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3333 APCDI Preparação e Serviço de Aperitivos Sólidos, Refeições Ligeiras e Produtos de Cafetaria
3333 APCDI Preparação e Serviço de Aperitivos Sólidos, Refeições Ligeiras e Produtos de Cafetaria
Mod.PGM. 50/0
Manual de Formação – Preparação e serviço de aperitivos sólidos, refeições ligeiras e produtos
de cafetaria
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Índice
1 Introdução.................................................................................................................................5
1.1 Objetivos do manual.........................................................................................................5
1.2 Benefícios para o/a utilizador/a........................................................................................5
1.3 Destinatários/as................................................................................................................5
1.4 Como está organizado......................................................................................................5
1.5 Condições de utilização....................................................................................................6
1.6 Introdução ao tema...........................................................................................................6
2 Tipos de aperitivos sólidos que podem ser servidos................................................................6
2.1 Torrados (ex. amendoins, castanhas)..............................................................................6
2.2 Salgados (ex. favas, amendoins, caju).............................................................................7
2.3 Em conserva (ex. enchovas, salsichas)...........................................................................7
2.4 Confecionados (ex. croquetes, rissóis)............................................................................8
2.5 Fumados (ex. presuntos, enchidos).................................................................................9
2.6 Canapés..........................................................................................................................10
2.7 Outros..............................................................................................................................10
3 Tipos de sanduíches...............................................................................................................11
3.1 Simples, queijo, fiambre, outras.....................................................................................11
3.2 Mistas, carne com alface e tomate, ovos e bacon, outras.............................................11
3.3 Tostas..............................................................................................................................13
4 Tipos de bebidas (ex. café, águas, sumos)............................................................................16
4.1 Tipos de doces................................................................................................................17
5 Tipos de confeções usualmente servidas como refeições ligeiras - saladas, do tipo fast-food
17
6 Tecnologia das matérias-primas, equipamentos e utensílios................................................20
6.1 Matérias-primas - carnes, peixes, mariscos, ovos, outros.............................................20
6.2 Recheios.........................................................................................................................20
6.3 Molhos para saladas, para cocktail de marisco, para doces, outros.............................21
6.4 Guarnições......................................................................................................................22
6.5 Equipamentos e utensílios - carro de serviço/guéridon, máquinas e moinho de café,
torradeira, talheres, bombonieres, taças, outros........................................................................23
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1 Introdução
Este manual foi concebido como recurso pedagógico de Apoio à UFCD 3333
APCDI Preparação e serviço de aperitivos sólidos, refeições ligeiras e produtos de
cafetaria, do Curso de Empregado/a de mesa, cuja carga horária, de acordo com o
Referencial de Formação Adaptado, é de 100 horas.
1.3 Destinatários/as
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Possui um índice, onde o/a formando/a poderá pesquisar sobre os temas que mais
lhe interessam, fichas técnicas, a bibliografia utilizada na conceção do mesmo e
sites que fornecem informação relevante e comprovada.
Este manual foi concebido como um todo, abordando os vários conteúdos que
compõem a UFCD 3333 APCDI pelo que deve ser apropriado na íntegra. Para uma
fácil compreensão da sua estrutura deve ser, previamente, consultado e analisado
o índice.
Aperitivos são salgadinhos geralmente servidos antes das refeições ou entre as refeições, e
também são chamados de canapés, antepastos ou entradas. Eles podem variar dos muito
simples aos muito complexos, dependendo da ocasião e do tempo dedicado a fazê-los.
Aperitivos são um acompanhamento comum para
Esta é a mesma classificação que damos aos feijões, às lentilhas, e ao grão de bico.
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Pois ele é mais pobre em carboidratos e mais rico em gorduras - e, por isso, ele é
nutricionalmente mais próximo das castanhas do que do feijão.
(Além de tender a ser consumido como petisco ou lanche, assim como as oleaginosas.)
Castanha de caju
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Anchova em conserva.
Salsichas Cocktail
Rissóis
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Presunto
Presunto é um produto alimentar do ramo da charcutaria, formado pela perna inteira do porco,
que é curada, por vezes apenas com sal, outras vezes temperada com condimentos e até
fumada. Dependendo do tipo de cura, do grau de secagem e das condições de armazenagem, o
presunto pode manter-se com boas características organoléticas durante períodos longos e ser
consumido, tanto fatiado em sanduíches ou como aperitivo duma refeição, ou ainda fazendo
parte de outra preparação culinária.
Enchidos
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2.6 Canapés
Um canapé é um tipo de hors d'œuvre, um alimento pequeno, preparado e frequentemente
decorativo, consistindo em um pequeno pedaço de pão (às vezes torrado), massa folhada ou um
biscoito coberto com um pouco de comida salgada, mantido nos dedos e frequentemente comido
em uma mordida.
2.7 Outros
Oferecidas antes do prato principal, a entrada tem a função de abrir o apetite e preparar o
paladar para as próximas refeições que ainda vão chegar.
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bolinhas estaladiças de queijo, milho crocante, tirinhas fritas de milho, amendoins picantes,
batatas fritas aromatizadas, tremoços bem salgadinhos, combinações de bagas e sementes
picantes.
Alguns patês se diferenciam pelo seu aroma, outros pela sua cor e
outros pela inconfundível qualidade dos seu alimento e pela delicadeza do paladar. Essa opção
pode ser oferecida como acompanhamento de pão ou decoração para canapés.
3 Tipos de sanduíches
Significado de Sanduíche
Fatias de pão, com ou sem manteiga, entre as quais se põe presunto, queijo ou outros
ingredientes:
Embora Portugal seja, sem dúvida, conhecido pelos seus incríveis frutos do mar,
há outro alimento básico da culinária portuguesa que aparece em pratos de
todo o país: sanduíches! Sim está certo. Portugal adora uma boa sandes, e há
muitas para experimentar.
