Amadeu Russo METODO COMPLETO de SAXOFONE Inicie os seus estudos sempre com o acompanhamento de um professor de saxofone. LID D FAP ID DDD 2 DDD DI SIDO SDI III I ODD DDD OD FIO DSO IUIntroducdo ao Estudo de Saxofone Saxofone erudito : i © saxofone é um instrumento de sopro, também conhecido simplesmente como sax inveniado em 1840 pelo belga Adolphe Sax, um respeitado fabricante de instrumentos, que viveu na Franga no séoulo XIX. PORQUE SAXOFONE ERUDITO? Este estudo acende a atengao do leitor e € focado na crientagao dirigida € execugao da misica erusita, com elementos que destacam a riqueza da interpretago de musica sacra Desenvciva seu esiudo com pegas cléssicas. Por isto 0 termo: saxofone erudito. O Inventor do Saxofone - Adolphe Sax Antoine Joseph Sax (6 de Novembro de 1814 - 4 de Fevereiro de 1894), ‘mais conhecido como Adolphe foi um construtor de instrumentos beiga, conhecido por ter inventado o saxotone. Adolphe Sax nasceu em Dinant, Bélgica. O pai, Charles-Joseph Sax, ‘também era construtor de instrumentos. Adolphe cado comegou a construir 08 seus instruments. ‘Quando deixou a escola, Sax comegou as experiéncias para descobrir roves instrumentos, a sua primeira invengao importante foi um melhoramento ro ciarinete baixo, que patenteou apenas com 20 anos de idade, Em 1841, Sax mudou-se para Paris, onde continuou a trabalhar na cconstrugdo e invengo de instrumentes. ‘Assua invengo mais famosa fol o saxofone, destinada a ser usado nas bandas militares. O instrumento tem o corpo metdlico, com uma palheta de madeira, semelhante ao clarinets. Construgao © Saxotone 6 um Instrumento fabricado em metal, geralmente latéo, com uma ‘mecéinica semelhante a do clarinete e & da flauta. E composto basicamente por um tubo cOnico com 26 orificios que t8m as aberturas controladas por 23 chaves vedadas com sapatilhas geralmente de couro (nas versoes mais modernas) ¢ Uma boquilha onde se acopla uma palheta geralmente de bambu (instrumento de paiheta simples). A familia dos saxofones 6 bem extensa, mas o desenho é semelhate a todos, ‘sendo de forma similar a um cachimbo ou ainda reto, cependendo do tamanho. 0 saxofone propriamente dito ¢ composto por duas partes distintas. =O corpo e 0 cachimbo, também conhecido como Todel = Atboca' do sax onde sai o som recebe o nome de: campana. + Enno Todel é que se encaixa a boquilna. Feito isso, encalxa-se 0 Todel ne orificio correspondente ¢ aperte a presilha. Pronto,DD ) ) A boquitha A boquilha € a pega que se encaixa na ponta do saxofone e na qual é fixada a palheta, Seu funcionamento é semethante ao de um apito, que gera as vibragdes que irao ercorrer 0 corpo do instrumento e as quais se tomarao 0 som tipico do saxofone. As boquihas podem ser fabricadas dos mais diversos materiais: massa plastica, metais, acrlico, madeira, vidro e até mesmo osso, contudo as de massa pldsticas e de metals, 40 as mais utilizadas. © formato das boquilhas também pode vatiar bastante, tanto externamente quanto internamente. Alteragdes nos formatos implicam em alteracées signficativas do som produzido, e devido 4 este fato a escolha da boquilna ¢ uma decisao muito pessoal para cada saxofonista. Nao existe um padrdo entre as fabricas. ‘A.grosso modo, duas