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PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA

DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID 2015

RELATÓRIO PARCIAL

SANTA INÊS – BA
JULHO 2015
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BOLSISTAS
Jairo da Silva Bonfim
Leila Diane Teixeira Gomes dos Santos
Leonardo dos Santos Fonseca
Luciana Barbosa Dias Santana
Lucio Fernando de Andrade
Maria Sônia Moreira da Silva e Silva

SUPERVISORA
Marizete Mendes

RELATÓRIO PARCIAL

Relatório parcial apresentado às coordenadoras de


área (Geografia) do PIBID 2015, Flávia Souza, como
parte integrante das atividades do PIBID, que atuam
no Colégio ACM.

SANTA INÊS - BA
JULHO 2015
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INTRODUÇÃO

Este relatório objetiva relatar as experiências e ações desenvolvidas


parcialmente durante os primeiros trimestres do decorrente ano letivo, no âmbito do
subprojeto “A formação do professor: pensando a prática pedagógica em Geografia
na educação básica em escolas do Vale – BA”, do Programa Institucional de
Iniciação à Docência – PIBID, coordenado e de responsabilidade da professora
Flávia Souza, desenvolvido no Colégio Estadual Antônio Carlos Magalhães – ACM,
localizado na Cidade de Santa Inês/BA, supervisionado pela professora Marizete
Mendes. Este referido relatório faz uma análise das condições de ensino de
Geografia, levando em consideração aspectos como conteúdos trabalhados pela
professora na escola, as descrições das atividades, o material utilizado,
metodologia, bem como as ações dos “pibidianos” voltadas para o melhor
ensino/aprendizagem na sala de aula.
Assim busca-se através de discussões teóricas e reflexivas sobre a prática de
ensino em Geografia, perceber as nuances da escola em questão, seus sujeitos, e
utilizar as informações obtidas – articuladas ao referencial teórico abordado pelo
grupo - na elaboração de possíveis práticas pertinentes a esta realidade.

2. Ações realizadas

No primeiro momento de observação das atividades didáticas proposta pelo


PIBID, fez-se análise da dinâmica do espaço escolar, que é inserida no modelo de
organização social contemporâneo, suas consequências e nuances envolvendo os
elementos materiais e sociais desta dinâmica como: professores, alunos,
funcionários, as principais características da comunidade escolar, entre outros.
Realiza-se a análise da realidade escolar através da carga teórica e considera-
se a proposta do projeto de aproximar o graduando da profissão. Pensando na
didática é necessária a colocação de um ou mais dos problemas enfrentados pela
escola em questão. Constatado a partir desta breve aproximação da escola e sobre
tudo decorrente da troca de informações realizadas nas reuniões que acontecem
entre nós “pibidianos”, supervisores e coordenadores ligados ao curso de
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licenciatura em Geografia, percebemos varias problemáticas como o alto índice de


usuários de drogas/alcoolismo, de doenças causadas pela falta de alimentação
balanceada, da gravidez na adolescência, problemas psicológicos, higiene pessoal,
entre outros assuntos relacionados à saúde, a “escola” tem um papel fundamental
no que diz respeito à qualidade de vida (saúde) dos nossos estudantes.
Para a realização de uma prática docente que priorize estas questões,
buscamos trazer a tona o interesse e a pertinência de se ensinar e aprender
geografia a partir da formação de um “pensamento espacial” por parte dos alunos
(CAVALCANTI, 2008). E que para isto é necessária à articulação entre Geografia
vivida e Geografia ensinada como aponta Cavalcanti (2012).

1. Descrever ações (Projetos)

2. I Feira de Saúde: O projeto “Saúde na Escola” foi proposto pelos bolsistas do


PIBID (Programa Institucional de Iniciação à Docência) do curso de Geografia
do IF Baiano Campus Santa Inês e seus supervisores. A proposta visou
realizar junto à comunidade escolar do Colégio Estadual Antônio Carlos
Magalhães em Santa Inês-BA, ações que incentive a prática regular de
cuidados com a saúde.
Nosso objetivo foi desenvolver ações de promoção da saúde e
prevenção de agravos, que permitam: melhoria do rendimento escolar;
recuperação da auto-estima e autoconfiança; diminuição da incidência de
gravidez precoce; uso e abuso de drogas lícitas e ilícitas; e outras situações de
risco dentro e fora do ambiente escolar.
As ações contaram com a participação de profissionais de diversas
áreas dos núcleos da saúde, em colaboração com professores e a direção da
escola. Tornando-se agentes multiplicadores de informações facilitando assim
a adoção de estilos de vida saudáveis com repercussões positivas para toda a
vida (Projeto em anexo).