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Sande De Leitão
Leito é leitão assado regado com ervas e especiarias enquanto cozinha no
espeto sobre um fogo de lenha. O resultado é uma carne incrivelmente macia e
húmida, com a pele crocante e cheia de sabor. A cidade de Mealhada na região
da Bairrada está a rebentar de restaurantes leito, embora se possa encontrar
esta deliciosa carne por todo o país. O Sande de Leitão é uma sandes simples
feita com pedaços de carne tenra, muitas vezes servido no Pão da Mealhada,
um pão redondo com quatro pontas na parte superior.
Francesinha
Este enorme sanduíche é um dos mais famosos Portugal. É uma criação da
imaginação de Daniel da Silvaque conheceu o sanduíche de croque-monsieur
enquanto morava em França. Reza a história que regressou a Portugal na
década de 1960 e decidiu fazer a sua própria versão muito mais indulgente. Este
monstro é feito com grandes fatias de pão simples carregadas com camadas de
carne – presunto, bife, linguiça defumada e linguiça fresca – e queijo derretido.
Isso é apenas a base. A sanduíche inteira é então coberto com queijo derretido
e encharcado com um molho picante de tomate, alho e cerveja. Você pode
obter uma Francesinha Especial adicionando um ovo frito. Porque nenhuma
sanduíche portuguesa costuma vir acompanhado de batatas fritas
Bifana
Uma das nossas sanduíches favoritas é a bifana. Consiste em finas fatias de
carne de porco marinadas em especiarias, alho e vinho branco e servidas em um
simples papo seco. Enquanto alguns lugares no Norte servem com um molho, a
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Prego No Pão
Primo próximo da bifana, o prego no pão é um sanduíche feito de carne bovina
marinada popular em Portugal.
.
Bolo Do Caco
É um pão redondo que lembra um muffin inglês gigante. É mais macio na
textura, porém, ainda com uma boa mastigação. A melhor coisa é o seu
ingrediente secreto: purê de batata-doce. Bolo é a palavra portuguesa para
bolo, e o pão recebe o nome de sua forma redonda semelhante a um bolo.
Tradicionalmente assado em grandes lajes de pedra de basalto, muitas vezes é
servido quente com uma pasta de manteiga de alho que derrete quando você
abre o bolo e a espalha por toda parte.
Sande De Pernil
Sandy pernil é uma sanduíche de carne de porco assada. Completando o trio de
sanduíches de porco (junto com leitão e bifana), este pode ser pensado como a
resposta de Portugal à sanduíche de porco desfiado
3.3 Tostas
Sanduiche que vai á Tostadeira.
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Tosta Mista
Outra sanduíche encontrada em Portugal é a simples, mas elegante tosta mista. Uma humilde
sanduíche de presunto e queijo torrado, é uma economia de orçamento super saborosa. Às
vezes é um almoço especial servido com batatas fritas ou batatas fritas Tosta mista pode ser
uma sanduíche de pão prensado ou servido em um pão torrado.
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Tosta Mista Rústica –pode ser uma tosta mista, mas leva um pão
mais rústico com um pouco de manteiga e leva 2 tipos diferentes de
queijo isso eleva a tosta e o resultado final é muito superior
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Tartes:
Tortas:
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Tortas variadas
Salada Caprese
Tomate + Mussarela de Búfala + Manjericão - para temperar: azeite e sal.
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Típica da região de Capri, na Itália, essa salada tem as cores da bandeira Italiana e uma combinação
de sabores que não tem como dar errado.
Salada Waldorf
Aipo + Maçã + Nozes + Maionese - para temperar: azeite, sal e limão.
A salada Waldorf foi criada em Nova Iorque, por um hotel de mesmo nome. Cremosa e de sabores
diferentes, conquistou o mundo.
Salada Cezar
Alface + Croutons (torradinhas com alho) + Parmesão em lascas + Frango -
para temperar: sal, azeite, maionese e limão.
Esta salada é muito famosa e apreciada em muitos países. Para mim é uma das saladas mais fáceis de
se encontrar em muitos lugares do mundo.
Salada Grega
Tomate + Pepino + Cebola + Queijo Feta + Azeitona - para temperar: muito
azeite, sal e pimenta do reino.
Essa salada é tão frequente na Grécia que é servida em quase todas as refeições, e por isso acabou
sendo conhecida e apreciada em várias partes do mundo.
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Salada Niçoise
Alface + Atum + Cebola + Vagem + Tomate + Ovo cozido - para temperar: sal,
azeite, pimenta e vinagre.
A clássica francesa, veio da cidade de Nice e conquistou o mundo devido a sua complexidade e
ingredientes que formam uma refeição completa.
Panzanella
Tomate + Cebola + Pepino + Pão + Manjericão - para temperar: sal, azeite e
vinagre.
Coleslaw
Repolho + Cenoura + Maionese - para temperar: sal, pimenta e limão
Uma mistura de sabores que se combinam, é servida nos Estados Unidos como salada ou como
acompanhamento de sanduíches e carnes. Clássica e versátil.
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Avaliar a qualidade das matérias-primas e dos produtos alimentares mais comuns, de acordo
com normas e legislação vigente, tendo em vista a produção para consumo humano e animal e
garantindo a segurança e qualidade alimentar
6.2 Recheios
6.3 Molhos para saladas, para cocktail de marisco, para doces, outros
Vinagrete, também chamado de molho a campanha, é uma emulsão de vinagre e azeite,
aromatizada com ervas frescas e especiarias, comumente usada como molho para salada e para
marinar carne, marisco ou vegetais. Outros ingredientes podem incluir sumo de limão, mostarda,
alho, cebola, óleo de canola, óleo de milho, etc.
