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Ano Litúrgico Calendário Partes da Missa Alfaias Objetos Vestes Funções Livros Festas Responsabilidades Posturas Orações

A atuação dos leigos ocupa um papel importante na Há uma constante preocupação por parte de seus
evangelização. Na dinâmica celebrativa sempre houve um orientadores com sua formação prática, espiritual e religiosa.
espaço reservado aos coroinhas e acólitos (nome popular Para colaborar com essa melhor preparação de tantas
dado ao coroinha que já passou da adolescência): crianças e crianças e jovens, sejam coroinhas ou acólitos, sejam
adolescentes que, a partir de uma disponibilidade muito catequistas ou seminaristas, ou o clero em geral, o A12 inicia
particular, propõem-se a ajudar nas missas e celebrações nas uma série de infográficos para auxiliar nesse enriquecimento
Igrejas e comunidades. do aprendizado.

Muitos padres, religiosos, religiosas e leigos atuantes na Igreja Neste, vamos pontuar temas relativos ao ano litúrgico, as
já foram coroinhas. Desta forma, observamos que é partes e objetos da missa, vestes, livros, solenidades,
importantíssima a atuação desses jovens e crianças para a funções, responsabilidades e orações.
Igreja.

ANO LITÚRGICO

Cores Litúrgicas

As cores litúrgicas servem como sinais luminosos que avisam sobre alguma característica
própria da nossa fé.

Branco Vermelho Verde Roxo

Preto Róseo Azul

As vestes e as cores litúrgicas podem nos ajudar a exprimir sentimentos de alma e de fé.
Criam um clima de alegria ou de compenetração, que permitem à assembleia manifestar-se
como povo que historicamente vive a Salvação.

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CALENDÁRIO LITÚRGICO

É o ‘Calendário religioso’ contendo as datas e os acontecimentos


da História da Salvação. Tem duração de um ano, mas não começa
nem termina nos dias 1º de janeiro e 31 de dezembro, como no ano
civil. Suas datas de começo e fim são móveis. Compõe-se de três
grandes ciclos: o Natal, a Páscoa e o Tempo Comum.

O Natal tem um tempo de preparação, que é o Advento. A  Páscoa


tem também um tempo de preparação, que é a Quaresma. Ao lado
do Natal e da Páscoa, está um período longo, de 34 semanas,
chamado de Tempo Comum.

O Ano Litúrgico começa com o Primeiro Domingo do Advento e


termina com o último sábado do Tempo Comum. A sequência dos
diversos “tempos” do Ano Litúrgico é a seguinte:

Cores Litúrgicas
ADVENTO • Inicia-se o ano litúrgico Compõe-se de 4 semanas.
Começa a 4 domingos antes do Natal e termina no dia 24 de
dezembro. A espiritualidade é de preparação para receber o Menino
Jesus. Neste período utiliza-se a cor roxa.

NATAL • 25 de dezembro Festa do Nascimento do Salvador.


Termina na festa do Batismo de Jesus. Neste período utiliza-se a cor
branca. O dia do Natal é estendido por 8 dias, ao que chamamos de
Oitava de Natal.

Ciclo de Páscoa
QUARESMA • Começa na Quarta-Feira de Cinzas e termina na
Quinta-feira da Semana Santa, na parte da tarde. Tempo forte de
conversão, penitência, jejum, esmola e oração, em preparação para
a Páscoa.

Não se diz “Aleluia”, nem se colocam flores na igreja, não devem ser
usados muitos instrumentos e não se canta o Hino de Louvor. Nesse
período utiliza-se a cor roxa.

PÁSCOA • Começa com a ceia do Senhor, na Quinta-feira Santa.


Neste dia, é celebrada a Instituição da Eucaristia e do sacerdócio
ministerial.

Na sexta-feira, celebra-se a Paixão e Morte de Jesus. É o único dia


do ano em que não se celebra a missa. Acontece apenas uma ação
litúrgica, conhecida também como “Celebração da Cruz” ou
“Beijamento da Cruz”.

No sábado, acontece a Solene Vigília Pascal. Forma-se então o


Tríduo Pascal, em preparação para o Domingo da Ressurreição.

A Festa da Páscoa não se restringe ao Domingo da Ressurreição. O


dia da Páscoa também se estende por mais 8 dias, conhecido como
Oitava da Páscoa.

A Páscoa se estende até a Festa de Pentecostes, que também é uma


Solenidade de nossa Igreja. Nesse período usa-se a cor branca.

Tempo Comum
1ª PARTE • Inicia-se na segunda-feira após o domingo do Batismo
de Jesus, e termina na terça-feira antes da Quarta-Feira de Cinzas.
A espiritualidade desse período é de esperança e escuta da Palavra.
Utiliza-se a cor verde. É um tempo de vivência do Reino de Deus.

2ª PARTE • Começa na segunda-feira após Pentecostes e vai até o


sábado anterior ao 1º Domingo do Advento. A espiritualidade deste
tempo é a vivência do Reino de Deus.

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PARTES DA MISSA

Ritos Iniciais

Instrução Geral ao Missal Romano, n.º 24: 


“Os ritos iniciais ou as partes que precedem a Liturgia da Palavra, isto é, cântico de entrada, saudação, ato penitencial, Glória e oração da coleta, têm
o caráter de exórdio, introdução e preparação. Estes ritos têm por finalidade fazer com que os fiéis, reunindo-se em assembleia, constituam uma
comunhão e se disponham para ouvir atentamente a Palavra de Deus e celebrar dignamente a Eucaristia”.