Data: 03 de Junho de 2015.


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CONSIDERAÇÕES FINAIS

O projeto “Saúde na Escola” foi marcado pela participação de diversos


profissionais na área de saúde, com a finalidade de compreender e organizar
diferentes oficinas voltadas para inclusão social e saúde dos discentes do
Colégio Antonio Carlos Magalhães – ACM.
. Esse projeto foi importante porque permitiu que nos descobrissem outras
situações e possibilidades dentro do espaço educacional ressalta-se a relevância
desse momento.
Ficou evidente que o papel do professor nos espaços escolares como um
agente mediador, articulador e transformador das ações pedagógicas. A ênfase e a
valorização às relações interpessoais entre os atores da comunidade escolar devem
apontar para uma relação reflexiva dos envolvidos de modo que possam visualizar
em suas práticas cotidianas aspectos positivos e aqueles que precisam ser
superados, primando por um trabalho coletivo.

Observamos que há muito a se construir e contribuir para uma educação de


qualidade. Por isso, há a necessidade que os PIBIDIANOS conheçam e compreenda
a sua práxis pedagógica, a realidade escolar e seus desafios e elabore mecanismos
para desenvolver atividades prazerosas.

Desenvolvemos ações de promoção de saúde e prevenção de agravos, com


profissionais de diversas áreas dos núcleos da saúde, em colaboração com
professores e a direção da escola. Foi uma experiência enriquecedora e gratificante,
importante para o nosso crescimento como ser humano e profissional. Aprendemos
que o conhecimento é uma construção histórica que se consolida no tempo e
constantemente é reinventada junto ás pessoas nas interações sociais, e que
ensinar é mediar à produção de novas definições possibilitando ao aluno construir-
se em sua incompletude.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAVALCANTI, Lana de Souza. Jovens escolares e suas prática espaciais


cotidianas. In: CALLAI, Helena Copetti (Org.). Educação geográfica reflexão e
prática.Ijuí: Unijui, 2011. p.35-56.

Vasconcelos VM, Martins MC, Valdês MTM, Frota MA. Educação em saúde na
escola: estratégia em enfermagem na prevenção da desnutrição infantil.
Ciênccuid saúde. 2008.
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ANEXOS

ANEXO I

FIGURA 1- Bolsistas do PIBID (Programa Institucional de Iniciação à Docência) do


curso de Geografia do IF Baiano Campus Santa Inês e seus supervisores.

Fonte: Maria Sônia 2015.


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ANEXO II

FIGURA 2 - Alunos da comunidade escolar do Colégio Estadual Antônio Carlos


Magalhães em Santa Inês-BA.

Fonte: Maria Sônia 2015.

Fonte: Maria Sônia 2015.


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ANEXO III
FIGURA 3 - Ações com a participação de profissionais de diversas áreas.

Fonte: Maria Sônia 2015. Fonte: Maria Sônia 2015.

Fonte: Maria Sônia 2015. Fonte: Maria Sônia 2015.

Fonte: Maria Sônia 2015. Fonte: Maria Sônia 2015.


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ANEXO IV

FIGURA 4 - Atividades que incentivam a prática regular de cuidados com a saúde.

Fonte: Maria Sônia 2015. Fonte: Maria Sônia 2015.


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ANEXO V

FIGURA 5 – Coordenadores, Supervisores e Pibidianos juntamente com integrantes


da 8 GBM (Grupo de Bombeiros Militar ) da Bahia.

Fonte: Maria Sônia 2015


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ANEXO VI
FIGURA 6- Apresentações de trabalhos .

Fonte: Maria Sônia 2015


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