O vinagrete pode ser guardado no frigorífico num recipiente selado durante várias semanas,
podendo as ervas frescas (tais como tomilho, salsa, manjericão e cebolinho) ser adicionadas
antes de servir.
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Maionese é um dos molhos mais versáteis da cozinha, apreciado por muitos, são imensas as
combinações possíveis com este molho, que pode servir de base para tantos outros.
Maionese
Este molho é muito simples e rápido de se fazer, pode ser aplicado nos mais variados
pratos de carne, peixe, ou simplesmente para acompanhar um aperitivo.
Ingredientes
- 6 Gemas,
- Sumo de 1 limão;
Maionese Caseira
- Molho Tártaro, este molho é conhecido por muitos devido à sua versatilidade,
uma vez que dá para imensos pratos de peixe e de carne. É composto por chalotas, salsa,
cornichons, ovo cozido, molho inglês e mostarda Dijon.
- Molho Andaluz, não tão conhecido como o molho tártaro, mas também é
bastante apreciado. É indicado para pratos de peixe. Os ingredientes deste, além de maionese,
são molho de tomate e pimento. O pimento podem usar assado ou cru, se usarem assado após
assarem o pimento, devem coloca-lo, ou, num saco com um pouco de água e deixar por uns
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minutos, ou, colocar num recipiente e tapar este com, por exemplo, película aderente, para criar
condensação e ser mais fácil de retirar a sua pele.
Molho Andaluz
6.4 Guarnições
A guarnição auxilia na apresentação visual do prato principal, com o objetivo de tornar o pedido
mais convidativo e mais saboroso.
Na maioria das vezes, o cliente faz o seu pedido com base no que vê. Por exemplo, ao chegar
em um restaurante, é comum que o prato escolhido seja aquele cuja foto do menu esteja mais
atrativa, e é importante que o prato entregue à mesa do cliente seja o mesmo da foto do
cardápio.
Desde saladas a batatas ou arroz, legumes, ovos ou massas, dependendo da refeição assim
será a guarnição.
Carro de serviço
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Torradeira e tostadeira
Talheres
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Bombonieres
Taças e copos
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De uma forma geral, devem ser mantidas as condições de limpeza e ventilação, bem como
de limpeza e arrumação.
O armazém deve ser organizado por grupos de produtos, devendo os alimentares estar
separados dos não alimentares. Todos os produtos devem estar ordenados e arrumados.
Não se devem colocar produtos e/ou embalagens diretamente no chão, mas sim em estrados,
que devem ser de material não absorvente e imputrescível. Deverão existir estantes ou
Os produtos que não estejam em condições de ser utilizados devem ser destruídos. No caso
de irem ser devolvidos ao fornecedor, devem ser colocados num local devidamente
Todos os alimentos perecíveis, ou seja, os que se alteram com facilidade, devem ser
dos fatores mais importantes para a conservação dos alimentos. Deve existir um termómetro
na câmara frigorífica, que permita verificar a temperatura da mesma e assegurar o seu bom
funcionamento.
Alguns dos alimentos refrigerados têm um prazo de validade que deve ser respeitado e
verificado.
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peixe e a carne crua devem ser armazenados numa câmara frigorífica diferente daquela onde
Desta forma, evita-se que o sangue e os líquidos de descongelação, bem como partículas de
terra caiam sobre os alimentos prontos a ser servidos, evitando-se assim também as
7 Registo de pedidos
Os pedidos de vinhos e outras bebidas serão feitos em notas de encomenda próprias bem como
os das sobremesas no final das refeições.
O vale de serviço deve ser composto por três guias; um original e dois duplicados.
As iguarias pedidas devem ser separadas na nota de encomenda por ordem de saída a fim de
facilitar o serviço e não causar confusão nas secções bem como conter indicações úteis (pedida
pelo cliente) tais como: b/p, m/p, m/s, s/s, b/q, m/a/p, etc. No vale de serviço deve constar o nº
de mesa, nº de pessoas; nº de couverts, nº de apartamento ou indicação de passante.
Guia azul, duplicado para entregar ao controlador caixa, ou colocar em cacifo próprio, para no
fim fazer os apuramentos dos consumos do cliente.
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Guia cor de laranja, duplicado, que fica no carro de apoio para controle do serviço a efectuar
pelo empregado de mesa.
Os vales de serviço podem tomar a designação de “suite” quando após a primeira encomenda
do cliente este fizer novo pedido ou quiser um suplemento.
Podem tomar a designação de vale de retorno, quando o cliente solicita a troca da encomenda;
Podem tomar a designação de vale de bis, quando na mesma mesa estão pessoas que querem
contas separadas.
Como a copa é um tipo de serviço que está em contato direto e frequente com outras pessoas, é
ainda mais importante adotar algumas boas práticas para garantir que o resultado seja um
trabalho de qualidade. Portanto, separamos as melhores práticas para você conferir:
A limpeza dos objetos que serão utilizados, tais como talheres, bandejas e copos, é uma etapa
importante, que demonstra boa higiene, disposição e cuidado com o que será servido. Além
disso, é uma forma de manter a copa organizada, facilitando a busca por quaisquer utensílios.
A organização da mesa é uma das formas de apresentação que a empresa terá oportunidade de
realizar durante seus eventos ou reuniões. Por isso, é preciso dar uma atenção especial à
disposição dos itens que deverão compor o espaço.
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4. Demonstrar cordialidade
Educação e cordialidade são características que devem estar presentes ao servir uma pessoa. A
simpatia é o melhor meio para quebrar o gelo no momento da abordagem. Além disso, o cuidado
e a atenção com os movimentos são indispensáveis. Por fim, disposição e alegria são os
grandes diferenciais de um bom profissional de copa.