medidas internas so definidas: a altura da abertura ¢ a sua profundidade. Quanto maior for a abertura e manor a protundidade, mais estridente ‘seré 0 som produzido, ja o contrario resulta num som abafado e pequeno. A palheta simples Apalheta esté para o saxofone assim como a corda esta para o violéo. Apalheta simples do saxofone é a responsavel pela erissao do som do instrumento. Ao soprarmos, ‘a boquilha é gerada uma coluna de ar que faz vibrar a palheta, produzindo o si om. ‘As palhetas so fabricadas com madeira, geralmente cana ou bambu, existindo porém palhetas SSE sintéticas criades pela engenharia madera, Existem numeragSes para determinar o nivel de dureza ‘Quanto mais dura 6 a palheta maior é o esforgo para a emissdo da nota, contudo menor é 0 estorgo ¥ de uma palheta, mas esta numeracao nao é padronizada, varia de fabricante para fabricante. x __L_ para manter 0 controle da afinagao. Afamilia (Os saxotones edo instrumentos transpositores, ou seja, a nota escrita nao 6 a mesma nota que ouvimos. (Som real ou nota de efeite). Assim, para podermos ouvir uma nota equivalente ao d6 de um piano € necessério escrever notas diferentes dependendo em qual tonalidade o saxofone 6 armado. A familia dos saxofones mais ulilizada atvalmente 6 composta por: Soprano, afinado em Sib Alto ou contratto, em Mib Tenor, em Sib Baritono, em Mib Baixo, em Sib Ha porém outros modelos mais rares, ou que foram caindo em desuso, por exemplo ‘Sopranino, em Fé ¢ Mib ‘Soprano, em Dé (no transpositor) ‘Mezzo-Soprano, em Fé “Melody”, em Dé (transpositor & oitava) Contra-Baixo, em Mib ‘SubContra-Baixo(Tubax), om Mib e Sib13> D9 ) re) i) dD) 999952 ) ) Duas caracteristicas comuns a familia dos saxofones sao 0 sistema de digitagao ea escrita. A diferenca basica entre os saxofones 6 o tamanho: o tubo pode variar de centimetros, como no sopranino, a varios metros, como no contra-baixo. (Os saxofones sao instrumentos transpositores, ou seja, a nota esorita é diferente da nota que soa (som real). Assim, para poder ouvir 0 D6 central do piano é preciso escrever notas diferentes nos diversos tipos da sax. Embocadura do Sax Ha varias manoiras de se colocar a boquilha na boca. Essa maneira especifica é por nds chamada de embocadura, Existem varios tipos de embocaduras, como também nd diferentes boquilhas e pahetas. ‘Temos que formar um conjunto equilibrado e tinico para nosso préprio uso. O mesmo conjunto (embocadura, boquilha e palheta) néo funciona bem com outro saxofonista e vice-versa, j.stamente pela diversificagdo de labios, arcadas dentavias e cavidade bucal. ‘© modo correto: usando 0 apoio dos denies superiores na boauilha Os saxofonistas modernos adotam o uso do apoio dos dentes para dar firmeza & embocadura, pois 0 lébio do tem a consisténcia de um dente, Apolando os dontes i Quando somente usamos os labios para segurar a boquilha em nossa boca, sem 0 uso dos dentes superiores, a afinago fica seriamente comprometida em passagens rapidas ou de intervaios cistantes, e 0 misico no tem dominio dos graves e tampouco dos agudos, pois nao trabalha os harménicas, que necessitam da preciso de abertura feita com 0 apoio dos dentes (tanto para os graves como para os agudos}.. N ‘so usar 0s i t il Desse