COMO NASCEU A MODA?

5 HISTÓRIAS DE GRANDES ESTILISTAS ITALIANOS

e 2 moldes exclusivos para download

Como nasceu a moda? 5 histórias de grandes estilistas italianos

Quando pensamos na Para alimentar sua criatividade, decidimos

Itália, certamente nos vem
à mente a arte, o cinema e
a moda.
E não é à toa, já que a busca incessante pela
beleza é inerente à história do país, e tomou
diferentes formas graças à criatividade e
paixão de seus artistas.
lhe dar um presente: dois moldes para baixar,
inspirados em suas criações mais famosas,
que você pode usar como base para o seu
trabalho. Se cada história tem um começo, o
nosso objetivo é alimentar muitas histórias
de sucesso!

É por isso que decidimos contar mais sobre

a obra de designers e estilistas italianos que
fizeram da busca pela beleza o fio condutor
de seu trabalho, vindo a influenciar o gosto
estético do mundo.

Elsa Schiaparelli, Valentino Garavani,

Giorgio Armani, Miuccia Prada, Domenico
Dolce, Stefano Gabbana: seis intérpretes da
moda italiana que deixaram sua marca, cada
um com um caminho e um estilo únicos.

Nós convidamos você a ler as páginas

a seguir para conhecer mais sobre eles,
se inspirar com suas criações e também
aprender com sua história de vida.
Como nasceu a moda? 5 histórias de grandes estilistas italianos
ELSA SCHIAPARELLI
“Uma roupa não é apenas um pedaço de pano: uma roupa é um pensamento”.
Breve biografia:
Nascida em Roma em 1890, Elsa Schiaparelli
é uma designer, figurinista e costureira
italiana, considerada uma das figuras mais
influentes da moda no período entre as duas
guerras mundiais.
Criada em uma família rica em estímulos
culturais, ela estudou filosofia sonhando em
se tornar uma poeta, apesar da oposição de
seus pais, que para sufocar suas ambições
decidiram enviá-la para um convento na
Suíça.
Após um casamento fracassado e várias
experiências no campo do comércio de arte,
Elsa Schiaparelli mudou-se para Nova York,
onde começou a conviver com designers de
vanguarda dadaístas. Depois de se mudar
para Paris, ela foi reconhecida pelo designer
Paul Poiret, do qual se tornou estudante,
e depois embarcou em uma carreira solo,
até atingir nos anos 1930 a marca de 400
costureiras como funcionárias em sua casa
de moda parisiense.
Em sua carreira coleciona colaborações
excepcionais, por exemplo, com Salvador
Dali, Pablo Picasso, Alberto Giacomelli e
Leonor Fini, que se traduzem em criações
vanguardistas cheias de originalidade.
Elsa Schiaparelli é famosa por falar sobre si
mesma na terceira pessoa, usando o apelido
Schiap, e por ser a primeira a ter criado
coleções baseadas em um único tema, cujas
apresentações eram eventos mais parecidos
com espetáculos do que com desfiles,
apresentando shows com truques, música e
efeitos de luz.
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O estilo de Schiaparelli: Outra invenção a ser atribuída a Schiaparelli

Elsa Schiaparelli é lembrada no mundo da é a cor rosa-choque, talvez derivada da
moda por trazer várias inovações disruptivas cor usada na pintura de Christian Bérard.
e transformadoras. Lançada pela primeira vez em 1937, foi usada
pelo designer em várias coleções.

Schiaparelli também é a inventora da saia

calça, a primeira versão da moderna culottes,
usada pela primeira vez por mulheres
tenistas. Ela é a autora de uma combinação
sem precedentes de sportswear, sofisticação
e elegância.

Por exemplo, ela foi fundamental no

desenvolvimento do suéter, com a
criação do chamado suéter de “nó duplo”,
caracterizado pelo decote em V, um ajuste
confortável e um nó duplo no pescoço
projetado em trompe-l’oeil. Isso fez do
suéter uma peça de roupa elegante e não
relegada a um uso estritamente prático no
trabalho dos campos, como era até aquele
momento.
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Sem dúvida, seu estilo extravagante e depois criou o “manto de vidro” em rodofane,
original deve muito ao encontro com poetas um material plástico transparente.
e artistas da vanguarda surrealista como
Jean Cocteau, Salvador Dali e Tristan Tzara. Um estilo atemporal e uma moda como
Juntamente com eles criou joias, peles, reflexão e antecipação da realidade.
botões, bem como os famosos chapéus (em
forma de tinteiro, sapato, pena, perna de
carneiro e ninho de galinha, entre outros)
e muitos outros acessórios que mais do
que simples objetos de moda parecem
ser autênticas expressões profundas do
inconsciente.

