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História
do
Amapá
Macapá – Amapá
2019
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SUMÁRIO
VI – MANIFESTAÇÕES POPULARES E
SINCRETISMO CULTURAL ......................................................... 51
I - A COLONIZAÇÃO
DAS TERRAS AMAPAENSES
CRONOLOGIA:
SÉC. XV- XVI : PRIMEIROS CONTATOS COM A
AMAZÔNIA/ RECONHECIMENTO DA REGIÃO PELOS
ESPANHÓIS
SÉC. XVII – CONQUISTA/ DEFESA / AVANÇO
MILITAR + MISSÕES/ COMÉRCIO DAS DROGAS DO
SERTÃO
SÉC. XVIII – POLÍTICA POMBALINA:
CONSOLIDAÇÃO–AUMENTO DA PRESENÇA DO
ESTADO PORTUGUÊS
MACAPÁ/MAZAGÃO/FORTALEZA/DIRETÓRI
O DOS ÍNDIOS
AS EXPEDIÇÕES DE DESCOBRIMENTO
ESPANHOLAS:
Vicente Yanez Pinzón
Em 1500 (26.01), após entrar no litoral brasileiro pelo
Cabo de Santo Agostinho (PE), navegou pelo Maranhão, pelo
Pará e, finalmente, pelo rio Oiapoque e litoral amapaense, quando
aportou para abastecer-se de água potável, acabou aprisionando
30 índios para vendê-los como escravos. Na foz do rio Araguari,
assistiu ao fenômeno da pororoca que causou pânico na tripulação
fazendo com que, às pressas, retornassem para Espanha. No
documento “Capitulación”, Pinzon descreve sua passagem pelo
Amapá, podemos assim comprová-la (Santos, 2013).
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Diogo de Leppe
Ainda durante o século XV, esse contra-almirante
também navegou pelo litoral amapaense, logo depois de Pinzon.
Os tripulantes que desembarcaram, entraram em combate com
indígenas e muitos espanhóis foram mortos (Santos, 2013)..
Francisco Orellana e Gonçalo Pizarro:
Entre junho de 1541 e agosto de 1543, haviam partido do
Peru (nascente do rio) e somente Orellana chegou a foz do rio
amazonas e litoral amapaense. A missão era a “busca do
Eldorado” e do país da canela. O escrivão da expedição, Frei
Gaspar de Carvajal, denominou o rio de “grande rio das
Amazonas”, mito da antiguidade que reaparece no imaginário dos
navegadores e cronistas europeus, que associaram os indígenas
amazônicos a essas guerreiras lendárias.
Já em 1546, investido da condição de adelantado,
(Adiantaddo, desbravador, colonizador) - título concedido pelo Monarca
espanhol Carlos V, em 1545- que lhe dava o direito de conquistar
territórios e as populações que habitavam a província da NUEVA
ANDALUZIA. Orellana retornou ao Continente Americano
aportando no litoral do Maranhão. Inutilmente tentou encontrar
os locais por onde passou antes e acabou morrendo na faixa
costeira sul-amapaense.
12/01/1616 – Fundação do Povoado da Feliz
Lusitânia de Santa Maria de Belém (juntamente com a
construção do Forte do Presépio e do Forte do Castelo), esta
povoação representa o marco inicial da presença portuguesa na
região amazônica, considerando que 95% de seu território
pertencia à Coroa Espanhola, devido ao Tratado de Tordesilhas,
assinado por Espanha e Portugal (1494) dois anos após o genovês
Cristóvão Colombo ter descoberto o Continente Americano
(12.10.1492).
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FORTIFICAÇÕES ESTRANGEIRAS E
PORTUGUESAS NO AMAPÁ:
I - FORTES ESTRANGEIROS NO CABO NORTE
1623 – TILLETITE: Rio Cajari / Inglês
1628 –TORREGO: Rio Manacapuru / Holandês
1629 – FORTE FELIPE: Rio Matapi/ Anauerapucu –
Inglês
1630 – FORTE NORTH: Rio Matapi
1632 – FORTE CAMAÚ: Forte Inglês / Canal do
Matapi
1660 – FORTE MAYACARÉ: Forte Holandês/ Foz
do Amazonas
II - A FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DE MACAPÁ
OBRA: 1764 – 1782
1750–1759: FRANCISCO XAVIER DE
MENDONÇA FURTADO (fundou o Povoado, em 1751 e a Vila
de São José de Macapá – 04.02.1758).
Andamento das obras do Forte:
1759 – 1763: MANOEL BERNARDO DE MELO E
CASTRO
1763 – 1772: FERNANDO DA COSTA DE
ATHAÍDE TEIVE (deu início às obras do forte e também
construiu a Vila de Nova Mazagão).
1772 – 1780: JOÃO PEREIRA CALDAS
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01 FAROL e 02 VIGIAS
04 BALUARTES
SÃO JOSÉ
SÃO PEDRO
MADRE DE DEUS
NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
IV- Noções Básicas (MARQUES,1999):
Maior fortificação colonial da América Latina
Integrou o projeto pombalino de construção de fortes
para assegurar a soberania lusitana (portuguesa) na Amazônia.