mado, a sonoridade 6 pequena ¢ a resisténcia superbaixa. Se, ainda assim, 0 miisico tira um som bonito, nao se engane! O efeito dura pouco, pois 0 lébio ndo tom resisténcia para manter 0 som ou segurar a atinagao. Prova disso so os novos saxofonistas evangélicos, com destaque em bandas gospel, todos eles donos de uma éiima técnica e sonoridade.E INDICADO 0 USO DO APOIO DOS DENTES SUPERIORES NA BOQUINA ‘© LABIO INFERIOR DEVE ESTAR LIGERIRAMENTE VIRADO. ENTRE A PALHETA E OS DENTES 0 saber fi Toque a nota relaxando o maxilar, para fazer com que ela desca meio tom. Esta devera ser a sua posigao de embocadura. Vocé deve afinar as outras notas da escala em relagao a esta nota relaxada, mantendo a afinagao entre elas sem tensionar 0 maxilar. Desse modo, tera muito mais campo dinamico de inflexoes tonals. primeira nota Nao se esquega de nunca "bater" a lingua para comegar 0 som no sax. Voce deve colocar 0 ar em movimento espiral por dentro do saxotone emitindo a silaba, utilzando somente o diafragma que colocaré ‘em movimento o ar parado, criando uma correnteza que projetaré o seu som e na qual podera articulé-lo & vontade, sem 0 perigo de engarrafé-lo dentro do sax. Caso venha sentir algum tipo de dor, consulte seu dentista pois isso nao é normal, e vocé pode estar com algum problema. Palhetas - Dicas de colocagao da Palheta na Boquilha Pas 50 4. Deve-se alinhar bom o cixo da palhota com 0 eixo da boquilha e a ponta da palheta deve estar alinhada ‘com a ponta da boquilha. 2, Depois de acertar bam of alinhamentos fixe-a com a bragadelra de forma que a palheta fique bem presa, mas ndo aperte-a demas. 3, Caso. palhota nao apresente bom som, experimente colocé-a um pouco para fora ou para dentro, mas contie sempre nos seus Ouvidos e idbios. 4. Apés isso fixe a boquilha no seu instrumento de forma que a palneta fque para baixo. Se esse encalxe ‘no for confortével, providencie a troca da cortga para que fique do tamianho adequaco a sua boguiha. Posicionamento da P: ih Nada é mais pessoal do que uma boquilha. Boguilhas possuem diferentes combinagdes de materiais, tamanhos, largura, grandes ou pequenos oriticios ‘@ camaras intemas de varias formas. Todos estes aspectos produzem uma diferenga no som, e cada combinagéo possul efeitos diferentes de acordo com a abertura. Imagine todas as possibilidades; no fim, a escola de uma boquilha dependera do ciscernimento do saxofonista.Conhecendo a boauilna Como isto funciona’ Em outras palavras, quanto menos a paiheta estiver em contato com a boquilha, maior liberdade ela tera para vibrar. em + Extensao face plana Deslizando a palheta para frente (como no grafico " A") reduz a area de contato (face plana) e aumenta a rea para a palheta vibrar. Deste modo vocé adquite um som mais luminoso (leve, alegre, sotto). Voce pode tentar isto com uma palheta que acha muito dura. Se vocé achar 0 som muito luminoso (love, alegre, solto), vooé pode reajustar a palheta um pouco mais, para trés, ou pode apertar 0 parafuso da frente da presilha. Ou, no caso de uma presilha de um nico parafuso, deslizar e apertar. ® <—, sem Este parafuso Desitzar patheta = Frouxo = ratiante ‘para frente Saamnta ‘Apertado = escure Deslizando a palheta para Irés (como no