Por isso, o serviço de copa é parte importante de uma boa impressão sobre uma empresa ou
marca. Desse modo, é preciso se manter atento à qualidade das contratações dos copeiros para
que os resultados sejam sempre positivos.
Para que o resultado seja bonito, é importante focar no tamanho das porções, que não devem
ser muito grandes. Além disso, a montagem também deve ser feita com cuidado.
Canapés agridoces
1. Canapés de porco com chutney: a carne de porco combina muito bem com agridoces, o que é
o caso dessa receita. Aqui, a base é feita com filé suíno assado, bem temperado – a ideia é que
o sabor seja marcante mesmo – e coberto com um chutney de abacaxi caseiro.
2. Canapés de geleia com presunto: é feita apenas com torrada, geleia e fatias de presunto. A
combinação de sabores pode até parecer ousada, mas para quem gosta de petiscos agridoces,
pode ser uma boa pedida
3. Canapés de salmão com brie: aqui, uma massa folhada é assada e, depois, coberta com
queijo brie, salmão defumado, azeite e mel. O tempo em que a massa deve ficar no forno faz
com que o preparo não seja tão rápido, mas não dá para negar que o passo a passo é bem
simples.
4. Canapés de queijo com melaço: usar ingredientes inusitados pode ser uma boa maneira de
agradar e surpreender seus convidados. Aqui, os canapés são montados usando lascas de
casca de abóbora, palito de queijo coalho picadinho e um melaço aromatizado com café.
5. Canapés de uva com queijo: essa é uma receita um pouco trabalhosa, pois é preciso cortar
as uvas e retirar suas sementes, para que depois elas sejam assadas. Tirando isso, é só montar
o canapé na seguinte sequência: pão, uvas assadas, queijo de cabra, nozes e mel.
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7. Canapés de abobrinha e tomate: essa é uma opção de canapé feita com uma fatia de
abobrinha coberta por uma fatia de tomate. O segredo para um gostinho especial está nos
temperos e, aqui, são usados tomilho, alho, manjericão, sal e pimenta.
8. Canapés de batata e enchidos: que tal cortar batatinhas assadas ao meio e cobri-las com
requeijão e enchidos.
9Canapés de beringela: aqui, fatias de beringela devem ser colocadas sobre papel manteiga e
cobertas com molho de tomate temperado, queijo, folhas de manjericão e sal. Depois disso,
basta deixar os canapés no forno por aproximadamente 20 minutos e, após esse período, eles
estarão prontinhos para o consumo.
A baguete, símbolo típico da França, é uma excelente opção de refeição para nós, amantes do
saboroso pão. Além do sabor, a sua generosidade é o que chama a atenção: uma baguete pode
chegar a um metro de comprimento. Muita fartura, não? Não há momento ideal para devorá-la,
ela fica incrível servida como sanduíche, recheada ou somente com um molhinho para
acompanha-la.
Bifanas
Ingredientes
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lombo de porco cortado em fatias finas600 g, alho 6 dentes, sal ½ c. de chá, malagueta vermelha
pequena 1 unid., louro 1 folha, cerveja branca 200 ml, creme vegetal para culinária 30 g, azeite
A omelete[1] ou omeleta[2] (do francês omelette[3] que por seu turno vem do francês medieval
amelette, por deturpação do baixo-latim lamella) é um prato feito de ovos batidos com manteiga
ou óleo, geralmente com outros ingredientes como queijo, presunto, ervas aromáticas (como o
endro, o estragão, cerefólio ou a salsa)[4] ou uma combinações destes. Para obter uma textura
fofa, os ovos são frequentemente batidos com uma pequena quantidade de leite, natas ou
mesmo água, o que leva à formação de bolhas de vapor durante a fritura do ovo.
Tradicionalmente, as omeletes são dobradas antes de a parte de cima estar completamente frita.
As receitas de saladas são uma excelente opção de alimentação que sustenta e, ao mesmo
tempo, produz intenso sabor para quem procura se alimentar de forma bem saudável. Além
disso, elas são muito versáteis e é possível produzir diversas versões delas.
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para além de tudo o que já foi apresentado também as quiches podem ser uma refeição ligeira e
rápida. Quiche é um tipo de torta feita com recheio à base de ovos e creme de leite, ao qual se
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adicionam pedacinhos de toucinho defumado (ou algum outro recheio, como queijo), e que não
leva cobertura.
9.5 Outros
Tacos
. O taco em si é um modo de comer que consiste precisamente nisso, em pegar num wrap e
enrolá-lo recheando-o de praticamente qualquer ingrediente. Pode haver milhares de opções. Os
wraps podem ser de farinha ou de milho, sendo que este segundo tem menos calorias.
Articular com a cozinha e com a cave de dia, comunicando os pedidos dos clientes, recebendo e
transportando os alimentos e bebidas a servir.
Executar o serviço de bar, servindo aperitivos, águas, vinhos, cafés e outras bebidas.
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carnes, criação e caça. Embora exista, ou tenha existido, uma categoria profissional
que engloba este serviço (chefe Trinchador), poucas são as casas que dispõem de
ao preparar qualquer que seja a iguaria para ser trinchada na sala. O profissional deve
ter o conhecimento das várias carnes ou peixes, suas junções ósseas e outros
peças trinchadas na suma rendem 30 a 40 por cento mais do que vindas diretamente
cortadas da cozinha. Para isso, é indispensável que este serviço seja feito em base
de conhecimentos, não só, teóricos com práticos. Das várias espécies animais
Vaca, vitela, carneiro, borrego, cabra, cabrito, porco, leitão, peru, pato, galinha, frango,
Peixes
Como despinhar e servir peixes de forma longa Para despinhar os peixes de forma
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alongada, faz-se uma incisão na pele, desde a cabeça até á cauda, ao longo da
barbatana dorsal, com a ajuda da faca de peixe, fazendo-a deslizar sob a pele do
outro lado. A truta, salmonete e robalinhos, são servidos inteiros, colocados no prato
com a cabeça voltada para a esquerda e o lombo voltado para o cliente. Quando por
efeito da confeção, peixe não permita que a regra indicada seja seguida á risca,
coloca-se o mesmo com o lado lombo, voltado para o cliente, embora tenha de ficar
com o rabo voltado para o lado esquerdo. Nos peixes grandes e servidos inteiros caso
frios, utiliza-se geralmente uma faca de corte, para melhor dividir as doses a partir do
rabo.
