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TRIBUNAL DE JUSTIÇA
VIGÉSIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL
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VIGÉSIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL
ACÓRDÃO
RELATÓRIO
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Em suas razões (índice 207), alega o autor, ora apelante, que é dever do
Estado a conservação das vias públicas, das ruas e calçadas, sendo a omissão
neste caso especifica, pois o poder público tem o dever de agir. Por isso, sua
responsabilidade é objetiva, incorrendo a teoria do risco administrativo. Alega que as
fotografias às fls. 108/110 demonstram claramente que houve o acidente e o dano,
mostram o buraco, tanto no tempo que acidente aconteceu, como meses depois,
quando a prefeitura alegou que não tinha nenhuma cratera no local. E que o BRAT
às fls. 107 também confirma o acidente sofrido pelo apelante, além do depoimento
da testemunha, que embora não estivesse no local exato da batida, estava
chegando, bem perto do local e presenciou seu parente ferido. Pugna pela reforma
da sentença e acolhimento dos pedidos.
VOTO
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O BRAT às fls. 107 confirma o acidente sofrido pelo apelante, porém tal
registro gráfico não ostenta presunção absoluta de veracidade, vez que elaborado
de forma unilateral, devendo ser corroborado por elemento probante diverso, o que
não ocorreu na hipótese em apreciação.
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ainda, o nome da rua, ou seja, não retratam o momento exato do evento narrado na
inicial.
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