Quais as propriedades da Pesquisa experimental

1- MANIPULAÇÃO /CONTROLE/ DISTRIBUIÇAO ALEATÓRIA

MANIPULAÇÃO- O INVESTIGADOR PRECISA ENCONTRAR FORMAS DE CONSEGUIR MANIPULAR PELO
MENOS UMA DAS CARACTERISTICAS DO ELEMENTO ESTUDADO.
CONTROLE- O PESQUISADOR PRECISA APPLICAR PELO MENOS UM CONTROLE NO EXPERIMENTO, SOBRE
TUDO AOS QUE TEM GRUPO DE CONTROLE.
DISTRIBUIÇÃO ALEATÓRIA- OS ELEMENTOS QUE IRÃO PARTICIPAR DOS GRUPOS EXPERIMENTAIS E DE
CONTROLE DEVEM SER FEITOS DE FORMA ALETÓRIA.
QUAIS OS PASSOS DE ESTRUTURA DE PESQUISA EXPERIMENTAL, QUAIS SÃO OS PASSOS?
1 – DEFINIÇÃO DE CONTEXTO (DC) /PLANEJAMENTO ((PL) / EXECUÇÃO/ ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO (AI)/
APRESENTAÇÃO E EMPACOTAMENTO (A E).
QUAIS SÃO AS DEFINIÇÕES:
A- DC: AQUI É DEFINIDO OS TERMOS DO PROBEMA EXISTENTES, OBJETO E METAS SERÃO ATINGIDAS
COM EXPERIMENTO;
B- PL: TODOS OS PROCESSOS SÃO PREPARADOS, E ANÁLISES DOS EXPERIENTOS SÃO VALIDADOS.
C- EX: DEPOIS DE ANALISAR E PREPARAR OS PROCESSOS DEVERÁ SER EXECUTADAS AS MEDIÇÕES;
D:AI – COM O FIM DAS EXECUÇÕES E FEITO UMA ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS COMO SUPORTE
ESTATISTICOS;
E- AE- AQUI OS RESULTADOS SÃO APRESENTADOS E CRIADOS BANCOS DE DADOS, QUE IRA
ARMAZENAR TODOS OS DADOS DOS EXPERIMENTO.

3- COMO É DEFINIDA A ÉTICA NA PESQUISA

A Plataforma Brasil é uma base nacional e unificada de registros de pesquisas envolvendo seres humanos
para todo o sistema CEP/CONEP. Ela permite que as pesquisas sejam acompanhadas em seus diferentes estágios -
desde sua submissão até a aprovação final pelo CEP e pela CONEP, quando necessário -possibilitando inclusive o
acompanhamento da fase de campo, o envio de relatórios parciais e dos relatórios finais das pesquisas (quando
concluídas). O sistema permite, ainda, a apresentação de documentos também em meio digital, propiciando à
sociedade o acesso aos dados públicos de todas as pesquisas aprovadas.
Todos os protocolos de pesquisa envolvendo seres humanos devem ser submetidos ao Sistema
CEP/CONEP por meio da Plataforma Brasil, sendo assim, o pesquisador não precisa protocolar projeto, anexar
documentos, tudo é feito de forma on-line pela Plataforma Brasil.
*
*A Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP- é uma comissão do Conselho Nacional de Saúde -
CNS, criada através da Resolução 196/96 e com constituição designada pela Resolução 246/97, com a
função de implementar as normas e diretrizes regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos,
aprovadas pelo Conselho.

* O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado interdisciplinar e independente, de relevância

pública, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, criado para defender os interesses dos participantes
da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de
padrões éticos.
* Ética é uma área da filosofia que busca problematizar as questões relativas aos costumes e à moral de uma sociedade,
sem recorrer ao senso comum. A ética tenta estabelecer, de maneira moderada e com uma visão questionadora, o que é
o certo e o errado e a linha, muitas vezes entre o bem e o mal. A ética está intimamente ligada à moral e consiste numa
importante ferramenta para o bom convívio entre as pessoas e para o bom funcionamento das relações e das instituições
sociais.

*ÉTICA EM PESQUISA- Ética” consiste nos princípios morais que uma pessoa deve seguir,
independentemente do lugar ou do tempo. Agir de forma ética envolve fazer a coisa certa no momento certo.
A ética em pesquisa tem foco nos princípios morais que os pesquisadores devem seguir em seus
respectivos campos de pesquisa.

RESOLUÇÃO Nº 466, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 510, DE 7 DE ABRIL DE 2016

4- O QUE SÃO VARIAVEIS/ CONCEITOS

VARIAVEL: UMA VARIAVEL PODE SER DEFINIDA COMO CLASSIFICAÇÃO OU MEDIDA, QUANTIDADE
VARIAVEL, CONCEITO OPERACIONAL QUE EXPRESSA VALORES, ASPECTOS, PROPRIEDADE OU FATOR,
QUE PODEM SER DISTIGUIDO EM OBJETO EXAMINADO, QUE SEJA
SUSCEPTIVEL A MEDIÇÃO. DE MANEIRA SIMBOLICA PODEMOS IDEALIZAR “O UNIVERSO” DA CIENCIA
COMO ORGANIZADOR EM 3 NIVEIS:

1-OBSERVAÇÕES DOS FATOS/ FENOMENOS REAIS

2- ESTABELECE AS HIPOTESES

3- EMERGEM AS TEORIAS E AS HIPÓTESES VALIDADAS.

TIPOS DE VARIAVEIS
A- VARIAVEL DEPENDENTE: SÃO AQUELES QUE QUEREMOS ESTUDAR PARA VER OS EFEITOS DAS
MUDANÇAS NAS VARIAVEIS INDEPEDENTES, MEDI OS EFEITOS DOS TRATAMENTOS. NORMALMENTE É
DEFINIDA SOMENTE UMA VARIAVEL DEPENDENTE. NA MAIORIA DAS VEZES PODERÁ NÃO SER
DIRETAMENTE MENSURAVEIS.
B- VARIAVEL INDEPENDENTE: SÃO TODAS AQUELAS QUE PODEM SER MANIPULAVEIS OU CONTROLADAS.
ESCOLHER UMA VARIAVEL NÃO É UMA TAREFA FACIL. NORMALMENTE EXIGE MUITO CONHECIMENTO DO
PROCESSO. AS VARIAVEIS INDEPENDENTES POSSUEM EFEITOS SOBRE AS VARIAVEIS DEPENDENTES.
C- VARIANTES INTERVENIENTES/ ESTRANHA: A VI, É A QUE SE COLOCA ENTRE AS VARIAVEIS
INDEPENDENTES E DEPENDENTES, COM A FUNÇÃO DE AMPLIAR, ATENUAR OU ELIMINAR A FLUENCIA DA
VARIAVEL. TRÊS RELAÇÕES ASSIMETRICAS DEVEM ESTAR PRESENTES PARA QUE SE AFIRMAR QUE UMA
VARIAVEL É INTERVINIENTE.
RELAÇÕES ASSIMETRICAS:
 1- UMA RELAÇÃO ENTRE A VI E VD,;
 2- UMA RELAÇÃO DE VI E V INTERVINEITE, NA QUAL A V INTERVINEITE ATUA COMO DEPENDENTE
 EFEITO DE INDEPENDENTE);
 3- UMA RELAÇÃO DA V INTERVINIENTE E VARIAVEL DEPENDENTE, NA QUAL A VARIAVEL
INTERVINEINTE ATUA COMO INDEPENDENTE (CAUSA DA DEPENDENTE).