O material a utilizar, varia conforme a iguaria que se vai trinchar, pelo que deverá
• Tábua com o tamanho aproximado de 60x25 cm., que poderá ser retangular
iguaria, ao mesmo tempo que tal ranhura impede que os sucos se alastrem
• Outras tábuas menores deverão existir para as peças mais pequenas, como:
• Faca de bico com cerca de 15 cm. para frangos, Patos, Perdizes, etc.
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semelhantes.
o Garfo de mesa.
o Colher de sopa
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• Deve colocar o garfo com a ponta do cabo preso por baixo do dedo polegar
e a faca cruzada por baixo do garfo, com o cabo voltado para a direita;
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caso os haja.
protegendo-o das doenças transmitidas por ele próprio, pelos animais, pelos
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odoríficos, desincrustaste.
Detergente ideal: solubilidade rápida e completa, não ser corrosivo nem tóxico, ter
No que respeita aos utensílios de limpeza tais como, esfregões, panos, escovas, etc.,
estes devem ser mantidos limpos, uma vez que, representam um elevado risco de
/desinfetante. Por fim devem ser passados por água corrente e secos ao ar.
Os utensílios, por terem contacto direto com os alimentos requerem uma preocupação
permanente dos manipuladores. Desta forma, há vários aspetos que se devem ter em
Deve ter-se sempre em atenção, que os utensílios, se não estiverem nas melhores
Facas
• Devem, sempre que possível, possuir cabos em materiais não porosos para
Placas de corte
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• Devem ser sempre de materiais não porosos para não permitir que os resíduos
utilização.
A maior parte dos processos praticados no processamento mínimo objetiva aumentar a duração
dos alimentos in natura, permitindo o seu stock por mais tempo. Outros propósitos incluem
facilitar ou diversificar a preparação culinária dos alimentos (remoção de partes não comestíveis,
fracionamento e trituração ou moagem dos alimentos) ou modificar o seu sabor (torra de grãos
de café ou de folhas de chá e fermentação do leite para produção de iogurtes).
são preparações culinárias ligeiras, simples ou elaboradas, frias ou quentes, que se servem
antes do prato principal de uma refeição, normalmente acompanhado por uma bebida.[carece de
fontes] A sua função é abrir o apetite, manter os comensais ocupados enquanto esperam pelo
prato principal ou, no caso de um restaurante, impressionar favoravelmente o cliente.
A variedade é imensa, sendo que a possibilidade de misturar produtos crus (alface, cenoura,
aipo) com produtos cozinhados (batata, feijão-verde, carnes, peixe) permite ao cozinheiro uma
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grande criatividade. O garde-manger é o responsável pela elaboração dos aperitivos frios, sendo
o entremetier ou o pasteleiro os responsáveis pela elaboração dos aperitivos quentes.
Ovo estrelado
É a técnica de fritar ovo sem gordura, numa frigideira antiaderente. Tampando a frigideira e
cozinhando em fogo baixo, a clara fica macia e ligeiramente dourada, e a gema fica molinha.
Ovo frito
É o frito com óleo na frigideira. A clara fica bem crocante e a gema macia. Tome cuidado para
não queimar o ovo – como a temperatura do óleo é bem alta, a preparação deste ovo é rapido,
cerca de um minuto.
Ovo mexido
Os ovos são batidos, temperados e depois salteados na frigideira. É importante sempre mexer
os ovos enquanto os prepara. Ovos mexidos para serem bons precisam estar cremosos e leves,
nunca secos e duros. Para isso, adicione leite ou manteiga quando bater os ovos, e cozinhe-os
em fogo baixo.
Ovo cozido
É importante que o cozimento do ovo comece sempre à temperatura ambiente (ou então com
água gelada na panela, se os ovos estiverem no frigorifico). Para fazer ovos moles, cozinhe por
até 4 minutos contando a partir da fervura; já para ovos duros, cozinhe até 10 minutos. Escorra e
mergulhe-os em água gelada para interromper o cozimento e facilitar a retirada da casca.
É o cozimento de um ovo inteiro sem casca na água, deixando-o com textura e sabor bem
delicados. A técnica é adicionar vinagre ou sumo de limão à água do cozimento e colocar o ovo
com bastante cuidado, cozinhando até 5 minutos.
Ovos Benedict
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É um ovo escalfado coberto com molho holandês por cima de uma fatia de lombo e pão de forma
tostado. É uma preparação típica dos brunchs americanos.
Ovos assados
É possível assar ovos no forno – mas é preciso ter cuidado com o calor forte e seco por todos os
lados.
Omelete
É uma preparação super versátil, que pode ter ou não recheio – o qual é incorporado quase no
final do cozimento, quando a omelete é dobrada para ser servida.
Fritada
A principal diferença entre a omelete é que, no caso da fritada, os ovos são incorporados ao
recheio logo quando são batidos.
Suflê
É uma massa superleve feita de ovos que pode ser doce ou salgada. O segredo para o suflê não
murchar quando sai do forno é a quantidade de claras em neve adicionadas e a firmeza da
massa.