+ Saudação

+ Ato Penitencial

- Glória

Hino com que a Igreja congrega no Espírito Santo, glorifica a Deus Pai e ao Cordeiro e lhes apresenta suas súplicas. Sentindo-nos
perdoados e abraçados pela Misericórdia do Pai, cantamos para louvar e agradecer-lhe as graças recebidas.

É proclamado nos domingos, – exceto na Quaresma e no Advento, – e em celebrações especiais, de caráter mais solene. Pode ser cantado,
porém é necessário respeitar seu conteúdo original.

O ‘Glória’ pode ser entoado pelo próprio sacerdote e cantado pelo coral, pelos fiéis ou por ambos. A letra não pode ser substituída. Não
existe mais o costume de sentar-se durante o canto do ‘Glória’, nem o sacerdote, nem o bispo, nem os fiéis. Todos o ouvem, cantam ou
recitam em pé.

- Oração da Coleta

Encerra o rito de entrada e introduz a assembleia na celebração do dia.

Dentro da Oração da Coleta, podemos perceber os seguintes elementos: invocação, pedido e finalidade. É a primeira oração que recolhe,
sintetiza, coleta as motivações, os sentimentos da assembleia. Sua função é dar o sentido da celebração do dia.

Nesse momento, o padre coloca todas as intenções e, no final da oração, o povo responde com a palavra ‘Amém’ (que significa ‘assim seja’,
assim se faça, assim aconteça pela bondade de Deus e por nossa real participação).

Liturgia da Palavra

Momento de ouvir a Palavra de Deus. Essas leituras são iguais no mundo inteiro. É importante ressaltar que as leituras previstas para as
missas de domingo são três (exceto nas missas com crianças), mais o salmo responsorial.

+ Primeira Leitura

+ Salmo Responsorial

+ Segunda Leitura

+ O Aleluia

+ Aclamação ao Evangelho

+ Evangelho

+ Homilia

+ Profissão da Fé ou Credo

+ Apresentação das Preces ou Oração dos Fiéis

Liturgia Eucarística

+ Preparação das Oferendas

Oração Eucarística

É o ponto central e parte culminante de toda a celebração, em que recordamos a Paixão, Morte e Ressurreição de nosso Senhor Jesus
Cristo.

Destacam-se os seguintes pontos:

+ Prefácio

+ Invocação do Espírito Santo ou Epíclese

+ Consagração ou Narrativa da Ceia

+ Anamnese

+ Oblação

+ Intercessões

+ Doxologia

+ Pai Nosso

+ Gesto do Paz

+ O Cordeiro de Deus

+ Fração do Pão

+ Comunhão

+ Ação de Graças

Ritos Finais

+ A Oração depois da Comunhão

+ Avisos

+ Bênção Final

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ALFAIAS E VASOS SAGRADOS

Âmbula (Píxide ou Cibório) Cálice


É um recipiente de diversos tamanhos Um dos objetos mais sagrados da Santa Missa,
destinado a receber as hóstias consagradas que
pois se destina a receber o sangue de Cristo.
serão distribuídas ao povo ou guardadas no
Sacrário (Santas Reservas). Recipiente onde se consagra o vinho, podendo
ser de metal precioso ou madeira nobre.

Corporal Galhetas
Pano retangular, como pequena toalha, que Vasilhas em que são colocados a água e o
recebe o cálice, a patena e as âmbulas no vinho para serem usados durante a missa.
altar, ou o Ostensório contendo o Corpo de
Jesus para a adoração.

Hóstia Manustérgio
O pedaço de pão sem fermento, grande e Toalha com que o sacerdote enxuga as mãos,
arredondado, que o padre mostra ao povo após lavá-las durante a missa.
no momento da Santa Missa.

Pala Partícula
Cartão quadrado, revestido de pano, para Pequeno pedaço de pão sem fermento, em
cobrir o cálice. geral de forma circular, que o padre consagra
para a comunhão dos fiéis.

Patena Sanguíneo ou Purificatório


Pequeno prato, geralmente de metal Tecido retangular com o qual o sacerdote,
precioso, para conter a hóstia durante a depois da comunhão, purifica o cálice e, se
celebração da missa. Na patena será for preciso, enxuga a boca e os dedos.
colocada a hóstia maior, o corpo de Deus.

Véu do Cálice
Pano quadrado com o qual se cobre o cálice
(de raro uso).

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Arrumação das Alfaias na credência para a Santa Missa


Cálice – Sanguíneo dobrado em cima – seguido da patena com a Hóstia a ser consagrada – coberta pela Pala.

Demais objetos Litúrgicos

Altar Andor
Mesa onde se realiza a ceia Eucarística. Suporte enfeitado com flores utilizado para
Representa o próprio Jesus na Liturgia. levar as imagens dos santos e padroeiros nas
procissões.

Ambão Aspersório ou Hissopo


Mesa da Palavra de onde se proclama a Objeto metálico usado para aspergir água
Palavra de Deus. benta nas pessoas e nos objetos ou lugares a
serem abençoados.