grafico * B *), acontece exatamente 0 oposto. Ha uma érea maior da palheta que est em contato com a boquilha e uma pequena drea para vibrar. Deste modo vooé adquire um som mais escuro (mais pesado, forte, duro). = vooé pode tentar isto com uma palheta que achou muito suave. Se voeé achar que 0 som ficou muito escuro, reajuste a palheta deslizando um pouco ou va soltando 0 parafuso da frente da presilha. Ou posicione a presilha para trds. (no caso de um Unico parafuso.) @ Destizar palheta—* = Som Este parafuso para trés escuroP22 PFIMAIAIIAIA Xj) 22) 2292 2 22D ) Articulagao Uma partitura musical possui muitas variagdes de articulagdo (em passagens, compasses e frases), © 0 compositor pede que elas sejam distintas entre si. Porém, estas variagdes na parttura no so suficientes sozinhas, elas necessitam que © misico interprete corretamente no instrumento, percebendo ciaramente na audicgo a ciferenca entre elas, seja em uma ligadura , stacatto (simples ou marcelatto) ¢ assim por diante. Ocorrem erros quando o musico antecipa ou atrasa muito a sua agdo e ataque. A ilustragao abaixo ‘mostra a posicao correta e incorreta dos dedos em relacéio ao tempo da nota. ARTICULAGAO AaNAA- a Tae ea le CORRETA ARTICULAGAO aS ERRADA (OS DEDOS - Desde 0 inicio dedique-se na relagéo entre dedos (a digitagdo) e a entonagéo do sou instrumento. © uso correto da digitagéo no apenas ajuda o desenvolvimento da técnica, mas também a articulagao (modo de tocar) ¢ a entonacao (sustentagao da afinacao) dependem cisto. ‘Como esta ilustrado abaixo, 0 primeiro dedo (A-1) esta repousado sobre a chave, mas nao apertou ainda, ‘apenas aperta ¢ fecha quando esté encostado na linha (A-7). Note que hd diferentes niveis de posigao antes de fechar, fechando e em repouso com a chavo aberta, sequéneia completa Linha A - 1 até 7. Isto ajudar vocé a desenvolver a educacdo da articulagéo © entonagéo no seu instrumento. A sineronia dos dedos deve estar de acordo as nota musicals com precisdo, som atrasos ou faihas nas notas ou problemas de inconsisténcia sonora, os dedos precisam estar levemente em repouso sobre as chaves, © ‘a posiggo dos dedos nas chaves das notas chaves Dé, Ré# devem se antecipar as notas, e vice-versa, we ORR RA ee ‘Observago: A ‘Linha B” ilustra as posigdes incorretas dos dedos de umn saxofonista principiante, tenso € ‘som instrugao.PIII >] Dicas importantes - Nao se esqueca de nunca "bater" a lingua para comegar 0 som no sax (sem excegoes). Use a respiragao apoiada no diafragma, e faga a aniculagao “HOO” para iniciar a execugdo de uma partitura. - Faga alustes na presilha e palheta para que o som fique radiante, permitindo a execugao de melodias, de forma levee suave. - Envugue sempre as palhetas aps seu uso e tenha o habito de guardé-las em local adequado. Isto faz ‘com que a palheta fique protegida © evita que ola empene, « também dure mais tempo. = No inicio do estudo utilize painetas feves. Marca altamente indicada: Vandoren, Mantenha sou instrumento sempre limpo e conservado. Evite emprestar a estranhos ou curiosos. - Os instrumentos novos costumam vir com boquilhas, e essas em geral sao boas para quem esta iniciando, mas com alguns meses de estudo, procure uma boquilha mais adequada