Lacticínios:
Gorduras:
A função dos óleos e gorduras se resumem a acentuar, fixar, ressaltar e concentrar o gosto dos
alimentos e são extraídos de diversas fontes, desde a simples “banha” de um animal até o menor
grão ou semente.
Levando em consideração esses dados, podemos dizer que óleos e gorduras se encontram em
diversos preparos e pré-preparo. Desde a incorporação da manteiga no tempero de uma carne,
até sua incorporação em um delicioso bolo de chocolate.
Farinhas:
As farinhas podem ser usadas para todo o tipo de confeções, e com farinhas baseadas em
cereais, normalmente separam-se em farinhas integrais onde o grão é moído por inteiro ou
farinha refinada onde a casca é retirada.
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Farinha Flor / T45 – A farinha de trigo do tipo 45 é a mais refinada e branca, sendo adequada
para a confeção de massas muito leves e fofas, como o fritos, pão de ló ou tortas.
Farinha Superfina / T55 – A farinha de trigo do tipo 55 é adequada para a confeção de bolos,
tartes e pasteis, podendo também ser utilizada na confeção de massas levedas, é o tipo de
farinha mais comum, boa para praticamente tudo.
Farinha Para Fritos / T45 a T55 – A combinação de farinha refinada com sêmola dura, cria uma
farinha que tanto é fofa como fica bem estaladiça, perfeita para criar fritos.
Farinha Fina / T65 – A farinha de trigo do tipo 65 é a mais adequada para a confeção do pão,
embora também possa ser utilizada na confeção de bolos, tartes, pastéis, bolachas, empadas e
massas levedas, especialmente quando queres algo um pouco mais rústico.
Farinha Fina / T65 (Corrigida) -É uma farinha para pães que tem correções enzimáticas e
antioxidante, usada para uns tipos específicos de pães como a regueifa (mesmo que muitas
vezes faz-se regeifa bem com a T65 normal) ou pães de mais longa duração (pães embalados).
Farinha Integral / T150 – A farinha de trigo do tipo 150 é utilizada na panificação, na confeção de
pães integrais, no entanto como apresenta uma moagem mais grossa que as outras farinhas, o
resultado é um pão mais denso e pesado, daí que muitas vezes é misturado com farinha T65
para criar um pão mais leve mas ainda integral.
Farinha de Centeio / T70 – Esta farinha é similar a moagem de uma farinha de trigo T65 mas
com centeio perfeito para mistura com farinha de trigo ou pães fofos de centeio.
Farinha de Centeio / T85 a T130 – Uma farinha mais rústica a escura de centeio boa para fazer
broas e outros pães maiores e mais densos.
Farinha de Arroz – Bom para todo o género de fritos como também para pães especialmente se
forem cozidos (como é normal nas tradições orientais).
Farinha de Milho / T70 – Boa para criar todo o género de biscoitos e pães, como também muito
usada como alternativa a farinha comum ou pão ralado como cobertura para frituras (como por
exemplo o choco frito).
Farinha de Milho Branco – Tem usos similares á farinha de milho mas o milho branco tende a ser
colhido mais novo logo este tem mais açúcar e menos amido que o amarelo, isto é podem ter os
mesmos usos mas vão ter aparecia diferente e sabor ligeiramente diferente.
Farinha de Alfarroba – Usado em alguns tipos de pães normalmente misturada com farinha de
trigo, dá uma cor escura e um sabor característico.
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Farinha de Soja – Farinha criada a partir da soja, pode ser usada para criar leite de soja, mas
também é um bom aditivo em substituição da farinha de trigo, para pães, bolos, etc.
Farinha de Soja Torrada (Kinako) – Basicamente é usada como cobertura e textura em vários
pratos, em especial doces.
Farinha de Trigo Espelta – Mais saudável e bom para pães, é uma variedade diferente do trigo
comum, vende-se normalmente em lojas de produtos naturais, o sabor é similar ao do trigo com
um travo aromático azedo.
Farinha de Trigo Sarraceno (Mourisco) – Outra semente, também ligeiramente mais saudável
que o trigo comum, vende-se normalmente em lojas de produtos naturais, o sabor é mais
simples, é tradicionalmente usado para papas, para fazer massa de crepes ou fazer soba (uma
massa tradicional japonesa).
Farinha de Aveia – Bem saudável, pode ser usada como uma farinha comum para bolos, pães,
muitas vezes é usada como aditivo para diminuir farinha de trigo ou tornar algum prato um pouco
mais saudável.
Farinha de Grão (Grão de bico) – É a farinha criada fazendo em pó grão de bico, muito utilizada
nas culinárias Judaica, Indiana, Árabe, Argentina e Italiana.
Farinha de Amêndoa – É a farinha criada por triturar amêndoas sem casca, utilizada para fazer
doces com massapão ou como aditivo a bolos.
Farinha de Cevada – Outro cereal um pouco mais saudável que o trigo, a cevada é muito usada
na preparação de por exemplo cerveja, mas esta também é usada tal como a farinha de aveia
como aditivo para tornar um prato mais saudável.
Sêmolas de trigo, milho, etc – Basicamente é a farinha mal moída, é usa acima de tudo como
aditivo para tornar por exemplo um pão mais integral ou dar textura para um prato ficar mais
saudável e rústico, visto que a sêmola é muito menos processada e logo ainda tem muitas das
suas características saudáveis como fibra.
Farelos de trigo, aveia, etc – É a casca dos cereais (as sêmolas são a combinação do farelo com
a farinha), é mais outro aditivo bom visto ser muito rico em fibras.
Amidos de trigo, mandioca, arroz, milho, batata, etc – É retirar da farinha a parte do amido (o
hidrocarbonato), este depois pode ser usado para engrossar molhos ou tornar bolos ou outros
pratos mais suaves, a marca mais conhecida em Portugal é a Maizena.