Baldaquino Caldeira ou Caldeirinha


Elemento construtivo, arquitetônico, que, Vaso Litúrgico onde se coloca água benta
como dossel, cobre o altar principal de uma para aspersão do povo.
igreja.

Candelabro Carrilhão ou Campainha


Grande castiçal com ramificações. Em cada Sinos unidos, normalmente pequenos, que
braço, põe-se uma vela. tocam juntos. Geralmente é usado como
campainha durante a consagração.

Castiçal Círio Pascal


Suporte destinado a sustentar uma vela, É uma vela grande abençoada e marcada
usado nas celebrações. com símbolos próprios que se acende com
fogo santo na vigília pascal. Entre os
símbolos, encontra-se a cruz, as letras alfa e
ômega e os cravos.

Conopeu Credência
Véu que cobre a porta do sacrário. Varia Mesinha ao lado do altar, utilizada para
segundo a cor do tempo. colocar os objetos do culto.

Crucifixo Cruz Processional


Uma cruz com a imagem do Crucificado que Usada nas procissões, à frente de qualquer
fica sobre o alta ou acima dele durante as cortejo, e deve permanecer em lugar nobre
celebrações. no presbitério.

Faldistório Genuflexório
É um pequeno banco, geralmente sem Móvel de madeira e com forros macios
encosto, usado pelo bispo para se sentar ou usado para auxiliar nas orações em que o
se ajoelhar em determinados momentos da presidente precisa se ajoelhar. Munido de
liturgia. uma elevação forrada, ajuda no encosto dos
braços daquele que se ajoelha.

Incenso Jarro
Resina de aroma suave; produz uma fumaça Recipiente de metal com água limpa, junto à
que sobe aos céus. Símbolo das nossas bacia e ao manustérgio (toalhinha para
preces e orações a Deus. enxugar), usado para lavar as mãos do
ministro da celebração.

Lamparina Lavabo ou Ablução


Pequena lâmpada vermelha que fica sobre o Conjunto de objetos usados para lavar as mãos:
sacrário anunciando que ali se encontra o bacia, jarro e manustérgio.  Durante a missa,
Santíssimo Corpo de Jesus. acontece após a apresentação das ofertas. 

Também é usado quando há necessidade, seja


por ocasião do lava-pés, imposição das cinzas e
unção das mãos do neo-sacerdote.

Luneta Matraca
Objeto em forma de meia-lua utilizado para A matraca é um instrumento muito antigo
fixar a Hóstia Consagrada, o Corpo de Jesus, tocado durante a Semana Santa, entre a
dentro do ostensório. Quinta-feira Santa e o Domingo de Páscoa,
em substituição aos sinos.

Naveta Ostensório ou Custódia


É um objeto em forma de barquinho, usado Objeto de metal precioso utilizado para
para guardar o incenso que será colocado no expor o Santíssimo, ou para levá-lo em
turíbulo. Aquele que carrega a naveta é procissão.
chamado de naveteiro, e fica sempre à
esquerda do turiferário.

Pálio Pia Batismal


O pálio é um manto sustentado por quatro Local da Igreja onde acontecem os
ou mais hastes sob o qual se conduz o batizados, tendo um significado muito
Santíssimo Sacramento exposto no especial, pois o Batismo é o primeiro
ostensório em procissões fora da igreja. sacramento do cristão.

Presbitério Relicário
Local onde ficam os celebrantes e auxiliares Objeto utilizado pra expor à veneração as
e a mesa do altar. relíquias dos santos.

Sacrário Sacristia
Espaço reservado para guardar a Eucaristia. Sala anexa à igreja, onde são guardados os
É ornado, trancado à chave e possui uma luz paramentos e objetos religiosos.
acesa constantemente para indicar a
presença do Santíssimo (a lamparina).

Sineta Teca
Pequeno sino, usado pelo acólito, durante a Pequeno objeto metálico arredondado, com
consagração e em outros momentos. tampa, onde se colocam as hóstias
consagradas para serem levadas aos
doentes: o Viático.

Tintinábulo Turíbulo
Insígnia basilical que consta de uma haste Objeto de metal usado para as incensações
devidamente enfeitada, geralmente com o durante a celebração. O que carrega o
triregnum e as chaves, e munida de um sino. turíbulo recebe o nome de turiferário.
Junto com a umbela, é levado à frente das
procissões basilicais.

Umbela
Objeto em formato de guarda-chuva, usado
para transportar o Santíssimo Sacramento
de forma menos solene que o pálio. É
também usada como insígnia das basílicas.

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VESTES LITÚRGICAS

Barrete
Chapéu quadrangular, geralmente de 3 palas
e quase sempre ornado com uma borla
(pompom). É utilizado nas procissões de
 entrada e saída da missa. Sua cor pode variar, 
sendo preto (sacerdotes), preto com tufo
violáceo (monsenhores), violáceo (bispos) e
vermelho (cardeais).

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FUNÇÕES

Acólito e Coroinha Baculífero Cerimoniário


Jovem que auxilia nas funções litúrgicas no É quem leva o báculo do bispo e fica É encarregado da organização e direção dos
altar e nas paraliturgia também atrás do bispo nas procissões de ofícios litúrgicos; mestre de cerimônias.
entrada e saída.