as suas ambigdes musicals. Marca indicada: Boquilha Yamaha de Acrilico (Exemplo: modelo 5C para saxofone soprano e palhetas 1/2"). - Os saxofones so instrumentos transpositores, ou soja, a nota escrita ¢ diferente da nota que soa (som rea). Assim, para podermos afinar o Saxofone na nota Dé central do Grae & preciso fazer a transposigao correta para cada tipo de Saxofon. Consideragées finais_ Este documento tem o fiat objetivo de esclarecer as principais dividas sobre o instrument, eliminar duvidas, elucidar as pessoas @ assim motiva-to ao inicio do aprendizado deste instrumento a qualquer pessoa, sem restriedes ou quaisquer discriminagées. Colabore com a sua sugestao para a melhoria deste material, idéias e criticas também sao bem-vindas. ‘Ao estudar qualquer instrumento, faga com vontade @ determinagao, lutando para aperfeicoar o seu aprendizado na misica, pois assim teremos a possibilidade de nos aperfeigoar como pessoas. Referéncias na internet ‘Acesse 0 Blog na internet: i saxofone. blogspot.comAMADEU RUSSO METODO COMPLETO oS. 92399 DO SAXOFONE 0 Soxofone foi inventedo pelo artiste helge Adolfo Sax. Fabricasse om seis diferentes tamanhos, formando, assim, a chamada jamtlia das Sazofones, Denominam-se: 1.° Saxofone agudo em mid. 2° Soprano em sib, 3.° Alto em mip, &* Tenor em sib, 5 Bart ‘tono em mi be 6° Baixo em sib. 0 Sexofone ogudo om mibe o Baixo em sib, sto pouso usados. A boquitha do Soxofone, quase idéntion A da Clazinota, varia sdmento nas dimentdes de acdrdo com a tonalidade » 6 tamanho da instrument. POSICAO DO CORPO, DAS MAOS E DOS DEDOS O corpo deve permanccer direito, Os bragos devera cair naturalmente ao longo do corpo, permanecendo quase que vunidas eo mesmo. |A mio esquerda coloca-se na parte supetior do instrumento, 0s dedos indicador, médio ¢ anclar servem para fechar 03 otifisios que se acham nessa parte do instrumento, por meio do tr€a pequenos discos astinalados pels letras A-B-C. O polegar eolooa-ce na parte oposte nos tts dedos j& cita- dos » serve para obrie a chavo n 11, que produz as oftayas. ‘A mfio direita, ocupando a parte inferior do instrumento, fecha com os dedos indicador, mnédio ¢ anular os axificion par meio dos disoos marcados com as letras D-E-F. 0 dodo poleger, colorado na parts opasta aos outros dedos, serve para sustentar o instrumento. DA PALHETA ‘A palbeta, aplicada sSbro a parte chate da boquilha ¢ présa pela bragadsira, deve ser colocada de modo a daixer ne extremidade uma abertura de um milimetro para os pequenos stxofones e de dois milimetros para os demais. DA EMBOCADURA ‘A hoquilba introdus-se na béca com s patheta para baixo. Os Iibios devem ser ligeiramente dobrades para dentro 1 fim de imped que ot dentes tmordam s boquilhe e inflam sbbre « qualidade do sor, As vibracBes da palheta, que sio obtidas pela introdugo do ar, no instrumento, por um golpe de lingua, produzem @ som. Os Ibies sto de grande importincia na afinagéo e sonoridade do instrumento. Introduzindo-se demesiadamente boquitha na bcs diapasio elovesa, isto 6 os sons produzidos so mais altos do que deveriam ser e afrouxando-se os Iébios, os sons produzides so sem vigor ¢ baixos Deduzse de tudo isto que. quando alguma nota do instrument fr alta, 