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INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como tema “As Espécies da Acção”.


Para elaborar este tema, foi necessário resumir livros de vários autores, que
tivemos subsídio para que nos ajudasse a compreender detalhadamente sobre as
Espécie de Acção existentes em uma petição inicial.
As espécies de acção, vai ser então uma forma de processo jurídico, onde o autor
procura de forma escrita informar ao aplicador da lei, na qual é o tribunal, reclamar
o bem que lhe está ser retirado.
Porém, o tribunal ao receber este documento, redigido convenientemente, lhe é
especificado requerimento a espécie de acção, e defere o mesmo, pedindo a
contraparte para restituir o direito de outrem, que esta a ser violado ou esbulhado.
A posterior, vamos ver as várias formas de espécie de acção, e sua fundamentação
teórica assim como o seu enquadramento jurídico com a base legal.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

1.1 Definição
Acções Jurídicas
É um procedimento judicial que se tem utilizado nas petições iniciais, para
designar a forma do processo, com a finalidade de indicar ao tribunal o direito que
se pretende reclamar.
Chama-se a atenção deste conceito por não ser estático, porque vários autores na
doutrina jurídica, descotem o conceito, de várias formas, e propõe aquele que
acharem mais adequado para fundamentarem a sua tese.
A doutrina jurídica, tem vários autores a tornando partido deste, é normal que haja
discutição ao conceito mais adequado.
Portanto, em sentido escrito senso, as acções jurídicas podem ser entendidas
também como forma de processo, mas em sentido lato senso, se procede o
conceito anterior formulado.
Ao redigimos o tema, ou conceito, nos optamos a que mais nos parece aproximado
no livro do Dr. Jorge Augusto Amaral, juiz desembargador, com o título,
direito processual civil.
É nas acções, onde o Juiz procura decidir sobre o pedido formulado nos
requerimentos.
Capítulo: 1.2. ESPÉCIE DAS ACÇÕES
Em sentido prático, o nosso ordenamento jurídico nos apresenta, no código de
processo civil vários tipos de acções e os seus respectivos .....

TIPOS DE ACÇÕES
1. Acção Declarativa
2. Acção Executiva

1. Acção Declarativa: são definidas pelo autor, ao procurar que o tribunal


declara a solução com fundamento no direito substantivo para um
determinado caso.
Todavia, o tribunal ao apreciar a P.I. defere uma decisão em que declara
fundada, a existência do direito reclamado, do facto e do pedido da causa.

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A acção declarativa, em razão da matéria do facto, para a legalidade do
direito reclamado, tem este, o direito de declarar pela violação do mesmo e
pedir que o direito ora desapropriado e ilegalmente tenha sido reposto,
mediatamente esta acção declarativa.
Com efeito, o exemplo que se pode preferir em relação a matéria; quando o
(A) é proprietário de um imóvel e por sua vez o (B) Também arroga-se como
sendo proprietário do bem.
Na acção que se propões ao (A) pede que o tribunal declara o (A) como
proprietário do imóvel em questão na P.I.
Em matéria de direito
O caso em concreto socorre-se no fundamento do direito tem o seu
enquadramento com base o artigo 4 do CPC, (Espécie da acção, consoante
o seu fim).
2. Acção executiva: este tipo de acção tem como a finalidade a realização
coerciva da previdência, destinado a efectiva reparação do direito violado.
As previdências, são sempre para acautelar um estrago maior e irreparável do
bem que se pretende acautelar e torna-se necessário que o tribunal autoriza o
exercício deste direito.
Em matéria de direito.
Acção executiva, tem o seu fundamento jurídico com base ao artigo 817 do
CC, onde credor tem o direito de executar o património do devedor, através de
penhor dos bens do devedor e da respetiva venda. Porém, devo o devedor pagar
a quantia certa ao devedor.
Desdobramento da acção declarativa.
1. Acções declarativas de simples apreciação
2. Acções declarativas de condenação ou constituitivas.
De direito
De acordo nos termos do artigo 4 CPC, as acções declarativas de simples
apreciação, têm como objetivo obter a declaração da existência ou inexistência de
um direito ou de um facto.
Para o autor da petição da declaração, este teor já o satisfaz, sendo que surge
quando há uma situação de incerteza, para acautelar a presença de litígios ou em
situação preventiva.

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Porém faz-se menção ao artigo 343 nº 1 CC, que corresponde a parte negativa e
positiva do direito.
A título de exemplo:
É o caso da servidão de passagem, em que se pretende, que não seja apenas
declarada o direito mais sim a sua reparação, ao condenar o réu, por incumprimento
de o ter violado o direito do requerido.
A parte constitutiva, o autor pretende que o réu, seja conferido sentença perante ao
tribunal, mas cabe ao réu arrogar-se do direito que este diz ter mediante provas
estantes dos factos declarados, e ai estaremos em presença nos termos do artigo
343 nº 1 CC.
Com efeito, as acções constitutivas, são assim na sua generalidade do caso, e o
meio processual adequado ao exercício de certo direito protestativo.
Por tanto, o direito protestativo, é o poder conferido a uma pessoa, de introduzir
alteração na esfera jurídica na outra pessoa. Porém, este poder criar modificações
e extingue direitos tomados, acordos, matrimónio, separação de bens e entre
outros.

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CONCLUSÃO

Para concluir, o tema teve como nome, “As Espécie da Acção” e foi necessário
socorrer aos livros de direito público contencioso e administrativo, indicado nas
referências bibliografia.
Assim, resumidamente, as Espécie de Acção, foram apresentadas como formas do
processo, em petição inicial, remitido ao tribunal, cuja o objetivo é de declarar um
direito violado, sua reposição, execução e condenação.
Este direito reclamado ou violado pelo requerente em relação requerida, também
carece da versão dos factos contestados por escrito e em tribunal, arrolando
testemunhas de oitava para dar consistência da verdade jurídica.
No entanto, foi bastante proveitoso o tema por permitir angariar conhecimento
práticos em torno de uma petição inicial.
Em jeito de conclusão, abordamos as várias formas de acções e sua fundamentação
jurídica.

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BIBLIOGRAFIA

Jorge Augusto páis do Amaral, Juiz ob....livro de D. Processual civil, 6 Edição e

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