Ceroferário ou Ceriferário Cruciferário Librífero


Aquele que carrega a vela durante as É o coroinha ou acólito que carrega a cruz Coroinha ou acólito encarregado de
celebrações. Quando as velas vão na processional durante a entrada e saída do conduzir e apresentar os Livros Sagrados
procissão de entrada, os Ceriferários são os presbitério. (Bíblia, Missal, Lecionário, Evangeliário)
primeiros, vindo atrás apenas do turiferário usados durante as cerimônias litúrgicas. Os
e do naveteiro. libríferos apresentam os livros segurando
com as duas mãos.

Mitrífero Naveteiro Turiferário


É aquele que leva a Mitra na celebração. Ele É aquele que conduz a naveta na procissão, É o nome dado ao coroinha que é incumbido
deve usar um paramento chamado Vimpa, usada para guardar o incenso que será de manusear o turíbulo durante missas
que segue a cor litúrgica do dia, para colocado no turíbulo. festivas ou dominicais. O turíbulo vai à
segurar as insígnias pontifícias. direita da naveta, formando assim o cortejo
de entrada.

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LIVROS

Evangeliário Lecionário Semanal


Livro que contém os santos Evangelhos, usado na missa para Também chamado de ferial, contém as leituras para os dias da
proclamação ou o canto do Evangelho. Pode ser levado na semana de todo o Ano Litúrgico. A primeira leitura e o salmo
procissão de entrada por um diácono ou um sacerdote, e responsorial de cada dia estão classificados por ano ímpar e
reverenciado com incenso. ano par. O Evangelho é o mesmo para os dois anos.

Cerimonial dos Bispos Liturgia das Horas ou Ofício Divino


Um livro usado especialmente pelos bispos, pois possui todas Livros de oração em louvor à Igreja, que tem por objetivo
as celebrações referentes ao ministério episcopal. Os diversos estender às diversas horas do dia a glorificação de Deus,
textos usados para sacramentos e celebrações litúrgicas encontrando seu ponto mais elevado na Oração Eucarística.
presididas pelo bispo estão contidas neste livro.

Missal
Lecionário Livro maior onde estão contidas as orações para as diferentes
Livro maior onde estão contidas as orações para as diferentes celebrações durante todo ano litúrgico. Se necessário, o
celebrações durante todo ano litúrgico. Se necessário, o sacristão pode marcar com fitas as orações da missa,
sacristão pode marcar com fitas as orações da missa, possivelmente os Ritos Ordinários, o Prefácio e, segundo a
possivelmente os Ritos Ordinários, o Prefácio e, segundo a necessidade, uma Bênção Solene.
necessidade, uma Bênção Solene.

Sacramentário
Lecionário Santoral Livro que contém as leituras para uso durante os sacramentos.
Livro que contém as leituras para as solenidades e festas dos
santos.

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MEMÓRIAS, FESTAS E SOLENIDADES

Epifania
Solenidade celebrada no dia 06 de janeiro. Com a festa de Epifania, a Igreja celebra a
manifestação do Deus Encarnado a todo o mundo. Epifania, palavra de origem grega,
significa “manifestação externa, aparição”. É o ensino bíblico sobre a divindade de Jesus
Cristo manifestada aos magos em Belém, representando todos os povos pagãos. Apenas
São Mateus narra o episódio e o liga à perseguição do rei Herodes ao Menino Jesus e à fuga
da Sagrada Família para o Egito.

Batismo
Festa celebrada no Domingo depois da Epifania. No Batismo de Jesus nas margens do
Jordão, revela-se o Filho amado de Deus, que veio ao mundo enviado pelo Pai, com a missão
de salvar e libertar os homens. Com esta Festa do Batismo de Jesus, concluímos o Tempo do
Natal. Ao celebrarmos o Batismo, temos diante de nós uma ocasião propícia para renovar
nossas promessas batismais.

Transfiguração
Festa celebrada no dia 06 de agosto. Segundo os Evangelhos Sinóticos (Mateus, Marcos e
Lucas), Jesus convidou três de seus apóstolos, Pedro, Tiago e João, e com eles subiu ao
Monte Tabor. Enquanto rezava, Jesus se transfigurou, e se mostrou glorioso, tendo diante
dele Moisés e Elias (entendidos aqui como a Lei e os Profetas). O episódio da Transfiguração
expressa, visto do ângulo humano, a imensa delicadeza com os discípulos destinados a
anunciar o seu mistério. Jesus leva à montanha os três, chamados a participar mais de perto
de alguns acontecimentos decisivos, para revelar-lhes sua própria identidade. Começaram a
entrar no mistério, para descer da montanha com novas disposições.

Domingo de Ramos e Paixão do Senhor


Solenidade sem data fixa. A procissão do Domingo de Ramos revive o momento da entrada
triunfal de Jesus em Jerusalém. Havia o costume na antiguidade de se estender as vestes
para que uma pessoa importante passasse sobre elas, significando grande veneração àquela
autoridade. O povo estende os ramos a Jesus, e as suas vestes. A importância de Jesus é
reconhecida na atitude da multidão. Esses ramos significam a vitória: “Hosana ao Filho de
Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas”. Os
ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus, participantes da
Igreja. Neste mesmo domingo, celebra-se a Missa da Paixão do Senhor.