Elsa Schiaparelli também é famosa por

inovar o uso de tecidos, introduzindo tecidos
sintéticos e tweed em vestidos de noite.
Em 1934, ela projetou um vestido “casca
de árvore” em rayon enrugado, e dois anos
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VALENTINO
“Elegância é o equilíbrio entre proporções, emoção e surpresa”.
Breve biografia:
Valentino Garavani nasceu em 1932, em
Voghera, e desde cedo ficou fascinado pelo
palco e pelo cinema. Cultivando o amor
pelos trajes mais espetaculares e ricos em
detalhes, desde muito jovem ele começa a
se imaginar como estilista.
Sua determinação o levou a praticar nas
oficinas de alfaiataria da sua cidade natal
ainda na época de escola, mudando-se
posteriormente para Milão e Paris. Valentino
começou a trabalhar como aprendiz para
Jean Dessès e mais tarde para Guy Laroche,
enquanto continuava a projetar seus
próprios modelos e a cultivar seu talento.
Em 1959, apoiado por seus pais, abriu seu
primeiro ateliê em Roma, na Via Condotti. Em
1962, ele fez sua estreia no Palazzo Pitti, em
Florença, estabelecendo-se mundialmente
como o líder da alta costura sob medida,
juntamente com seu parceiro Giancarlo
Giammetti, responsável pela área financeira
do negócio.
Uma de suas clientes mais fiéis é Jacqueline
Kennedy, que certamente ajudou a tornar o
nome de Valentino conhecido e apreciado
nos Estados Unidos e em todo o mundo.
Hoje, a marca Valentino produz roupas
de alta moda para homens e mulheres,
bem como acessórios, perfumes e prêt-
à-porter, embora Valentino Garavani
tenha se aposentado da moda em 2007.
Desde então, Valentino dedicou-se aos
esforços humanitários e à paz, tanto que foi
homenageado pelo Parlamento Europeu
com o título de “Homem da moda e da paz”.
Como nasceu a moda? 5 histórias de grandes estilistas italianos
O estilo de Valentino:
O estilo da empresa pode ser resumido
em uma constante exaltação do clássico,
enquanto ocasionalmente se permite um
pouco de extravagância, e também no uso
exclusivo de tecidos sempre refinados. Por
esta razão, Valentino pode ser considerado
a personificação da elegância que é
tradicionalmente associada à moda italiana.
Seu estilo nunca se curvou à passagem
do tempo ou à busca de tendências.
Pelo contrário, representou uma longa e
constante pesquisa pessoal que resultou
na criação de peças únicas e capazes de
permanecer esculpidas na imaginação
justamente por serem icônicas e atemporais.
Laços, rendas, transparências e assimetrias
foram apenas algumas das ferramentas
usadas por Valentino em sua busca pela
beleza.
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leitmotiv de todo o caminho do designer,

tanto que até levou à designação do tom
“Vermelho Valentino”.

Também é impossível não associar Valentino

à cor vermelha: uma cor intensa, elegante,
poderosa, muitas vezes usada para tingir
chiffon, organza, cetim ou crepe e um
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Ao lado do vermelho, um lugar de honra palavra “paz”, escrita em 14 idiomas.

nas criações de Valentino é atribuído ao
preto, muitas vezes emparelhado com tons
brancos ou bege ou total white.

Em várias ocasiões, o estilo de Valentino

foi usado para lançar mensagens tópicas,
como no caso do vestido projetado em 1991
no meio da Guerra do Golfo, coberto com a
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ARMANI
“A lei do luxo não é acrescentar, mas remover”.