As especiarias são aliadas importantes na cozinha para dar aquele toque especial, sabor
diferenciado e muitas vezes exclusivo, que resulta em elogios. “O papel das ervas e das
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especiarias na cozinha é enriquecer o sabor dos alimentos e aumentar o nosso prazer gustativo,
quer em refeições do dia a dia ou em pratos mais exóticos.
Cozer
Cozer a carne é cozinhá-la em água abundante. Dois resultados podem ser obtidos cozendo
carne em água: se se pretende que a carne conserve todo o seu sabor, introduz-se a carne em
água a ferver; se, pelo contrário, é o caldo que interessa, a carne é introduzida em água fria e
leva-se a ferver lenta e progressivamente. Geralmente, adicionam-se legumes, ervas aromáticas
e especiarias à água de cozer a carne a fim de torná-la mais saborosa ou de obter um caldo
mais aromático. Com exceção do lombo, todas as carnes podem ser cozidas. Geralmente
utilizam-se carnes de 2.ª e 3.ª categoria.
Assar no forno
Assar é cozinhar em calor intenso e seco. É um processo rápido que só pode ser aplicado a
carnes muito tenras. Assam-se apenas peças de carne com um volume relativamente
importante. As peças a assar são geralmente protegidas com gordura. Para evitares que a carne
fique seca, só deve ser temperada com sal a meio do processo. Exceção para o lombo de porco
que se envolve em sal grosso, retirado na altura de assar. Por vezes, antes de se introduzir no
forno, a carne é previamente selada numa frigideira, o que impede que os sucos se escapem,
deixando-a mais tenra e suculenta. Antes de cortares a carne assada, deixa-a repousar cinco
minutos.
Assar no tacho
Assar no tacho consiste em cozinhar carne apenas em gordura, sobre lume brando, num tacho
tapado ou no forno, depois de ter sido selada numa frigideira. É a forma de cozinhar mais
apropriada para peças de carne inteiras e pouco tenras. As carnes podem ser previamente
marinadas, mas nesse caso adiciona-se um pouco da marinada a meio da cozedura. É muito
importante utilizar um tacho pesado e com o fundo espesso, para evitar que tanto a gordura
como a carne se queimem rapidamente. Antes de cortares deixa-a repousar cinco minutos.
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Estufar
Estufar consiste em cozinhar a carne nos seus próprios sucos e no dos alimentos que lhe são
adicionados – gordura, legumes e por vezes um líquido, sempre em pequenas quantidades. É o
método ideal para carne menos tenra. Deve usar-se um tacho com um fundo espesso e cuja
tampa fecha hermeticamente. O líquido que se adiciona ao estufado – quando tem lugar – junta-
se a pouco e pouco e pode ser vinho, cerveja, caldo ou água. Nunca deve ser posto em contacto
com a carne sem ter sido previamente aquecido. O estufado pode ser aplicado a peças grandes
inteiras ou a cortes mais pequenos, como bifes e costeletas.
Guisar
Guisar consiste em alourar uma carne cortada em bocados, numa gordura bem quente, e
cozinhá-la depois num molho ligado. A ligação do molho faz-se com a ajuda de vegetais ou com
a adição de farinhas, gemas de ovos ou sangue.
Saltear
Saltear consiste em cozinhar carne numa pequena quantidade de gordura bem quente, numa
frigideira. É um método muito rápido que se aplica a bocados de carne de dimensões reduzidas.
Só se aplica a peças de carne muito tenras e de primeira categoria, sendo ideal para um bom
bife. A gordura utilizada para saltear tem tendência para se queimar e convém substituí-la. Regra
geral, para se formar o molho do salteado, adiciona-se mais gordura e um pouco de líquido que
pode ser nata, leite, vinho ou caldo.
Grelhar
Grelhar consiste em colocar um bocado de carne em contacto direto com o calor. A carne para
grelhar não deve ter menos de 2,5 cm de espessura para não ficar rija. Para além da grelha de
ferro e do churrasco, também é possível utilizar grelhadores elétricos ou grelhadores integrados
nos fornos, desde que a porta se mantenha entreaberta. Antes de se colocar sobre a grelha ou
em contacto com o lume, a carne deve ser enxuta de qualquer líquido.
Fritar
Fritar consiste em me cozinhar num banho de gordura abundante e aquecido a uma temperatura
elevada, geralmente a 180ºC. A fritura de carne mais conhecida é o fondue. Outros pratos de
carne, igualmente deliciosos, podem ser confecionados na cozinha utilizando a fritura por
imersão. Utiliza uma fritadeira ou um tacho pesado e suficientemente alto para poder suspender
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um cesto de rede. Enxagua bem a carne com papel absorvente antes de a introduzires no banho
de fritura para evitar salpicos de óleo e eventuais queimaduras. Para fritar, dá preferência às
carnes mais tenras que não exigem cozeduras prolongadas. Tempera as carnes com sal, só
depois de as fritares, para impedir que os sucos saiam e fiquem duras. Se não tens fritadeira
com termóstato, podes avaliar a temperatura do óleo utilizando um bocadinho de pão. Introduz o
pão no óleo aquecido: se o óleo apenas se movimentar, estará a uma temperatura aproximada
de 160ºC; se o óleo crepitar e se formarem pequenas bolhinhas à volta do pão, a temperatura é
de cerca de 180ºC.
Cozer a vapor
Cozer em "court-bouillon"
Fritar
Panar
Grelhar
Escalfar
Assar
Ao sal
Saltear
Gratinar
Outros
Preparação
Confeção
Produtos finais
Principais técnicas de conservação (vácuo, refrigeração, congelação rápida "cook chill" e "coock
freeze")
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Tempo de conservação
Apresenta os queijos ao cliente e dá explicações técnicas, tais como: natureza do leite, teor de
gordura, maturação, consistência das massas, processo de coagulação, região, etc.