6 bastante afrouxar um poueo os Isbios, ¢ quando a note fér baixa, aperter os Iébies, corigindo assim o defeito des mermas,LIGAGAO OU LIGADURA Pare se obterem as notas ligedss, 6 preciso dar o gelpe de lingua sbmente na primeira nota, sustentando as outras ‘por meio do sopro emitido. # necessério notar que, quando o movimento das notas & escendente, 0 sbpro deve seir com mais pressio, apertan- do-se para isso os Jébiog, porém quando © movimento & deccendente, besta afroaxar gradualmente os lébics. EXTENSAO DOS SAXOFONES E SUA CORRESPONDENCIA REAL Sons exis (> Aguéo em mib one ruin Sons eseritos, Soprano em sib Sons reais Sons eseritos Alto em mib ‘Sons reais Bons éseritos ‘Tenor om sid Sons reais Sons oseritos Baritono em mi b: Sons reais Sons everiton Baixo em sib Sons reais> J ) ) dd) Primeiros estudos © alnno comegard a estudar a seguinte série de quatro notas por serem 4s mis floes, proparando-se, assim, progressivamente, paras emisato dx inteira escala diatOnica. © Copyright i969 by Inmios Vitale SIA. Inde Com,-BEo Panlo-Rio do Janeiro- Brasil, Todac 06 direitos autorais vesoreados Para todas os paisas- All rights vesarced. a7-mADDI ) ) PIIIIIDIAIFDIIID IIIIID ) ) d PIII ) ) ) d Pequenos estudos melSdicos sdbre a primeira série de notas Segunda série Exarefcios para a emissio da segunda série de eineo notas eens 10 117.c ere ce c ¢ eS C crocce te € € c c Cece 17m CC-E-Ct Ce teoe PIII IF 2D 2 22 FFIIIZ D3 d ) DD) a) 9 Ooxereisio 247 dove eer eatudado Iontamente, para depois comogar a aprosear o movimento Pouce a pouse até.» posssvel. urd JIII IJID)I ) ) ) 122 i) PEQUENOS ESTUDOS MELODICOS Exerefeios para a emissio dos sons do registro agudo 0 dedilhado, para a emissio dos sons do registro superior ou agudo, 6 idEntico ao do registro inferior. Obtem-se a emissao désses sons abrindo com o dedo polegar da mao esquerda a chave n? il, chama- dacomumente chaze do registro agudo. Pelo que expusemos acima, vé-se que para emitirem-se os sons desde o pormanecera sempre aberta. a nvm 35 a chave arittto2, ) 2 ) Diet ta ) JIZZ IF II IIIII 5595055 2 2 Da2 INTERVALOS E EXERCICIOS RELATIVOS Intervalos de 2% Intervalos de 8* “ um~ @ isa ba Soe oa ey Estudo melédico > 4 . Intervalos de 42 ) i) 117-9 PJ IIIII Ja d 29 ) ) ) DE ) ) pd) >») d ) 222 > PIIIIDI sm JP IIIdIIII 2 Me Intervalos de 5% AireAda DDI FS OD DoD PIII d Moderate Estudo melédico Intervalos de 62 Andantino om @ movimentos 182-m) PIII ) ) 2 HD. ) )92ID 39 ) Anegratta ve cere eee ee Estudo melédico22-2) ) JIJIIIID J Intervalos de 78 urn 7ee oS Intervalos de 82 117-mEee oe ee rere = um Se PS = = eS == Be = peters we = SS o r” o CeCECCCECC ECC OCC CeCOCCC CCC CCC eC eC OCC re Cr ee2 dIIII ) 20 as Exereicios sdbre os intervalos mistos 7m155 et Jee?) J dd ) Exereicios progressives 47 -m 21we wm) 3395. )» ) za 11-mJd) ) i) ~IIII ) JF FJ IIIIII J ) JIIIIDI 24 Bott eR eey iphg eg eee ap Poon eta Stenend> it Se ee ee Exereicios para aprender a escala eromitica sem) III) ) Eseala cromitica ORNAMENTOS Chema-se omamento a tédas aquolos notes auxiliares que servem para embelezar a musica. Os principais omamentos so: a Appoggialura, 0 Mordenle, 0 Grappello ¢ 0 Trinado ou Trillo. APPOGGIATURA A appoggiatura 6 uma pequena nota