Breve biografia: Aos quarenta anos, em 1975, junto com seu

Giorgio Armani nasceu em Piacenza, em
1934. Desde muito cedo, ele mostrou um
grande interesse em design e, junto com seu
irmão, adorava passar seu tempo produzindo
roupas para shows de marionetes. No
entanto, para sustentar sua família, ele
decidiu se matricular em Medicina na
Universidade de Milão.
Já em Milão, ele se aproxima da arte da moda,
à qual finalmente começa a se dedicar após
uma pausa de três anos para o chamado ao
serviço militar obrigatório. Depois de uma
carreira na famosa casa de moda Rinascente,
que lhe permitiu entender os mecanismos
da moda e do comércio - além da psicologia
do cliente, em meados dos anos 1960
Armani desenha sua primeira linha de
roupas masculinas para Nino Cerruti.
sócio Sergio Galeotti, fundou sua própria
empresa e se estabeleceu no mercado como
designer freelancer. Em apenas alguns
anos, seu ateliê se tornou uma assinatura
de moda mundialmente famosa e a classe
e elegância de suas roupas o tornam uma
assinatura reconhecida em todo o mundo.
Além de roupas, ao longo do tempo sua
linha abre para óculos e perfumes, com
grande sucesso em todos os campos.
Até hoje, Armani é o segundo homem mais
rico da Itália.
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O estilo de Armani:
Armani é considerado um dos maiores
mestres da arte da alfaiataria italiana, entre
os principais intérpretes das linhas e formas
do corpo, que sabe como valorizá-las de um
modo único e original.
Seu estilo é decisivo e caracterizado por
grande atenção aos detalhes, seja uma
peça complexa ou uma simples jaqueta:
nada é deixado ao acaso e sua assinatura é
reconhecível por qualquer um que observa
com cuidado.
Suas roupas são simples e sóbrias, com
um corte afiado. As cores mais usadas são
muito discretas, especialmente preto, cinza,
azul e um novo tom que mistura nuances de
cinza e areia.
As primeiras criações de Giorgio Armani
são impostas ao mercado subvertendo
estereótipos de gênero. Para os
homens, Armani prefere modelos com
aparências femininas, enquanto nas
mulheres ele opta por uma feminilidade
cada vez mais andrógina. O resultado
dessa atenção é a famosa roupa
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desconstruída, isto é, uma peça adequada
para ambos os sexos: as alças finas, as
lapelas reduzidas, os botões inferiores, a
ausência de suportes internos (estofamento
e forro).
Na onda dessa mudança nos anos 1980,
o terninho se torna um ícone da moda
feminina, um incentivo à igualdade e à
autoafirmação profissional.
Outro aspecto importante do estilo de
Armani é a inspiração para a cultura oriental
e árabe, com a introdução de casacos
djellaba, as túnicas tradicionais típicas do
Magrebe.
O que faz Armani ser amado em todo o
mundo é, sem dúvida, o seu ecletismo.
A capacidade de passar, naturalmente,
do clássico ao casual, do desportivo ao
extravagante, sem nunca perder aquele
requinte que distingue a marca.
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MIUCCIA PRADA
“Por que eu amo moda? Porque é algo muito pessoal, uma espécie
de conto íntimo”.
Breve biografia:
Depois de se formar em ciência política e
ser membro do Partido Comunista Italiano,
Miuccia Prada herdou, em 1978, a empresa
fundada por seu avô em 1913, especializada
na produção de bolsas de couro, baús e
acessórios de luxo para viagem.
No mesmo período, seu espírito criativo
encontra o espírito empreendedor de
Patrizio Bertelli: o amor deles passa da
vida pessoal para uma parceria também no
trabalho, o que contribui para o crescimento
da empresa.
Desde o início, Miuccia Prada é um vulcão
de criatividade, determinada a trabalhar
na modernização da marca Prada. Sua
primeira coleção inclui uma mochila de
nylon impermeável que obtém um sucesso
imediato.
Esta coleção é seguida por uma linha de
calçados e a primeira coleção de roupas
femininas.
Nos anos 1990, a marca se torna um símbolo
de status, uma representação de luxo, mas
nunca caindo no esnobismo. A marca Prada
foi acompanhada pela sua “costela” Miu
Miu, com uma personalidade mais jovem,
irreverente, engraçada e caprichosa.
Hoje, Miuccia Prada lidera a empresa há
mais de 40 anos, sem nunca negligenciar
seu estilo de design e mantendo-a sempre
na vanguarda, temporada após temporada.
Sua paixão pela moda é acompanhada pela
arte moderna, que levou em 1993 à abertura
da Fondazione Prada em Milão.
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O estilo de Miuccia Prada:
O estilo de Miuccia Prada pode ser definido
como uma transformação contínua: seus
colegas não têm nem tempo para tentar
imitar a última tendência da Prada, e ela já
passou para o próximo estágio. Uma mente
livre e em constante mudança e uma estilista
que ao longo do tempo tem sido capaz de
falar línguas diferentes, conquistando as
pessoas mais diversas.
Miuccia Prada é talvez a única designer
capaz de propor tops e vestidos feitos de
gotas de cristal (coleção Primavera 2010)
e outros modelos de pijama estilo chinês
na cor verde limão, com penas de avestruz
e strass (Primavera 2017) sem nunca ser
inconsistente.
Selecionar
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É proibido tentar enquadrá-lo, porque
Miuccia Prada faz da liberdade sua
característica mais distintiva.
Sua mente curiosa e apaixonada a leva à
contaminação e ruptura contínua, no desejo
de propor uma quebra de padrões capaz de
transformar a sociedade antes mesmo da
moda.
Esta característica eclética torna as suas
peças sempre modernas e nunca fora de
lugar: roupas literalmente atemporais, e por
esta razão sempre perfeitas.
Seu estilo foi definido como “minimalismo
maximalista”: cortes simples e linhas
limpas se misturam com acabamentos
extravagantes e elaborados e bordados, que
nunca são excessivos.
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DOLCE E GABBANA
“O artesanal é uma parte fundamental da história da moda italiana. Nossas raízes
mais profundas estão no artesanato antigo e nas mãos hábeis de artesãos e artistas de
“know-how” que, com seu trabalho - seja para fazer roupas, pintar ou fazer esculturas
- transmitem uma herança cultural e humana preciosa que ainda precisamos hoje”. -
Stefano Gabbana