Após a escolha do cliente, dependendo do tipo de queijo, cortar a fatia com espátula cortante,
aparar e colocar no prato do cliente servindo pela direita.
Sendo queijo de pasta mole tipo Serra ou Azeitão, corta a parte superior da casca, obtendo uma
espécie de caixa donde se retira com uma colher a dose a servir.
O talher para os queijos é faca de sobremesa no lado direito e o garfo do lado esquerdo. O prato
é a sobremesa.
Colocar na mesa sal, pimenta, bolachas de água e sal ou integrais e tostas para além do pão
fresco.
Os queijos devem ser protegidos por uma gaze, tecido leve ou papel celofane nos períodos de
encerramento do estabelecimento.
Natureza do leite:
Teor de gordura:
• Triple-creme 75%
• Double-creme 60%
• Gordo 45%
• Magro -20%
Maturação:
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Consistência da massa:
• Cremes
• Pasta semi-mole
• Pasta semi-dura
• Pasta dura
• Pasta extra-dura
Nas salas de restaurantes pode haver certa variedade de doces ao gosto da clientela tais como:
regionais; confeitaria, semi-frios, pudins, tartes, tortas, cremes, arroz doce, mousses, crepes,
bavaros, sonhos, etc..
Cortar cuidadosamente com a espátula as doses pedidas (ver anexo) coloca-as sobre o prato a
sobremesa e serve pela direita do cliente respeitando as regras protocolares.
No caso de sonhos em calda, esta deve ser servida à parte pela esquerda do cliente. No talher
coloca-se também uma colher de sobremesa.
As sobremesas servidas em taça devem ser servidas sobre prato adequado forrado de
guardanapo.
No caso do cliente pedir um vinho generoso doce ou licor para acompanhar, serve em copo
adequado, servindo pela direita.
A fruta pode estar em exposição na sala colocada em local adequado e disposta dentro de
cestos ou outro utensílio apropriado.
O nome de cada fruta deve constar da lista onde o cliente opta pela escolha.
a) frescas:
consomem-se após a maturação e contêm uma percentagem de água média de 80%. Fruta da
estação.
b) secas:
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c) pastosas:
As frutas podem ser servidas ao natural, cozidas , assadas, de conserva, flamejadas, sangria,
cup, salada de frutas, etc. Para servir uma laranja ao cliente procede do seguinte modo:
No polo inferior espeta um garfo e faz um corte em toda a volta sem, contudo, o cortar
totalmente.
Com a mão esquerda segurar o garfo com a laranja e corta a casca de cima para baixo, tendo
cuidado de remover também toda a polpa branca.
Coloca a laranja em cima do prato de sobremesa e acaba de cortar o polo inferior que serviu
para fixar o garfo.
Coloca o prato na mesa à frente do cliente pelo lado direito. O talher é: Colher e faca de
sobremesa do lado direito, garfo do lado esquerdo.
Se a fruta for servida em taça (salada de frutas, morangos, pêra cozida com calda, etc.) coloca a
taça sobre prato de sobremesa forrado com guardanapo.
Dependendo do tipo de fruta, existem vários acompanhantes possíveis, tais como: licores, vinho
do Porto ou Madeira, chantilly, etc..
Cozinhar pode ser considerada uma verdadeira arte, mas mesmo assim existem aspetos mais
próximos da ciência que vão descrever mais acertadamente o processo de cozinhar em si.
Transformar um alimento, por exemplo, que estava cru em cozido parece algo simples e banal,
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mas está repleto de reações químicas que são capazes de fazer com que o alimento mude o seu
estado natural.
O que é cocção?
Cocção significa o ato de cozinhar alimentos através do calor. Existem várias formas de transferir
calor para os alimentos, isso vai resultar em diferentes resultados de cozimento, conforme o tipo
de alimento.
A ação do calor sobre os alimentos vai conseguir modificar a textura e o sabor dos mesmos. Há
também modificação de cores e aromas, que são liberados durante o ato de cozinhar. Cozinhar
os alimentos na maioria das vezes é o que os torna aptos para consumo. Nesse sentido, existem
alguns métodos de cocção que vão se diferenciar entre si, sendo eles: por meio de calor seco,
húmido, misto ou combinado e por aplicação direta ou indireta de calor.
1) Instalações e Infraestruturas;
2) Equipamentos e utensílios;
3) Limpeza e desinfeção;
4) Resíduos;
5) Controlo de pragas;
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7) Transporte;
instância, a Higiene não se refere apenas à limpeza. A Higiene é uma ciência aplicada
funcionários;
dos alimentos;
géneros alimentícios.
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15 Bibliografia
Sites
https://pt.wiktionary.org/wiki/enchova
https://www.google.com/search?q=rissois+o+que+
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UoAXoECAIQAw&biw=2400&bih=1161&dpr=0.8#imgrc=_a_HJVMTBlNuyM
https://pt.wikipedia.org/wiki/Defuma%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Presunto
https://www.google.com/search?q=canap%C3%A9s+o+que+
%C3%A9&ei=48ZPY5zzKsfhlwSl5LCwCA&ved=0ahUKEwjc8L_kgOz6AhXH8IUKHSUyDIYQ4dU
DCA8&uact=5&oq=canap%C3%A9s+o+que+
%C3%A9&gs_lcp=Cgdnd3Mtd2l6EAMyBQgAEIAEMgYIABAWEB4yBggAEBYQHjIGCAAQFhAe
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https://blog.atau.com.br/as-melhores-entradas-que-podem-ser-servidas-num-restaurante/
https://www.menucriativo.com/2018/08/saladas-classicas.html
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