + 3.
c) ƒ-1(x) = – x – 3. 10. (AFA) Seja f: [1,∞) → [-3,∞) a função definida por f(x) = 3x2 - 6x. Se
g: [-3,∞) → [1,∞) é a função inversa de f, então [g(6) - g(3)]2 é
d) ƒ-1(x) = – x + 3.
a) 5 c) 5-2 6
e) ƒ-1(x) = 3x.
b) 2 6 d) -5 + 2 6
x+3
10. (EEAR) Sabe-se que a função ƒ(x) = é invertível. Assim, ƒ-1(3) é
5
a) 3 b) 4 c) 6 d) 12 RESOLUÇÃO EM VÍDEO
Abra o ProApp, leia o QR Code, assista à resolução
de cada exercício e AVANCE NOS ESTUDOS!

EXERCÍCIOS DE

COMBATE GABARITO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. (EEAR) Seja ƒ(x) = 4x + 3 uma função inversível. A fórmula que
01. B 04. D 07. A 10. D
define a função inversa ƒ-1(x)
02. C 05. A 08. A
x−4 x−3 2x + 3 2x + 4
a) b) c) d) 03. B 06. B 09. A
3 4 4 3
EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO
02. (EEAR) Seja a função ƒ:  →  definida por ƒ(x) = 4x – 3. Se ƒ-1 é 01. D 04. D 07. C 10. D
a função inversa de ƒ, então ƒ-1(5) é 02. A 05. C 08. A
a) 17. b) 1/17. c) 2. d) 1/2. 03. C 06. D 09. A
EXERCÍCIOS DE COMBATE
03. (EEAR) O conjunto imagem da função ƒ:  →  definida por
1 01. B 04. D 07. A 10. C
ƒ(x) = , contém o elemento 02. C 05. B 08. B
1 + x²
a) 0. b) 2. c) 1/2. d) –1. 03. C 06. A 09. B

150 PROMILITARES.COM.BR

You might also like