Breve biografia: O encontro entre Domenico Dolce e

A história conta que Domenico Dolce
costurou as primeiras calças quando tinha
apenas sete anos. Nascido em 1958, o
estilista cresceu entre tecidos e roupas: sua
família, na verdade, possui uma alfaiataria
bem estabelecida em uma pequena aldeia
siciliana, Polizzi Generosa. Depois do
ensino médio, mudou-se para Milão, onde
cultivou seu talento estudando na Fashion
Design School e frequentando o Instituto
Marangoni.
Stefano Gabbana nasceu em Milão, em
1962, de uma família de origem veneziana
e estudou design gráfico, para apenas mais
tarde redirecionar sua carreira escolhendo
trabalhar para uma empresa de moda.
Stefano Gabbana teve lugar em 1981: do
seu trabalho e união de vida surgiu a marca
Dolce & Gabbana, que em outubro de 1985
apresentou na Milão Fashion Week a sua
primeira coleção numa seleção de designers
emergentes.
As três primeiras coleções da dupla são
criadas com um orçamento extremamente
pequeno: as modelos são recrutadas no
seu círculo de amigos, como camarim
para a troca de roupas é utilizado um
lençol de Dolce, e as vendas são bastante
decepcionantes. A quarta coleção marca o
início do sucesso da parceria, com um impacto
significativo no mercado de moda italiano.
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Uma das peças mais amadas e icônicas da
Dolce & Gabbana é o chamado “vestido
siciliano”, considerado uma das 100 roupas
mais importantes já projetadas.
Outra peça icônica é o espartilho, ou
corset, que experimentou dezenas de
reinterpretações ao longo do tempo.
A marca, que hoje dita a lei no mundo da
moda moderna, permaneceu um símbolo,
mesmo com o término do amor entre os dois
estilistas. Ambos têm, de fato, produzido
ao longo do tempo roupas, perfumes e
acessórios, sempre conseguindo manter um
estilo pessoal e reconhecível.
O estilo de Dolce & Gabbana:
O estilo Dolce & Gabbana é, sem dúvida,
caracterizado por cores, ousadia e
experimentação. As combinações únicas
e improváveis de tecido (tule com angorá,
renda e lã), bem como acessórios e
cores são a marca de sua produção, que
certamente não pode e nunca pretende
passar despercebida.
Embora original e certamente fora da caixa,
uma característica que une sua produção é,
sem dúvida, a consistência, o que torna seu
estilo inconfundível e único.
Como nasceu a moda? 5 histórias de grandes estilistas italianos

As coleções da Dolce & Gabbana parecem femininas do cinema (pense em Sophia

filmes reais: cada uma conta uma história, Loren e Stefania Sandrelli).
onde as roupas funcionam como fantasias,
tornando seus desfiles muito aguardados
pelo público. A coleção de outono de 2016,
por exemplo, foi inspirada em contos de
fadas, com trajes completos para princesa e
rainha do mal.

Os modelos escolhidos pelos designers

para vestir as criações durante os desfiles
são, geralmente, sedutores, e as peças
alimentam a sensualidade. A mulher
Dolce & Gabbana é agressiva e impetuosa,
certamente influenciada pelas modelos
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Um elemento forte e constante de inspiração O estilo Dolce & Gabbana, como afirmado
da casa de moda é, sem dúvida, representado por Stefano Gabbana, poderia ser definido
pelas origens sicilianas de Dolce. A Sicília como “maximalista” para se destacar do
brilha em cada criação com referências à minimalismo dominante na época, firmado
arte religiosa barroca, pomares, cerâmicas nas formas e cores clássicas.
de Caltagirone, paisagens montanhosas:
o espírito mediterrâneo permeia
constantemente as cabeças e através delas
viaja pelo mundo.
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AGORA É A SUA VEZ!

Acreditamos no seu talento e modelos base para suas criações. Esperamos
queremos fazer parte da sua jornada. que eles inspirem seu trabalho e percorram
Por isso, decidimos lhe presentear com dois com você um caminho de muito sucesso!

MODELO MODELO
DE SAIA DE CAMISA
A Audaces é uma empresa ítalo-brasileira,
referência mundial em inovação tecnológica
no campo da moda. Há 30 anos, desenvolve
soluções fáceis de aprender, usar e manter,
acelerando a criação, o desenvolvimento e a
produção da moda.
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se aplica às necessidades de outras
indústrias, como estofados, sapatos,
náutico, automotivo, revestimentos e outros
materiais flexíveis.
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