Ascensão
Solenidade transferida para o 7º domingo após a Páscoa, a contar da 5ª feira da 6ª semana
de Páscoa, quando se cumprem os 40 dias depois da Ressurreição. Entretanto, continua
conservando o simbolismo do 40º dia: como o Povo de Deus esteve quarenta dias em seu
Êxodo do deserto até chegar à Terra Prometida. Assim, Jesus cumpre seu êxodo pascal em
40 dias de aparições e ensinamentos, até ir ao Pai. Dentro do sentido catequético do Novo
Testamento, marca a entrada da condição humana de Jesus no domínio de Deus. 40 dias
depois da Ressurreição, Jesus subiu ao céu, isto é, voltou para o Pai, pelo qual foi enviado ao
mundo. A Ascensão marca o cumprimento da salvação iniciada com a Encarnação.

Pentecostes
Esta Solenidade é celebrada no último domingo do Tempo Pascal, sete semanas depois da
Páscoa. Para os judeus, Pentecostes era a festa da colheita. Eles levavam os primeiros trigos
no templo e agradeciam a Deus. Hoje em dia para nós cristãos, Pentecostes lembra a
promessa que Jesus fez aos apóstolos, dizendo que, depois da sua morte, enviaria a eles o
Espírito Santo. E como Jesus prometeu, ele cumpriu. Em Pentecostes, soprou o Espírito
Santo sobre todos que estavam lá. E assim recebemos os dons hoje.

Santíssima Trindade
Solenidade celebrada no 1º Domingo depois de Pentecostes, ou seja, o 1º Domingo do
Tempo Comum. Celebrar a Santíssima Trindade é celebrar a Deus mesmo, o centro da nossa
fé. O Catecismo da Igreja Católica chama o mistério da Santíssima Trindade de “o mistério
central da nossa fé”. Nesta celebração do mistério da Santíssima Trindade somos
convidados a contemplar um pouco mais essa realidade, a penetrar um pouquinho mais
nesse mistério e para fazê-lo devemos “subir ao monte” como Moisés o fez quando recebeu
os 10 mandamentos.

Cristo Rei do Universo


A celebração da Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, é celebrada no
último domingo do Tempo Comum e fecha o Ano Litúrgico. Neste período, meditamos,
sobretudo, o mistério de Sua vida, Sua pregação e o anúncio do Reino de Deus. Esta festa
celebra Cristo como o rei bondoso e singelo que, como pastor, guia a Sua Igreja peregrina
para o Reino Celestial e lhe outorga a comunhão com este Reino para que possa
transformar o mundo no qual peregrina.

Corpus Christi
A Solenidade de Corpus Christi comemorada pela Igreja em todo o mundo ocorre sempre
na primeira quinta-feira depois da Solenidade da Santíssima Trindade, ou 60 dias após a
Páscoa. Quinta-feira exatamente para lembrar o dia em que Jesus instituiu a Eucaristia. Foi
instituída pelo Papa Urbano IV, em 1264, para as pessoas vivenciarem e celebrarem a
presença de Cristo na Eucaristia. Eucaristia é a entrega do próprio Cristo por nosso resgate
e pela nossa salvação. Esse amor que nos salva não tem limites e nos acompanha em nossa
caminhada e em nosso coração. Na Festa de Corpus Christi, as paróquias e suas
comunidades montam pelas ruas das cidades os tradicionais tapetes confeccionados pelos
fiéis.

Natal
Solenidade do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, celebrada no dia 25 de dezembro.
Natal é um tempo especial; tempo de fé, alegria e acolhimento do Filho de Deus feito
Homem. É um tempo curtinho. Vai da véspera do Natal de Nosso Senhor, dia 24 de
dezembro, até o primeiro domingo depois da Festa da Epifania, no começo de janeiro, na
Festa do Batismo do Senhor. Durante este período, são celebradas pela Igreja as festas da
Circuncisão do Senhor, da Sagrada Família, de Santa Maria Mãe de Deus, da Epifania, dos
Reis Magos e do Batismo de Jesus.

Todos os Santos
No dia 01 de Novembro, a Igreja Católica celebra a solenidade de Todos os Santos. É o dia
em que fazemos memória de todos aqueles que morreram, em estado de graça, ou seja, em
profunda amizade com Cristo e, por isso, estão no céu, na morada eterna que Deus
preparou para nós e são santos, mesmo sem a Igreja tê-los canonizados. A solenidade de
todos os Santos é, portanto, uma oportunidade que temos de festejar a memória das
pessoas que passaram por nossas vidas, e já se foram, assim como a oportunidade que
temos de pedir a intercessão desses que estiveram conosco aqui na terra e hoje se
encontram na glória do céu.

São Pedro e São Paulo


Na Solenidade dos apóstolos Pedro e Paulo, celebrada no dia 29 de junho, lembramos que
esses dois santos são pilares da Igreja. O primeiro deles foi o primeiro Papa, a rocha sobre a
qual Cristo fundou a Igreja, e o outro ficou conhecido por seu ardor missionário, por levar o
anúncio da Boa Nova aos gentios. A festa é uma das mais antigas da Igreja, sendo anterior
até mesmo à comemoração do Natal. Depois da Virgem Santíssima e de São João Batista,
Pedro e Paulo são os santos que têm mais datas comemorativas no ano litúrgico. Além do
tradicional 29 de junho, podemos citar também: 25 de janeiro, quando celebramos a
Conversão de São Paulo; 22 de fevereiro, a festa da Cátedra de São Pedro e 18 de
novembro, reservado à Dedicação das Basílicas de São Pedro e São Paulo.