auxiliar que precede a nota real e que se encontra tanto acima como abaixo da nota. A appoggiatura breve representa-se por uma pequena colcheia cortada por uma barra transversal(.). BXEMPLO) 3322323 J ) 26 Allegretto Estudo sébre a appoggiatura 4 wma a7 Da unio da appoggiatura superior © inferior resulta a appoggiatura dupla, BxEIPIO fl Modo de a aan > Beaougio a Hstudo.sdbre a appoggiatura dupla a ——— a a == Se =—— a GE a SES MORDENTE a ‘A execugio répida de duas notas de grau con- Para alterar a nota de passogem do mordente junto chama-se mordenle. coloca-se 0 acidente acima do sinal (3) para a ~ © mordente & superior quando representa- alteragiio superior e abaixo para a alteragio n do pelo sinal (4) © inferior quando indicado inferior (#) « A pelo sinal (4) . EXEUPLO EREMPLO ‘Modo de Sf. +. ) ) Exoougio D3)JIIIIIID JIIIVIAIIXIID pH ee oy 79D) 9 Eseala em DO maior SS oea) oa) d+) d ) ) Ir) J a Arpejos em DO maior sébre.os graus da escala Axpejos sdbre os acordes de 72 a 4 Se ee ee ee Axpejos sdbre os acordés de 98d»9 ) 32 Exerefeio misto DA EXPRESSAO ‘A expressio na masica consiste em-dar-the graca, jovialidade © vida. A expressio 6 0 colorido, sem o qual a méisica perderia todo o intertsse e tornar-se-ia insfpida © monétona. —* : Os prineipais coloridos siio: 0 crescendo (erese.) que se representa também com o sinal —< & serve para auméntar o' som; 0 diminuendo (dim.), representado também pelo sinal =, serve para diminuir som; 0 sforzando (gf ou >) que serve para reforgar 0 som; op (indica execuctio branda); EP (indica execugio suave); F (exige exeouctio vigorosa); Jf (indica execugiio forte © mais vigorosa). Além déstes sinais expressivos, aoima citados, hé muitos outros que a prética ensinard. Para emitir um som piano e crescendo (P ¢ orese.), 6 necessério atacer 0 som com um suave golpe de lingua ¢ aumenté-lo gradualmente até o forle (f)- © som forle e diminuendo (f e dim.), obtem-se atacando a nota com um golpe de lingua séco e forte e diminus-lo graduaimente até 0 piano (p) . EXEMPLO = © = = =a OT OW —$ OL OOOO ISO —_ Estudo melédico em DO maior Moderato umJIIIIIIVIVDIIVDIFDI ) 88 sees. valle Fi = =F Pa PS Estudo om DO maior Andante, riprendendo al fempo, tthe 2 te 9 res. Ff - re) d 2 ) PIIJIDI JIIIIIDI ) 2 ef: 3 Axpejos stbre os acordes de 9% SS Moderato Estudo melédico em LA menor2 ) dJ23 ) IQIIII3IIIIIIID PoP 2277S 2) J Pn eI) 36 is epstttrees 17-00JFIVIIIDI Be) OHI ) ) d. ) > } 26 Arpejos em SOL maior Anpojos sobre os acordes de 7 ee eee ‘Ge SS 1t7-m) ) ) JIS Estudo melédico em SOL maior = ——S Andantino (d=108) ——— De cresc. poco a poco fe accel. Antogrette (4 =100) Estudo em SOL maior a 117mas Eseala em MI.menor 5 Ga Sse a peas posttltions I ‘ / pF ~) ) faa 39 Arpejos em Mi menor Axpejos sdbre os acordes de 7% ues 2 iat a = = = aE ae tes Ee 2 (lr Sle Arpejos sdbre os acordes de 92 rm40 Estudo melédico em MI menor Largo (44254) - = « piacere eS ante (a =112) Estudo em MI menor o cresc, poco a poco) d3 ) (pA a Hscala em FA maior | eet a = g ee ; oe teeste, oases Se ee = oe # s17-ma2 Arpejos sdbre 08 acordes de 78 1% ——_ tat SS SS 2a D.C.al Fine movendo alle molto 7mLarge (80) 43 Estudo em FA maior a 7mauere y= 8 oie teh _ Ses ae ee = remAxpejos sdbre