Sua construção iniciou em 1764 e, sua inauguração (sem
estar concluído) ocorreu em 1782.
A localização estratégica da vila de Macapá definiu sua
construção nesta área.
Ao longo da construção, do forte, foi utilizada a mão-
de-obra de índios e negros.
Índios: Foram usados como mão-de-obra livre
receberam jornais (espécie de pagamento) pelos serviços
realizados.
Negros: Provenientes do tráfico negreiro, foram
explorados como escravos.
Os índios e negros eram utilizados como barqueiros,
carregadores, pedreiros etc (MARQUES,1999)
V - AS FUNÇÕES DO FORTE
Defender e abrigar em seu interior os habitantes da Vila
de Macapá, caso sofressem assédio estrangeiro.
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A PRÉ- CABANAGEM
O PROJETO POMBALINO (1757)
A transmissão da dominação social sobre os índios
(casamento, família, língua, relações de trabalho...) os indígenas
são remanejados das Missões e recrutados para o trabalho nos
serviços da Coroa, passando a residir nas Vilas e “aclimatar-se” à
cultura dos colonos não-indígenas;
Os Diretores ou administradores das Aldeias, faziam mau
uso das atribuições da autoridade que lhes fora atribuída pelo
Diretório
A má aproximação entre índios e colonos, sobretudo a
violência, semiescravidão e a discriminação étnico-racial;
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V - A CRIAÇÃO DO TERRITÓRIO
FEDERAL DO AMAPÁ
I – ANTECEDENTES:
1904 – criação do T. F. do Acre – comprado da Bolívia
pelo Tratado de Petrópolis.
1940 – DIRCURSO DO RIO AMAZONAS: Vargas
afirmou a necessidade de redivisão territorial da Amazônia.
1942– os habitantes de Macapá, Mazagão e Montenegro
pleiteavam a criação de um Território.
1942 – criação do Território Federal de Fernando de
Noronha.
1943 – foi criado o Território Federal do Amapá –
Decreto: 5812 de 13 de setembro de 1943.
O decreto também criou os Territórios de Guaporé (RO),
Rio Branco (RR), Ponta Porã e Iguaçu.
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II – CONTEXTO NACIONAL:
DITADURA DO ESTADO NOVO (1937-1945)
III – JUSTIFICATIVAS:
Constitucional: A Constituição de 1937 previa a criação
de Territórios Federais cujas áreas seriam desmembradas dos
Estados que não pudessem garantir o seu desenvolvimento.
T. F. AMAPÁ – desmembrado do Estado do Pará.
T. F. GUAPORÉ – desmembrado do Mato Grosso.
T. F. de RORAIMA – desmembrado do Amazonas.
T. F. de PONTA PORÃ – desmembrado do Mato
Grosso.
T. F. do IGUAÇU – desmembrado do Paraná.
Ideológicas:
A DOUTRINA DA SEGURANÇA NACIONAL
(DSN):
O governo Vargas defendia a necessidade de defender as
regiões de fronteira de possíveis ataques do EIXO
(ALEMANHA, ITÁLIA e JAPÃO) durante a Segunda Guerra
Mundial.
O Amapá destacava-se em função da existência de uma
base aérea e militar construída pelos Estados Unidos em 1942.
A DOUTRINA DA INTEGRAÇÃO NACIONAL
(DIN):
Vargas afirmava que essas áreas necessitavam ser
integradas ao contexto nacional. Esta integração seria econômica,
social, administrativa e cultural.
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A IMPLANTAÇÃO DO TERRITÓRIO
FEDERAL DO AMAPÁ
O GOVERNO DE JANARY GENTIL
NUNES (1944-1956)
Histórico:
Nascido em Alenquer (PA) em 01.06.1912. Sua relação
com o Amapá teve início em 1940, como Primeiro-Tenente do
Exército, servindo no Pelotão de Clevelândia no Oiapoque,
ocupando o comando desta unidade militar.
Nomeado pelo Presidente Vargas em 27 de dezembro de
1943 para o cargo de Governador do T. F. do Amapá, retorna à
região como Capitão do Exército para exercer um governo de 12
anos.
Em 25 de janeiro de 1944 ocorre a implantação efetiva da
administração territorial, quando o governador do Pará entrega os
bens patrimoniais existentes na região ao Governador recém -
empossado.
O Governador e sua comitiva chegam a Macapá e
estabelecem a sede do governo nesta cidade, embora a Capital
escolhida fosse o Município de Amapá, de acordo com o Decreto
de Criação do Território. A transferência da capital do Território
para Macapá – na margem esquerda do rio Amazonas foi
justificada por razões estratégicas, em face da distância das áreas
de fronteira com outros países, argumento apresentado ao
Ministério da Justiça ao qual o Território era subordinado. Na sua
exposição de motivos, Janary alegou que o município de Amapá,
além dos aspectos geográficos, não possuía as mínimas condições
estruturais para funcionar como a capital do Território Federal do
Amapá, conforme as determinações do Decreto de Criação
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Setor Econômico:
A criação da Colônia Agrícola do Matapi
O início das obras da BR – 156
A instalação do Projeto Icomi
2. Ações Administrativas e Socioculturais:
A Reforma Urbanística de Macapá: com o
remanejamento das populações negras da área central da cidade e
transferência das mesmas para loteamentos dos quais originaram-
se os Bairros do Laguinho e o atual Bairro Santa Rita (antiga
Favela).