Assunção de Nossa Senhora


A Assunção de Maria é dogma católico solenemente definido através da Constituição
“Munificentissimus Deus” do 1º de novembro de 1950 pelo Papa Pio Xll. Esta solenidade é
celebrada no dia 15 de agosto. Este dogma proclama que Maria, no fim de sua vida, foi
acolhida por Deus no céu de corpo e alma, ou seja, coroada plena e definitivamente na
glória de Deus que a preparou para ser mãe da humanidade. Assim como foi a primeira a
servir a Cristo na fé, é a primeira a participar de sua glória. Maria é acolhida porque um dia
também acolheu o Filho de Deus.

Imaculada Conceição
A Solenidade da Imaculada Conceição é comemorada no dia 08 de dezembro. Celebrar a
Solenidade da Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Virgem Maria significa reconhecer
que ela foi "preservada imune de toda mancha da culpa original" e também que isso foi feito
"em vista dos méritos de Jesus Cristo", ou seja, mesmo acontecendo antes da Redenção, foi
Jesus mesmo quem salvou a Sua mãe.

Mãe de Deus
Celebramos, no primeiro dia do ano, a Maternidade divina de Maria. Esta comemoração
ocorre dentro das festividades de Natal, na oitava de Natal (oito dias depois da Natividade,
primeiro dia do ano novo), para relembrarmos o nascimento de Jesus, o Filho de Deus. De
acordo com a tradição católica, é a primeira Festa Mariana da Igreja Ocidental e começou a
ser celebrada em Roma no século VI, possivelmente junto com a dedicação do templo, no
dia 1º de janeiro, a “Santa Maria Antiga” no Foro Romano, uma das primeiras igrejas
marianas de Roma. Desta forma, esta Festa Mariana encontra seu marco litúrgico no Natal
e ao mesmo tempo em que todos os católicos começam o ano novo pedindo a proteção da
Santíssima Virgem Maria.

São José
O calendário cristão celebra São José no dia 19 de março. Esposo de Maria, ele foi o pai
adotivo de Jesus. O evangelho de Mateus deixa claro que a gravidez de Maria na geração de
Jesus não veio do marido, mas diretamente do Espírito Santo. Geralmente, essa Solenidade
cai no Tempo da Quaresma, podendo ser a única exceção para se cantar o Glória e se usar a
veste branca. No trabalho de carpinteiro, José sustentou a Sagrada Família e por isso é
chamado de ‘Pai Nutrício’ de Jesus. Em 1870 foi declarado o patrono da Igreja católica em
todos os povos. E em 1955 o Papa Pio XII honrou o Dia do Trabalho (1º de maio), anexando-
lhe a invocação: São José, operário.

Festa da Apresentação do Senhor


Quarenta dias depois de ter celebrado o Natal, a Igreja celebra no dia 2 de fevereiro a Festa
da Apresentação do Senhor no Templo. Nesta festa, todos os cristãos são chamados a
contemplar o mistério que recorda os quarenta dias depois do nascimento de Jesus na
gruta de Belém. Jesus e Maria apresentaram o primogênito seguindo a tradição judaica.

Festa de Quarta-feira de Cinzas


A Quarta-Feira de Cinzas é uma data muito importante para nós cristãos. É um dia de
reflexão, de penitência e de início do Tempo da Quaresma. Ao recebermos as cinzas sobre
nossas cabeças, nós no lembramos de nossa condição humana, frágil, transitória e exposta a
falhas e retrocessos.

Solenidade da Quinta-feira Santa


Na quinta-feira Santa, inicia-se o Tríduo Pascal. Celebramos a Eucaristia e relembramos a
última ceia de Jesus Cristo com os doze apóstolos. Na parte da manhã, celebramos a Missa
do Crisma, presidida pelo bispo, com a participação dos padres da diocese. Nessa missa,
temos a bênção dos Santos Óleos, que serão usados para o batismo das crianças, a unção
dos doentes, no Sacramento da Crisma e na ordenação dos Sacerdotes. E, com um tom de
alegria, ao cair da tarde, celebramos a Ceia do Senhor – o Amor maior (Mandamento Novo e
Paixão de Jesus), o Lava-Pés (Serviço) e a Eucaristia, que sempre nos dá lições de partilha,
pois nela o Cristo se dá a nós como alimento. Lembramos ainda, o desnudamento do altar e
a saída do povo em silêncio.

Solenidade da Sexta-feira Santa


A Sexta-feira Santa, ou 'Sexta-feira da Paixão', é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa.
Esta celebração é centralizada na Cruz. É a data em que os cristãos lembram o julgamento,
paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.
Este é um dia em que a Igreja não celebra a Santa Missa. É dia de proclamarmos a Paixão do
Senhor, que ouvimos na Liturgia da Palavra e fazemos preces por toda a humanidade. É dia
de silêncio, do pesar, de jejum, da sobriedade que se manifesta na celebração, iniciada sem o
canto.