os acordes de 7% EBstudo melédico em RE menor wrealo Ce eee f to eS CE : il ul Pe ae ) armPoco pith mosso BS po 2 D cresc. poco a poco To Tempo F marcato =~ oS =a ae SE ———————_ Ff pase s~ 4 ESS = moderato (:02) Estudo em RE menor 100-may ete, & ep ee it enettee. os se u7-m48 Axpejos em RE maior Axpejos sbbre os acordes de'72 Axpejos sdbre os, acordes de.9849 Moderato Estudo melédico em RE maior Moderate (S108) eS a SSP tres. =. ache ope SS COB evezee Sere eee EEE Se eee of orese. umdd) rs (oe Ee poca a pace eertete eo Deal P : SSS Escala em SI menor oF uremBt Arpejos em SI menori) ) f = m7 mL alFine Escala cromética g feet a steetit £’te aba she See u7-mdd) d) AFFIII ) PJ 2 IPI I 7S J SSS 1) 85 17-mDD iS ) GRUPPETTO O conjuato de trés ou quatro notas que se sucedem com apidez por grau conjunto chama-se gruppetto, gruppetto 6 representado pelo sinal (a) que colocado sébre uma nota indica que ogruppotlo seré composto de tr8s notas, e colocado entre duas indica que serd de quatro notas Quando o sinal comesa de cima (») 0 gruppetto seré superior, isto 6, comega pela nota superioy & no- ta real e termina pela note inferior. A -execugko serd ao contrério quando o sinal estiver em sentido inverso (. Exomplo sdbre o “gruppetto” de trés notas Modo de < Bxocupio Exemplo sdbre o “gruppetto” de quatro notas Modo de Bxocupio Para alterar 0 som auxiliar superior, coloca-se 0 acidente s6bre o sinal (‘) e colocando-o abaixo do sinal (9) altera o som inferior, : ¥ ho b Modode Execugo Outra maneira de executar 0 gruppetto quando acha-se colocado depois de uma note com ponto. Moo Bxs0upio Para a alteragio simultanea, colocam-se os acidentes um abaixo ¢ outro acima do sinal @. > i Modo dn Bxeengio t07-mYIIIIIDI ) fav JIIVIIIIIIIIID i) a ) hi tt Saxofone Quatro de Dedilhados ://aprendasaxofone.blogspot.com (atras) P 500 Ceeoe 2 To finger any note, depress the coloted keys or levers in the drawing above the note. Where 2 notes are shown, depress the octave Key to sound the upper note. Use the octave key also for the four highest notes. peepee ps f Fil was iF pII535555 Dr yD) er2IIIII d ) De ea) ae) ) 4 ESTUDOS DE EXPRESSAO Baseado em escalas maiores FRIEDRICH DEMNITZ (1845-1890) Dresden, Germany C MAJOR Transcribed and edited by DAVID HITE en Allegro ma non troppo J =80 A MINOR (P espressivo tg ~ af P ff =P ‘ecopright 908 by Southam Muse Company an Ant, Tonas 78292 Tntematonl copyright secur riniogin USA Allright sane.2 G MAJOR E MINOR Alllegro energico J =152 — a ea Taf with frm dive - rather brusqueier) d 4 ESTUDOS DE EXPRESSAO Baseado em arpejos de escalas maiores F, DEMNITZ (1845-1890) Transcribed by DAVID HITE C MAJOR Molto moderato J=112 > L Penis and facieJI IID JJ 599 ) aa DIDI VII IID ) ae A MINOR Andante con moto 4=80 ‘. a ne mf flowing and with charm) i) ) always moving forward, jovial, F MAJORD MINOR Tempo di Gavotte d=66 ‘maf, steady and elegant — unrushed rs 7 — . a )~ 2ESTUDOS MELODICOS iF PA 21 IIS 93999999 IDIIIDD PIIIIIIIG ) Andante J =92 mp dole E MINOR DOMENICO NOCENTINI, (1848-1924) Florence, Italy Transcribed and edited by} DAVID HITE 2262d) 2 Allegro brillante 4-=116 oF foretl Tight and easy B MINORCOCCCCCCCCCeCeCGCCCeCCGOCCCrCOCceceCCeCeCeceCceCaCcecageceCctc