Integrou os amapaenses ao serviço público, conforme o
estilo paternalista e assistencialista que caracterizou seu governo.
Para o Prof. Carlos Alberto Viana Marques (UNIFAP), “tais
medidas tiveram caráter racista, pois a retirada das famílias incidia
somente sobre os negros, e aos amapaenses foram reservadas no
serviço público somente as funções de menor prestígio. ”
A fundação do Jornal do Amapá.
A fundação da Rádio Difusora.
Em 1956, Janary Nunes deixou o governo do Território
Federal do Amapá para assumir o cargo de Presidente da
Petrobrás, sendo nomeado pelo Presidente Juscelino Kubitschek.
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VI – MANIFESTAÇÕES POPULARES E
SINCRETISMO CULTURAL
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LISTA I:
EXERCÍCIOS DE HISTÓRIA
DO AMAPÁ
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GABARITO DA LISTA I:
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
E E B C D B C B C D C B B E
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LISTA II
QUESTÕES COMENTADAS DE HISTÓRIA
DA AMAZÔNIA E DO AMAPÁ
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c) As proposições I, II e IV.
d) As proposições II, III e IV.
e) As proposições III e IV.
17) Com o Tratado de Cooperação Amazônica, em vigor
desde o início da década de 80, o governo brasileiro visou à
integração e ao desenvolvimento da Amazônia continental. Com
tal instrumento ele pretendia afastar qualquer tentativa de controle
internacional sobre a região. Regionalizando a solução da questão
amazônica, os países signatários (Bolívia, Brasil, Colômbia,
Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela) estariam
resguardando sua capacidade de decisão na Amazônia continental.
Mas esse tratado não produziu resultados concretos no marco da
cooperação regional. Assim, o Projeto Calha Norte surgiu como
reação unilateral ao imobilismo voluntário dos demais signatários
em executar o Tratado de Cooperação Amazônica.
CAVAGNARI FILHO, G. L. Amazônia sob risco. Teoria &
Debate, nº 24, mar/abr/mai 2000.(Texto Adaptado).
O Projeto Calha Norte tem, entre seus objetivos:
I - Ampliar as relações bilaterais com os países vizinhos,
tendo em vista fortalecer os mecanismos de cooperação e os
fatores de produção; reforçar a rede consular e facilitar as trocas
comerciais entre as populações fronteiriças.
II - Ampliar a presença de empresas nacionais ligadas ao
setor extrativista na área fronteiriça brasileira na Amazônia, como
também da população civil associada a projetos agrícolas.
III - Proteger o extenso vazio demográfico amazônico da
cobiça internacional, defender as regiões fronteiriças, em função
da instabilidade dos países vizinhos, e de conter o tráfico de
drogas e a evasão de riquezas.
IV - Organizar silvivilas, que seriam unidades projetadas
e implantadas em áreas estratégicas de projetos florestais nas
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LISTA III
OFICINA DE HISTÓRIA DO AMAPÁ (2017)
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01 C
02 D
03 D
04 E
05 A
06 E
07 E
08 A
09 E
10 B
11 E
12 A
13 C
14 D
15 D
16 D
17 C
18 B
19 C
20 D
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LISTA IV
REVISÃO DE HISTÓRIA DO AMAPÁ (2018)
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01 B 19 E
02 E 20 E
03 V, F, V, F, F, F, V, V, F, V, F, F 21 E
04 E 22 B
05 C 23 D
06 D 24 D
07 B 25 C
08 A 26 A
09 B 27 A
10 C 28 C
11 C 29 D
12 D 30 E
13 E 31 D
14 D 32 B
15 E 33 A
16 C 34 D
17 E 35 E
18 C, C, C, C, E. C
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LISTA V
OFICINA DE HISTÓRIA DO AMAPÁ (2019)
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01 C 18 E 35 B
02 B 19 B 36 D
03 C 20 C 37 D
04 D 21 C 38 D
05 D 22 C 39 B
06 B 23 A 40 C
07 E 24 D 41 E
08 E 25 C 42 E
09 A 26 C 43 A
10 C 27 B 44 C
11 A 28 B 45 C
12 A 29 D 46 D
13 E 30 B 47 D
14 E 31 A 48 C
15 B 32 D 49 E
16 D 33 B 50 D
17 A 34 C
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LISTA VI
Provas recentes da FCC/Estado do Amapá
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01 D 18 E
02 C 19 A
03 B 20 A
04 B 21 D
05 D 22 E
06 B 23 B
07 B 24 A
08 E 25 B
09 C 26 C
10 B 27 E
11 C 28 B
12 D 29 A
13 E 30 A
14 A 31 C
15 C 32 A
16 A 33 C
17 C
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