Solenidade do Sábado Santo


Na noite do Sábado Santo, celebramos a Vigília Pascal, na qual nos é anunciada a
Ressurreição de Cristo, a sua vitória definitiva sobre a morte que nos interpela a ser n’Ele
homens novos. Nesta celebração, fazemos memória do nosso Batismo, no qual também nós
fomos sepultados com Cristo, para poder com Ele ressurgir e participar do banquete do céu
(cf. Ap 19,7-9).

Solenidade de Páscoa (Domingo)


Solenidade litúrgica por excelência, a Páscoa é a fonte e o cume de todo e qualquer culto
cristão. A liturgia deste domingo celebra a ressurreição e garante-nos que a vida em
plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos irmãos. Jesus Cristo,
pela sua Paixão, Morte e Ressurreição, inaugura novo tempo para toda a humanidade e se
torna o sinal de libertação e redenção da humanidade. A Páscoa é celebrada dentro da
Semana Santa, que tem seu cume no Tríduo Pascal, dias que simbolizam os últimos gestos
de Jesus entre nós: a Instituição da Eucaristia e do sacerdócio, sua Paixão e Morte de Cruz e
sua Ressurreição. Estes três dias formam uma só celebração e expressam o centro da vida
cristã: o Mistério Pascal de Cristo.

Solenidade do Sagrado Coração de Jesus


A Igreja celebra a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus na sexta feira da semana
seguinte à Festa de Corpus Christi. O coração é mostrado na Escritura como símbolo do
amor de Deus. O Papa Clemente XIII aprovou a Missa em honra do Coração de Jesus e Pio
IX, dia 23 de agosto de 1856, estendeu a Festa para toda a Igreja a ser celebrada na sexta-
feira da semana subsequente à festa de Corpus Christi. O papa Leão XIII consagrou o
mundo ao Sagrado Coração de Jesus.

Festa do Imaculado Coração de Maria


Festa celebrada no sábado após a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus. Essa devoção
ganhou expressões mundiais depois das aparições de Fátima em 1917. Aos vinte e cinco
anos dessas aparições, em 1942, o Papa Pio XII consagrou a Igreja e o gênero humano
inteiro ao Imaculado Coração de Maria. Vemos que o Coração de Maria nos leva ao Coração
Sagrado de Jesus. É isso que ela quer sempre: Levar-nos a um encontro mais profundo com
Cristo. A Festa sugere o louvor e a ação de graças ao Senhor por nos haver dado uma Mãe
tão poderosa e misericordiosa, à qual podemos nos dirigir confiantemente em qualquer
necessidade.

Festa da Divina Misericórdia (Segundo Domingo de Páscoa)


São João Paulo II beatificou e canonizou, no ano 2000, Santa Faustina Kowalska, uma santa
religiosa que recebeu visões e revelações de Nosso Senhor a respeito da Divina
Misericórdia. Em seu famoso diário, Santa Faustina relata o momento em que Jesus lhe
pediu a instituição da festa da Sua Misericórdia. Atendendo ao apelo do próprio Jesus pelas
palavras de Santa Faustina, João Paulo II estabeleceu o segundo domingo da Páscoa –
tradicionalmente conhecido como Dominica in Albis – como a festa da Divina Misericórdia.

Solenidade do nascimento de São João Batista (24 de junho)


Na Solenidade da Natividade de São João Batista, celebramos aquele que anunciou o
Batismo com água, antevendo que alguém – Jesus – batizaria com o Espírito Santo. Assim a
temática fundamental desta solenidade é a Vocação. Todos nós somos chamados a sermos
discípulos e missionários de Jesus Cristo, anunciando-O a todos os recantos e dando
testemunho de nossa fé batismal. A Solenidade de São João Batista sempre foi celebrada na
Igreja levando em conta o Natal de Jesus: exatamente seis meses antes. A vida e a missão de
São João Batista estão intimamente unidas à vida e à missão de Jesus.

Festa da Exaltação da Santa Cruz (14 de setembro)


A Festa da Exaltação da Santa Cruz, comemorada no dia 14 de setembro, é a Festa da
Exaltação do Cristo vencedor. Para nós cristãos, a cruz é o maior símbolo de nossa fé, cujos
traços nós nos persignamos desde o início do dia, quando levantamos, até o fim da noite ao
deitarmos. Quando somos apresentados à comunidade cristã, na cerimônia batismal, o
primeiro sinal de acolhida é o sinal da cruz traçado em nossa fronte pelo padre, pais e
padrinhos, sinalando-nos para sempre com Cristo.

Solenidade de dia dos Finados (02 de novembro)


Ao lado da celebração de Todos os Santos, comemoramos a memória de todos os mortos. É
momento de uma tristeza serena e de refletir sobre a verdade da vida. Rezar pelos mortos
já é uma tradição do Antigo Testamento como lemos no Segundo Livro dos Macabeus
(2Mac 12,38-45). Na piedade popular inspirada em nossa fé católica, o Dia de Finados é
marcado por três características: é o dia da saudade, o dia de fazer memória e o dia de
professar a fé na Ressurreição. Para o cristão, a morte é o início de uma nova etapa.

Festa da Sagrada Família (30 de dezembro)


A celebração da Sagrada Família é descrita não pelos fatos e situações, mas por suas
virtudes. A passagem evangélica para esta festa era a mesma da data escolhida para a sua
celebração (Domingo antes da Epifania): Lucas 2,41-52. O trecho bíblico situava-se na
continuidade das leituras do ciclo do Natal: depois da manifestação aos pastores e aos
magos, o Menino expressava-se aos sábios, em Jerusalém. Esta festa é celebrada no
domingo que cai entre os dias 26 e 31 de dezembro. Se não houver domingo neste período,
então a Festa da Sagrada família é celebrada no dia 30 de dezembro.

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RESPONSABILIDADES DOS COROINHAS

Participar das reuniões, missas e demais Cultivar o gosto pela oração e ler um trecho da
compromissos assumidos. Bíblia cada dia.

Ser cuidadoso com as coisas da igreja e do altar. Observar o silêncio na igreja e na sacristia. E
mantenha a concentração, principalmente antes
de começar o ato litúrgico.

Durante os atos litúrgicos, evitar conversas,


risos ou brincadeiras (durante as celebrações,
evitar circulações no presbitério). Ser organizado. Estar sempre limpo, cabelo
penteado e preso, calçado e com roupas bem
arrumadas.

Ser pontual. Chegar a tempo para as reuniões e


celebrações.
Ser humilde e prestar atenção ao que lhe for
ensinado.

Tratar os paramentos e objetos litúrgicos com


respeito como objetos destinados ao culto
divino. Dedicar-se ao estudo da liturgia, a fim de
celebrar cada vez melhor.

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POSTURAS

Estar em pé Estar sentado


É a posição do Cristo Ressuscitado, de Posição de escuta, reflexão e de
quem está pronto para obedecer, servir demonstrar atenção. Na liturgia da
e colocar em prática os ensinamentos missa é o momento em que ouvimos as
de Jesus. leituras – com exceção da leitura do
Evangelho – e também a homilia.

Estar ajoelhado Prostrar-se


Esta é a posição de quem se encontra Estender-se ao chão demonstrando
em profunda oração. Muitas pessoas súplica. Esta posição está prevista na
ajoelham-se depois de receber a Sexta-feira Santa, no início da
comunhão. celebração da Paixão. Os que vão ser
ordenados diáconos e presbíteros se
prostram.

Mãos postas ou juntas Genuflexão


Ter as mãos postas é a postura padrão A genuflexão é o ato de tocar o solo com o joelho direito,
no Presbitério. Faz parte do Rito mantendo o esquerdo dobrado e significa adoração, pelo
Romano há muitos séculos. As mãos que é reservada ao Santíssimo Sacramento. Não fazem
ficam juntas, palma com palma, os este gesto nem inclinação profunda aqueles que
dedos unidos, com o polegar direito transportam objetos que se usam nas celebrações.
acima do esquerdo, em forma de cruz.

Bater no peito
É expressão de dor e arrependimento Braços abertos
dos pecados. Posição de oração do sacerdote
Este gesto ocorre na oração “Confesso celebrante. Abre-se os braços,
a Deus todo-poderoso...”. normalmente com as palmas das mãos
voltadas uma em direção a outra, de
forma natural e singela.

O Silêncio
Indica respeito, atenção, meditação,
desejo de ouvir e aprofundar a Palavra
de Deus. É uma forma de encontro
pessoal e íntimo com o Senhor é o
silêncio.

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ORAÇÕES

Oração do Coroinha São Domingo Sávio


Ó Jesus Adolescente, que vivias com o Pai Ó amável São Domingos Sávio, protetor dos
celeste em profunda e filial sintonia, aceita Cerimoniários, que em vossa breve vida de
nossa dedicação a serviço da liturgia. Nosso adolescente fostes admirável exemplo de
desejo é tratar com respeito, sem virtudes cristãs, ensinai-nos a amar a Jesus
preconceito, as pessoas da comunidade, que com vosso fervor, à Virgem Santa com vossa
contam com teu auxílio na difícil caminhada; pureza, às almas com vosso zelo; fazei ainda
dá-nos um coração repleto de amor aos que, imitando-Vos no propósito de tornarmo-
pobres e simples deste mundo. Alimenta-nos nos santos, saibamos, como Vós, preferir a
com a tua palavra e com os teus morte ao pecado, para poder-Vos encontrar
ensinamentos, pois queremos te ajudar, ó na eterna felicidade do Céu. Assim seja.
Jesus, a transformar a sociedade, e assim Amém! São Domingos Sávio, rogai por nós.
celebramos dignamente, com sinais, ritos e
movimentos a Salvação que ofereces hoje e

Santa Maria Goretti São Tarcísio


Deus nosso Pai, Santa Maria Goretti foi capaz Patrono dos acólitos, coroinhas e servidores
de perdoar àquele que lhe fez mal e que lhe do Altar Senhor Deus de bondade, olhai pelos
tirou a vida. Dai-me a graça de saber perdoar, nossos jovens e abençoai-os com a luz do
dai-me perdoar mais do que ser perdoado. vosso amor. Que pela intercessão de São
Dai-me, também, pela intercessão de Santa Tarcísio sejam os jovens conduzidos pelos
Maria Goretti, protetora das meninas caminhos da bondade e da justiça e se
coroinhas, pureza de coração e retidão de esforcem em realizar a vossa vontade. Isso
intenções. Perdoai, Senhor, meus pecados e vos pedimos, por Cristo nosso Senhor. Amém!
recriai em mim um espírito novo. Amém! São Tarcísio, rogai por nós.

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